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A ministra da Igualdade, Irene Montero, apresentou resultado positivo para o novo coronavírus, anunciou nesta quinta-feira o governo da Espanha, antes de informar que todos os integrantes do Executivo serão submetidos a exames.

"Montero esté em bo estado de saúde, assim como seu companheiro, o segundo vice-presidente de governo, Pablo Iglesias, que está em quarentena", afirma o comunicado do governo.

"Seguindo com os protocolos estabelecidos, esta manhã acontecerão exames diagnósticos em todos os membros do Executivo. Os resultados serão conhecidos ao longo da tarde e serão comunicados oficialmente", completa o texto.

Um conselho de ministros extraordinário programado para esta quinta-feira, com o objetivo de aprovar um plano de medidas econômicas para apoiar setores afetados pela pandemia de coronavírus, como o turismo e as pequenas e médias empresas, acontecerá de acordo com os "protocolos preventivos" determinados pelas autoridades do setor de saúde.

E as próximas reuniões previstas na agenda do presidente do governo, Pedro Sánchez, "acontecerão por videoconferência.

A Espanha registra 2.140 casos de Covid-19 e 48 mortes.

Na manhã deste sábado (1º), a ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, deu entrada no Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A assessoria informou que ela teve um 'pequeno mal-estar'.

"A ministra Damares Alves teve um pequeno mal-estar e foi ao hospital por precaução, mas está tudo bem e ela dever ser liberada em breve", informou a assessoria do ministério ao Metrópoles.

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Reconhecida por declarações polêmicas, Damares não tinha agenda oficial marcada e segue no hospital particular, localizado na Asa Sul.

A ministra da Família e Direitos Humanos, Damares Alves, prometeu um 'Dia de princesa' para Ana Luísa, de nove anos. No início do ano, a criança negra foi vítima de racismo em um parque de Anápolis, no estado de Goiás.

"Ana se deslocará com a família para Brasília e viverá realmente um dia de princesa", informou a assessoria da pasta. A festa está marcada para a próxima segunda-feira (20), na sede do próprio ministério. A atração convidada para animar a festividade será a banda do Corpo de Bombeiros. Todos os custos serão pagos pelos servidores do ministério.

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O evento é decorrente da indignação da ministra, que soube da agressão feita à criança. Ana ouviu de uma desconhecida que "não existe princesa preta", enquanto brincava no parque.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos quer estimular os jovens a não transar como forma de combate à gravidez na adolescência. A coordenadora-geral de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente do ministério, Cecília Pita, disse ao jornal BBC News Brasil que a pasta não vai promover uso de preservativos e outros métodos contraceptivos porque isso já é feito com políticas da Saúde e da Educação.

 A pasta comandada por Damares Alves realiza, nesta sexta-feira (6), um seminário na Câmara dos Deputados para tratar do tema, preparando-se para a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, que ocorre em fevereiro.

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 Cecília Pita destacou à BBC que no currículo escolar já há previsão do ensino dos métodos contraceptivos. "Não é nada que a gente precise fazer. A gente entende que é preciso, sim, ter educação sexual, mas que é preciso informar sobre os benefícios de uma iniciação (sexual) tardia, e os prejuízos de uma iniciação precoce", disse a coordenadora-geral. Ela não soube informar quanto será gasto e as ações do ministério ainda estão sendo elaboradas.

 A inspiração vem dos Estados Unidos. A promoção de abstinência sexual cresceu após a eleição de Donald Trump. Segundo a BBC, desde 2018 o governo americano estabeleceu novas diretrizes para o repasse de recursos a organizações que atuam na prevenção à gravidez na adolescência, privilegiando as que promovem a abstinência.

Foi convidada para o seminário desta sexta Mary Anne Mosack, presidente da Ascend, instituição que realiza cursos para qualificar educadores a incentivar jovens a não transar. A organização defende que a contracepção é um método secundário de prevenção.

 Além de Mosack, falará o pastor Nelson Júnior, que coordena a organização cristã Eu Escolhi Esperar, que encoraja cristãos a esperarem o casamento para iniciarem as experiências sexuais. 

 Levantamentos no Ministério da Saúde apontam que houve um recuo de 36% de casos de gravidez na adolescência entre 2000 e 2017. Os números, entretanto, seguem altos. O último relatório da ONU sobre o tema mostra que o Brasil tem 62 jovens gestantes a cada mil jovens entre 15 e 19 anos, enquanto a taxa média no mundo é de 44 a cada mil.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, estará em Jaboatão dos Guararapes nesta sexta-feira (13) para anunciar parcerias do seu Ministério com a Prefeitura local. 

