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Há uma semana, Ana Paula Padrão declarou que o Instagram resolveu bloquear sua conta após curtir mensagens que recebeu dos seguidores em homenagem a morte do pai dela. No mesmo esquema da apresentadora do "MasterChef Brasil", Miguel Falabella foi banido da rede social.

Neste sábado (22), o ator e diretor desabafou sobre o assunto ao ter o perfil reativado. "Bloqueado outra vez. Da próxima vão desativar a conta. Desculpem por não poder curtir mais os seus comentários tão gentis. Não sei porque razão esse impedimento, mas sigo vos amando e agradecendo em silêncio pelo carinho. O Instagram disse que ia rever o procedimento, mas não rolou. Beijos", escreveu.

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Além da força que recebeu dos fãs, Miguel Falabella foi defendido com unhas e dentes pela classe artística, como fez  o cantor Péricles. O ex-líder do Exaltasamba afirmou que é fã de Miguel e da maneira que ele "contribui para um mundo melhor".

Veja:

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No começo desta semana, os atores Miguel Falabella e Marisa Orth desembarcaram em Portugal para divulgarem o filme "Sai de Baixo". Nesta quarta-feira (22), os dois marcaram presença no Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em Lisboa.

Após subir ao palco com Marisa, Falabella resolveu alfinetar a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, por conta da afirmação dela de que a princesa Elsa, do filme "Frozen", seria lésbica. "Eu só queria dizer para a nossa querida ministra da Cidadania, dona Damares Alves, que a Elsa do Frozen não é lésbica. Eu conheço ela. E se fosse [lésbica] eu ia gostar muito mais dela", declarou, arrancando risos e aplausos da plateia no FESTin.

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Antes de Miguel Falabella, Xuxa já havia demonstrado indignação com a fala de Damares Alves. Em uma publicação nas redes sociais, Xuxa soltou o verbo. "Onde o mundo vai parar com tanta ignorância, falta de respeito com as escolhas ou condições das pessoas?", disse.

Confira o vídeo:

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O ator D'Artagnan Júnior, marido da escritora Maria Carmem Barbosa, morreu neste domingo (24). Sucesso em novelas da Globo, como "A Sucessora" (1978), D'Artagnan tinha hepatite C e estava há quase três semanas internado. A notícia da morte foi dada pelo ator e diretor Miguel Falabella.

"Querido Dartagnan, obrigado pelas gargalhadas, pelos bons momentos que passamos juntos. Finda-se uma era. Que bom que Maria Carmem não pode atravessar a dor dessa perda. Ela não suportaria. Até breve! RIP", escreveu Miguel. Maria Carmem Barbosa sofre do Mal de Alzheimer, segundo informações do jornal Extra.

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No currículo, D'Artagnan Júnior colecionou grandiosos trabalhos na TV, como na novela "Salve Jorge", em 2012, sendo essa a sua última aparição. As atrizes Fabiana Karla, Cissa Guimarães e Heloísa Perissé lamentaram a morte. O velório de D'Artagnan será no Cemitério do Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (26), às 13h. O corpo será cremado.

Miguel Falabella foi a cara do Vídeo Show por 15 anos. Durante esse tempo, o ator desempenhou a função de apresentador no comando do vespertino global. Mais tarde, ele voltaria à atração para mensagens motivacionais que encerravam o show. Nesta terça (8), ele usou as redes sociais para comentar o fim do programa que ficou mais de três décadas no ar.

Em seu perfil no Facebook, Miguel se derreteu pelo Vídeo Show: "Só amor e gratidão por este programa que ficou no ar por mais de trinta anos. Fui muito feliz ali, agradeço ao Boni a oportunidade de ter me deixado capitanear o show por quinze anos, depois, voltei para os encerramentos, homenageei meus amigos em Memória Nacional e agora sopro a vela, junto com toda a equipe, com o coração tranquilo".

