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Após a divulgação de que a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) foi eleita "Mulher Economista 2023" pelo sistema Cofecon/Corecons, alguns parlamentares usaram as suas redes sociais para parabenizar a líder petista. Em nota, o Cofecon disse que a ex-mandatária, que é a atual presidente do Banco do Brics, é uma "renomada economista" e foi escolhida pelo prêmio devido a sua "significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira".

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que Dilma é uma "mulher forte, digna e honrada" e que ela "tem cumprido papel fundamental no mundo à frente do Banco Brics". Já o senador Humberto Costa (PT-PE) chamou a ex-chefe do Executivo de "Gigante". Outra liderança política do Partido dos Trabalhadores a comentar sobre o título foi a presidenta nacional da sigla e deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR).

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"Depois de ter sofrido o golpe com as falsas pedaladas e ter sido recém inocentada pelo TRF-1, Dilma ganha o prêmio internacional de mulher economista de 2023, reconhecendo sua competência e contribuição ao desenvolvimento econômico brasileiro. Quem tem dignidade e a verdade ao seu lado, sempre triunfará. Parabéns, presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento! Prêmio mais que merecido!", escreveu Gleisi.

Os elogios não só ficaram por conta dos políticos do PT. A deputada federal Jandira Feghali do PCdoB pontuou que "mesmo com toda a misoginia, machismo e mentiras com que sempre atacaram a sua competência, Dilma Rousseff, mais uma vez, mostra toda a sua grandeza".

"A ex-presidenta do Brasil, que hoje preside o Banco do BRICS, foi eleita a Mulher Economista de 2023 pelo sistema Cofecon/Corecons, que reúne os conselhos federal e regionais de economistas. Um merecido reconhecimento ao trabalho de uma das mulheres que mais dignifica e orgulha o povo brasileiro", disse.

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Diante de um depoimento monótono na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, quem roubou a cena nesta quinta-feira, 21, foram os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que trocaram insultos no plenário. A parlamentar chegou a chamar Nikolas de "moleque".

O desentendimento começou depois que Nikolas apresentou slides contendo prints de pessoas seguidas por Jandira nas redes sociais e que atacaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao final da exibição, o deputado citou uma publicação antiga de Jandira com a mensagem "Olha pro céu, meu amor. Vê como stalindo", em alusão ao líder da União Soviética Josef Stalin.

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Jandira pediu ao presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), para que fosse concedido direito de resposta por ter sido citada. O pedido foi negado. Foi então que a parlamentar disparou contra Nikolas: "Este moleque precisa de resposta. Isto é um moleque".

O deputado rebatou dizendo que teria vergonha de ser Jandira por "disputar 20 prefeitura e perder todas". "Que precisa de resposta? Eu sou deputado assim como você", disse Nikolas.

Jandira chegou a ameaçar Nikolas de processo. A parlamentar disse que se ele falasse o que queria de fato falar assim iria" ver o que vai tomar pela cara", e completou, "processo" . Antes mesmo de a deputada terminar a frase, os parlamentares de oposição reagiram dizendo que ela ameaçou bater em Nikolas. Diante do bate boca, Maia suspendeu a sessão por cinco minutos.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que já há elementos para que seja decretada a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela é uma das autoras do requerimento que convocou o hacker Walter Delgatti para depor na CPMI do atos antidemocráticos, nesta quinta-feira (17).

“Para mim, já está pronta a prisão do Jair Bolsonaro. Já tem mais do que motivos para a prisão como o mandante desses crimes todos e o mandante dos atos antidemocráticos e golpistas que ocorreram no Brasil, particularmente a invasão dos Três Poderes, no 8 de janeiro”, disse a líder do Partido Comunista do Brasil na Câmara ao questionar Delgatti na CPI.

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Segundo a parlamentar, o depoente fez declarações de conteúdo gravíssimo. “Inacreditável. E ainda tem muita coisa para aparecer. Não à toa, o Inelegível disse posteriormente que Zambelli estava prejudicando tudo. Mas vejam que foi ele próprio quem encaminhou o hacker para o Ministério da Defesa, apesar do alerta do general Câmara. Meteu os pés pelas mãos na certeza de que nunca seria pego. Deu errado”. 

