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Nesta quinta-feira, 29 de abril, às 10h, a Legião da Boa Vontade – LBV e o MMA Social se unem para proteger um time de guerreiros muito especiais, é o Projeto Alma Guerreira, localizado em Itapissuma, Região Metropolitana do Recife, que oferece a modalidade Kickboxing para jovens e adultos em vulnerabilidade social no município.  

A LBV é parceira do MMA Social, beneficiando atletas em situação de vulnerabilidade social no Brasil. Em Itapissuma, serão 25 atletas que receberão meia tonelada de alimentos em cestas e kits de material de limpeza, arrecadadas pela Campanha Diga SIM da Instituição, que tem amparado milhares de famílias em todo o Brasil e em Pernambuco, no enfrentamento à Covid-19.

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O projeto Alma Guerreira é capitaneado pelo sargento Lins, um profissional da Polícia Militar de Pernambuco, que percebeu a vulnerabilidade social em seu município, e começou a oferecer a modalidade esportiva aos jovens e adultos. O projeto tem o apoio da Federação Pernambucana de Kickboxing Kyokoshinkaikan, do atleta pernambucano Daniel Bastos conhecido como Cipó, e do MMA Social que é um grupo formado por projetos sociais que atuam nas comunidades do Brasil e que utilizam as artes marciais como ferramenta de inclusão e transformação social, tem como seus padrinhos os lutadores Minotouro e Minotauro.    

A iniciativa da LBV, tem como meta entregar por meio da Campanha Diga SIM, até agosto, nas cinco regiões do país, 104 mil cestas de alimentos; 311 mil litros de leite; 110 mil kits de higiene e de limpeza, para famílias em situação de vulnerabilidade social, além de continuar com todo atendimento em suas 82 unidades.   

SAIBA COMO AJUDAR:    

Acesse www.lbv.org.br e doe qualquer valor. Se preferir, faça uma transferência bancária pelo PIX oficial da LBV: pix@lbv.org.br, ou pelo telefone: (81) 3413.8601.  

Serviço:  

LBV e MMA Social apoiam atletas do projeto Alma Guerreira  

Dia: 29 de abril – às 10h - Local: Clube Espinheiro 

Rua Coronel João Seixas - Bairro do Espinheiro/Centro –  Itapissuma-PE.

Da assessoria da LBV

Nesta sexta-feira (2), o Bellator, uma das principais franquias de MMA do mundo, realiza sua edição de número 255, em Connecticut, nos Estados Unidos. Quatro brasileiros sobem ao cage do evento, entre eles o Recifense de 33 anos Fábio Aguiar, que fará sua luta de estreia na organização e 19ª em sua carreira como atleta de MMA. Invicto desde 2015, Fábio terá pela frente um oponente duro: o russo Khalid Murtazaliev, que não sabe o que é perder desde 2017. O confronto é válido pela categoria Peso Médio da organização. Além de Aguiar, o evento também conta com a participação de outros brasileiros como o carioca Neiman Gracie, o paulista Ricardo Seixas e o potiguar Patrício Pitbull, atual dono do cinturão da categoria Peso Pena.

Será a primeira luta de Fábio Aguiar em solo americano. A estreia do atleta no Bellator já vinha sendo programada para ocorrer desde março de 2020, na edição 241 do evento, que foi cancelada devido ao Covid-19. Ainda por conta das consequências da pandemia, Fábio precisou adiar outro confronto dentro da organização, este que seria realizado em dezembro.

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Fábio conciliou seu camping (fase de treinamento para a luta) junto às equipes Gutenberg Melo e Black Tiger PE. “De todas as minhas lutas, essa foi a que exigiu uma preparação mais sólida, mais correta e mais profissional. Em todas as áreas, tanto a técnica como psicológica. Foram bons treinos, direcionados para o confronto. Estou pronto para qualquer cenário”, avaliou Aguiar.

Um dos técnicos de Fábio, o Luiz Rodrigo “Rodriguinho” da equipe Black Tiger PE, concorda com o lutador de 33 anos. “Nos empenhamos ao máximo na preparação. Foi tudo perfeito. Sabemos que será uma enorme batalha no Bellator, mas Fábio está focado para levar da melhor forma Pernambuco e o Brasil aos holofotes do mundo”, afirmou o treinador.

Sobre Fábio Aguiar

Seu cartel no MMA é de 17 vitórias e uma única derrota, no início de sua carreira. A luta que o impulsionou para este grande evento foi a vitória contra o ex-atleta do UFC Márcio Lioto, luta ganha por nocaute técnico no segundo round, no evento Aspera FC, realizado em Maringá.

Fábio, que tem 33 anos e é faixa preta de Jiu-jitsu, esporte no qual ele coleciona diversos títulos como Norte-Nordeste, Pernambucano, Open Recife, entre outros. Seus treinos de Muay Thai e Boxe são realizados na academia Black Tiger, em Piedade, sob o comando dos técnicos Luiz Rodrigo “Rodriguinho” e Vitor Menezes.