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O ator e apresentador disse, também, que foi uma honra participar da equipe do vespertino e que ali fez amigos e uma família. Porém, em nenhum momento, Falabella demonstrou tristeza pelo fim do programa, pelo contrário, o artista encerrou seu texto em tom de 'missão cumprida'. "Não choro seu fim. Há uma única constância no universo: a mudança. Vamos em frente! Obrigado, sempre".

 

A família mais engraçada do Brasil, ou melhor, do Largo do Arouche, está de volta. No dia 21 de fevereiro, as loucuras de Caco Antibes, Vavá, Magda, Ribamar e Cassandra, estarão concentradas em todos os cinemas do país através do filme "Sai de Baixo".

Com roteiro de Miguel Falabella, o longa teve seu trailer divulgado nessa segunda-feira (8), mostrando novos personagens que prometem aprontar. Os atores Lúcio Mauro Filho, Katiuscia Canoro, Castrinho e Cacau Protásio se juntam aos anfitriões do eterno sitcom. 

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Confira o trailer:

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Miguel Falabella é conhecido por seus personagens em seriados e musical. Mas você sabia que ele tem um ritual para lá de inusitado? Em entrevista ao Amaury Jr., o ator revelou que toma diariamente caldo de rã!

- Há 40 anos faço isso. Compro a rã, fervo, coo, coloco na geladeira. De manhã, esquento uma xícara em jejum e tomo, explicou.

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Incrédulo, Amaury questionou mais uma vez se é verdade e Miguel revelou o porquê passou a adotar esse hábito incomum.

- Quando eu era garoto, fui numa festa e uma moça falou pra mim: Você nunca quer ficar doente? Quer ter energia? Toma caldo de rã! Eu acredito que a rã aumenta a imunidade, o bem-estar. É um animal que se regenera, né?.

Na noite desse domingo (8), o programa Domingão do Faustão exibiu as últimas performances dos artistas no quadro Show dos Famosos. Os jurados Boninho, Claudia Raia e Miguel Falabella tiveram a árdua missão de escolher a melhor interpretação nessa segunda temporada, que contou com a participação de Mumuzinho, Naiara Azevedo, Helga Nemeczyk, Tiago Abravanel, Silvero Pereira, Sandra de Sá, Paulo Ricardo e Alessanda Maestrini.

Na pele da sambista Dona Ivone Lara, falecida em abril deste ano, Mumuzinho foi ovacionado. No palco da atração, o cantor recebeu diversos elogios. “Enquanto você fazia a Dona Ivone, estava passando na minha cabeça a sua trajetória aqui no programa. Que bacana te ver, cara", disse Falabella. Arrancando a nota 10 de todo o júri, Mumuzinho levou para casa o título de reconhecimento pelas apresentações ao longo do programa.

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 No Instagram, Mumuzinho reverenciou a sambista homenageada. "Dona Ivone Lara, uma joia rara. "Minha grande final no Show dos Famosos em homenagem a inesquecível grande Dama do Samba". Os fãs comemoraram a vitória do cantor através de comentários na rede social. “Toda arrepiada até agora. Simplesmente emocionante. Impossível conter as lágrimas. Parabéns, Mumuzinho, por nos proporcionar momentos inesquecíveis”, escreveu uma das seguidoras.

O artista realizou diversos tributos caracterizado como os cantores Cartola, Ludmilla, Alcione e Péricles. Em junho, Alcione gravou um vídeo aprovando a homenagem que recebeu. "Quando eu vi você no Show dos Famosos do Faustão, achei que estava assistindo um clipe meu, de tão perfeito que foi. Você sabe que eu sou tua fã, mas hoje eu estou passada! Obrigada por ter falado no Maranhão, na minha terra. Um beijo e sucesso sempre, meu filho". 

