Tópicos | Wanderlei Silva

Wanderlei Silva, um dos maiores nomes do MMA, foi atropelado e teve de ser encaminhado para o hospital com lesões no rosto e uma fratura no pé. Em entrevista ao blog "Direto do Octógono", o lutador, de 43 anos, falou do acidente e reclamou dos problemas enfrentados pelos ciclistas na capital paranaense. Em 2016, o atleta também foi atropelado da mesm forma.

"Eu estava passando pela Praça da Ucrânia em direção ao centro. Ali tem dois sinais de trânsito. Eu passei no primeiro sinal, e quando estava passando pelo segundo sinal, não posso falar que eu passei no vermelho ou o cara passou no vermelho. Eu passei distraído, e foi bem no momento em que o cara passou junto comigo. Ele bateu na minha bicicleta e me arremessou longe. Eu caí de cara no chão, e por isso ralei o rosto. Se eu não estivesse usando o capacete, poderia até ter morrido. De novo. É muita emoção nessa vida", afirmou Wanderlei.

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Segundo o "Cachorro Louco", o motorista, desta vez, pelo menos parou para socorrê-lo. "O motorista foi super gente boa, me colocou no carro dele. Apareceram algumas pessoas, uma guardou a minha bicicleta, outra guardou as minhas coisas e me ajudaram. Fiquei muito nervoso. Pensei até que pudesse ter sido um atentado de algum inimigo, mas acho que não. Foi um acidente."

Wanderlei aproveitou para chamara a atenção das pessoas para que tenham mais cuidado no trânsito. "Temos tido muitos mais ciclistas na cidade e não tem um lugar adequado pra andar. Eu tenho que andar na canaleta, que é o lugar menos pior, porque os motoristas não respeitam o ciclista, tiram fino, não dão a vez. Fiquei muito triste com esse acidente mais uma vez. Quebrei o pé e lixei o rosto, mas graças a Deus não tive nada mais grave. Quero pedir que as pessoas tenham mais consciência e não usem o celular no trânsito. Isso pode custar a vida de alguém, até de alguém que você gosta."

Recentemente, Wanderlei Silva foi cotado para ser o adversário no retorno de Mike Tyson aos ringues. Uma empresa de "bare-knuckle" (boxe de mãos limpas" tinha interesse em organizar o evento.

O programa Classificação Livre desta semana conta a trajetória gloriosa e polêmica de um dos maiores nomes do MMA mundial: Wanderlei Silva. O campeão ingressou nas artes marciais ainda cedo, aos 13 anos, em uma academia de Muay Thai. Sua estreia no MMA se deu em 1996, no Brazilian Vale-Tudo Fighting 6, porém o convite para o UFC só veio mais tarde.
Ainda nesta edição, confira a entrevista exclusiva que o campeão concedeu ao Portal LeiaJá. Na oportunidade, ele falou sobre a nova geração de atletas do MMA; explicou o motivo de sua polêmica aposentadoria do octógono e ainda contou quais são os seus projetos para o futuro.
O programa também traz opções para quem deseja curtir o fim de semana com muita animação. Na programação, shows com grandes nomes como Zeca Pagodinho, Toquinho  e a banda Melanina Carioca.
O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado toda semana no Portal LeiaJá. Confira o programa na íntegra a seguir:

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Ao passo que o UFC consegue atingir os picos mundiais de audiência, uma questão aparece como constante entrave à credibilidade da franquia e seus lutadores: os casos de doping. Um dos mais marcantes para o MMA brasileiro é do ex-campeão dos pesos-médios Anderson Silva, suspenso por um ano, em audiência no último dia 7 de agosto, devido ao laudo positivo dos exames feitos antes e depois de sua luta contra o norte-americano Nick Diaz, em janeiro deste ano. Em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, o tema do uso de substâncias proibidas foi avaliado por Wanderlei Silva, que não economizou palavras ao reprovar os critérios de avaliação do Ultimate, comparando o julgamento do Spider com o dos atletas de menos renome na modalidade.

Quanto aos fatos ocorridos para que Anderson Silva fosse condenado, Wanderlei preferiu não apontar uma versão como verdade, justificando que muitas histórias chegaram aos seus ouvidos, impossibilitando uma conclusão exata. O Cachorro Louco, no entanto, declarou que não considera imparciais as avaliações do UFC nos diferentes casos de doping, por serem empregados, no seu ponto de vista, pesos diferentes nas sentenças, de acordo com a fama do atleta.