O Centro de Treinamento Black Tiger fica localizado na avenida Armindo Moura, 628, Piedade, Jaboatão dos Guararapes.

Da assessoria

Anderson Silva voltará aos ringues mas dessa vez para lutar boxe. Pelo menos é o que garante o site TMZ Sports, que afirma que o brasileiro enfrentará o mexicano Julio César Chávez Jr. no dia 19 de junho.

Ainda segundo o site, o evento acontecerá no Jalisco Stadium em Guadalajara, palco da Copa do Mundo de futebol de 1970.

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Anderson Silva, que teve contrato com o UFC interrompido antes da hora, já que ainda tinha mais uma luta para fazer, anunciou sua aposentadoria em novembro de 2020, mas deixando aberta a possibilidade de voltar em outro estilo de luta. A aventura agora seria nos ringues de boxe.

Julio César Chávez Jr. é ex-campeão dos médios do WBC e tem um cartel de 52 vitórias e apenas 5 derrotas, tendo vencido sua última luta em novembro de 2020, por nocaute durante o quarto round.

Anderson Silva sempre foi conhecido por ser um ótimo "striker" no MMA, lutador que tem a preferência pela luta em pé e de socos. Recentemente foi desafiado por Roy Jones Jr., lenda do boxe.

O brasileiro Paulo Borrachinha não teve um bom desempenho na luta contra o nigeriano Israel Adesanya no dia 26 de setembro de 2020, no UFC 253, que valia o cinturão dos pesos médios. Neste domingo, o lutador brasileiro explicou o que aconteceu. Ele disse ter tido câimbras e problemas para dormir no dia anterior. Por isso, tomou algumas taças de vinho, o que o deixou muito abaixo da sua capacidade física.

"Na luta com o Adesanya eu estava com 10% da minha capacidade. Tivemos que mudar a estratégia no vestiário. 'Não ataca ele, só espera os dois primeiros rounds', o que foi um erro. A gente sabe que foi um erro", afirmou Borrachinha em vídeo publicado no próprio canal no YouTube. Adesanya venceu o confronto por nocaute no 2º round.

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"Agora é fácil falar, mas o certo seria não ter lutado, pelas condições péssimas que eu estava. Muita gente perguntou o que aconteceu. Eu estava diferente porque a condição estava horrível. Não dormi, tive câimbra na perna o tempo todo, até antes da luta no vestiário. A Comissão Atlética veio no vestiário duas vezes para ver minha perna", contou o lutador brasileiro.

"Ele teve o mérito de me nocautear, de aproveitar o que tinha. A gente está falando do campeão. Lutei meio bêbado, de ressaca. Não conseguia dormir por causa das câimbras. A luta lá acontece 9h da manhã, a gente tem que acordar às 5h. Até 2h30 eu não tinha dormido. Aí foi um erro meu, mas para tentar dormir eu tomei vinho, muito vinho, uma garrafa para tentar apagar. Virei. Foi uma sensação muito diferente", relatou.

Borrachinha também prometeu que a luta com Robert Whittaker, que deve ocorrer em abril, será diferente e os fãs voltarão a vê-lo agressivo no octógono.

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A senadora Kátia Abreu (PP-TO) compartilhou, na noite do último domingo (21), uma foto polêmica nas redes sociais, dando a entender inicialmente que ela é a favor da ‘briga de galos’. O post gerou diversas críticas e memes, já que a parlamentar já foi líder da bancada ruralista do Congresso Nacional.

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Durante a década de 90, o UFC de fato tinha o estigma de ser considerado uma “rinha humana”, principalmente nos EUA. Foi aí que em 1997, em jogada de marketing, a organização buscando limpar essa imagem, reformulou suas regras e fez com que o Ultimate Fighting Championship aparecesse em Friends, uma das séries mais populares daquele período. Na época, senador norte-americano pelo Estado de Arizona John McCain, liderou uma briga contra a organização UFC e usou o termo “rinha humana”, comparando as lutas com brigas de galo.

Agora a senadora Kátia Abreu usa a mesma ideologia em postagem ambígua, onde não se percebe se ela é contra o MMA ou a favor das rinhas de galo. Uma hora mais tarde, a mesma tuitou novamente e explicou que apoia "salvar os galos".

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No próximo dia 13 de dezembro, Rayanne Amanda tem mais um desafio no MMA. Pelo peso palha, para lutadores de até 52 quilos, a representante do Pará vai encarar a amapaense Maiara Amanajás, no Shooto Brasil 106, que será disputado no Rio de Janeiro. A lutadora conta com o apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

Com um cartel geral de cinco vitórias e quatro derrotas, Rayanne vem treinando diariamente. Ela faz parte da academia Marajó Brothers e treina com os irmãos Iuri e Ildemar Marajó.