O Show dos Famosos está cada vez mais acirrado! Na noite do último domingo, dia 3, Silvero Pereira, Helga Nemeczyk, Paulo Ricardo e Sandra de Sá realizaram mais uma rodada de apresentações e a diferença de pontos entre o primeiro e último colocado do ranking foi apenas de dois pontos. Helga Nemeczyk conquistou 216,3 pontos, enquanto Sandra ficou com 214,3 pontos. Silvero foi o primeiro a se apresentar e surpreendeu ao surgir no palco como Wesley Safadão. Ficando com 216,1 pontos, ele recebeu elogios de Claudia Raia: - Quanta surpresa! Você está a cara dele, estou passada. Eu amei, achei o gestual, a dança, você estudou, como sempre você faz. Só diria para você ficar um pouco atento à afinação. Eu sei que aqui tem uma coisa de retorno que é difícil, mas tenta pensar a afinação um pouquinho mais para cima. Por isso o 9.9. Miguel Falabella também não perdeu a chance de deixar elogios à apresentação: - Você é um excelente ator. Você se transformou nesse cara aqui na minha frente. Fez um show aqui. Eu dou nota 10 aqui.

Paulo Ricardo apareceu irreconhecível como Frank Sinatra, cantando I've Got You Under My Skin. Boninho elogiou a caracterização do cantor, que apareceu com lentes de contato azul. Mas após a apresentação, Paulo Ricardo e Miguel Falabella deixaram um climão no estúdio do Domingão. -Sou fã do Paulo, mas acho que a tessitura da sua voz não chega nos graves do Sinatra, disparou o jurado. O cantor, que ficou com 215,4 pontos, foi direto e respondeu: É estamos no tom original. Se eu fosse o Sinatra, estaria em Las Vegas.

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Se apresentando como Roberto Leal, Helga Nemeczyk conquistou três notas 10 dos jurados e se consagrou como o grande destaque da noite. -Eu acho que você foi excepcional, disparou Boninho. Claudia Raia foi além: -Mais do que a excelente cantora que você é. É o personagem, a voz, o corpo, a serviço do homenageado. Essa é a busca da gente. Tentar chegar nesse lugar. É 10. Miguel Falabella também disparou elogios: -Eu acho

Encerrando a noite, Sandra de Sá se apresentou como Dalva de Oliveira. Claudia Raia se surpreendeu ao ver a caracterização da cantora: -Nunca te imaginei te ver branca e de olhos azuis, disse a jurada, elogiando a apresentação. Antes de receber as notas dos jurados, Sandra se desculpou pela homenagem anterior, quando interpretou Margareth Menezes: - Sem mimi, chororô e sem justificativa, eu só queria pedir desculpa a Margareth Menezes, aos meus fãs, aos jurados, a todos. Eu vi e tenho consciência do que aconteceu no programa passado, acho que realmente foi vacilo, não foi legal e acho tenho que pedir desculpas.Fica ratificada minha homenagem à Margareth Menezes.

As confusões de Caco Antibes, Magda e de toda turma do "Sai de Baixo" estão de volta, mas nos cinemas. Atualmente reprisado no canal Viva, o humorístico foi um dos termômetros para a realização do filme. O ator Miguel Falabella publicou nessa terça-feira (29), no Instagram, os bastidores do primeiro dia de gravação do longa.

Ao lado de Marisa Orth, parceira de inúmeros trabalhos, Falabella vibrou com o retorno do clássico da TV no set de gravação. "Começamos hoje as filmagens de Sai de Baixo. Uma alegria reencontrar esses personagens", escreveu.

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A família mais engraçada da televisão brasileira terá novatos nas loucuras que permeiam os moradores do Arouche, porém com substituições. O ator Luiz Gustavo, o empreendedor Vavá, teve que ficar de fora do projeto por conta da saúde. Já Claudia Jimenez, a hilária Edileuza, recusou o convite e foi substituída pela atriz Cacau Protásio.

O filme vai contar também com as participações dos atores Tom Cavalcanti, o Ribamar, e da Aracy Balabanian, a Cassandra, além de ter a presença de Katiuscia Canoro. "Na frente do ônibus da Vavátur, Rafael Canedo (Caquinho), Tom Cavalcanti, Marisa Orth e Katiuscia Canoro (Sunday)", publicou Miguel em mais uma postagem na rede social.

