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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter, nesta quinta-feira (26), para comentar sobre o atentado contra a sede da produtora do canal Porta dos Fundos, na última terça (24). Para o psolista, o ataque está ligado ao fanatismo bolsonarista que tem circulado no país, alimentando a violência de grupos da extrema-direita. 

“Os discursos precedem os atos de ódio. O fanatismo bolsonarista está alimentando a violência de grupos de extrema-direita pelo país, como aconteceu no atentado terrorista contra o Porta dos Fundos”, escreveu Freixo. 

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Ainda na ótica do parlamentar, “ao não condenar esse crime, o governo compactua com um ataque grave à democracia”.

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A sede da produtora do Porta dos Fundos foi alvo de bombas de coquetel molotov na véspera da Natal. Integrantes do grupo que se autodenomina Comando de Insurgência Popular Nacionalista da Grande Família Integralista Brasileira reivindicaram o ataque.

O atentado ocorre após o grupo humorístico divulgar um especial, A Primeira Tentação de Cristo, na Netflix. Na produção Jesus aparece representado por um gay, interpretado por Gregório Duvivier, e com um namorado.

Representação revoltou religiosos, que propuseram um boicote ao serviço de streaming.  

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter, na manhã desta sexta-feira (13), para lembrar ao presidente Jair Bolsonaro que a tortura é considerada crime pela legislação brasileira. Bolsonaro disse, nessa quinta (12), que pretende colocar no "pau de arara" os ministros do governo dele que forem pegos em atos de corrupção. Pau de arara é o nome pelo qual ficou conhecido um método de tortura.

Ao comentar a afirmativa do chefe do Executivo brasileiro, Freixo fez uma ironia e perguntou se o presidente também usaria o "pau de arara" para algum filho seu pego em atos corruptos. Mesmo sem citar nomes, o deputado se referia ao senador Flávio Bolsonaro (RJ) que é investigado por suposta prática de "rachadinha".  

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“Bolsonaro falou em botar ministro corrupto no pau de arara. Isso vale para os filhos também? Espero que não. Tortura é crime”, escreveu o psolista. 

O presidente da República expôs a declaração sobre os ministros do seu governo durante evento em Tocantins. "O Brasil está mudando, pode ser que haja corrupção. Onde há desgoverno pode ser que haja corrupção. Se aparecer, boto no pau de arara o ministro, se tiver responsabilidade, obviamente", afirmou na ocasião.

A afirmativa do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre um "novo AI-5" está sendo repercutida por políticos nas redes sociais. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), disse via Twitter que as declarações de membros do governo Jair Bolsonaro são ameaças que apelam para a violência e atacam à democracia. 

"As ameaças do governo Bolsonaro de um novo AI-5 não são bravatas. O mais recente projeto de excludente de ilicitude enviado ao Congresso prevê que policiais que matarem em protestos não sejam punidos. O governo está com medo e apela à violência e ataques à democracia", afirmou. 

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Manuela D'Ávila, que é ex-deputada pelo PCdoB, questionou sobre o cenário do país ao proferir que Paulo Guedes é fã de Pinochet, ditador chileno durante o regime militar no país de 1973 a 1990, e que Bolsonaro é defensor de Brilhante Ustra. "Guedes, o fã de Pinochet, fala em AI-5. Bolsonaro, fã de Ustra, envia o excludente de ilicitude para o congresso para 'evitar mobilizações sociais'. Precisa desenhar o que eles imaginam para o país?", indagou. 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos também comentou a declaração de Guedes no Twitter. Para o ex-candidato à Presidência nas eleições de 2018, o ministro "trabalhou para Pinochet e é homem de confiança de Bolsonaro". 

"Paulo Guedes disse para não se assustar se pedirem o AI-5. Quem trabalhou para Pinochet e virou homem de confiança da família Bolsonaro com certeza não se assusta com ditadura. Liberalismo com tortura nos outros é refresco", disparou.

A deputada federal pelo PSOL, Sâmia Bomfim (SP), também usou as redes sociais para se posicionar contra a fala de Guedes: "O sonho de Paulo Guedes é repetir no Brasil a experiência chilena que uniu como nunca o autoritarismo político e o neoliberalismo econômico. Tirar direitos e prender quem reclamar. O AI-5 fechou o Congresso Nacional. É isso o que Guedes quer? Inadmissível".