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“Venho treinando bastante e com muito foco. Apesar da pandemia que estamos passando, eu nunca parei, continuei empenhada para dar o máximo nos treinos. Será uma grande luta e com certeza irei mais uma vez representar bem aqueles que acompanham e torcem pelo meu trabalho”, conta a lutadora.

Vindo de uma família de lutadores, Rayanne iniciou sua trajetória no mundo das lutas com 10 anos, praticando o jiu-jítsu. A lutadora embarca para o Rio nesta sexta-feira (11), para a pesagem da última edição de 2020 do Shooto, que será no sábado (12).

“O Pará é um verdadeiro celeiro de atletas em várias modalidades esportivas e sempre que for possível a Seel estará apoiando estes grandes atletas que encaram grandes desafios”, declarou Arlindo Silva, titular da Seel.

Da assessoria da Seel.

 

Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres/2012 e do Rio/2016, a americana Claressa Shields, de 25 anos, assinou contrato com a empresa PFL (Liga Profissional de Lutadores, na sigla em inglês), que organiza lutas de MMA (artes marciais) e deve estrear em 23 de abril do ano que vem.

Invicta após 10 vitórias (dois nocautes), Shields estreou no profissionalismo em 2016 e unificou o título dos pesos médios no ano passado. Sua última luta foi em janeiro deste ano. Ela deve defender os cinturões do CMB, AMB, FIB e OMB em janeiro ou fevereiro de 2021.

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A intenção de Shields é se tornar a primeira lutadora a ganhar títulos no boxe e no MMA. Seu sonho é enfrentar as brasileiras Amanda Nunes ou Cris Cyborg.

"Não estou tentando isso por show. Realmente estou levando isso a sério. Não estou pensando só porque minhas mãos são melhores do que as das outras que vou vencer. Eu realmente quero fortalecer as coisas nas quais sou fraca", afirmou a americana.

A nova versão do site do Ministério do Meio Ambiente trouxe uma surpresa para quem acompanha as informações técnicas do setor. A página digital exclui informações que, até então, estavam abertas ao cidadão, sobre áreas protegidas.

Segundo a organização Observatório do Clima, a maior parte das informações, registros e dados históricos disponíveis há anos foram apagadas. A exclusão de dados inclui o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, atualizado frequentemente por Estados e municípios.

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Foram deixados de fora ainda mais de 30 livros sobre a biodiversidade, o macrodiagnóstico da zona costeira e marinha, cartilhas referentes ao patrimônio genético, entre outros, afirma a organização.

Internamente, a informação dada pela área técnica do MMA é que não houve perda de dados e que isso "faz parte do processo de migração" e que as informações estarão disponibilizadas novamente.

O apagão de informações não atingiu iniciativas que o ministro Ricardo Salles pretende implantar, como a concessão de parques nacionais, o prometido "Adote 1 Parque", que está na Casa Civil da Presidência. Este último ainda não avançou porque a própria Casa Civil encontrou problemas no modelo do programa.

Anderson Silva entrou no octógono do UFC na noite deste sábado (31) para encarar aquela que pode ser a sua última luta pelo UFC - pelo menos é o que crava a maior organização de MMA. Mas o lutador brasileiro sofreu um nocaute técnico do jamaicano Uriah Hall no quarto round do combate.

Considerado um dos maiores ícones da modalidade, o ex-campeão dos médios perdeu pela 11ª vez e soma cartel de 34 vitórias, além de um "No Contest" (sem resultado). A maioria de suas derrotas vieram nos últimos anos, já sinalizando que o brasileiro se aproximava de sua aposentadoria.

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Com as atenções voltadas para o seu possível último ato como atleta, ele iniciou uma luta equilibrada com Uriah Hall nos primeiros assaltos. Mas, logo no final do terceiro round, Anderson por pouco escapou de um nocaute. Na quarta etapa da luta, o sonho de encerrar a carreira com mais uma vitória chegou ao fim.

O nocaute saiu quando Uriah Hall disparou um cruzado de direita andando para trás - justamente como Spider fez tantas vezes na carreira - e derrubou o brasileiro. Na sequência, o jamaicano acertou mais golpes até que o árbitro Herb Dean desse a luta por encerrada, a 1min14s do quarto round.

Ao final da luta, houve muita emoção. E não somente de Anderson. Uriah Hall chorou e abraçou o adversário e até foi consolado por ele. "Eu te amo... Eu peço tantas desculpas", disse o vencedor da luta.

Anderson ainda ficou alguns minutos sozinho dentro do octógono antes de conceder entrevista. Ao comentar sobre ser um momento de despedida, o brasileiro voltou a deixar o seu futuro em aberto. "Não sei... É difícil dizer se esta é minha última ou não, porque isso é o meu ar. Fiz isso a vida inteira com meu coração. Vamos ver."

Um dos grandes astros do MMA confirmou que irá se aposentar do esporte em breve. O brasileiro Anderson Silva afirmou que pretende parar de lutar após o confronto com Uriah Hall, no UFC Fight Night 181, marcado para 31 de outubro.