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>> Wanderlei Silva fala sobre polêmicas e vassouradas do UFC

"Com relação ao Anderson Silva, o que menos importa é o uso, ou não, das substâncias proibidas. O que devemos evidenciar é o mau preparo dessa Comissão Atlética de Nevada (responsável pelo julgamento dos casos de doping de lutas disputadas no estado lhe dá nome, nos Estados Unidos), que não sabe o que faz, nem tem critérios para sentenciar os atletas", disparou. E explicou: "Não há um protocolo oficial que sirva tanto para o Spider quanto para um lutador desconhecido. E isso me deixa chateado. Para mim, precisamos estabelecer uma lei única. Do contrário, vai continuar essa bagunça".

MACONHA COMO DOPING - Considerada substância proibida pelo UFC, a maconha, na opnião de Wanderlei Silva, é indiferente no quesito atlético, embora ele não seja a favor de seu uso, socialmente falando. "Não apoio o consumo, mas o fato é que não ajuda em nada no esporte. Para doping, acho que não deveria ser testada. Afinal, não é um elemento anabólico", disse. E ponderou: "Claro que nós, atletas, servimos como exemplo para a sociedade, então isso deve ser levado em consideração como forma de combate às drogas, mas acho que cada um faz o que quer. O principal espelho para as pessoas não são esportistas, é a família".

O ex-lutador Wanderlei Silva, considerado um dos principais nomes da história do MMA mundial, contou em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, os motivos que o levaram a se aposentar dos ringues e acusou o UFC de implementar uma política de medo nos atletas, a fim de mantê-los no evento. Segundo o brasileiro, os atletas não recebem uma remuneração justa, o que afeta a carreira deles.

Em um vídeo publicado no ano passado, na sua própria página do Facebook, Silva anunciou que estava "revoltado e sem vontade de lutar", devido à postura desrespeitosa do UFC para com ele e outros atletas. Ele afirmou ainda que o UFC "dá apenas migalhas e falta de respeito [aos atletas]" e que "a partir de agora ele irá mostrar tudo o que estão fazendo de errado".

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Confira no vídeo abaixo, um trecho da entrevista concedida ao Portal LeiaJá:

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Um dos principais nomes da história do MMA mundial, o brasileiro Wanderlei Silva, concedeu entrevista exclusiva à reportagem do Portal LeiaJá, nesta quarta-feira (21), na academia MXA Fight Club, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Conhecido pela contundência e sinceridade em suas declarações, o 'Cachorro Louco' deixou claro o seu ponto de vista sobre o momento vivido pelas artes marciais mistas e mostrou sua posição social ao comentar temas polêmicos que envolvem a modalidade, relacionando-os com a política vigente no país. O lutador ficará no Recife até o próximo sábado (24), quando promoverá atividades práticas de artes marciais e ministrará uma palestra para o público da capital pernambucana.

No bate-papo com o LeiaJá, o multicampeão expressou opiniões que criou com base nos seus sólidos 20 anos de carreira. Tempo suficiente para ele se tornar um dos maiores símbolos - se não o maior - do Pride Fight Championship, sustentando o título da categoria peso médio, entre 2001 e 2007, e atingindo o maior número de nocautes da franquia de artes marciais. Já no UFC, embora não tenha aparecido como dono incontestável de cinturões, Wanderlei também marcou sua trajetória com os prêmios de 'melhor luta da noite' em cinco eventos e 'melhor nocaute' em outros três. Confira abaixo as declarações do Cachorro Louco:

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Disputas de cinturões

Hoje, não há um critério estabelecido. Qualquer um pode ser chamado a qualquer momento. Temos de saber se queremos o MMA como esporte ou entretenimento. Se quiserem vender show, é assim mesmo. Certos lutadores sequer estão nas pontas dos rankings, falam um monte de besteira, e já ganham vez para disputar título. Mas, se for para profissionalizar a modalidade, precisamos de regulamentação, com uma classificação que não funcione de acordo com interesses.

Chael Sonnen e Vitor Belfort

O santo não bateu. Não gosto deles, mesmo. Quando gravei o TUF (The Ultimate Fighting) com eles, nada foi fingimento. Ninguém me pediu para fazer nada. Eu não minto. Comigo, não tem falsidade. Mas, falando especificamente do programa, foi uma experiência boa, pois conseguimos grande audiência e alcançamos o nosso objetivo de promover o esporte.

