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Com a dúvida sobre a presença de Grafite, que se recupera de lesão na panturrilha esquerda, para o Clássico das Emoções deste sábado (17), às 16h30, no Arruda, o atacante Bruno Moraes é um dos nomes imediatos, em caso de veto do departamento médico ao camisa 23. O possível suplente, portanto, vive a expectativa de substituir um ídolo coral, num clássico que tende a determinar o futuro de Santa Cruz e Náutico na Série B do Brasileirão. Segundo o reserva, caso seja confirmada sua escalação, será o seu “primeiro clássico de expressão”. Ele garantiu estar preparado.

“Ainda não temos certeza de nada. Mas, caso eu seja confirmado no time, essa será minha estreia num clássico de grandes dimensões. Estou pronto e espero manter minha média de gols (três tentos em sete jogos disputados). Estou ansioso para ter uma oportunidade como essa e sentir o apoio da nossa torcida”, declarou Bruno Moraes, traçando um paralelo entre seu estilo de jogo e o de Grafite. “Temos posturas parecidas em campo, então não acho que o time sentiria tanto a alteração”, opinou.

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Mudando o foco da conversa para o clima em meio ao elenco coral, Bruno Moraes incentivou o elenco a assumir uma postura de decisão, com a gana de buscar o resultado durante os 90 minutos de clássico. “Vamos contar com o apoio das arquibancadas, o que é um diferencial. Precisamos ter o mesmo espírito daquela partida contra o Bragantino, procurando a vitória desde o primeiro minuto”, mirou jogador.

O Sport é lanterna do Grupo B da Copa do Nordeste com um ponto. Nesta quinta-feira (19), às 19h45, o Leão entrará em campo na Ilha do Retiro pela terceira rodada do torneio, contra o Socorrense. "Sem dúvida a gente está com o alerta ligado. É mais um motivo para a gente estar focado", declarou Diego Souza. O meio-campista foi mantido no time titular pelo técnico Eduardo Baptista e sabe que o time precisa melhorar se quiser sonhar com o título da competição. Para isso o atleta destacou o que o Rubro-Negro precisa: equilíbrio e motivação.

"A gente quer muito o equilíbrio. Tem que acabar isso de chegar para jogar dentro de casa e ficar passando aperto. Eduardo Baptista vai colocar um time que se conhece há mais tempo. Agora, é entrar dentro de campo e corresponder como a gente sempre fez.", disse o meia.

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Na última sexta-feira, o Sport jogou com os reservas contra o Salgueiro e fez a melhor partida da temporada. Diego Souza vê a situação de maneira simples: "A gente teve uma equipe diferente, com motivações que, de repente, foram diferentes. A gente tem que estar motivado para jogar, para mostrar um bom futebol".

O mau momento do Sport do torneio passa também pelas atuações do meio-campista e um dos principais jogadores do time, que assumiu a dívida. "Sempre vai estar devendo. Todo mundo quer vencer, fazer gols, dar passes...  A nossa equipe não tem jogado bem, então a cobrança vem em cima de todo mundo", revelou. Mas minimizou: "Daqui a pouco isso passa e vai voltar tudo ao normal".

Diego Souza ainda falou que sabe da cobrança que carrega e admite que não se abate com pressão. "Espero que cobrem realmente de mim. Eu sei disso, pelo que represento aqui no Sport. Por tudo que envolveu minha renovação", revelou.

Na última terça-feira, o jogador foi escalado como centroavante pelo técnico do Leão. Diego Souza atuou na posição em algumas partidas da Série A do Campeonato Brasileiro. Nesta quarta, o atleta contou que não se importa com a função tática na qual será colocado. "Eduardo estuda bastante para montar a equipe. Aqui não tem posição que vá deixar eu jogar menos ou mais. Vou procurar a melhor forma para me destacar", disse.

 

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As Organizações não governamentais (ONGs) são criadas por membros da sociedade civil para auxiliar o Estado na garantia do exercício da cidadania e democracia. Elas representam o terceiro setor, aquelas que têm o caráter público. Esse segmento vem crescendo e se destacando no mercado de trabalho, não pelo fato financeiro, mas pelas oportunidades de mudanças e formas de trabalhar. As ONGs, atualmente, se enquadram como uma boa opção de desenvolvimento profissional.

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Boa parte dos profissionais que trabalham nesses centros não é ligadas diretamente à parte financeira, mas a realizações pessoais. A assistente social do Coletivo Mulher Vida, Rosana França, explica que trabalhar em um local com o conceito de mudança é especial. “Eu amo o que faço aqui no Coletivo. Esse projeto, que ajuda famílias vítimas de violência sexual, trouxe para minha vida benefícios que dinheiro nenhum pode me dar”, afirma. Ela complementa relatando que o projeto esteve em sua vida desde cedo. “Meu primeiro contato foi quando tinha 11 anos e meio. Foi por conta desse trabalho que mudei minha vida, pude fazer os cursos e me especializar. Hoje faço parte da equipe do projeto e considero esse lugar a minha segunda casa”, complementa.