O evento com a ministra deve começar às 9h e, na ocasião, serão firmadas ações que devem ser implementadas pela Secretaria Executiva da Mulher. O prefeito Anderson Ferreira (PR) acompanhará a ministra.

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Jaboatão dos Guararapes será beneficiado com ações de dois programas: Qualifica e Salve Uma Mulher. O encontro acontecerá no Complexo Administrativo da cidade, que fica na Estrada da Batalha, número 1.200.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, concedeu entrevista ao canal do youtube da jornalista Leda Nagle e lembrou do caso de abuso que sofreu na infância e disse que o episódio roubou os seus sonhos.

“Eu não sabia o que fazer, não sabia o que era aquilo, sabia que era alguém me machucando, mas não sabia se eu tinha que ser machucada. Se eu tivesse sido empoderada, orientada a me proteger, a me defender, e que aquilo não podia, com certeza eu teria gritado”, afirmou.

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Damares contou que foi feita de refém por medo do seu abusador durante dois anos e que sentiu todos os seus sonhos sendo roubados. “Ele não machucou só o meu corpo, ele roubou também o meu sonho de um dia morar no céu com Jesus. Ele não tinha o direito de roubar o meu sonho”, lamentou.

A ministra complementou que depois do acontecimento sua vida passou a ser de sofrimento, angústia e dor. Ela pontuou que não era compreendida pelas pessoas ao seu redor e enfatizou que a população precisa entender os indícios de crianças abusadas.

“Eu era uma menina feliz, cantava com a mão pra cima, passei a não cantar. Eu passei a sentar no meio da igreja. Eu mandava sinais e ninguém lia. Por isso eu tenho conversado com o Brasil hoje, crianças estão gritando”, finalizou.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se mostrou preocupada com o uso excessivo de celulares e aparelhos digitais por parte dos brasileiros e lançou uma campanha nesta terça-feira (9).

O objetivo de Damares é desafiar a população a ficar desconectada e realizar outros tipos de atividades. “Faremos um ato chamado ‘detox digital’, onde vamos desafiar o Brasil inteiro a ficar um dia desconectado e oferecer opções do que fazer. Desafiar a ficar sem celular durante o jantar, por exemplo. Vai ter campanha publicitária em jornal, rádio, televisão”, falou a ministra.

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A ideia é que a campanha se inicie no próximo mês de outubro. Ainda de acordo com Damares, uma das metas do ‘detox digital’ é que as pessoas possam fortalecer os vínculos entre si.

“As pessoas acham que a palavra ‘família’ é conservadora e precisam reagir, mas isso começa a ser desmistificado quando eu digo que a ministra da Família tem uma família diferente. Tem família mais diferente do que a minha? Somos eu e minha filha indígena. Família é o vínculo, queremos chamar atenção é para o vínculo!”, destacou.

No projeto, ainda serão abordados a relação de doenças com a dependência digital e temas como a pornografia infantil.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, mostrou toda sua animação em uma festa junina nesta sexta-feira (5). O “Arraiá da Damarinha” reuniu amigos da líder.

Vestida com um véu de noiva, a pastora recebeu amigos e servidores, em Brasília, e mostrou dançar bem forró. Em seu perfil oficial no Twitter, Damares postou registros de sua festa e brincou com seus seguidores.

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Após o início da festa, a ministra trocou a fantasia de noiva e colocou uma camisa quadriculada vermelha e preta. Ela aproveitou para posar entre dois rapazes e brincou que tinha dois pares na quadrilha.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro elogiou a alegria e organização da festa de Damares. Outros seguidores, no entanto, criticaram a ministra pelo fato dela ser evangélica e celebrar uma festa católica. Damares não respondeu às críticas.

A ministra Maria Elizabeth Rocha, do Superior Tribunal Militar (STM), disse considerar "gravíssimo" o caso do sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) Manoel Silva Rodrigues, preso na Espanha sob a acusação de transportar 39 quilos de cocaína, e que a sua punição deve ser "rigorosa", se comprovada a culpa no episódio. Coordenadora de um grupo de trabalho que apresentou ao Congresso uma proposta de atualização do Código Penal Militar, a ministra defende penas mais duras para integrantes das Forças Armadas envolvidos no tráfico de drogas. Atualmente, a punição máxima é de cinco anos de prisão, enquanto a Lei das Drogas prevê pena de até 15 anos para casos envolvendo civis.