Nessa segunda-feira (25), durante coletiva de imprensa realizada no Fórum de CEOs Brasil-EUA, em Washington, nos Estados Unidos, Guedes criticou a postura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi recentemente foi solto e viajou pelo país para fortalecer discurso em oposição ao governo de Jair Bolsonaro. Na opinião de Guedes, postura do petista é "irresponsável" e não é de se espantar, caso peçam um novo AI-5 em resposta aos possíveis protestos radicais liderados pela esquerda.

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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) ironizou o fato das redes sociais do vereador Carlos Bolsonaro (PSC) terem amanhecido desativadas nesta terça-feira (12). Em publicação no Twitter, que já foi palco de brigas entre os dois, o psolista parafraseou o próprio vereador e seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que sempre celebram dias em que o governo tem êxito ou personagens da oposição sofrem algum revés político. 

"Grande dia", limitou-se a escrever Freixo no microblog, assim como fazem os Bolsonaros. 

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Carlos e Freixo já trocaram inúmeras farpas na rede social. Durante uma delas, em agosto, o vereador, inclusive, chegou a expôr o irmão, senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que compõe a lista de políticos com supostas movimentações financeiras atípicas em gabinetes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na ocasião, Freixo chamou Carlos de Caim, personagem bíblico filho de Adão e Eva que matou o próprio irmão, Abel, por ciúmes.  

O deputado federal não foi o único a comentar o sumiço das contas digitais de Carlos Bolsonaro nesta terça-feira. A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) fez questionamentos sobre o assunto. "De quem será que ele está fugindo?", indagou.

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Carlos fica sem redes sociais no momento em que o Congresso Nacional apura, através de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), a difusão de fake news nas eleições de 2018. Em depoimento, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) afirmou que o vereador é quem lidera a chamada "milícia digital" que age em favor de Bolsonaro nas plataformas. Ainda não se sabe o que motivou a saída do vereador os perfis.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) chegou há pouco para o ato político em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. "A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi arbitrária. Foi um movimento de injustiça que a gente não quer ver para ninguém", disse.

Para Freixo, a soltura de Lula aponta para um momento de reorganização da política brasileira e de uma "frente ampla" da esquerda. "Lula em liberdade podendo rodar o País em um momento tão importante para a democracia é fundamental."

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"É um momento de reafirmar a democracia. A política não pode ser movida por ódio. Chega de ódio, chega de inimigos. A gente pode ter diferenças políticas. Perdemos uma eleição, não perdemos o País."

Freixo também afirmou que é preciso melhorar o patamar da política. "Chega de rancor. Por que falar em fechamento do Congresso? Como é que em plena democracia a gente está falando de AI-5?", disse o deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro.

Uma discussão no Twitter incentivando a volta da ditadura militar, por parte do filósofo Olavo de Carvalho, e a criação de um novo AI-5, que foi o quinto Ato Institucional considerado o mais rígido da ditadura militar, incentivada pelo blogueiro Allan Santos, que é simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PSL), tem gerado críticas e reações contrárias de diversos parlamentares. 

na madrugada desta quarta-feira (16), Olavo de Carvalho chegou a escrever no microblog: "Só uma coisa pode salvar o Brasil: a união indissolúvel de povo, presidente e Forças Armadas". E, poucas horas antes, Allan defendeu: "O establishment quer ver Bolsonaro repetindo o AI-5, mas o que vejo é o povo querendo um novo AI-5 e ai de Bolsonaro caso tente parar o povo. Será varrido junto. Não há UM brasileiro que aceitará, caso a decisão do STF seja soltar os CRIMINOSOS EM MASSA [sic]. Lava Jato regnat."

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A fala de Allan levou o termo "AI-5" a ocupar o segundo lugar dos assuntos mais comentados do Twitter. A defesa também foi alvo de reação de deputados e senadores. 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) escreveu no microblog que "o governo está desmoronando graças à própria incompetência". "E o que fazem os Bolsonaristas? Atacam a democracia, defendem novo AI-5 e sonham com tempos de censura, assassinatos e torturas. A defesa da ditadura e do golpe são crimes contra o Brasil e Bolsonaro tem que responder", disse.