Aposentadoria e retorno aos octógonos

Parei porque, atualmente, o MMA não está sendo gerido de uma forma adequada. Os lutadores e suas comissões técnicas não estão sendo reconhecidos da devida maneira. Nos esportes exibidos na TV, geralmente, cerca de 50% das receitas obtidas são destinadas ao pagamento dos atletas, mas, na nossa modalidade, só sobra entre 13% e 15%. Hoje, luto para que os novos talentos tenham melhores condições. Já sobre um possível retorno às lutas, não digo que nunca acontecerá. Mas, agora, não está nos planos. 

Vassouradas do UFC

Como já disse, os atletas não recebem boas bolsas e vêm perdendo patrocínio. Eles lutam para garantir algum dinheiro, e não para dar o espetáculo que, na verdade, seria ideal, tanto para os fãs quanto para todos que fazem a modalidade. Hoje em dia, eles entram no octógono pensando em não perder, porque uma derrota a mais pode aumentar o risco de demissão. O UFC adota uma política para colocar medo nos lutadores, para que eles continuem se submetendo a qualquer coisa só para seguirem como membros da franquia.

Nova geração do MMA e futuro do Brasil

Temos uma safra com atletas de grande potencial, com capacidade para alcançar o nível que alcancei. Além disso, vejo jovens empresários e colaboradores do esporte que têm visão social, que prezam pelo bem. Trata-se de um contexto positivo. E todos nós, que pensamos dessa forma, temos de nos unir em prol do nosso país. O poder, finalmente, está vindo para nossas mãos. Os velhos falsos democratas estão morrendo ou deixando o poder. É a nossa hora. Só não podemos manter a postura dessas pessoas que não sabem usar a democracia. Não adianta 'meter o pau' neles e continuar errando. Vamos buscar melhoras.

MMA feminino

Foi excelente a inserção das mulheres na modalidade. Elas são extremamente determinadas e focadas. Quando traçam um objetivo, não tem que as faça parar no meio do caminho. Além disso, as lutas delas sempre são de alto nível e muito pegadas. Atualmente, a melhor do mundo é a Cris Cyborg. Sem lutar com ela, nenhuma lutadora pode ser considerada a número um. Tanto que não a colocam para enfrentar a Ronda Rousey, que é bonitinha e está vendendo. A Cyborg passaria por cima. Ela é uma máquina.

O que ninguém esperava, aconteceu. Wanderlei Silva não poderá lutar contra o desafeto, Chael Sonnen. Os dois técnicos do The Ultimate Fighter Brasil 3 iriam se enfrentar no UFC 175, no dia 5 de julho, mas Wand não compareceu ao exames médicos e foi cortado da luta pela comissão atlética de Nevada, estado onde a luta aconteceria. 

O substituto de Wanderlei Silva será o também brasileiro, Vitor Belfort, ex-campeão meio pesado da organização. O carioca voltará ao octógono após a polêmica envolvendo o uso da terapia de reposição de testosterona (TRT), em que a comissão atlética de Nevada cancelou a licença que Vitor tinha para poder lutar nos Estados Unidos. 

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Wanderlei Silva foi chamado para realizar os exames médicos e de antidoping, obrigatórios para poder lutar, mas o curitibano faltou o dia estipulado pela organização do evento e foi cortado do UFC 175, sendo substituído por Vitor Belfort. Chael Sonnen, agora adversário de Belfort, também fazia uso do TRT, mas com a probição o americano parou de utilizar e realizou os exames, não apresentando nenhum problema. 

Card do UFC 175 – 5 de julho em Las Vegas - EUA

Peso-médio: Chris Weidman x Lyoto Machida (Disputa do cinturão)

Peso-galo: Ronda Rousey x Alexis Davis

Peso-meio-pesado: Vitor Belfort x Chael Sonnen

Peso-galo: Urijah Faber x Alex Caceres

Peso-pesado: Stefan Struve x Matt Mitrione

Peso-médio: Uriah Hall x Thiago Marreta

Peso-médio: Chris Camozzi x Bruno Carioca

Peso-meio-médio: Ildemar Marajó x Santiago Ponzinibbio

Peso-médio: Luke Zachrich x Guilherme Bomba

Peso-galo: Rob Font x Douglas D'Silva

JOÃO PESSOA (PB) - O lutador do UFC Wanderlei Silva estará em Campina Grande nesta quinta-feira (31), aonde irá fazer uma parceria inédita com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer. O ex-campeão dos pesos médios do Pride quer montar uma academia na Rainha da Borborema para poder atender, de maneira gratuita, crianças carentes da região. O lutador irá ficar na cidade até o próximo sábado. E esta será uma visita técnica, à qual ele irá conhecer alguns locais para a instalação da academia.