"Estou convicta sobre a necessidade de alteração do Código Penal Militar para apenar com rigor o tráfico de entorpecentes. É inconcebível que um militar trafique dentro de um quartel, um local onde se encontram homens armados, investidos do monopólio da força legítima pelo Estado", afirmou Maria Elizabeth ao Estado. "De um militar se exige a defesa da Pátria, dos poderes constituídos e da lei e da ordem, por isso uma conduta tão grave deve ser apenada com rigor. Lamentavelmente, a lei vigente só autoriza ao magistrado uma condenação máxima de 5 anos."

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A opinião de Elizabeth tem ecos no tribunal, instância máxima da Justiça Militar federal. Além do endurecimento da pena, considerada branda, a avaliação é de que é preciso diferenciar o uso próprio de entorpecentes do tráfico de drogas.

Elizabeth representa um dos cinco magistrados civis do STM - outros 10 são militares, totalizando 15 integrantes. Única mulher a compor o tribunal desde a sua criação, em 1808, ela ganhou visibilidade durante o julgamento dos militares que fuzilaram com mais de 80 tiros o carro do músico Evaldo Rosa dos Santos, no Rio de Janeiro. A magistrada deu o único voto para manter a prisão dos envolvidos no episódio, mas foi vencida e os acusados acabaram soltos.

Sobre o caso do sargento preso ao desembarcar na Espanha, a ministra acredita que um militar "que se valeu da farda para traficar no avião de apoio da Presidência da República é algo inaceitável e revoltante". "Se ficar de fato provado que ele assim agiu, a punição deve ser rigorosa. O caso é gravíssimo", afirmou ela. O inquérito contra Rodrigues pode chegar ao STM.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou anteontem que o militar pagará um "preço alto" pelo episódio. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, por sua vez, disse que "houve quebra de confiança" e que não vai "admitir criminosos entre nós".

Anacrônicas

Elizabeth lembra que o Congresso atualizou ao longo dos últimos anos o Direito Penal, mas se esqueceu de fazer ajustes também no Direito Penal Militar, resultando em leis que "se tornaram anacrônicas, defasadas pelo tempo".

Atualmente, o Código Penal Militar prevê pena de reclusão de até cinco anos tanto para o consumo e para a posse quanto para o tráfico de drogas, misturando em um mesmo artigo múltiplas situações.

A proposta do grupo de trabalho coordenado pela ministra era adequar a legislação militar à Lei das Drogas de 2006: aumentava a pena para tráfico de drogas (para até 15 anos) e abrandava a do consumo próprio (de seis meses a um ano para quem oferecesse droga para consumir com outra pessoa). "O uso de entorpecentes deve ser tratado como uma questão de saúde pública. O tráfico como uma questão de polícia e, posteriormente, de incriminação penal. A sanção deve ser rigorosa, pois está em jogo o bem estar social", afirmou ela.

Na época, a proposta do grupo de trabalho de penas mais duras para militares envolvidos em tráfico de drogas foi entregue ao deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP). O texto, no entanto, não avançou, a exemplo de outras propostas que tratam sobre o endurecimento de penas para os militares. "Isso tem de ser corrigido, mas até hoje não é uma prioridade, nem do Congresso, nem dos militares, nem do Executivo", afirmou Zarattini ao Estado.

O presidente da Comissão Especial de Direito Militar da OAB-SP, Fernando Capano, disse ser favorável até mesmo a penas mais duras para um militar condenado por tráfico do que a que existe para os civis. "De um militar se espera valores mais sólidos, representa a institucionalidade de nosso País. Não tem lógica tratar condutas exatamente iguais com penas tão díspares", avaliou o advogado.

Condenação em 50% dos casos

Um levantamento feito pelo Superior Tribunal Militar (STM) aponta que houve condenação em 50% dos casos de tráfico, posse ou uso de entorpecentes julgados pela Justiça Militar da União de 2010 a 2018. Como posse, tráfico e uso de entorpecentes estão enquadrados no mesmo artigo do Código Penal Militar, o tribunal alegou que não é possível fazer a diferenciação sobre os processos de cada uma dessas situações.