A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB) também argumentou contra as posturas dos aliados do presidente. "A tentativa dos blogueiros palacianos e do astrólogo em criar um balão de ensaio sobre um regime Bolsonaro é a coisa mais patética já vista. Eles vivem no conto de fadas da extrema direita que acha que governa sozinha. Não há espaço para AI-5. Só no lixo da História", alfinetou.

Ex-candidato do PSOL a presidente, Guilherme Boulos convocou um movimento de rua amplo para derrubar as ideias de bolsonaristas e o próprio gestor brasileiro. "A milícia virtual bolsonarista conclama um ‘novo AI-5’. O diversionismo desses canalhas precisa ser barrado antes que se torne perigoso. O Ministério Público tem o dever de fazê-los responder nos tribunais. A nós cabe fortalecer a reação nas ruas, num movimento amplo para derrotar Bolsonaro", convocou.

O assunto também foi comentado pela deputada federal Maria do Rosário (PT). "Só uma coisa pode salvar o Brasil. O fim deste (des)governo que se valendo da premissa de um suposto "golpe comunista", tenta novamente impor o autoritarismo e outro AI-5 no Brasil. Como é possível que estes canalhas ameacem a democracia em plena luz do dia?", indagou.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse, nesta quinta-feira (3), que gostaria de saber qual foi o grupo político que estaria por trás do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

Em publicação no Twitter, Freixo declarou: “Sabemos quem matou. Agora exigimos saber quem mandou matar Marielle Franco”. E perguntou logo em seguida: “Que grupo político é capaz de assassinar uma vereadora?”

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Nesta quinta, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem cinco mandados de prisão em um desdobramento das investigações do crime. Um deles é contra Ronnie Lessa que é apontado como a pessoa que atirou contra Marielle e Anderson, mas já está preso.

Os outros alvos são a mulher de Ronnie, Elaine Lessa, o cunhado dele, Bruno Figueiredo, além de Márcio Montavano e Josinaldo Freitas. Todos acusados de obstrução de Justiça, porte de arma e associação criminosa. O grupo teria executado o plano de descarte  da arma usada para matar Marielle.

Uma pesquisa de intenção de votos organizada pelo PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, apontou que o principal nome para vencer a corrida pela Prefeitura do Rio de Janeiro, no ano que vem, é o do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL).

As informações são do jornal O Dia e, de acordo com o que foi divulgado, os dados foram colhidos simulando uma disputa entre Freixo, o atual prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB) e o possível candidato do PSL ao cargo, Rodrigo Amorim.

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Rodrigo Amorim é deputado estadual e ficou nacionalmente conhecido por quebrar uma placa de rua em homenagem a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março de 2018 após uma emboscada na capital fluminense.

O PSL ainda passa por uma disputa interna para definir quem será o candidato oficial na capital. A pesquisa, porém, não considerou outros nomes fortes que podem concorrer na eleição ano que vem, entre eles Martha Rocha (PDT) e o Eduardo Paes (DEM).

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou, nesta sexta-feira (23), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está “incinerando as relações diplomáticas” do país. A afirmativa de Freixo se refere as recentes declarações do presidente sobre líderes políticos de países estrangeiros que vêm repercutindo as queimadas na Amazônia. 

“Bolsonaro está incinerando nossas relações diplomáticas. As consequências serão gravíssimas”, observou Freixo. 

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O deputado federal não foi o único a salientar sobre a postura do chefe do Executivo nacional. O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), gravou um vídeo mandando Bolsonaro calar a boca e agir para combater os incêndios

A última fala de Bolsonaro direcionada a líderes estrangeiros foi em reação à postura do presidente da França, Emmanuel Macron, sobre as queimadas na Amazônia. 

Em publicação no Twitter, Macron convocou os países do chamado G7 para discutirem o assunto e pontuou: "nossa casa está queimando. Literalmente. A Floresta Amazônica - os pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta - está em chamas.”

Em resposta, Bolsonaro disse que o presidente francês quer “instrumentalizar uma questão interna do Brasil e de outros países amazônicos para ganhos políticos pessoais” e condenou a possibilidade do assunto ser discutido no G7.  “Evoca mentalidade colonialista descabida no século XXI”, disparou.

Uma discussão protagonizada pelo deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), no fim de semana, deixou o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na saia justa. E Freixo apimentou ainda mais o cenário ao indagar, no Twitter, se Carlos era um tolo ou agia como Caim, personagem bíblico filho de Adão e Eva que matou o próprio irmão, Abel, por ciúmes.  