Durante o seu depoimento, o hacker afirmou que o ex-mandatário lhe pediu para invadir as urnas eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, Delgatti disse que Bolsonaro ofereceu um indulto (perdão presidencial) caso ele fosse preso.  Delgatti acusa o ex-presidente de ter solicitado que ele assumisse o grampo que já havia sido feito contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afimour que, segundo dados da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), em outubro de 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) receberam pedras preciosas, porém os presentes não constam na lista dos itens recebidos durante o então mandato. 

A declaração da parlamentar foi feita nesta terça-feira (1), durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga os atos golpistas do 8 de janeiro.

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Através da denúncia, Jandira Feghali aponta que em troca de e-mails analisados pela CPMI, auxiliares de Bolsonaro dizem que um envelope e uma caixa contendo joias preciosas não deveriam ser cadastrados, e sim entregues ao tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens e braço direito do ex-mandatário. 

A análise dos e-mails feita pela CPMI tenta identificar os mandantes e os financiadores dos atos antidemocráticos que começaram após a derrota de Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições do ano passado, e resultaram na invasão à Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro. 

Para a parlamentar, o fato em si justifica a convocação e quebra de sigilo bancário do ex-presidente e de sua esposa, assim como também dos seus auxiliares e de Mauro Cid. 

O tenente-coronel, preso em maio em uma investigação de fraudes em cartão de vacina da família Bolsonaro, foi apontado pelo Conselho de Controle de Atividades Fiscais (COAF), de ter realizado movimentações milionárias em suas contas bancárias que não condizem com o salário que recebia. O COAF é o órgão responsável por identificar e combater crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que determina a concessão sumária de medidas protetivas de urgência às mulheres a partir da denúncia a qualquer autoridade policial ou a partir de alegações escritas. A proposta será enviada à sanção.

De autoria da ex-senadora e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, o Projeto de Lei 1604/22, do Senado, foi aprovado com emendas de redação apresentadas pela relatora, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). O relatório foi lido em Plenário pela deputada Luisa Canziani (PSD-PR).

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Ainda de acordo com a proposta, as medidas protetivas poderão ser indeferidas no caso de avaliação pela autoridade de inexistência de risco à integridade física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral da ofendida ou de seus dependentes.

*Da Agência Câmara de Notícias

Jandira Feghali usou as redes sociais para falar sobre a explosão causada em um armazém, em Beirute, no Líbano. Nesta quarta-feira (5), a deputada federal (PCdoB-RJ) lamentou o ocorrido na capital libanesa, dizendo que ficou em choque com as imagens do acidente.

"Meu pai era libanês, veio para o Brasil com 18 anos... minha mãe também era filha de libanês. Minha tia foi uma artista super conhecida no país, faleceu recentemente. Tenho família no Líbano e vi a tragédia de Beirute, ontem, horrorizada. Pelos relatos da comunidade libanesa ficamos todos estarrecidos. O Consulado do Líbano no Brasil tem informado e mantido a rede da comunidade mais unida neste momento, inclusive tenho postado aqui para vocês", escreveu a parlamentar.

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E completou: "Não tem muito tempo que estive por lá, visitando e conhecendo mais gente da família Feghali, andando por aquelas ruas, visitando pontos históricos e admirando a força daquele povo que também corre no meu sangue. Desejo muita força e presto minha integral solidariedade às famílias dos mortos e feridos na explosão".

Além de Jandira, o senador pernambucano Humberto Costa também repercutiu o assunto. "Temos 12 milhões de libaneses no Brasil, quase 3 vezes mais do que no próprio Líbano. Nosso país também sentiu essa explosão", escreveu o político. O presidente Jair Bolsonaro foi até a sua conta do Twitter para falar da tragédia em solo libanês.

Bolsonaro declarou: "Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos". Até o momento, foram registrados em Beirute cerca de 100 mortos e pouco mais de 4 mil feridos.

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A morte de Miguel Otávio, de cinco anos, após cair do nono andar de um prédio no Centro do Recife, na última terça-feira (2), também tem sido repercutida pela classe política. Parlamentares mencionaram racismo e segregação ao tratar do assunto.

Miguel estava sob os cuidados da patroa da mãe quando foi posto sozinho em um elevador, perdeu-se no edifício e caiu de uma altura de 35 metros. A empregadora chegou a ser presa por homicídio culposo - quando não há intenção de matar, mas foi solta após pagar uma fiança de R$ 20 mil.