“A minha escola aqui nos EUA foi eleita a melhor do mundo em 2011. E, agora, vou abrir uma no Brasil inteiramente grátis. Estou viabilizando a melhor maneira de fazer isso, mas esse é o meu próximo projeto. Quero formar atletas e professores, formar cidadãos. Não é uma ONG, é coisa minha. Vou para Campina Grande, que é a terra do ‘Pezão’ e do ‘Hulk’, da seleção”, afirmou, recentemente, em conversa com a imprensa.

O presidente do UFC Dana White revelou os novos técnicos da terceira edição do The Ultimate Fight Brasil, em entrevista realizada nos Estados Unidos, no canal “Fox Sports Live”, na madrugada desta terça-feira (22). Wanderlei Silva e Chael Sonnen serão os novos comandantes do reality show brasileiros, que começa a ser gravado em janeiro de 2014. A data oficial da estreia do programa ainda não foi divulgada.

“Muitas pessoas me perguntam quem vão ser os treinadores da próxima temporada do TUF Brasil. Eu havia prometido não falar até o fim de novembro, mas aqui vai. Os técnicos vão ser Wanderlei Silva e Chael Sonnen”, revelou o presidente.

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As categorias de peso para o programa ainda estão sendo avaliadas e deverão ser decididas entre os pesos médio, meio-pesado e pesados. As seletivas iniciam no dia 11 de novembro, no Rio de Janeiro.

O “Cachorro Louco”, apelido de Silva no Ultimate, já foi técnico do primeiro TUF Brasil, ao lado de Victor Belfort. Já Sonnen foi um dos líderes da 18ª edição do TUF americano, junto com Jon Jones. 

O campeão do extinto Pride e, atualmente um dos astros do UFC, Wanderlei Silva, esteve no Nordeste pela primeira vez no último sábado (27). Na academia MXA Fight Club, em Boa Viagem, o Cachorro Louco ministrou um seminário sobre MMA.

Essa foi apenas a terceira vez que o lutador teve um dia de “professor”. Eterno aluno da vida e lapidado pelas dificuldades que passou, como gosta de ressaltar, Wanderlei passou muito mais que técnica para os participantes do evento.

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Na tarde que vai ficar eternamente na memória dos fãs de uma das lendas do MMA, ensinamentos que vão além dos tatames. De opiniões fortes e enfáticas, o lutador de 37 anos falou sobre assuntos como as declarações de Chael Sonnen, revanche com Vitor Belfort, a febre do MMA e aposentadoria.

Confira um vídeo com alguns tópicos e a entrevista completa AQUI.

Três horas de aulas e 15 minutos de bate-papo. A corrida agenda de Wanderlei Silva no Recife exigia isso. Após o seminário na academia MXA Fight Club, em Boa Viagem, o Cachorro Louco conversou com a imprensa e revelou: vai tentar o cinturão do UFC e a tão sonhada revanche com Vitor Belfort está perto.

Tentar encaixar em cada resposta o orgulho que sente ao representar o Brasil ao redor do mundo para mostrar faz parte do perfil humilde e patriota de Wanderlei. Talvez por isso fique tão incomodado com as declarações do polêmico Chael Sonnen.

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Certeza, mesmo, é a missão que carrega. Considerado um dos embaixadores do MMA, Wanderlei Silva promove o UFC pelo mundo, tenta tirar a imagem de esporte violento e diminuir as dificuldades dos brasileiros na modalidade.

Confira os principais tópicos da entrevista:

CINTURÃO

“Deixava claro que não buscava esse título, pois sou amigo do Anderson (Silva) e não iríamos lutar. Agora, porque não? Vou me preparar para isso, estou bem, vencendo as lutas (ganhou três das últimas quatro)”

ANDERSON SILVA

“Só ele sabe o que aconteceu. Então, você que está de fora fica muito difícil. Ele sabe e está sofrendo as consequências do que fez. Tem que perguntar para ele”

No último dia 6 de julho, em Las Vegas, o brasileiro Anderson Silva perdeu o cinturão do peso médio, a invencibilidade no UFC e uma sequência de 14 vitórias para o norte-americano Chris Weidman. O Spider foi acusado de brincar na luta e desrespeitar o adversário. Wanderlei Silva é amigo pessoal de Anderson Silva

VITOR BELFORT

“É uma luta que não só eu quero, que todo mundo quer. É questão de tempo. Está bem pertinho. Pode ser a próxima? (repórter) Depende do patrão (presidente do UFC, Dana White). Quem manda é ele”

Wanderlei e Belfort tiveram um duelo histórico em 1998, pelo UFC, em São Paulo. A luta durou apenas 44 segundos, tempo suficiente para o Cachorro Louco ser devastado pelo então jovem de 21 anos. É uma das revanches mais aguardadas do MMA

CHAEL SONNEN

“Na verdade ele é um humorista, ele não é um... Vamos até pular essa aí, vamos para a próxima. Isso é chato...”