O STM, no entanto, informou que a maioria dos processos diz respeito a pequenas quantidades de maconha apreendidas em quartéis, em posse dos militares. Em 20% dos casos levantados pelo tribunal houve absolvição e em 29% a punibilidade foi extinta, como nos casos de prescrição ou de morte do militar investigado. No restante dos processos, não foi possível identificar as informações, segundo o STM.

Quando as Forças Armadas são comparadas entre si, proporcionalmente, são cometidos mais crimes dessa natureza no âmbito do Exército, aponta um estudo de 2015. A maconha é a substância mais comum, mas o relatório já alertava que havia mais casos de cocaína na Aeronáutica.

'Pena que não foi na Indonésia'

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem, no Japão, que o segundo-sargento da Aeronáutica flagrado com 39 kg de cocaína na Espanha "traiu a confiança dos demais" e "lamentou" que o caso não tenha acontecido na Indonésia, onde há pena de morte nesses casos. "Aquele ali traiu a confiança dos demais. Pena que não foi na Indonésia. Ele iria ter o destino que teve no passado Marco Archer", afirmou Bolsonaro, citando o caso do brasileiro fuzilado em 2015 por tentar entrar no país asiático com 13 quilos de cocaína.

Bolsonaro disse ainda que pediu para a Aeronáutica investigar o sargento. "O que nós queremos das Forças Armadas é que seja levantada toda essa rede na qual ele está no meio dela. No meu avião, todos são revistados. O meu material é aberto antes de embarcar", afirmou.

Preso desde terça-feira (25) na Espanha, Manoel Silva Rodrigues conversou anteontem com a família, por telefone. Ele está recebendo assistência consular do Ministério das Relações Exteriores, prestado a cidadãos brasileiros no exterior. Um pedido de extradição é descartado no momento, já que não há condenação no Brasil.

Rodrigues, que é comissário de bordo, fazia parte da comitiva de 21 militares que acompanha a viagem de Bolsonaro ao Japão, onde o presidente participa do G-20. O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) em que estava o militar é usado como reserva da aeronave presidencial e, portanto, a comitiva não fazia parte do voo que transportou o presidente. A droga foi achada na bagagem do sargento ao desembarcar em Sevilha, na Espanha, primeira etapa da viagem.

Após o episódio, a Aeronáutica montou um grupo de trabalho para revisar procedimentos de segurança em aeronaves militares que sirvam à Presidência ou à Força Aérea. Desde terça-feira, quando a prisão ocorreu, as bases aéreas mais estruturadas, como a de Brasília, já estão sendo mais rígidas nos controles de bagagens e nos acessos às aeronaves que dali decolam.

O Ministério da Defesa admite, nos bastidores, falha de vistoria no voo que levou Rodrigues à Europa. A justificativa para que o controle não fosse tão rígido era de que o trabalho nas instalações militares costuma se basear na relação de confiança, lealdade e probidade, considerados princípios fundamentais para a carreira nas Forças. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, esteve em Buenos Aires nessa quinta-feira (30), onde se reuniu com parlamentares do Partido Celeste Provida, na Câmara dos Deputados da Argentina. No encontro, que teve como objetivo firmar parcerias em defesa da vida desde a concepção, a ministra disse que a posição oficial do Brasil é pró-vida. 

"Este governo defende a vida desde a concepção", disse. "O debate do aborto no Brasil está em dois seguimentos. Ele está no Legislativo, onde temos propostas sendo discutidas, e no Judiciário. O Executivo não vai fazer interferência e, como ministra, não faço a militância. A minha história é conhecida, a minha posição pró-vida é conhecida".

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O partido Celeste Provida é o primeiro partido político da Argentina que nasce com o objetivo principal de impulsionar a promoção e a defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural, sendo taxativamente contra o aborto.

"Essa luta pró-vida do Brasil e [da] Argentina já é grande, estamos unidos há muito tempo, uns se inspirando nos outros", disse a ministra.

Mercosul

A partir desta sexta-feira (31), Damares terá compromissos oficias na Reunião de Altas Autoridades Competentes em Direitos Humanos e Chancelarias do Mercosul e Estados Associados – RAADH, que este ano ocorre na capital argentina, país que exerce a presidência pro tempore do Mercosul.

No evento, a ministra defenderá parceria entre os países na busca por pessoas desaparecidas e a troca de experiências no enfrentamento à violência doméstica e de outros fenômenos relacionados ao bem-estar da família, como o suicídio e a automutilação.