A indagação de Freixo surgiu porque Carlos, ao rebater o deputado na rede social, acabou expondo o irmão e senador Flávio Bolsonaro (PSL), que compõe a lista de políticos com supostas movimentações financeiras atípicas em gabinetes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). 

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“O que levou Carluxo a publicar a lista do COAF com o nome do seu irmão? É só um tolo ou é Caim? E aí?”, questionou o psolista em tom de ironia. 

As movimentações atípicas foram identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e originaram uma investigação contra Flávio no Ministério Público do Rio, mas que foi suspensa por decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF). 

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) “se meteu onde não foi chamado” neste sábado (17) e acabou se atrapalhando e expondo uma lista de supostas movimentações financeiras atípicas em gabinetes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em que aparece o nome do seu irmão, o atual senador Flávio Bolsonaro (PSL), no meio.

Tudo começou quando o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) postou em seu perfil no Twitter um questionamento ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, sobre a troca de comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro, que foi um dos motivos de polêmica ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta sexta-feira (16).

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“E aí, Sérgio Moro, você vai continuar nesse silêncio constrangedor enquanto o seu chefe Jair Bolsonaro desmoraliza a Polícia Federal para blindar o Queiroz e proteger a família? Prefere ficar calado para não melindrar o clã, ministro?”, questionou Freixo.

Ao ver a publicação, Carlos Bolsonaro decidiu que seria um bom momento para intervir e defender Moro. “Aí maluc(x), o que tem pra falar sobre estes casos dos amigos do PSOL? Ou vai continuar fingindo que nada existe e que Copacabana Palace é Venezuela ou Cuba?”, rebateu o vereador.

A postagem de Carlos Bolsonaro foi acompanhada de um print de uma notícia sobre as supostas movimentações financeiras atípicas na Alerj. A imagem, entretanto, traz algo que provavelmente o vereador não esperava e nem observou: o nome de Flávio Bolsonaro entre os listados.

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Freixo, em seguida, respondeu: “Confesso que às vezes tenho pena do Carluxo. Sempre tão confuso… Ele fica tão nervoso que daqui a pouco vai divulgar a lista dos funcionários fantasmas do seu próprio gabinete”.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), protagonizaram neste sábado (17) uma nova briga no Twitter. Desta vez, o debate girou em torno do silêncio do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, diante da interferência do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na substituição do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi. 

A mudança, segundo Freixo, vem sendo ligada à investigação contra o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, por movimentações bancárias atípicas. 

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“E aí, Sérgio Moro, você vai continuar nesse silêncio constrangedor enquanto o seu chefe Jair Bolsonaro desmoraliza a Polícia Federal pra blindar o Queiroz e proteger a família? Prefere ficar calado pra não melindrar o clã, ministro?”, indagou o deputado federal. 

Carlos, por sua vez, reagiu para defender o pai e seus aliados atacando o parlamentar. “Aí maluc(x) [sic], o que tem pra falar sobre estes casos dos amigos do PSOL?  Ou vai continuar fingindo que nada existe e que Copacabana Palace é Venezuela ou Cuba?”, perguntou a Freixo. 

O vereador se referia a dois deputados do PSOL do Rio de Janeiro que foram citados na lista de parlamentares com movimentações bancária atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) assim como o agora senador Flávio Bolsonaro (PSL) e Queiroz. 

Rebatendo, Marcelo Freixo disse que “às vezes tenho pena do Carluxo”.  “Sempre tão confuso... Ele fica tão nervoso que daqui a pouco vai divulgar a lista dos funcionários fantasmas do seu próprio gabinete”, alfinetou o psolista.

Ao responder, Carlos Bolsonaro fez novas ironias: “CADÊ O ELIOMAR? Prove, ‘menin(x) de Copacabana’. Não vale matéria da fôia! Tudo absolutamente dentro da lei e falsas acusações para variar. Quanto aos meus questionamentos, a vaselina. E não é pra relação sexual!”

O luxuoso Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, é um dos assuntos mais comentados, nesta terça-feira (13), no Twitter no país. O hotel já foi mencionado cerca de 24 mil vezes na rede social porque o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) foi flagrado no local no último fim de semana. 