"Essa é a última luta. Com certeza, essa é a última luta. Eu amo o esporte. Eu preparei minha mente para isso. Me preparei para lutar minha vida inteira, mas, sim, essa é a minha última luta no UFC", afirmou Silva durante entrevista ao site MMA Junkie.

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Anteriormente, Anderson Silva havia se demonstrado relutante em confirmar que seria a última luta da carreira, mesmo com Dana White, presidente do UFC, tendo anunciado. O contrato do lutador com a organização previa mais dois combates, que, assim, não ocorrerão.

Anderson também contou do que mais sentirá saudades após deixar os octógonos. "Eu acho que (vou sentir mais falta) do treinamento. Preparar minha mente, preparar o meu corpo. Isso eu acho que é o mais importante, e eu fico triste por não ter mais isso. Esse é o último", lamentou.

Aos 45 anos, Anderson é um dos lutadores mais veteranos do UFC. O cartel do brasileiro tem 45 lutas, com 34 vitórias (22 por nocaute), dez derrotas e uma que terminou sem resultado. Campeão dos pesos médios (até 84kg) por sete anos, entre 2006 e 2013, é amplamente considerado como um dos maiores atletas do MMA em todos os tempos.

Ex-campeã da categoria peso-palha do UFC, Jessica Andrade aposta em mudanças para voltar a ostentar um título da organização. Agora, ela vai encarar novos desafios na divisão dos moscas (até 57kg). Seu primeiro confronto será contra a atual número 1 do ranking, a americana Katlyn Chookagian, neste sábado, na Ilha da Luta, em Abu Dhabi.

Segundo a brasileira, entrar em uma nova divisão significa garantir novas chances de brigar por um título. Além disso, antes o seu corte de peso era até 52,2kg e a mudança nos números da balança pode ajudar na sua preparação. "Eu conversei com o Mestre Paraná (treinador da Jessica) sobre a gente fazer uma luta no peso-mosca, pois eu já vinha de duas preparações pesadas na outra categoria, com grandes cortes de peso. Isso desgasta muito o corpo e eu estou ficando mais velha, preciso pensar em outras coisas", conta a lutadora.

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Jessica também afirma que lutar na categoria peso-palha não é algo definitivo e pretende mostrar que está disponível para a organização. "A gente está flutuando. Eu falei com o UFC que eu lutaria onde estivessem precisando de mim, tipo super-herói. Além disso, lutar no peso-mosca é ficar perto do cinturão de novo, ainda mais estreando contra a líder do ranking. Quero mostrar que estou aqui para o que der e vier."

Questionada sobre a preparação, 'Bate-Estaca' comenta que se preocupou muito com o peso durante a semana. "E tem uma diferença boa do 52 para o 57. Para essa luta eu pude comer, treinar mais forte, usar cargas mais altas de peso. Fisicamente, o treinador olhou para mim e disse que eu estava do mesmo jeito, mas que a parte de trocação e ground and pound estava muito mais forte do que todas as outras vezes."

"Acredito que conquistando essa vitória eu já me aproximo do cinturão, até pela história que fiz no peso-palha. Penso que o UFC vá me dar a Valentina Shevchenko ou uma outra oponente até a Valentina lutar contra a Jennifer Maia, que deve ser a próxima. Vencer a Katlyn pode me colocar no topo do ranking, como foi no peso-palha", complementa Jessica.

Essa é a segunda vez que a brasileira entra no octógono da Ilha da Luta. Considerando que já está adaptada, ela promete mudanças. "Vocês vão ver uma Jessica mais forte nessa luta. Mais estruturada. Vai ser uma luta bem diferente", afirma. No local ela encarou uma revanche com Rose Namajunas e foi derrotada por decisão dividida em julho deste ano. Já Chookagian vem de vitória sobre Antonina Shevchenko, em maio.

Confira o card do evento:

UFC Ortega x Zumbi Coreano

17 de outubro de 2020, na Ilha da Luta, em Abu Dhabi

CARD PRINCIPAL (20h, horário de Brasília):

Peso-pena: Brian Ortega x Chan Sung Jung

Peso-mosca: Katlyn Chookagian x Jéssica Bate-Estaca

Peso-meio-pesado: Jimmy Crute x Modestas Bukauskas

Peso-pena: Thomas Almeida x Jonathan Martinez

Peso-meio-médio: Cláudio Hannibal x James Krause

Peso-leve: Mateusz Gamrot x Guram Kutateladze

CARD PRELIMINAR (17h, horário de Brasília):

Peso-mosca: Poliana Botelho x Gillian Robertson

Peso-médio: Jun Yong Park x John Phillips

Peso-meio-pesado: Gadzhimurad Antigulov x Maxim Grishin

Peso-galo: Said Nurmagomedov x Mark Striegl

Peso-leve: Jamie Mullarkey x Fares Ziam

Peso-meio-médio: David Zawada x Adversário a ser anunciado

Após dedicar 19 anos ao MMA, Rogério Minotouro decidiu se aposentar aos 44 anos. O veterano, que acumula lutas e vitórias lendárias em sua carreira, se despediu dos octógonos neste sábado (25), com derrota para Maurício Shogun, na Ilha da Luta, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes.