A RAADH é integrada por sete comissões permanentes: Memória, verdade e justiça; Iniciativa Niñ@sul; Educação, cultura e direitos humanos; Discriminação, racismo e xenofobia; Pessoas com deficiência; Idosos; e Lésbicas, gays, trans e bissexuais (LGTB). Além disso, conta com grupos de trabalho sobre gênero e direitos humanos das mulheres e comunicação e direitos humanos.

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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, participou, em Belém, na sexta-feira (17), de um encontro para discutir os problemas que o Brasil tem enfrentado em relação ao abuso sexual. O evento fez parte da Semana de Enfrentamento a Violência e Exploração Sexual contra Crianças a Adolescentes, realizado no Centur e organizado pela Fundação PARÁPAZ.

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Em palestra, Damares disse que o governo está trabalhando em políticas públicas voltadas para o aprimoramento de tecnologias para a apuração de abusos contra mulheres e crianças. Uma das novidades, destacou a ministra, é que a própria criança terá condições para denunciar os abusos cometidos contra ela.

A ministra falou que o Pará foi um dos poucos Estados que aprovaram o Maio Laranja, mês de conscientização contra abusos de crianças e adolescentes. “Eu tenho participação nessa história quando eu provoquei que isso acontecesse lá atrás, porque a defesa da infância não tem sido feita por mim só agora e nem pela pastora Ray. Nós somos parceiras na defesa da infância há muito tempo. O Maio Laranja é um sonho realizado”, contou Damares.

A presidente da Fundação PARÁPAZ, Ray Tavares, disse que a campanha preventiva será contínua nas escolas e principalmente nas comunidades, onde há vários polos do PARÁPAZ com mais 200 agentes. Dos dia 13 a 18 de maio, oito mil pessoas foram  alcançadas por meio de palestras. “A gente está tendo uma receptividade da sociedade muito grande. Muitas crianças vêm atrás dos monitores para relatar o que está acontecendo e mães estão vindo conosco pedir ajuda”, disse Ray Tavares. “Foi comovente. Tivemos um seminário na UNAMA e, quando terminou, os alunos vieram nos procurar pedindo ajuda porque estavam sendo violentados, abusados sexualmente dentro das suas casas”, contou a presidente.

Com faixas e cartazes, um grupo de manifestantes protestou contra a presença da ministra no evento. Antes da entrevista coletiva de Damares houve um princípio de tumulto, logo controlado.

Reportagem de Brenna Pardal.

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A ministra israelense da Cultura, Miri Regev, considerou neste domingo (19) um "erro" os dançarinos de Madonna exibirem bandeiras palestinas nas costas durante sua apresentação na final do concurso Eurovision.

"Foi um erro, não se pode misturar política com um evento cultural, com todo o respeito que devo a Madonna", disse Regev ao conselho semanal de ministros.

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A ministra, que não compareceu à final do Eurovision no sábado (18) à noite em Tel Aviv, criticou o órgão de radiodifusão israelense Kan que, segundo ela, falhou em sua missão ao permitir que as bandeiras palestinas aparecessem na transmissão.

A estrela pop resistiu aos pedidos de boicote lançados por ativistas pró-palestinos, que denunciaram um ato cultural cujo objetivo, segundo eles, era esconder a realidade do conflito entre israelenses e palestinos.

"Nunca devemos subestimar o poder da música para unir as pessoas", disse Madonna antes de sua apresentação aos apresentadores que perguntaram a ela sobre a mensagem que gostaria de transmitir.

Não se sabe se Madonna sabia que alguns de seus dançarinos iriam subir ao palco com bandeiras israelenses e palestinas.

Além disso, durante o anúncio dos resultados, os membros do grupo islandês Hatari, conhecido por sua oposição à ocupação israelense dos territórios palestinos, exibiram bandeiras palestinas, provocando vaias da plateia.

O holandês Duncan Laurence foi o vencedor do 64º Festival Eurovision com a balada "Arcade", dando ao seu país uma primeira vitória em 44 anos.

Após se envolver em mais uma polêmica nas redes sociais, o nome da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, cruzou fronteiras e chegou aos Estados Unidos.

 Tudo começou quando viralizou um vídeo em que a ministra dizia que a princesa Elsa, protagonista do filme Frozen, da Disney, era lésbica. De acordo com Damares, o motivo da orientação sexual da personagem era pelo fato dela terminar o filme sem um príncipe.