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No Twitter, o senador Humberto Costa (PT) escreveu: "Miguel não foi protegido da Covid. Nem da chaga da segregação social e racial que mata milhares de brasileiros como ele por ano. Que tragédia".

“Assim como George Floyd, Miguel morreu chamando pela mãe. Ele podia estar em casa brincando aos cuidados de Mirtes, longe do risco da Covid-19. Mas, a despeito da pandemia, sua mãe teve de voltar ao trabalho como empregada doméstica. Ela precisou levar Miguel para a casa dos patrões. Miguel tinha só cinco anos. Foi posto num elevador, equipamento com o qual não tinha qualquer intimidade, para andar em um imenso prédio que não conhecia nem em nada se parecia com o local onde morava. Estava feita a tragédia”, observou o senador.

A também pernambucana Marília Arraes (PT) disse que Miguel tinha a mesma idade da filha dela e prestou solidariedade. "Era uma criança com sonhos, mas partiu vítima da sociedade desigual, racista e  machista que mata de várias formas, todos os dias. Que Deus conforte a sua mãe, Mirtes Renata. E que aqui continuemos a combater tudo isto", afirmou.

Para a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), a morte da criança "é o retrato da elite escravocrata". "Miguel, 5 anos, estava no trabalho com a mãe, em plena pandemia. A patroa mandou a mãe passear com os cachorros enquanto fazia as unhas em casa. Irritada com o choro do garoto, o colocou no elevador. Ele caiu do 9 andar. Esse é o retrato da elite escravocrata", escreveu no microblog ao lado da hashtag 'Justiça por Miguel' que tem ganho adeptos de todo o país.

O mesmo discurso foi exposto pelo deputado David Miranda (PSOL-RJ). "Miguel tinha 5 anos e foi deixado à própria sorte pela patroa de sua mãe enquanto a madame fazia as unhas. A mãe de Miguel estava sendo obrigada a trabalhar em meio à pandemia. A vida da criança negra vale menos do que os caprichos de uma mulher branca e rica", expôs o psolista. 

A também deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) pediu a prisão da patroa da mãe de Miguel. "Essa história em Recife é um conjunto de barbaridades de nosso país. Segundo as investigações, a patroa deixou o filho da empregada doméstica descer pelo elevador SOZINHA. Ele saiu no 9 andar e caiu de uma janela. Morreu pedindo pela mãe. CADEIA PARA ELA!!!!", escreveu.

Enquanto o vereador de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), prestou solidariedade a mãe do menino, Mirtes Renata. “Expresso minha total solidariedade às mães negras que tem sido objeto de descaso tão grande quanto ao que levou a morte de Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que levou minha querida assessora Joice Berth, brilhante escritora, a escrever este emocionante texto: ‘Quando o racismo não mata em primeira pessoa, faz isso por meios indiretos. E nesse país, quem tem dinheiro sabe que pode fazer qualquer coisa errada que não será responsabilizado. Vidas negras não importam nesse país. Vida de crianças negras importa menos ainda. Não há hashtag que dê conta da desumanização da pessoa branca que incorporou o racismo na raiz de sua existência. Eu estou trêmula com essa história, pensando na mãe dessa criança’.”, escreveu.

A fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre não descartar uma ação de sabotagem contra Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que vem apresentando problemas, gerou reação de parlamentares membros da bancada de oposição. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foi um deles. O psolista usou o Twitter para argumentar que quem está sabotando o Enem é o próprio presidente e o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

"Quem está sabotando o Enem e prejudicando o sonho de milhares de brasileiros é o próprio Weintraub e Bolsonaro, que mantém esse sujeito no comando do Ministério da Educação", escreveu.

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A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), também falou sobre o assunto e disse que o presidente admitia as falhas no Enem "em alto e bom som".

"Não tem desculpinha! Expõe a PÉSSIMA [sic] gestão de Abraham Weintraub no MEC, deixando milhares de estudantes no limbo. FORA, WEINTRAUB! [sic] O Brasil perde com o sr. na frente desta importantíssima pasta. Não sabe a que veio", disparou a comunista. 

Jandira não foi a única pedir a saída de Weintraub, a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) reforçou o coro. "Jair Bolsonaro agora fala em sabotagem no Enem e no SISU. De fato, colocar e manter no Ministério da Educação um homem sem um pingo de capacidade e decência como Abraham Weintraub é um ato de sabotagem contra a educação brasileira. Por que ele ainda é ministro?", questionou.