Foi a terceira vez que Minotouro e Shogun se enfrentaram e em todas o paranaense levou a melhor. Depois de 15 anos do primeiro confronto entre eles, o baiano esperava fechar a "trilogia" com vitória em seu ato final. Não conseguiu, perdendo por decisão dividida dos juízes (29-28, 28-29 e 29-28). Mesmo assim, o veterano tem muito para celebrar e do que se orgulhar.

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"Eu dividi o octógono com os maiores nomes do esporte. Estou com 44 anos de idade e fico feliz em dividir o cage com um grande campeão como Maurício Shogun", declarou após o combate Minotouro, que agora voltará todo o seu foco para a vida de empresário.

OUTRA DESPEDIDA - Fabrício Werdum também se despediu. Ele não terminou a carreira, mas deu adeus ao UFC, fazendo a última luta de seu contrato. E sua despedida na organização foi com triunfo. O brasileiro superou o sueco Alexander Gustafsson, estreante no peso-pesado do Ultimate, com uma atuação avassaladora.

Werdum finalizou o adversário com uma chave de braço aos 2min30s do primeiro round e, após a vitória, comemorou muito. O brasileiro agradeceu quem o apoiou e fez um discurso emocionado.

"Estou muito feliz. Era uma luta muito importante para mim, e eu consegui a vitória. Estou quase chorando agora. Estou muito feliz, e agora vou pensar nos meus próximos passos. Galera do Brasil, essa luta é bem importante para mim. A palavra que eu tenho que dizer é gratidão. Obrigado a todos que sempre me deram força", disse o lutador.

Na luta principal do evento deste sábado, o australiano Robert Whittaker, ex-campeão peso-médio do UFC, fez um combate equilibrado contra o inglês Darren Till, e saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes (triplo 48-47).

BRASILEIROS - Outros brasileiros estiveram em ação na noite deste sábado na Ilha da Luta. No card principal, Marina Rodriguez fez uma luta equilibrada contra a ex-campeão peso-palha americana Carla Esparza, e perdeu a invencibilidade de 14 lutas nos detalhes, sendo derrotada por decisão dividida dos juízes (29-28, 28-29 e 30-27) neste sábado.

Já o peso meio-médio Alex Cowboy conseguiu uma triunfo importante na Ilha da Luta ao superar o alemão Peter Sobotta. O brasileiro controlou praticamente todo o combate e saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes (triplo 30-27), chegando à segunda vitória seguida.

O peso-leve Francisco Massaranduba foi o único lutador do Brasil a vencer neste sábado no card principal. Com muita garra, disposição e força para aguentar os duros golpes de Jai Herbert, o brasileiro mostrou que tem a mão pesada e nocauteou o inglês a 1min30s do terceiro round.

Já Raphael Bebezão não teve sorte. O peso-pesado levo um golpe de esquerda no olho na metade do segundo round e foi derrotado por nocaute técnico pelo canadense Tanner Boser. Bethe Correia também perdeu. Primeira dos brasileiros a subir no octógono no evento, a peso-galo teve atuação inconstante e foi superada pela sueca Pannie Kianzad por decisão unânime dos juízes (30-27, 30-27 e 29-28).

O brasileiro Gilbert Durinho teve adiado o seu sonho de disputar o cinturão dos meio-médios do UFC. O lutador testou positivo para o novo coronavírus e não vai mais enfrentar o nigeriano Kamaru Usman na luta principal do UFC 251, na "Ilha da Luta", em Abu Dhabi, no próximo sábado, dia 11.

"Notícias devastadoras. Não estou me sentindo bem, mas vou vencer esta batalha! Fiquem seguros lá fora! Muito amor", escreveu Durinho em suas redes sociais. No evento, o lutador tentaria ser o primeiro brasileiro campeão do UFC na categoria.

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Além de Durinho, também foram diagnosticados com covid-19 os seus dois treinadores Vagner Rocha e Greg Jones. Os três foram testados ao chegarem ao hotel em Las Vegas onde ficam os lutadores e os profissionais envolvidos no evento, cumprindo o procedimento estabelecido pelo Ultimate. A cidade americana é utilizada pela UFC como um dos pontos de embarque de voos fretados para Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Horas depois, o resultado deu positivo e eles tiveram seus nomes removidos da lista de embarque do voo com destino para o megaevento na Ilha da Luta.

Ainda não está definido se o UFC escolherá um substituto para Gilbert Durinho, ou se a luta contra Kamaru Usman será adiada para um evento futuro. A organização ainda deve se pronunciar oficialmente em breve sobre o assunto. Em suas redes sociais, os americanos Jorge Masvidal e Colby Covington se ofereceram para substituir o brasileiro e encarar o campeão dos meio-médios.