A segunda temporada do Show dos Famosos, exibida dentro do Domingão do Faustão, continua dividindo opiniões. Julgados por Claudia Raia, Boninho e Miguel Falabella, os artistas, separados em dois grupos, homenageiam quinzenalmente seus ídolos.

Sandra de Sá, que resolveu se transformar em Margareth Menezes, não convenceu o público. Nos comentários na internet, uma chuva de críticas, seguida de memes, formou-se durante a apresentação da cantora.

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"Atropelando" a banda e esquecendo uma boa parte da letra da música "Dandalunda", Sandra conseguiu do júri a média 9.8, 9.3 do auditório e 9.2 do público de casa. Comparando o ranking com o dos outros participantes, a pontuação obtida por Sandrá de Sá é considerada baixa.

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Não é segredo para ninguém que Miguel Falabella tem um histórico e tanto na televisão brasileira e agora nós teremos a oportunidade de acompanhar uma retrospectiva de toda sua carreira. Isso porque Falabella será tema do desfile da escola de samba carioca Unidos da Tijuca, no Carnaval de 2018.

A notícia foi confirmada por Faustão no último domingo, dia 2. "No Carnaval ele vai ser enredo da Unidos da Tijuca, galera"

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Miguel Falabella é um dos jurados do quadro Show dos Famosos, do Domingão do Faustão, mas ficou conhecido no Brasil inteiro como apresentador do Vídeo Show e na pele de Caco Antibes, no seriado Sai de Baixo. Além disso, ele também atuou e foi um dos criadores dos seriados Toma Lá, Dá Cá e Pé na Cova.

Depois de ter se tornado tema de memes na internet, por não saber comentar os filmes finalistas, na cerimônia do Oscar, em Los Angeles, a atriz Glória Pires será substituída como comentarista, na edição deste ano, pelo ator e apresentador Miguel Falabella. A escala foi definida pela Rede Globo, e com isso, Falabella se junta a Artur Xexéo e Maria Beltrão, apresentadores fixos da programação. De acordo com a emissora, o formato de exibição ainda não está definido, pois o evento coincide com o desfile das escolas de samba do dia Rio de Janeiro neste mês, na segunda-feira (27).

Com a nova mudança, internautas lamentaram a saída da artista, ainda em tom de ironia. "Tá de brincadeira né Glória...a primeira vez em que alguém é sincero no Oscar, tu não quer mais ir”, escreveu uma seguidora.

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No último ano, Glória chegou a ‘quebrar’ a internet com duas frases que se tornaram bordão devido a seus comentários vagos, como “Não sou capaz de opinar” e “Não assisti”. A atriz chegou a se pronunciar sobre a repercussão alegando que não era comentarista.

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Após retomar as participações no Vídeo Show, da Rede Globo, Miguel Falabella pode comandar um novo programa na emissora. A informação é da colunista Patrícia Kogut. Segundo ela, o novo projeto do o ator, diretor e apresentador deve ser exibido aos domingos, após o Fantástico. 

Segundo Kogut, o novo programa já foi encomendado e deve entrar em produção apenas no ano que vem. 

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Atualmente, Miguel trabalha em Pé na Cova, que estreia em setembro e terá 24 episódios. O ator, diretor e apresentador ainda tem um projeto no canal GNT, chamado O Coro, para o qual gostaria de contar com Luís Gustavo, com quem trabalhou em Sai de Baixo.

 

Os atores Claudia Raia e Miguel Falabella foram condenados a pagar uma indenização de R$ 524 mil à família do dramaturgo Mauro Rasi. O motivo foi a realização de uma temporada de 17 apresentações da peça 'Batalha de Arroz num Ringue para Dois' em Portugal, em 2000.