Na manhã desta terça-feira, Jair Bolsonaro disse que "todas as cartas estão na mesa" para a investigação, falou sobre uma eventual sabotagem e observou que, por enquanto, mantém no cargo o ministro da Educação, Abraham Weintraub. "Sempre eu falo 'por enquanto' para todo mundo. O único que não é por enquanto é o Mourão vice-presidente. O resto é tudo por enquanto", disse.

O Projeto de Lei 5626/19 concede seguro-desemprego, em caráter excepcional, ao pescador artesanal na hipótese de dano ambiental que prejudique a atividade. A proposta, apresentada por oito deputados, tramita na Câmara dos Deputados.

O texto acrescenta a possibilidade à Lei do Seguro-Defeso (10.779/03). Atualmente, a norma prevê a concessão do seguro-desemprego durante o período de defeso de atividade pesqueira para a preservação da espécie, limitada a um benefício por ano. Esse limite, no entanto, não se aplica em caso de prejuízo ambiental, conforme a proposta.

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O projeto é assinado pelos deputados Daniel Almeida (PCdoB-BA), Alice Portugal (PCdoB-BA), Renildo Calheiros (PCdoB-PE), Perpétua Almeida (PCdoB-AC), Professora Marcivania (PCdoB-AP), Márcio Jerry (PCdoB-MA), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Orlando Silva (PCdoB-SP). A razão deles para apresentar a matéria é a contaminação – no segundo semestre de 2019 – do litoral nordestino por manchas de petróleo.

“Segundo especialistas, trata-se da catástrofe ambiental mais grave já ocorrida no País, que deixa um rastro tóxico por milhares de quilômetros, atingido mangues e corais em etapa mais avançada de degradação. É um tipo de contaminação que é mais difícil de ser limpa e que tende a permanecer durante anos no meio ambiente”, diz a justificativa do projeto.

Os parlamentares acrescentam que o prejuízo para os pescadores é grande, uma vez que ninguém quer comprar os pescados por medo de contaminação.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara Notícias

 

Lideranças da oposição na Câmara se posicionaram contrariamente ao pacote de medidas apresentado na terça-feira pelo governo ao Congresso e pediram prioridade à reforma Tributária.

"Não aceitamos discutir essas propostas de emenda constitucional (PECs) antes da reforma tributária", afirmou a líder da minoria na Câmara, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). "Queremos que a pauta seja reforma tributária, geração de emprego e renda", afirmou.

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As lideranças apelidaram as PECs enviadas pelo governo de "PECs da agiotagem". Segundo Feghali, o motivo é que as propostas tiram dinheiro de áreas como saúde e educação para priorizar bancos e juros.

O pacote apresentado na terça traz três propostas de emenda constitucional - a PEC emergencial, a PEC do pacto federativo e a PEC dos fundos públicos.

Uma discussão no Twitter incentivando a volta da ditadura militar, por parte do filósofo Olavo de Carvalho, e a criação de um novo AI-5, que foi o quinto Ato Institucional considerado o mais rígido da ditadura militar, incentivada pelo blogueiro Allan Santos, que é simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PSL), tem gerado críticas e reações contrárias de diversos parlamentares. 

na madrugada desta quarta-feira (16), Olavo de Carvalho chegou a escrever no microblog: "Só uma coisa pode salvar o Brasil: a união indissolúvel de povo, presidente e Forças Armadas". E, poucas horas antes, Allan defendeu: "O establishment quer ver Bolsonaro repetindo o AI-5, mas o que vejo é o povo querendo um novo AI-5 e ai de Bolsonaro caso tente parar o povo. Será varrido junto. Não há UM brasileiro que aceitará, caso a decisão do STF seja soltar os CRIMINOSOS EM MASSA [sic]. Lava Jato regnat."

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A fala de Allan levou o termo "AI-5" a ocupar o segundo lugar dos assuntos mais comentados do Twitter. A defesa também foi alvo de reação de deputados e senadores. 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) escreveu no microblog que "o governo está desmoronando graças à própria incompetência". "E o que fazem os Bolsonaristas? Atacam a democracia, defendem novo AI-5 e sonham com tempos de censura, assassinatos e torturas. A defesa da ditadura e do golpe são crimes contra o Brasil e Bolsonaro tem que responder", disse.