Durinho é o quarto lutador brasileiro infectado pelo coronavírus e retirado do evento na Ilha da Luta. Anderson Berija, Vinícius Mamute e Marina Rodriguez já haviam tido suas lutas canceladas por terem sido diagnosticados com a doença.

Haverá ainda outras duas disputas valendo cinturões no UFC 251: a revanche entre o australiano Alexander Volkanovski e o americano Max Holloway, pelo título do peso-pena, e o combate entre o russo Petr Yan e o brasileiro José Aldo, valendo o título dos galos.

Os confrontos serão disputados na Ilha de Yas, local que já recebe o GP de Abu Dhabi de Fórmula 1. A organização vai construir a sua própria infraestrutura, que incluirá hotel, instalações para treinamentos, restaurantes e até um octógono na areia. Devido à pandemia do novo coronavírus, o UFC também vai criar uma zona de segurança de cerca de 25 km².

Dona de dois cinturões do UFC e com marcas históricas em seu currículo, Amanda Nunes revelou em entrevista à TV Globo que a vitória sobre Felicia Spencer no UFC 250 pode ter sido o último combate de sua carreira. Isso porque ela "já conquistou tudo o que queria".

"Estou muito feliz, realizada com tudo isso. Com todo o meu esforço, junto com todas as pessoas que acreditaram em mim, consegui mudar a minha vida, a vida da minha família", disse Amanda, que já havia declarado o seu retorno ao octógono apenas em 2021, pois logo deve se dedicar a vida de mãe com Nina Ansaroff. A noiva da brasileira está grávida do primeiro filho do casal.

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"Já conquistei tudo que eu queria. Estou bem, posso seguir minha vida. Talvez uma nova etapa, talvez achar novos talentos, ajudar novas meninas, ser coach", explica a lutadora. "Estou em um momento em que eu posso sim me aposentar. E estou em um momento em que posso lutar, estou bem. Não tem o que fazer agora na categoria".

Somando 11 vitórias consecutivas e sem perder desde 2014, Amanda se tornou a primeira atleta, independentemente do gênero, a conseguir defender dois títulos simultaneamente. Segundo a brasileira, se ela parar de lutar agora deve receber apoio da organização. "O UFC vai dar todo o suporte que eu preciso para eu continuar tendo meu dinheiro, com trabalho", afirma.

O UFC anunciou oficialmente a localização da "Ilha de Luta" e os escalados para o primeiro megaevento. De acordo com Dana White, presidente da organização, os combates serão realizados em Abu Dabi. O primeiro card, do UFC 251, está marcado para 11 de julho, com três disputas de cinturão. Duas delas envolvendo brasileiros. Gilbert Durinho encara Kamaru Usman pelo título dos meio-médios e José Aldo enfrenta Petr Yan pelo cinturão vago dos galos. Os fãs ainda poderão contar a esperada revanche entre Alexander Volkanovski e Max Holloway pelo peso-pena.

Outros atletas brasileiros também aparecem na primeira lista divulgada por Dana White, são eles: Jéssica "Bate-Estaca", na revanche contra Rose Namajunas, Amanda Ribas contra Paige VanZant e Pedro Munhoz enfrentando Frankie Edgar.

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Os confrontos serão disputados em Yas Marina, local que já recebe o GP de Abu Dabi de Fórmula 1. A organização vai construir a sua própria infraestrutura, que incluirá hotel, instalações para treinamentos, restaurantes e até um octógono na areia. Devido à pandemia do novo coronavírus, o UFC também vai criar uma zona de segurança de cerca de 25 km².

"Quando tudo isso aconteceu (pandemia), eu fiquei pensando em como conseguiríamos realizar os eventos. E eu comecei a pensar e falar com lugares diferentes, e Abu Dabi esteve aberto a um acordo. Abu Dabi é um dos lugares mais restritos no mundo neste momento com tudo o que rola da covid-19. Então eles nos colocarão na Ilha Yas, estamos construindo uma infraestrutura lá. E já temos todo um plano de como fazer isso funcionar", disse Dana White em entrevista à ESPN americana.

"É grande. Tudo vai acontecer na ilha. Ninguém sairá da ilha. Tudo. Treinos... Eles terão seus próprios espaços de treino, onde poderão se preparar. Teremos um octógono na areia. A infraestrutura será inacreditável. Quando vamos lá, as pessoas em Abu Dhabi fazem tudo certo. Tudo é de primeira, tudo é feito além do que você pode acreditar", completou o chefe da organização. Além do UFC 251, a organização fará outros eventos na Ilha da Luta, nos dias 15, 18 e 25 de julho.