Falastrão, o norte-americano utilizou o Twitter, nessa sexta (26), para atacar Wanderlei Silva. “Eu digitei “débil” no meu GPS, e adivinhem? Estou na sua garagem”, disse o polêmico lutador, rebatendo a declaração do Cachorro Louco, que o brasileiro Maurício Shogun irá aposentá-lo no próximo dia 17 de agosto em combate no UFC

FORMIGA

“Vi esse garoto lutando a primeira vez em uma competição de muay thai contra um aluno meu. Quando anunciaram o cartel vi logo que ia encarar uma jaca. Perdemos. Tenho certeza que será o próximo brasileiro campeão do UFC.

Com duas lutas (uma vitória e uma derrota) no UFC, Jussier Formiga enfrenta o norte-americano Joseph Benavidez no dia 4 de setembro, em Belo Horizonte. Benavidez é considerado o número 2 do Peso Mosca, e quem vencer o confronto deve ganhar uma chance para disputar o cinturão da categoria com Demetrious Johnson. Natural de Natal-RN, Formiga tem 28 anos e estava presente no seminário

A FEBRE DO MMA

“Com a TV aberta transmitindo, vocês da grande mídia divulgando, isso ajudou muito. Antes só sabia que tinha TV fechada, pesquisava muito, ia para fora... E a gente sempre teve boas safras de campeões. Os campeões sempre vão renovando. E não para, é sempre assim”

AS DIFICULDADES E A SOLUÇÃO

“O lutador brasileiro tem que se esforçar em dobro. O cara não tem patrocínio, o equipamento aqui é mais caro, ele tem que trabalhar por fora. Lá no exterior não é assim, a maioria consegue logo no início viver só de luta. O empresário brasileiro tem que ficar mais antenado nisso, pois é um esporte barato. O último grande evento passou para um bilhão de pessoas no mundo – isso contando ao vivo, jornal, youtube e etc”

APOSENTADORIA

“Não penso nisso. Estou me sentindo muito bem. O fim da carreira depende muito da performance do atleta, depende do que ele vem mostrando. Como estou me sentindo muito bem nem penso nisso”

É uma pessoa lapidada pela vida. Aos 37 anos, Wanderlei Silva rechaça a ideia de ser uma “personalidade humilde”. Questiona como poderia ser diferente. Os dez anos lutando sem ganhar nada – apenas lesões, segundo o próprio –, os cinco anos trabalhando como segurança e tantos outros exemplos moldaram um dos lutadores mais famoso do mundo.

Pela primeira vez tanta história esteve em um tatame pernambucano. Neste sábado (27), o campeão do extinto Pride e, atualmente, um dos astros do UFC, ministrou um seminário sobre MMA na academia MXA Fight Club, em Boa Viagem. Oportunidade única para 52 participantes, divididos em duas turmas. Uma tarde para ficar na memória, já que além de alunos e professores, quem esteve no evento era, antes de tudo, um admirador.

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A tarde, curiosamente, começou com o audacioso (e folgado, como pediu para ser chamado) Lucas. Pequeno Lucas, de apenas cinco anos. Acompanhava o pai Romero e o restante da família Albuquerque. Recifenses, moram atualmente em Rondonópolis, no Mato Grosso, e vieram apenas para o seminário. “Não poderia perder essa chance”, contou, escutando uma graça do filho em seguida. “Está com medo, papai?”, brincou.

Troque medo por emoção. Talvez Lucas, que seguiu para o shopping e ainda dá os primeiros passos nas artes marciais, não saiba a importância desse evento para tantos marmanjos e mulheres. “Ainda estou novo nisso, é o terceiro seminário que estou dando e o primeiro no nordeste, mas é muito importante para a divulgação do esporte. Todo mundo aqui tem um amigo, né? Pronto, o boca boca é o melhor marketing”, ensina o tranquilo Wanderlei para a abrir aulas.

Não sem antes entrar com a lendária “Sandtorm”. Música do DJ Sarude, marcante para quem acompanha a carreira do Cachorro Louco. Os aplausos e gritos de “Wanderlei” ele responde com um sincero “muito obrigado, estou surpreendido com o carinho”. Depois disso, uma hora e meia de muita interação, dicas, ensinamentos, técnica e, como não poderia faltar, trocação.