A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB) também argumentou contra as posturas dos aliados do presidente. "A tentativa dos blogueiros palacianos e do astrólogo em criar um balão de ensaio sobre um regime Bolsonaro é a coisa mais patética já vista. Eles vivem no conto de fadas da extrema direita que acha que governa sozinha. Não há espaço para AI-5. Só no lixo da História", alfinetou.

Ex-candidato do PSOL a presidente, Guilherme Boulos convocou um movimento de rua amplo para derrubar as ideias de bolsonaristas e o próprio gestor brasileiro. "A milícia virtual bolsonarista conclama um ‘novo AI-5’. O diversionismo desses canalhas precisa ser barrado antes que se torne perigoso. O Ministério Público tem o dever de fazê-los responder nos tribunais. A nós cabe fortalecer a reação nas ruas, num movimento amplo para derrotar Bolsonaro", convocou.

O assunto também foi comentado pela deputada federal Maria do Rosário (PT). "Só uma coisa pode salvar o Brasil. O fim deste (des)governo que se valendo da premissa de um suposto "golpe comunista", tenta novamente impor o autoritarismo e outro AI-5 no Brasil. Como é possível que estes canalhas ameacem a democracia em plena luz do dia?", indagou.

A portaria editada pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, que facilita a deportação sumária de estrangeiros tem repercutido entre os políticos que fazem oposição ao governo. Para o líder oposicionista na Câmara dos Deputados, Alessandro Molon (PSB-RJ), o documento é estranho diante dos últimos acontecimentos políticos no país.  

Molon, assim como outros políticos, está fazendo ligação da portaria com o fato do jornalista americano Glenn Greenwald, responsável pelo site The Intercept Brasil, que vem divulgando  o vazamento de mensagens trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato.  

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O site disse ter recebido de uma fonte confiável, mas há uma investigação da Polícia Federal sobre ataques hackers no celular do ministro. Quatro pessoas foram presas. 

Em publicação no Twitter, Molon questionou quem seriam os estrangeiros perigosos a que se refere a portaria. “Estranhíssima portaria (n. 666!) do Min. Moro prevendo a deportação de estrangeiros ‘perigosos’. Perigosos para quem? Para a reputação dele? Não aceitaremos o cerceamento de garantias individuais. Não vamos tolerar supressão da liberdade de imprensa. Não rasgarão a Constituição”, observa o pessebista. 

O mesmo questionamento é levantado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL). “Portaria de Moro mira Greenwald? A portaria trata de ingresso, repatriação e deportação sumária, além da redução da estada pessoa no país. Coincidência? Moro trabalha para sufocar quem expõe suas mazelas, foi assim com o COAF sobre o Intercept e agora com esta portaria”, considerou o parlamentar. 

Líder da minoria da Câmara, Jandira Feghali (PCdoB), perguntou se a atitude era terrorismo. “Uma operação tabajara para combater o bom jornalismo. Uma portaria publicada com o objetivo de intimidação. É terrorismo de estado que chama?”, indagou. 

Apesar da ligação, a portaria editada por Moro não faz referência direta aos atos jornalísticos. De acordo com o texto, a deportação sumária será possível em casos de “pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”. 

Entre os itens listados como os que ferem os “princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”, estão a prática de terrorismo, participação em grupo criminoso organizado e tráfico de drogas, pessoas ou armas de fogo.

A deputada federal e líder da Minoria na Câmara Federal, Jandira Feghali (PCdoB), ironizou nesta terça-feira (23) o fato de três membros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) terem afirmado que seus celulares foram hackeados.

O primeiro foi o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que foi alvo de conversas vazadas pelo site The Intercept, no começo do mês de junho. Nesta semana, a segunda da “lista” foi a deputada federal e líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL).

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De acordo com Hasselmann, invadiram o seu celular atrás de informações neste último final de semana e ela já tomou medidas junto à polícia para que os responsáveis pela invasão sejam punidos criminalmente.

A mais recente vítima foi o ministro da Economia, Paulo Guedes. De acordo com a assessoria do ministro, o celular de Guedes acessou por volta das 22h30 de segunda-feira (22) o aplicativo de mensagens Telegram. 

“Três figuras ligadas ao governo alegam que seus celulares foram hackeados. Moro, Joice e agora Guedes. Já dá para pedir música no fantástico?”, questionou, de forma irônica, Jandira Feghali.