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 Nos Estados Unidos, a personagem Elsa gravou um vídeo convidando a ministra brasileira a conhecer seu palácio de gelo. O vídeo foi feito em um parque de diversões da Disney, em Orlando.

 “Olá, Damares. Aqui é a Rainha Elsa. Espero que você esteja tendo um ótimo dia. Você tem que visitar meu palácio de gelo. Vamos tomar muito chocolate quente juntas”, disse a princesa em inglês.

Petrolina foi a primeira cidade pernambucana a receber a ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. A gestora cumpre duas agendas no município sertanejo, nesta segunda-feira (15), na companhia do prefeito Miguel Coelho. O objetivo é conhecer de perto as necessidades dos produtores rurais da região.

Tereza Cristina desembarcou às 8h30 na cidade e seguiu direto para uma reunião com o Sindicato Patronal Rural de Petrolina, onde teve um encontro com lideranças ligadas à produção de cana-de-açúcar, frutas e ainda da avicultura e pecuária.

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À tarde, a ministra cumpre agenda no município vizinho, em Juazeiro (BA), para visitar o Distrito de Irrigação de Maniçoba e uma fazenda de produção de frutas e embalagens.

Tereza Cristina ainda conhecerá na cidade baiana o Centro de Excelência em Fruticultura, onde se reunirá com produtores do setor, e anunciará investimentos. A última atividade será às 18h, em um encontro com exportadores da região, na Fundação Nilo Coelho, em Petrolina.

Tereza Cristina é a segunda ministra a visitar Petrolina desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro. Na semana passada, o executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, anunciou investimentos em pavimentação para a cidade e o Plano Nacional de Segurança Hídrica.

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As redes sociais se encheram das cores rosa e azul, nesta quinta (3), após uma declaração feita pela recém-empossada ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. A fala em que a ministra decreta que "meninos vestem azul e meninas vestem rosa" gerou uma reação por parte da sociedade brasileira, incluindo os artistas.

De Maisa Silva, passando por Paola Carosella, chegando até o ex-BBB Wagner Santiago, várias foram as respostas destinadas à Damares, mostrando a indignação dos famosos e repúdio a atribuição de gênero às cores de roupas. Confira algumas das reações.  

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Após protagonizar uma polêmica ao afirmar que foi vítima de violência sexual quando era criança e garantir que viu Jesus Cristo em um pé de goiaba, a nova ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, volta ao centro das atenções ao afirmar que “menino veste azul e menina veste rosa” em um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais. 

No vídeo, depois da declaração, sorrindo bastante, Damares chega a pular e avisa que “uma nova era” inicia no país. Logo após repetir a frase por duas vezes, ela é bastante aplaudida por todos que estão ao redor. O vídeo foi filmado em um momento particular, mas não se sabe se foi antes ou depois de tomar posse. 

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As imagens foram feitas nessa quarta-feira (2), no dia da cerimônia de transmissão de cargo onde Damares assumiu a pasta. No discurso de posse, a ministra já tinha dito que no novo governo Bolsonaro “menina será princesa e menino príncipe”. 

“Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Ninguém vai nos impedir de chamar as meninas de princesa e os meninos de príncipe. Vamos acabar com o abuso da doutrinação ideológica”, ressaltou na ocasião. 

Nessa quarta-feira (2), Damares Alves tomou posse do cargo de ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Após um vídeo circular na internet em que Damares afirma que "menino veste azul e menina veste rosa", a declaração não soou bem para algumas pessoas, incluindo na classe artística.

A apresentadora Maisa Silva se posicionou sobre a fala de Damares, mas sem citá-la. "Quando eu era criança e comecei a escolher minhas roupas, eu escolhia tudo, menos rosa, porque não gostava, assim como várias amiguinhas minhas não gostavam de rosa. Muito ultrapassado isso", escreveu, ao interagir com os seguidores do Twitter nesta quinta-feira (3).

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Maisa, de 17 anos, continuou opinando sobre a fala da ministra quando recebeu uma mensagem em analogia ao filme "Meninas Malvadas" por meio do bordão "Às quartas, usamos rosa". "Abrimos excessões. Mas eu voltei a usar rosa agora com 16 anos. Minha mãe nunca me obrigou a usar 'cor' para ser 'menina'", completou a jovem. 