Confira como está a programação do evento:

Peso-meio-médio: Kamaru Usman x Gilbert Durinho

Peso-pena: Alexander Volkanovski x Max Holloway

Peso-galo: Petr Yan x José Aldo

Peso-palha: Jéssica Bate-Estaca x Rose Namajunas

Peso-galo: Pedro Munhoz x Frankie Edgar

Peso-meio-pesado: Volkan Oezdemir x Jiri Prochazka

Peso-mosca: Amanda Ribas x Paige VanZant

Peso-pesado: Tai Tuivasa x Jarjis Danho

Peso-pesado: Shamil Abdurakhimov x Ciryl Gane

Peso-pena: Makwan Amirkhani x Adversário a ser anunciado

Controverso e sempre disposto a chamar a atenção dos fãs, Conor McGregor anunciou a aposentadoria pela terceira vez em quatro anos. O lutador irlandês de 31 anos fez o anúncio em suas redes sociais, logo após a disputa do UFC 250, em Las Vegas, que teve a brasileira Amanda Nunes como grande vencedora da noite.

"Oi, pessoal. Eu tomei a decisão de me aposentar das lutas. Muito obrigado pelas incríveis memórias. Tem sido uma grande jornada. Aqui está uma foto minha com minha mãe em Las Vegas após um dos meus títulos mundiais. Escolha a casa dos seus sonhos, Mags. Amo você. Qualquer que seja seu desejo é seu", escreveu McGregor.

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A publicação surpreendeu desta vez porque McGregor parecia estar inclinado a voltar para o octógono. Chegou a ser cotado para lutar contra alguns nomes do UFC, como o nigeriano Kamaru Usman, o russo Khabib Nurmagomedov e o norte-americano Jorge Masvidal.

McGregor não cumpriu o prometido nas duas vezes que disse que pararia de lutar. Nessas ocasiões em que afirmou que iria se aposentar, o irlandês foi estratégico, de modo que tomou essas decisões para aumentar seus ganhos no UFC.

Em abril de 2016, insatisfeito com a obrigação de participar de eventos promocionais do UFC, escreveu em seu perfil no Twitter que estava deixando o MMA. "Decidi me aposentar jovem. Obrigado pelo dinheiro. Nos falamos depois", afirmou. Ele, então, acabou sendo retirado da luta contra Nate Diaz. Alguns dias depois, mudou o pensamento e fechou contrato para enfrentar Diaz no UFC 202.

Em março do ano passado, McGregor anunciou o adeus ao MMA pouco depois de dizer que estava negociando uma luta com o UFC para julho daquele ano. Recuou da ideia novamente e voltou ao octógono no início neste ano.

A sua última luta foi em janeiro deste ano, quando superou o norte-americano Donald Cerrone por nocaute aos 40 segundos de combate. O cartel do irlandês é composto por 22 vitórias e quatro derrotas.

Controverso e provocador, McGregor chegou a participar de uma luta de boxe contra Floyd Mayweather em agosto de 2017 e foi derrotado. O ex-campeão dos pesos leve e pena se tornou um dos lutadores mais populares mundialmente. No Brasil, ganhou destaque pela rivalidade com José Aldo, tendo derrotado o brasileiro na luta que lhe valeu a unificação do cinturão dos penas.

Amanda Nunes foi a primeira mulher brasileira a conquistar um cinturão do UFC. Depois disso, a lutadora garantiu mais um feito inédito: dois títulos em duas divisões. Neste sábado, ela pode fazer história novamente ao defender o cinturão do peso pena contra a canadense Felicia Spencer, em Las Vegas.

Em caso de vitória, Amanda poderá chegar no topo da organização mais uma vez. Isso porque ela se tornará a primeira lutadora do UFC, independentemente do gênero, a conseguir defender dois cinturões em divisões diferentes. Antes da brasileira, Daniel Cormier e Henry Cejudo tentaram garantir o feito, mas sem sucesso.

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"Eu vou conquistar mais esse feito e continuar fazendo história. É o que me move no esporte. Escolhi esse esporte e faço tudo com muito carinho e dedicação. E ele está me dando de volta tudo o que abri mão em prol dele. Com certeza, farei mais essa história", diz Amanda.

A brasileira precisou se preparar para a luta durante a pandemia do novo coronavírus e apesar da situação ela diz que realizou "um ótimo trabalho". "Foi uma preparação tranquila. Tive a minha equipe toda disponível para mim. O Everton Oliveira (preparador físico) aumentou a carga de peso na musculação para que eu tivesse mais massa, mais resistência e mais força. Ele fez um treino muito parecido com o que fiz para a luta contra a Cris Cyborg e terminamos da forma que a gente previu, super bem".

Em entrevista ao Estadão, Everton afirma que as dificuldades impostas pela pandemia não atrapalharam a campeã. "O trabalho rendeu muito bem com a Amanda. Nossa equipe, a American Top Team, nos oferece toda a estrutura possível de treinamentos, e confirmamos isso durante esse período. Adequamos treinos online e também na academia, respeitando o distanciamento social e todas as regras de proteção", conta.

"Nos organizamos da melhor maneira possível para ela não perder em nada na qualidade dos treinos, e vocês verão que ela está pronta para seguir fazendo história, mantendo seu legado no UFC. Será apresentada uma ótima versão da Amanda", complementa o preparador.