Diversos políticos de partidos de esquerda lamentaram a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim nesta quarta-feira (10). Amorim sofreu um infarto fulminante na madrugada de hoje, em casa, no Rio de Janeiro. A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ressaltou a atuação digna do comunicador e destacou a trajetória dele no jornalismo do país. 

“A morte de Paulo Henrique Amorim priva o jornalismo brasileiro de um dos seus nomes mais importantes. Ele deixa a marca de uma atuação digna na denúncia dos retrocessos que o país enfrenta e na defesa da democracia e do estado de direito. Meus sentimentos à família e aos amigos”, declarou em publicação no Twitter. 

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Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) disse que Paulo Henrique vinha sendo vítima de perseguições nos últimos tempos. “Que notícia triste, meu Deus, a do falecimento precoce de Paulo Henrique Amorim. Que grande nome perde o jornalismo, que ano de tristes perdas. PHA vinha sendo covardemente perseguido por esse governo de cretinos... Sua lucidez nos fará enorme falta”, salientou.

Nos últimos tempos, o jornalista chamava atenção por suas colocações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Inclusive, ele foi afastado da TV Record no mês passado. 

Líder da minoria na Câmara dos deputados, Jandira Feghali (PCdoB), classificou a morte como uma perda irreparável. “Recebi com tristeza a notícia da morte de Paulo Henrique Amorim. Exemplo de profissionalismo, coerência e dedicação à democracia. Perda irreparável que nos deixa um pouco órfãos. Solidariedade à famïlia e amigos. Força para prosseguirmos no caminho da liberdade que ele sempre trilhou”, frisou.

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) também prestou solidariedade aos familiares do jornalista. “Que notícia triste. Vivemos em tempos sombrios e a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim nos deixa órfão de uma das vozes mais ácidas e inquietas do jornalismo brasileiro. Toda solidariedade aos amigos e familiares. ‘Nosso amigo navegante’ fará falta”, disse.

Assim como a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT), a também deputada federal e líder da Minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB), repercutiu nesta sexta-feira (31) a fala do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre a esquerda gostar de “pobres”.

 Feghali disse que o presidente cometeu um ato falho. “Bolsonaro em mais um ato falho ao dizer ‘eles gostam de pobre’. Quem tem olhar pro pobre, realmente, é a esquerda”, afirmou a parlamentar.

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 Ainda em sua publicação, a deputada aproveitou para alfinetar os parlamentares de direita. “A direita costuma olhar o lucro dos banqueiros”, disparou, complementando que “já Bolsonaro não olha para lugar nenhum mesmo”.

 

A deputada federal e líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB), utilizou seu perfil oficial no Twitter para lembrar o Dia das Mães, comemorado nesse domingo (12), e aproveitou para fazer críticas ao Governo Federal.

 “Ser mãe no Brasil de 2019 não é fácil. Desemprego que bate à porta, redução de investimentos nas escolas e hospitais de nossos filhos e filhas, violência diária, falta de perspectiva, de horizonte, de sonhos”, pontuou a parlamentar.

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Feghali não deixou de mencionar a questão da reforma da Previdência. “Além de tudo, a reforma da Previdência, tentando arrancar o mínimo dos direitos das mães das cidades e do campo. Porém, ser mãe é resistir. É tirar forças do nada para lutar, impedir, defender o que é seu. Se mexem com nossa família, somos capazes de tudo!”, exclamou.

Por fim, a deputada afirmou que a luta vai continuar. “É por isso que esse ‘Brasil de 2019’ não avançará na escalada de retrocessos. Haverá luta de muitos, inclusive delas, na defesa de seus futuros. Na defesa da dignidade, da cultura de paz, dos direitos, de seus filhos e filhas, da chance de voltar a sonhar”, alegou.

Um perfil no Twitter atribuído a aluna do Colégio Militar do Rio de Janeiro, Marina Reis, rebateu, nesta quarta-feira (8), a uma publicação do Palácio do Planalto usando um vídeo em que ela aparece comentando uma medalha que recebeu por dedicação aos estudos. O Planalto aponta Marina como uma estudante que teve “seu desempenho e defesa de valores éticos e morais da instituição” reconhecidos com a honraria.