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Após o senador Humberto Costa (PT) postar em sua conta do Facebook um vídeo que mostra a futura ministra das Mulheres, Família e Direitos Humanos Damares Alves dizendo que viu Jesus Cristo em cima de um pé de goiaba, vereadores usaram a tribuna da Câmara Municipal do Recife para repudiar a postura do petista.

Em discurso, Michele Collins (PP) criticou o senador e o considerou uma pessoa desrespeitosa. Para ela "é inadmissível um senador da República tirar brincadeira com a fé das pessoas". A indignação da vereadora reside ainda no fato de que Humberto teria também postado um emoji sorrindo.

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A crítica foi endossada pelo vereador Renato Antunes (PSC). Ele declarou que "o estado laico preconiza que não se pode defender uma religião em detrimento de outras e não podemos ironizar a fé alheia". O parlamentar afirmou que conhece a futura ministra e a classificou como uma mulher séria e comprometida.

O vídeo, que já foi retirado da página do Senador, ganhou repercussão na última semana após ser compartilhado nas redes sociais por várias pessoas.

Uma ministra da Nova Zelândia deu à luz a seu filho na terça-feira (21) depois de seguir para o hospital de bicicleta, informou seu gabinete nesta quarta-feira.

A ministra para as Mulheres, Julie Anne Genter, uma parlamentar ecologista e ciclista fervorosa, optou no domingo (19) por seguir pedalando por um quilômetro de sua casa até o Auckland City Hospital para o parto na 42ª semana de gravidez.

Sua decisão, considerada um gesto coerente com sua forma de vida e propostas políticas, foi destacada pela imprensa e gerou respostas positivas nas redes sociais. Alguns internautas a descreveram como uma mulher "durona".

Genter afirmou no domingo que seu automóvel era muito pequeno para acomodar a "equipe de apoio" e que o passeio de bicicleta a deixou "no melhor humor possível".

Depois de ter o parto induzido, a ministra deu à luz na terça-feira.

"Estamos muito felizes de anunciar a chegada de nosso filho às 18H03, que pesa quase 4,3 kg", publicou a mãe nas redes sociais.

"Esperamos muito tempo para o início do trabalho de parto, mas quando aconteceu foi curto e intenso", completou.

Genter pretende tirar uma licença maternidade de três meses.

A primeira-ministra neozelandesa Jacinda Ardern, que retornou ao trabalho no mês passado, após seis semanas do nascimento de sua filha Neve, felicitou a colega de gabinete.

"Muito feliz em saber da chegada de um novo integrante ao grupo de brincadeiras do Parlamento. Espero que aproveite os primeiros dias muito especiais", escreveu no Twitter.

A carismática Ardern foi a segunda chefe de Governo a dar à luz enquanto ocupa o cargo máximo de um governo, depois da então primeira-ministra do Paquistão, Benazir Bhutto, em 1990.

Pela segunda vez desde que iniciou o prazo que torna inelegíveis ocupantes de cargos do Executivo, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, vai ocupar a presidência da República na próxima segunda-feira (18). O motivo é a viagem do presidente Michel Temer ao Paraguai, onde vai participar da Cúpula do Mercosul.

Como o cargo de vice-presidente está vago, a primeira pessoa da linha sucessória brasileira é o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). No entanto, a legislação eleitoral impede a candidatura de ocupantes de cargos no Executivo nos seis meses que antecedem as eleições, e por isso o deputado viaja neste sábado (16) para Portugal. Embora seja pré-candidato ao Palácio do Planalto, o que não o impediria de ocupar a Presidência da República temporariamente, já que candidaturas à reeleição são permitidas, Maia não descarta a possibilidade de disputar mais um mandato como parlamentar.

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O segundo da linha sucessória é o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que também deve concorrer à reeleição no Congresso Nacional. O senador viajará para a Argentina durante os compromissos de Temer para se encontrar com parlamentares do país vizinho em Buenos Aires. 

Esta é a segunda vez que Cármen Lúcia assume a presidência nesse período pré-eleitoral. Em abril, ela ocupou o posto durante viagem de Michel Temer ao Peru, para a 8ª Cúpula das Américas. Dessa vez, a viagem de Temer para o encontro dos Chefes de Estado do Mercosul está marcada para as 7h30 da próxima segunda-feira, com retorno previsto para 19h30, horário de Brasília.

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