Mauro Rasi, destaque no humor brasileiro, escreveu peças como 'Se minha empregada falasse', 'A mente capta', 'As tias do Mauro Rasi' e 'Aqui se faz, aqui se paga'. Ele também foi colunista do Jornal O Globo e escreveu crônicas. O dramaturgo morreu em decorrência de um câncer, em 2003.

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Outros dois envolvidos com a turnê, Victor Haim e José Fernando Pagan, também foram condenados. Ainda cabe recurso.

Antes mesmo de ir ao ar a série Sexo e as Negas já contabiliza grande número de polêmicas. Diversos grupos manifestaram-se em redes sociais criando uma campanha contra a exibição do programa alegando que a trama carrega forte dose de preconceito racial e de gênero.

A hashtag #sexoeasnegasnãomerespresenta tem sido bastante difundida nesses canais. Também foram apresentadas cerca de 11 denúncias de racismo na ouvidoria da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). O órgão solicitou à rede Globo o envio de material ao Ministério Público do RJ para que sejam tomadas as devidas providências em se constatando qualquer irregularidade.

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É neste clima de tensão e expectativa que estréia, na noite desta terça-feira (16), às 23h20, Sexo e as Negas, idealizada e escrita por Miguel Falabella. O programa, uma paródia do americano Sex and the City fala sobre as lutas, dores e amores de quatro amigas negras moradoras de uma comunidade do subúrbio carioca.

Zulma (Karin Hils), Lia (Lilian Valeska), Soraia (Maria Bia) e Tilde (Corina Sabbas) estão incumbidas da tarefa de mostrar na TV a realidade da vida dessas mulheres abordando temas como preconceito, sexo e machismo. O programa também traz de volta às telas a atriz Cláudia Jimenez, após dois anos de afastamento devido à problemas de saúde. Ao final de cada capítulo, as protagonistas apresentam pequenos musicais com repertório de clásssicos da música negra norte-americana.

Miguel Falabella demonstoru indignação com as críticas feitas a minissérie Sexo e As Negas, transmitida pela Rede Globo. A ouvidoria da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial já recebeu três denúncias de racismo por conta da minissérie. Além disso, diversas organizações do movimento negro e de mulheres iniciaram, na internet, uma campanha de boicote ao programa, que seria uma adaptação livre do seriado americano Sex and the City.

Através do Facebook, Miguel se pronunciou e demonstrou irritação com os comentários. "Estou nessa profissão há muitos anos. Não consigo confessar quantos. Tenho feito grandes amigos, tenho construído laços de afeto e respeito e costumo estabelecer, com aqueles que trabalham comigo, laços de amor. Portanto, dói-me ver a luta de meus colegas negros na nossa profissão. As oportunidades são reduzidas, não trabalham sempre e, sem exercício, não há aprendizado, como sabemos. Pensei que aquela ideia, surgida numa feijoada, na Cidade Alta de Cordovil, pudesse ser um programa que refletisse um pouco a dura vida daquelas pessoas, além de empregar e trazer para o protagonismo mais atores negros. Basicamente, foi essa a ideia e nem achei que iriam aceitar o programa", postou Falabella.

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O diretor foi além: "São negras, são pobres, mas cheias de fantasia e de amor. São lúdicas! E sobrevivem graças ao humor. Seres humanos. Reais. Com direito a uma vida digna e muito… Mas MUITO sexo! Vai dizer agora que eu sou racista? Ah! Nega… Dá um tempo…”. 

A minissérie ainda não estreou, mas já está levantando polêmicas. Sexo e as Negas se passa em Cordovil, bairro do subúrbio carioca. As estrelas são Karin Hils (Zulma), Lilian Valeska (Lia), Maria Bia (Soraia) e Corina Sabbas (Tilde). A trama estreia próxima terça (16).

Um enorme barco voador, singrando as nuvens - essa imagem poética abre O Homem da La Mancha, musical dirigido por Miguel Falabella que estreia dia 13 de setembro no Teatro do Centro Cultural Fiesp, com ingressos gratuitos. "Esse momento tão singular simboliza minha admiração pelo Bispo do Rosário", justifica o ator e diretor.