Separados em duplas, os olhares desviavam para os “combates” que envolviam o mestre do dia. “Ele disse que batia forte, mas levei umas boas pancadas logo depois”, afirmou feliz da vida o lutador Daniel “Cipó” Bastos, conhecido no cenário do MMA pernambucano. Tão feliz quanto os demais que tiveram, ao final da aula, um certificado e uma foto isolada com o ídolo.

A principal franquia de lutas da atualidade, o UFC, fechou nesta terça (8) o card de principal do evento que será realizado no dia três de março, em Saitama, no Japão. O destaque do pôster oficial é para o combate entre o brasileiro Wanderlei Silva e norte-americano Brian Stann.

Considerado um dos principais nomes da história do MMA, Silva fez história ainda quando lutava no Pride e se tornou um ídolo do esporte entre os japoneses. 

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Em seu último combate, Wanderlei foi derrotado por Rich Franklin, no UFC 147, disputado em Belo Horizonte, ainda quando estava enter os pesos Médios. O brasileiro retornará a sua categoria de origem, meio-pesado, onde conquistou a maior parte das vitórias da carreira.

Veja o card principal do UFC Japão

Wanderlei Silva x Brian Stann 

Mark Hunt x Stefan Struve 

Takanori Gomi x Diego Sanchez 

Yushin Okami x Hector Lombard

O UFC anunciou na madrugada desta quinta-feira (13) que o brasileiro Wanderlei Silva irá volta ao octógono no dia 3 de março para enfrentar o americano Brian Stann, no Saitama Super Arena, no Japão. Os lutadores estão retornando para a categoria dos meio-pesados neste confronto.

Wanderlei tem sete derrotas e apenas quatro vitórias até hoje no Ultimate. Na última luta, no UFC 147, em Belo Horizonte, perdeu para Rich Franklin por decisão dos jurados. Stann, por sua vez, tem 12 vitórias e cinco derrotas na carreira, mas vem de derrota contra Michael Bisping no UFC 152.

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O peso-leve Cristiano Marcello vai encarar o estreante japonês Kazuki Tokudome. Já o meio-médio Marcelo "Magrão" Guimarães fará seu segundo combate na organização contra o estreante sul-coreano Hyun Gyu Lim.

CARD DO UFC JAPÃO:

Wanderlei Silva x Brian Stann

Stefan Struve x Mark Hunt

Takanori Gomi x Diego Sanchez

Dong Hyun Kim x Siyar Bahadurzada

Riki Fukuda x Brad Tavares

Takeya Mizagaki x Bryan Caraway

Hyun Gyu Lim x Marcelo Guimarães

Kyung Ho Kang x Alex Caceres

Cristiano Marcello x Kazuki Tokudome

A luta do final de semana no UFC entre Wanderlei Silva e Rich Franklin foi comentada por diversos motivos. Os fãs brasileiros falavam da segunda derrota de Silva, que desde as especulações sobre seu novo rival já estava garantido que o combate já estava ganho.

Outros chegaram a pontuar a força e a capacidade do americano, que venceu novamente o brasileiro. A primeira luta foi em 2009, pelo UFC 99, na Alemanha. Mas esses comentários são vistos em diversas lutas, dessa vez o que chamou atenção do público foi o shortinho rosa que o americano estava usando durante o combate.

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Na semana passada, antes da luta, Franklin já havia treinado para o público de Belo Horizonte com luvas de boxe rosa. O lutador perdeu suas malas na chegada ao Brasil, na última sexta-feira, por isso estava usando roupas e equipamentos de luta emprestados por patrocinadores e amigos.

O assunto foi bastante comentado nas redes sociais durante a luta, os telespectadores começaram a chamar Rich de o ‘carinha do short rosa’. “A vitória do Wanderlei contra o carinha do shortinho rosa (Rich) não foi dessa vez, mas eu sei que terão próximas e eu boto fé no CRAZY DOG”, comentou um dos internautas após a luta.

Mas se olharmos direitinho, nas outras lutas do americano encontramos bermudas com detalhes ou totalmente rosas, como na luta contra Anderson Silva, no UFC 64. Será que ele usou o shortinho rosa porque gosta da moda, ou foi apenas porque perdeu as malas?

 

A noite tinha tudo para ser de alegria para o MMA Brasileiro, mas Rich Franklin não permitiu. O norte-americano superou a torcida contra e venceu Wanderlei Silva na luta mais esperada do card principal do UFC 147, realizado neste domingo (24), no Ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. O combate durou cinco rounds e Rich ganhou, assim como no primeiro duelo, por pontos.