Confiante, Amanda dedica esse novo desafio para "todo mundo". "Quero levar felicidade para as pessoas em um momento como esse. Eu sei que é muito difícil ficar em casa, mas a gente tem que ter atenção, se proteger, conseguir passar por isso tudo. As pessoas precisam se conscientizar mais. Depois disso, todo mundo vai voltar a vida normal. Essa é só uma fase e a gente precisa ser forte", diz.

O UFC 250 vai ser disputado em Las Vegas. Confira a programação:

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):

Peso pena: Amanda Nunes x Felicia Spencer

Peso galo: Raphael Assunção x Cody Garbrandt

Peso galo: Aljamain Sterling x Cory Sandhagen

Pes meio-médio: Neil Magny x Anthony Rocco Martin

Peso galo: Eddie Wineland x Sean O'Malley

CARD PRELIMINAR (19h35, horário de Brasília):

Peso pena: Alex Caceres x Chase Hooper

Peso médio: Ian Heinisch x Gerald Meerschaert

Peso galo: Cody Stamann x Brian Kelleher

Peso médio: Charles Byrd x Maki Pitolo

Peso mosca: Jussier Formiga x Alex Perez

Peso meio-pesado: Alonzo Menifield x Devin Clark

Peso casado (até 68kg): Herbert Burns x Evan Dunham

Wanderlei Silva, um dos maiores nomes do MMA, foi atropelado e teve de ser encaminhado para o hospital com lesões no rosto e uma fratura no pé. Em entrevista ao blog "Direto do Octógono", o lutador, de 43 anos, falou do acidente e reclamou dos problemas enfrentados pelos ciclistas na capital paranaense. Em 2016, o atleta também foi atropelado da mesm forma.

"Eu estava passando pela Praça da Ucrânia em direção ao centro. Ali tem dois sinais de trânsito. Eu passei no primeiro sinal, e quando estava passando pelo segundo sinal, não posso falar que eu passei no vermelho ou o cara passou no vermelho. Eu passei distraído, e foi bem no momento em que o cara passou junto comigo. Ele bateu na minha bicicleta e me arremessou longe. Eu caí de cara no chão, e por isso ralei o rosto. Se eu não estivesse usando o capacete, poderia até ter morrido. De novo. É muita emoção nessa vida", afirmou Wanderlei.

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Segundo o "Cachorro Louco", o motorista, desta vez, pelo menos parou para socorrê-lo. "O motorista foi super gente boa, me colocou no carro dele. Apareceram algumas pessoas, uma guardou a minha bicicleta, outra guardou as minhas coisas e me ajudaram. Fiquei muito nervoso. Pensei até que pudesse ter sido um atentado de algum inimigo, mas acho que não. Foi um acidente."

Wanderlei aproveitou para chamara a atenção das pessoas para que tenham mais cuidado no trânsito. "Temos tido muitos mais ciclistas na cidade e não tem um lugar adequado pra andar. Eu tenho que andar na canaleta, que é o lugar menos pior, porque os motoristas não respeitam o ciclista, tiram fino, não dão a vez. Fiquei muito triste com esse acidente mais uma vez. Quebrei o pé e lixei o rosto, mas graças a Deus não tive nada mais grave. Quero pedir que as pessoas tenham mais consciência e não usem o celular no trânsito. Isso pode custar a vida de alguém, até de alguém que você gosta."

Recentemente, Wanderlei Silva foi cotado para ser o adversário no retorno de Mike Tyson aos ringues. Uma empresa de "bare-knuckle" (boxe de mãos limpas" tinha interesse em organizar o evento.

O polêmico lutador de MMA Jon Jones que chegou a ser preso no mês de março por dirigir bêbado e por uso de arma de fogo se colocou contra a onda de protestos pela morte de George Floyd em Mineápolis. Em um vídeo postado neste domingo (31), o atleta apareceu tomando latas de sprays de adolescentes e questionou a atitude deles. 

"Essa merda ainda é sobre George Floyd? Porque esses adolescentes estão destruindo as cidades" afirmou o lutador, que vive um momento de incerteza no UFC ao ter um pedido de luta negado pela organização. 

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"Eu sou negro e também estou frustrado, mas essa não é a melhor maneira, estamos começando a deixar uma situação ruim pior ainda", afirmou. O lutador ainda pediu que os mais velhos aconselhem os jovens a ficarem em casa. 

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Depois de ser colocado como maior lutador do UFC por Conor McGregor, o ex-campeão Anderson Silva desafiou o irlandês para uma luta. Essa não é a primeira vez que o "Spider" atiça "The Notorius" para o ringue. Em 2016 e 2019, Anderson Silva já havia intimado o irlandês para um duelo que nunca foi aceito.

"Tenho uma imensa admiração pelo grande atleta Conor e acredito que um super fight seria algo histórico para o esporte, nenhum de nós precisa provar mais nada a ninguém", disse Anderson, por meio de uma rede social.

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