Encontrar o ponto em comum entre o musical que estreou na Broadway em 1965 e o trabalho do artista que passou 50 anos enclausurado em um manicômio no Rio de Janeiro foi o maior desafio enfrentado por Falabella. "Quando fui convidado a dirigir a nova montagem brasileira, não me animei, pois não estava disposto a tratar da Inquisição espanhola do século 15, período em que se passa o musical", conta. "Também assisti às duas montagens na Broadway há alguns anos, que não me incentivaram."

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No íntimo, porém, Falabella não estava totalmente convencido e, como continuava impactado sobre a exposição da obra de Artur Bispo do Rosário que acompanhara na Bienal de Veneza, o clique surgiu num instante: "Eu queria que meu Quixote fosse brasileiro, assim a tênue fronteira entre a loucura e o sonho impossível encontra a inspiração ideal na história e na arte de Arthur Bispo do Rosário", explica.

Assim, a caprichada versão de O Homem de La Mancha, produzida pelo Atelier de Cultura em parceria com o Sesi, Senai e Fiesp (o investimento total soma R$ 11 milhões, sem uso de leis de incentivo), traz a essência do original escrito por Dale Wasserman e com músicas de Mitch Leigh e Joe Darion, mas com um toque tipicamente brasileiro: em vez da Inquisição espanhola, a história se passa em um manicômio brasileiro, no final dos anos 1930. Para lá, é enviado um paciente que se apresenta como Miguel de Cervantes, poeta, ator de teatro e coletor de impostos.

Acompanhado por seu criado Sancho Pança, ele logo é abordado por uma figura intitulada Governador, por ser o comandante dos internos do hospital. "Ele, na verdade, representa o Bispo do Rosário que, durante sua clausura no manicômio Juliano Moreira, tinha a posse das chaves da colônia, ou seja, gozava de uma posição especial em relação aos outros doentes", conta Falabella, que orientou sua equipe de criação a se basear na obra do Bispo, uma das mais instigantes e interessantes da arte contemporânea, para delinear o espírito do espetáculo. Também o hall do Teatro do Sesi receberá uma exposição para o público descobrir a genialidade do Bispo.

Ambientar O Homem de La Mancha à realidade brasileira - especialmente com o trabalho do Bispo do Rosário - reflete uma tendência dos últimos trabalhos dirigidos por Miguel Falabella. Foi assim na montagem anterior no Teatro do Sesi, A Madrinha Embriagada, cuja ação foi transposta por ele para a São Paulo dos anos 1920. "Pretendo trazer a essência do original, mas sob um ponto de vista nacional, o que torna a peça mais saborosa", acredita.

Falabella guarda nítida na memória a primeira versão brasileira do Homem, que assistiu na juventude. Traduzido por Paulo Pontes e Flávio Rangel (que também foi o diretor) e com canções adaptadas por Chico Buarque e Ruy Guerra, o musical estreou em 1972 no Teatro Municipal de Santo André, com Paulo Autran (Quixote), Bibi Ferreira (Dulcineia) e Dante Rui (Sancho) nos papéis principais - a montagem carioca, vista por Falabella em 1973, trouxe Grande Otelo no papel de Sancho. Algumas canções do espetáculo logo se tornaram clássicos, como a versão cantada por Maria Bethânia de Sonho Impossível.

"Foi um trabalho fascinante, mas Bibi era quem mais cantava, pois Paulo e Grande Otelo praticamente recitavam a letra das canções", lembra o diretor que, ao fazer a nova versão, decidiu também traduzir as músicas. "Claro que não é nenhum desprezo pelo trabalho do Chico e Ruy Guerra, mas havia a necessidade de as letras se entrosarem com os diálogos."