Na manhã deste domingo, o lutador utilizou o Twitter para agradecer o apoio dado pelos seus fãs após a derrota. Ele ressaltou que tentou ao máximo e que só o fato de trazer o UFC para o Brasil já foi uma conquista realizada.

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A luta

Chamado de última hora para substituir o brasileiro Vitor Belfort, Rich Franklin mostrou não ter sentido problemas com a curta preparação, já que iria lutar apenas no próximo dia 7 de julho. O confronto iniciou equilibrado, com os dois atletas alternando golpes. Por conta de um sangramento, o brasileiro teve um pouco mais de dificuldades, enquanto o americano buscava mais o combate.

O principal momento do brasileiro aconteceu no segundo round, quando Wanderlei acertou um soco e conseguiu levar o adversário ao solo, encaixando uma sequência de golpes. Para o juiz Mario Yamasaki, só havia duas opções, anunciar o nocaute ou encerrar etapa. Eles preferiram pela segunda e o americano foi salvo.

O terceiro round foi mais leve, devido ao condicionamento físico dos atletas. Já no final, Franklin conseguiu derrubar e golpear Silva, mas o tempo acabou. No quarto, Rich permaneceu mais técnico, conseguindo encaixar mais socos, enquanto Wanderlei espera uma bobeira do oponente para tentar finalizar a luta. Um momento curioso aconteceu próximo ao encerramento etapa, quando o americano foi atingido nas partes íntimas e precisou fazer se recuperar para voltar à luta.

A decisão ficaria mesmo para o último round, mesmo que o cansaço fosse o principal adversário dos lutadores. No último minuto, os dois partiram para tentar finalizar o duelo, mas o gongo final encerrou a partida e Rich venceu, pela segunda vez, o brasileiro. Nas duas oportunidades por pontos. Neste domingo, a vitória foi decretada como unânime entre os juízes.

O lutador Rich Franklin, de 37 anos, que será o novo adversário de Wanderlei Silva no UFC 147, no dia 23 de junho, em Belo Horizonte, admitiu pela primeira vez à imprensa americana que usa reposição de testosterona para continuar lutando em alto nível.

Rich Franklin tem 35 lutas na carreira, com 28 vitórias. Ele foi o último campeão dos pesos-médios antes do brasileiro Anderson Silva, detentor do cinturão desde 2006.

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“Já pensei na possibilidade e tudo mais. Já conversei com médicos que trabalham junto ao UFC e a comissão Comissão Atlética de Nevada sobre isso. Tenho 37 anos, certamente não tenho tanto hormônio quanto quando eu tinha 25, então sou um candidato a iniciar esse tratamento”, disse o lutador, em entrevista ao programa ''MMA Hour''.

Existem casos em que a Comissão Atlética permite o uso de testosterona, como por exemplo, o americano Chael Sonnen, que alega sofrer de hipogonadismo. Franklin não pretende utilizar o recurso para a luta diante de Wanderlei, mas afirma pensar com cautela na possibilidade para o futuro.

“Uma vez que você começa esse processo, para de produzir seus próprios hormônios. É algo permanente. Preciso pensar com cuidado. Meus níveis ainda são saudáveis para um homem, mas não altos o suficiente para continuar uma carreira prolongada em alto nível”, completou.

Vitor Belfort vai lançar um livro. O lutador carioca vai aproveitar o tempo livre por conta da lesão na mão esquerda para apresentar, ainda no mês de junho, a sua obra – que vai contemplar vivências acumuladas dentro e fora dos combates. A obra terá o prefácio escrito pelo multicampeão do vôlei brasileiro, o técnico Bernadinho Rezende, que hoje comanda a seleção nacional masculina e a equipe carioca da Unilever - vice-campeão da temporada 2011/2012 da Superliga Feminina.

Vitor Belfort: Lições de Garra, Fé e Sucesso não se trata de uma biografia, mas sim um livro motivacional. A grande finalidade da publicação é servir de estímulo para os leitores lutarem por seus objetivos.

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Entre as histórias que serão relatadas no livro está o lamentável desaparecimento de sua irmã, Priscila Belfort, em 2004, e que até hoje não foi encontrada. Coincidentemente, neste mesmo ano, o lutador conseguia o cinturão dos pesos médios do Ultimate Fight Championship (UFC). Além disso, a união com Joana Prado e os nascimentos dos três filhos do casal também serão aprofundadas na publicação.