Registros da passagem do parlamentar pelo Copacabana Palace  viralizaram e o assunto gerou grande repercussão com questionamentos, inclusive, sobre o pagamento da hospedagem, se teria sido com o salário que ele recebe como parlamentar, e a posição política de Freixo - que é de um partido de esquerda. 

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Apesar disso, a esposa do deputado, Antonia Pellegrino, manifestou-se no microblog e disse que eles estavam comemorando o aniversário dela.

“Fiz 40 anos e passei uma noite no Copacabana Palace. Levei comigo o meu companheiro Marcelo Freixo. Subiram uma tag falando o salário dele. Ninguém pensa que quem pode ter pago a diária fui eu. Acordem. Mulheres trabalham, são independentes e levam o marido pra onde quiser”, ressaltou. 

E Freixo, por sua vez, também rebateu as críticas. “Quem nasceu em São Gonçalo não pode frequentar os espaços da elite? Colonial. Quem é de esquerda não pode ir num espaço sofisticado? Tosco. Uma mulher não pode ganhar melhor que o marido e pagar a hospedagem num hotel? Machista. Os minions.... hoje tem ato ruas”, lembrou, ironizando.

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Após declarações polêmicas do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disparou contra ele nesta terça-feira (30). Em publicação no Twitter, Freixo disse que o presidente tinha um "esgoto" na boca. 

"Destamparam o esgoto bucal do presidente", alfinetou o psolista no microblog. 

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A avaliação de Freixo diz respeito às novas falas de Bolsonaro. Nesta terça, o presidente chegou a questionar a legitimidade da Comissão Nacional da Verdade, que apontou os militares como responsáveis pela morte de Fernando Santa Cruz - pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz; e desdenhou do massacre que deixou 57 mortos no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT), no sudoeste do Pará, sendo que 16 deles foram decapitados.

Além disso, alfinetou o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, a quem chamou de "militante" e acusou de cometeu crime ao divulgar informações que teriam sido obtidas por hackers.

Já nessa segunda (29), Bolsonaro declarou que sabia a verdade sobre o desaparecimento de Fernando Santa Cruz, na época da ditadura militar. E pontuou que se Felipe Santa Cruz quisesse ele contaria a verdade. Logo depois, Bolsonaro declarou que o militante estudantil foi morto por companheiros do movimento esquerdista Ação Popular, do qual Fernando fazia parte, e não por militares, como aponta relatório da Comissão Nacional da Verdade. 

O nome do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) como uma possibilidade para assumir a embaixada do Brasil nos Estados Unidos, em Washington, segue sendo motivo de polêmica nos bastidores políticos.

Nesta segunda-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro (PSL), pai de Eduardo, afirmou que “se está sendo criticado, é sinal de que é a pessoa mais adequada” sobre o deputado federal e seu filho.

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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) comentou a afirmação feita pelo presidente. “Bolsonaro se comporta como se a presidência da República fosse o quintal de sua casa e a embaixada nos EUA mais um parquinho pra os filhos brincarem”, disse.

O psolista ainda complementou alegando que tomou medidas contra a nomeação. “Essa declaração boçal é típica de quem acredita estar acima das instituições e das leis. Nós acionamos o MPF contra a nomeação”, finalizou.

A possibilidade do deputado federal e filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, ser empossado no cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos vem causando um burburinho nos bastidores da política.

Nesta sexta-feira (12), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) ironizou o acontecido, que pode vir a se tornar oficial a partir deste domingo (14), quando pai e filho se reunirão para tratar o assunto.

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“Eu pensei em incentivar meu filho a fazer o Instituto Rio Branco, mas acho que é melhor matricular na  Wizard, afinal basta saber inglês pra ser embaixador”, escreveu Freixo em seu perfil oficial no Twitter.

O Instituto Rio Branco é a escola diplomática do Brasil e criada em 1945. É o principal responsável pela formação dos diplomatas brasileiros que atuam em embaixadas espalhadas pelo mundo.

Após ter seu nome envolvido por um grupo com nome fantasia de ‘Pavão Misterioso’, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) afirmou neste sábado (6) que vai formalizar uma denúncia na Polícia Federal.

O grupo em questão afirmou que tem conteúdo comprometedores envolvendo o nome o psolista, do jornalista Glenn Greenwald, do deputado federal David Miranda (PSOL) e do ex-parlamentar Jean Wyllys.