Encenado pela primeira vez na Broadway em 1965, O Homem de La Mancha logo se tornou um clássico popular, por unir a sofisticação de suas composições musicais com uma trama profundamente lírica, teatral. "A exigência vocal é enorme, especialmente nas canções de Dulcineia", observa Falabella que, como no original, não explora a fé inocente de Quixote como farsa - trata-se da figura do sonhador que ousa enxergar as pessoas com melhor alma do que elas realmente têm.

A trilha de Mitch Leigh e Joe Darion era operística, com forte teor espanhol, mas, na essência, puramente teatro musical em sua caracterização e senso de narrativa. E, enquanto na Broadway o espetáculo foi marcado por uma orquestra sem instrumentos de cordas (com a exceção de um contrabaixo), a versão nacional conta com dois violonistas especializados em melodia espanhola. "Mitch soube inserir com maestria o flamenco dentro da estética do teatro cantado", comenta o diretor musical Carlos Bauzys. "A mim, coube apenas buscar a sua execução da maneira mais fiel e apaixonada possível, acrescentando alguns arranjos extras que me pareceram pertinentes na concepção do Falabella."

Também sofisticado é o cenário, criado pelos cenógrafos Matt Kinley (britânico) e David Harris (americano). Trata-se de uma opressiva estrutura metálica semicircular, com oito metros de altura. Quatro escadas em curva, interligadas por uma passarela, separam o espaço dos loucos do da chefia. Esse contorno cria o cenário do manicômio, remetendo a um lugar abaixo do solo. E a estrutura é recoberta por um tule importado e pintado a mão pelo artista cênico Vincent Guilmoto, que usou a caligrafia original do Bispo do Rosário.

Mas é no figurino que a influência do artista brasileiro revela-se marcante. Falabella convidou Cláudio Tovar, ex-integrante da formação original do grupo Dzi Croquetes, para desenhar os modelos. O resultado é deslumbrante - Tovar utilizou o mesmo material escolhido por Bispo, como canecas, botões, colheres, agulhas, panos, para criar as roupas. "É delirante. Tovar soube como brincar com a loucura genial do Bispo e desenhar joias feitas com latas amassadas, coroas com prendedores de roupa, trapos que se transformam em luxuosos figurinos, comprovando que tudo é válido no mundo de Arthur Bispo do Rosário", comenta Falabella.

Ao formar o elenco, o diretor sabia da necessidade de intérpretes com qualidades específicas. Para o papel de D. Quixote/Miguel de Cervantes, por exemplo, a missão ficou com Cleto Baccic. A experiência em espetáculos como Cats, Mamma Mia! e, recentemente, A Madrinha Embriagada, tornou-o talhado para o papel, tanto pelo perfil esguio como pelo adequado tom de voz para assumir a figura do excêntrico cavaleiro errante.

"Há uma honestidade cativante em sua interpretação", observa Falabella que, para os papéis de Sancho Pança e do Governador, escalou dois veteranos: Jorge Maia e Guilherme Sant’Anna, respectivamente. "Jorge trouxe um humor que remonta ao teatro de revista, enquanto Guilherme participou da minha estreia nos palcos."

Dulcineia que, na verdade, é uma amarga prostituta de nome Aldonza, recebe uma precisa interpretação de Sara Sarres. "Suas canções solo estão entre as mais exigentes do espetáculo, uma dificuldade que não parece existir para Sara", elogia Falabella, que se cercou ainda de grandes expoentes do musical brasileiro como Kiara Sasso (que vive Antonia), Ivan Parente (Padre) e Fred Silveira (substituto para viver D. Quixote).

Chega ao Recife, neste final de semana (11 e 12), o primeiro musical de sapateado da Broadway produzido no Brasil, Crazy for you, no Teatro Guararapes. São três apresentações estreladas por Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello. Na sexta (11), começa às 20h30. No sábado (12), dois espetáculos, às 17h e 21h.

Escrita pelo dramaturgo Ken Ludwig a partir do argumento do musical Girl Crazy (1930), Crazy for you reúne sucessos de George e Ira Gershwin para contar a história de Bobby Child, filho de uma família de banqueiros nova-iorquinos que vai a uma cidade do interior de Nevada para fechar um teatro em dívida. Entretanto, ele acaba lutando pela manutenção do teatro ao se apaixonar por Polly Baker, filha do dono do estabelecimento. 