Vitor operou a mão esquerda após uma fratura durante os treinamentos. Ele segue em recuperação e, por conta do incidente, precisou cancelar o combate contra Wanderlei Silva, com quem apresenta o The Ultimate Fighter Brasil (TUF), na Rede Globo. Com isso, o combate, que será realizado dia 23 de junho, em Belo Horizonte-MG, terá o “Cachorro Louco” diante do norte-americano Rich Franklin.

O americano Rich Franklin, ex-campeão dos médios, vai enfrentar Wanderlei Silva na luta principal do UFC 147, no dia 23 de junho, em Belo Horizonte. A organização confirmou o substituto de Belfort nesta quarta-feira (30). No evento também será realizada as finais do TUF Brasil e o duelo de pesos-pesados Fabrício Werdum e Mike Russow.

Os atletas se enfrentaram pela segunda vez, a primeira foi no UFC 99, em junho de 2009 e o americano venceu a luta por decisão unânime dos juízes. Franklin estreou no Ultimate na edição 42 com uma vitória sobre Evan Tanner e agora é dono de um cartel com 6 derrotas, 28 vitórias e uma luta sem resultado. A partir do UFC 53, Franklin tornou-se lutador exclusivo da organização, acumulando nove vitórias e cinco derrotas.

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“Eu estava ansioso pela luta contra Vitor Belfort, mas gostei da escolha de Rich Franklin como substituto. Mal posso esperar para chegar a Belo Horizonte”! - disse Wanderlei Silva, através de seu Twitter.

UFC 147
23 de junho, em Belo Horizonte (MG)

CARD PRINCIPAL
Wanderlei Silva x Rich Franklin
Finalista 1 do peso-pena do TUF Brasil x finalista 2 do peso-pena do TUF Brasil
Finalista 1 do peso-médio do TUF Brasil x finalista 2 do peso-médio do TUF Brasil
Fabrício Werdum x Mike Russow

CARD PRELIMINAR
Miltinho Vieira x Felipe Sertanejo
Iuri Marajó x Hacran Dias

 

Os ingressos para a luta entre Wanderlei Silva e Victor Belfort já estavam esgotados na semana passada, pelo UFC 147, em Belo Horizonte, mas após a notícia que Belfort lesionou a mão durante um treinamento os torcedores que desistirem de ver o card e irão receber o valor total pago nos ingressos. Para isso, terão três dias após a divulgação oficial do novo card para se manifestarem.

O procedimento é normal em todos os eventos do UFC, mas não costuma ser divulgado. Nas duas edições do evento já realizadas no Brasil, em agosto do ano passado e janeiro deste ano, essa situação não aconteceu, por isso muitos torcedores movimentaram-se nas redes sociais para saber se teriam direito de receber o dinheiro de volta.

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"Os fãs que compraram ingressos para o UFC 147 terão até três (3) dias após o anúncio oficial do novo card principal para decidirem se querem pedir o cancelamento da compra e buscar o reembolso total dos ingressos”, informa a assessoria de imprensa do Ultimate. Os valores pagos pelos torcedores variam de R$ 110 (meia entrada da arquibancada) a R$ 1200 (inteira do setor octógono premium).

 

 

Vitor Belfort sofreu lesão no último sábado (26) e não poderá mais enfrentar o compatriota Wanderlei Silva pela luta principal do UFC 147, em 23 de junho. O lutador torceu a mão durante os treinos para o combate e precisou realizar uma cirurgia. Com isso, o presidente do Ultimate, Dana White, cancelou a revanche entre os dois.

Belfort manifestou seu desejo em ter o combate adiado. No entanto, Dana já afirmou que vai manter o "Cachorro Louco" no combate principal do evento, que será realizado em Belo Horizonte, mas ainda sem adversário definido. Sendo assim, Vitor já declarou que vai torcer pelo desafeto, para que eles possam se enfrentar em breve.

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“Minha vontade era de que o evento continuasse, mas que pudessem passar a minha luta contra o Wanderlei para mais tarde. Mas isso não cabe a mim, né? O UFC poderia poupá-lo dessa luta e esperar mais alguns meses. Nós iríamos lutar no passado, eu aceitei a luta, mas ele preferiu enfrentar o Chris Leben. Infelizmente, eu me contundi. Espero que ele ganhe para a gente poder lutar novamente”, conta Belfort.

A luta entre os brasileiros era aguardada desde 1998, quando houve o primeiro confronto, no UFC Brasil. Na época, ambos os lutadores estavam em início de carreira, e Belfort nocauteou o adversário em apenas 45s. O interesse na rivalidade aumentou com a participação dos dois no reality show "The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões", da rede Globo, no qual os dois são treinadores de equipes opostas.

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