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O ‘Pavão Misterioso’ disse que publicaria neste domingo (7) prints de conversas entre os membros da esquerda, em uma forma de retaliação pelo o que foi feito pelo site The Intercept com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

“Em vez de questionar os motivos de Sergio Moro ter sido contra a delação de Eduardo Cunha, a rede bolsonarista apela novamente à farsa tosca do Pavão Misterioso. Coloco meu telefone à disposição da Polícia Federal para desmontar essa fraude e desafio Moro e Deltan Dallagnol a fazerem o mesmo”, disse Freixo.

O deputado federal da bancada do PSOL ainda complementou que tomará medidas judiciais para que o caso seja apurado. “E vou denunciar essa fraude à Polícia Federal para sabermos quem é o responsável por esse perfil”, finalizou.

Seguindo a onda de vazamentos comprometedores iniciada no último mês de junho pelo site The Intercept, um grupo opositor com um nome fantasia de ‘Pavão Misterioso’ afirma que divulgará mensagens comprometedoras envolvendo membros da esquerda.

O Intercept vazou troca de mensagens que colocam em xeque a credibilidade do trabalho de Sergio Moro enquanto juiz federal. Agora, o ‘Pavão Misterioso’ diz ter informações importantes sobre o jornalista Glenn Greenwald e seu marido, o deputado federal David Miranda (PSOL), a serem tornadas públicas.

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“Foi pânico hj? Deve piorar muito domingo! São mais de 200 prints, Chips e cpfs. Não temam donzelas, vossa hora chegou, vcs são muitos mas não sabem voar!”, escreveu o perfil no Twitter, com o anexo de um print de uma suposta troca de mensagens entre Glenn e David.

Na conversa, uma suposta mensagem atribuída a David Miranda diz, com preocupação, para que Glenn não utilize mais o Telegram e que ele descarte chips e aparelhos. Além do casal, o ‘Pavão Misterioso’ diz ter conteúdos que comprometem também o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) e o ex-parlamentar Jean Wyllys.

Através de seu perfil oficial no Twitter, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) informou nesta quinta-feira (4) que dará entrada em uma medida para que não haja cortes no orçamento do Censo 2020.

“Vou entrar com representação no Ministério Público Federal para impedir os cortes no orçamento do Censo 2020. Acabamos de realizar audiência sobre o assunto com a presidente do IBGE e ficou claro que não há argumentos técnicos para os cortes”, escreveu Freixo

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Susana Cordeiro Guerra tomou posse da presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro deste ano. Sua primeira fala no cargo foi o reforço do compromisso com a realização do Censo Demográfico 2020.

De acordo com Freixo, os cortes anunciados são preocupantes. “É grave porque a decisão prejudicará políticas públicas”, afirmou o parlamentar, alfinetando o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que não olha de forma muito amistosa para as pesquisas feitas pelo órgão.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) utilizou suas redes sociais nesta terça-feira (2) para lançar uma nota pública sobre agressões e ameaças que seu colega Edmilson Rodrigues, também deputado federal pelo PSOL, sofreu em um supermercado na cidade de Belém do Pará.

De acordo com o texto de Freixo, um dos agressores afirmou que “esses vermelhos têm que morrer” ao avistar Rodrigues no local. Apesar de ter fugido do mercado após as ameaças, a dupla já foi identificada. 

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“Estão sendo tomadas para que sejam punidos na forma da lei. Felizmente, Edmilson contou com a solidariedade de pessoas presentes que repudiaram a atitude, tentaram conter os agressores e proteger Edmilson”, escreveu Freixo.

Marcelo Freixo aproveitou para recapitular a atuação de Edmilson Rodrigues na política do estado. “Como um dos maiores representantes da esquerda paraense, tendo sido o deputado federal mais votado no estado nas últimas eleições, Edmilson foi alvo de injustificada agressão, movida pelo ódio político que extrapola todos os limites da razoabilidade e da racionalidade”, lamentou. 

“Não se pode admitir que o ódio e a violência sejam naturalizados. E muito menos o desrespeito ao anseio democrático de milhares de eleitores que são representados por Edmilson e pelas ideias defendidas por ele. Edmilson segue firme em defesa da democracia e dos direitos do povo paraense e de todos os brasileiros”, complementou.

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