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Entre canto, dança e sapateado, são interpretados sucessos como Embraceable you, I got rhythm e They can’t take that away from me. A versão brasileira é assinada por Miguel Falabella e a direção é de José Possi Neto. A dupla também foi responsável por Cabaret (2012). Entretanto, Crazy for you é uma produção maior, com orquestra composta por 14 músicos e elenco de 26 atores entre bailarinos e sapateadores.

Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello estão nos papéis principais. O casal se conheceu no musical Pernas pro Ar (2009) e começaram a namorar durante os ensaios de Cabaret (2012). Em Crazy for you, formam um par romântico no palco pela primeira vez. 

Serviço

Crazy for you 

Sexta (11) l 20h30 

Sábado (12) l 17h e 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco / Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n – Salgadinho – Olinda)

Balcão: R$ 130 e R$ 65

Plateia: R$ 160 e R$ 80; R$ 180 e R$ 90

A primeira versão de um musical de sapateado da Broadway a ser montado no Brasil aporta no Recife em julho. Crazy For You, adaptado por Miguel Falabella, estreou em novembro de 2013 em São Paulo e depois de uma curta temporada no Rio de Janeiro chega a capital pernambucana nos dias 11 e 12 de julho, no Teatro Guararapes. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro e pelo site IngressoRápido e custam entre R$ 50 e R$ 180.

Crazy For You tem Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello interpretando os papeis principais do musical, Polly e Bobby Child. Bobby é um playboy mimado de Nova York que, forçado pelos parentes, vai ao oeste americano cobrar uma dívida de família e fechar o teatro local. Mas ele acaba se apaixonando por Poppy, filha do dono do teatro.

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O espetáculo é uma super produção que conta com 26 atores – bailarinos e sapateadores  - executando a coreografia original do musical. Já as músicas, compostas por George Gershwin, com letra de Ira Gershwin, foram traduzidas do inglês para o português por Miguel Falabella.

Serviço

Crazy For You

11 de julho | Às 20h30; 12 de julho | Às 17h e 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 180 e R$ 90 (Plateia especial - filas AA a AO)

R$ 160 e R$ 80 (Plateia - filas BA a BT)

R$ 130 e R$ 65 (Balcão)

R$ 50 (Balcão promocional - limitado a 200 ingressos por sessão)

O ator Caio Castro se tornou alvo de críticas da classe artística ao declarar, no programa de Marília Gabriela, da GNT, que não gosta de ir ao teatro e que apenas lê por obrigação, “para estar antenado”. A entrevista é antiga, mas foi na reprise que a polêmica surgiu.

A atriz Ingrid Guimarães foi a primeira a comentar a declaração. Na internet e sem citar o nome do artista, ela o criticou: "Me espanta ver como alguns jovens atores se distanciam cada vez mais da essência da profissão e fazem dela um grande negócio. São eles que vão provar que nesta profissão é melhor abrir casas noturnas e restaurantes do que perder um fim de semana de sol num teatro", postou Ingrid.

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O veterano Pedro Paulo Rangel concordou com a declaração de Ingrid Guimarães. "Chocante, triste, um absurdo, mas absolutamente natural e coerente com estes tempos que nos deram para viver. Por que o espanto? Não sei quem é a anta e nem me interesso em saber, mas me regozijo em não tê-la pastando em nosso jardim", escreveu.

O ator, diretor e escritor Miguel Falabella também não deixou de comentar sobre o assunto. “Não interessa saber quem é. Esse tipo de gente não interessa e ponto. Você só erra quando o chama de ator, querida. Não é ator. É desinibido", publicou.

O pai do astro falou com o jornal Extra, do Rio de Janeiro, e rebateu uma das declarações: “Quem falou que ele é uma anta é que é uma anta”.

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