Ao responder a colocação do governo do presidente Jair Bolsonaro, Marina diz que é contra o presidente e o corte de verbas para a educação anunciados pelo Ministério da Educação.

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“Eu sou completamente contra o Bolsonaro e contra esses cortes todos!!!! Por favor não me associem ao ódio que esse homem prega. Ele não, ELE NUNCA! [sic]”, rebate o perfil atribuído a aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Militar do Rio.

A publicação foi compartilhada pela líder da minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB). “Governo usou menina em vídeo institucional e a mesma reagiu mandando um belo e sonoro ‘ELE NUNCA’. Fica a dica, Planalto”, observou a comunista.

O LeiaJá entrou em contato com a assessoria de comunicação do Colégio, mas até a publicação não obteve êxito.

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O silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre a ação de militares do Exército, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que resultou na morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, após ter o carro atingido por cerca de 80 tiros, vem sendo alvo de críticas de políticos da oposição nesta terça-feira (9). O caso aconteceu no domingo (7) e, até o momento, Bolsonaro não falou sobre o assunto.

Por meio de publicação no Twitter, a líder da Minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB), ironizou a falta de posicionamento. “O ‘presidente’ do país já se pronunciou sobre a família metralhada dentro de um carro com 80 tiros pelo Exército ou vai esperar ano bissexto?”, indagou a comunista.

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“Brasil segue governado por um homem que se posiciona publicamente sobre 'golden shower', mas se silencia sobre o Exército executar um homem, na frente de toda sua família, com 80 TIROS [sic]”, acrescentou.

A ex-candidata a vice-presidente da República na chapa de Fernando Haddad, Manuela D’Ávila (PCdoB), também questionou a ausência de comentários por parte do governo. “O Estado brasileiro já se pronunciou sobre a execução sumária de um trabalhador com 80 tiros diante de sua família?”, perguntou.

Além de Jair Bolsonaro, o ministro da Segurança Pública e Justiça, Sérgio Moro, também não falou sobre o assunto ainda. Já o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), chegou a dizer que não faria “juízo de valor” sobre o fuzilamento.

Líder da Minoria na Câmara dos Deputados, a deputada Jandira Feghali (PCdoB) afirmou, nesta quinta-feira (4), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “perdeu a moral”. A avaliação dela é exposta no dia em que Bolsonaro tem encontros marcados com presidentes de seis partidos para articulações em prol da formação da base do governo no Congresso.

Jandira questionou o fato de que o presidente deve negociar cargos com os dirigentes em troca de apoio. “Bolsonaro fez campanha negando negociar cargos e... SURPRESA [sic]! Se reúne hoje com líderes e representantes de partidos para negociar cargos. Perdeu a moral”, escreveu a líder no Twitter.

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O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) já confirmou que na medida que os parlamentares dos partidos forem votando com o governo, cargos serão oferecidos em troca.

Nesta quinta-feira, Bolsonaro se reúne com os presidentes do DEM, PSDB, MDB, PP, PSD e PRB. Já na próxima semana, quando está prevista uma nova rodada de conversas, ele encontra dirigentes do PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. A base governista no Congresso é ocupada, até agora, apenas pelo PSL.

Líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou, neste sábado (23), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é um “forte concorrente” a ultrapassar o ex-presidente Michel Temer (MDB) no quesito rejeição. Em dois meses de governo, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta semana, a aprovação de Bolsonaro caiu 15 pontos.

“Forte concorrente a ultrapassar Temer na rejeição. Boa sorte, ‘presidente’”, ironizou Jandira. A aprovação do governo Bolsonaro, de acordo com o levantamento, é de 34% já a rejeição é de 24%. Já o Michel Temer, de acordo com uma pesquisa Datafolha, de 27 de dezembro de 2018, concluiu o mandato com 62% de reprovação e chegou a ser considerado o “pior presidente que o país já teve”.

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Para justificar a previsão sobre Jair Bolsonaro, a deputada observa que a proposta que realiza a reforma da Previdência deve pesar. “Em queda livre na popularidade em apenas 2 meses, Bolsonaro é chamado em público a articular a aprovação da reforma da Previdência. A mesma reforma que liquida o acesso do mais pobre à aposentadoria”, frisou.

A observação da líder oposicionista fez referência à crítica do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), para que Bolsonaro dedicasse menos tempo ao Twitter e focasse mais na articulação da reforma.

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