O Coletivo Mulher Vida é uma entidade civil sem fins lucrativos que existe há 23 anos. Sua sede é localizada na beira mar de Olinda. A entidade tem como missão desconstruir a violência doméstica, sexual e sexista em crianças, adolescentes, jovens, mulheres e famílias. O projeto oferece cursos de prevenção primária , secundária e terciária, formação e capacitação, observatório da exploração sexual e geração de renda.

A coordenadora do programa de mobilização, Adriana Duarte, declara que se sente realizada naquilo que faz. “Apesar de a gestão ser muito cansativa e nós, muitas vezes, precisamos nos desdobrar para pagar as contas, esse é um trabalho que vale a pena. Somos todas mulheres apaixonadas pelo que fazemos e por ajudar o próximo”, afirma. “Apesar de estarmos sem aumento salarial à quatro anos, não pensamos em desistir das nossas funções. Acreditamos num bem maior, que é a felicidade das pessoas que participam do projeto ", diz.

Sentimento de dever cumprido

A Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (ADECCON) foi fundada em 1999 com o intuito de auxiliar juridicamente pessoas e comunidades carentes que precisam de ajuda. A associação, formada por sete advogados, oferece a sociedade civil serviços como orientação jurídica, notificação extrajudicial, petição inicial, parecer jurídico, ações civis públicas, acompanhamento judicial de ações individuais, além de palestras e cursos gratuitos.

A coordenadora executiva e cofundadora da associação, Rosana Grinberg, explica que o principal motivo dela e seu sócio terem iniciado a parceria: “Queríamos fazer um trabalho que beneficiasse a toda sociedade. Quando começamos, fizemos projetos nas comunidades carentes para que eles se conscientizassem com relação aos seus direitos e que, se precisassem, nós poderíamos ajudar. Não me sentia mais satisfeita no meu trabalho, pois eu não conseguia chegar a população mais carente. Sentia que não estava ajudando o bastante ou, simplesmente, seguindo o que meu coração queria”, afirma.  

Para o coordenador de projetos da ADECCON, Geraldo Guerra Júnior, ajudar ao próximo sempre foi uma de suas metas na vida. “Comecei a trabalhar aqui como estagiário e hoje faço parte e coordeno uma equipe. Ajudar a sociedade civil e aqueles que não têm condições de solucionarem seus casos, não tem preço”, conta.

Ele complementa revelando que boa parte da equipe não recebe dinheiro pelo que trabalho que faz. “Aqui na ADECCON nós não ganhamos nada. O dinheiro que entra só dá para pagar alguns funcionários. Praticamente todos aqui têm uma atividade fora da Associação”, declara.

 

 

O Sport agiu rápido na tentativa de motivar o elenco para que se recuperem na Série A. No próximo sábado (18), no Rio de Janeiro, na véspera do jogo contra o Botafogo, os rubro-negros terão uma palestra com o ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) Paulo Roberto Storani Botelho. Ele inspirou a criação do personagem Capitão Nascimento, do filme Tropa de Elite.

De acordo com o vice-presidente de futebol do Leão, Arnaldo Barros, a palestra será para dar um choque motivacional nos atletas. “Paulo Staroni tem conseguido bons resultados com suas palestras. Ele nos dará algumas orientações para que nos ajude nesta reta final de Campeonato Brasileiro”, disse o dirigente.

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O Portal LeiaJá entrevistou Paulo Staroni, em março, durante uma visita ao Recife para uma série de palestras para gestores de empresa. Confira a entrevista de Roberta Patu e o vídeo com o ex-comandante do Bope.

Em cada palavra dita pelo novo técnico do Santa Cruz, Oliveira Canindé, oficializado nesta sexta-feira (19), percebe-se que motivação não faltará. O treinador encara a passagem pelo Arruda como a grande chance de se firmar na carreira e consolidar o seu nome no cenário nacional. Com o contrato até o final do ano com o Tricolor, a missão é buscar o acesso e ele acredita que tem condições.

“Temos um grupo qualificado e conheço vários jogadores. Sei que podemos chegar lá (Série A) e a meta é essa. Mas, primeiro, vamos iniciar o trabalho e colocar em prático tudo o que pensamos para alcançar os objetivos”, enfatizou Oliveira Canindé, que inicialmente chegará sem seus auxiliares. Ele trabalhará com os que já estão no clube: Adriano Teixeira e Everaldo Pierrot.

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O técnico do Santa Cruz deixou transparecer, por várias vezes, a felicidade em acertar com o clube. “Como já disse antes, era um sonho e que hoje realizo. Um time de massa, com uma torcida linda. Com certeza, é um salto grande da minha carreira trabalhar no Santa Cruz. Espero ter uma grande passagem no clube. É a minha grande chance”, afirmou Canindé.

Em seu currículo, Oliveira Canindé tem clubes como o Campinense, América de Natal, Guarany de Sobral e CSA. Mas foi no time de Campina Grande o seu auge, quando conquistou a Copa do Nordeste de 2013. Porém, este não foi seu único título. Campeonato Piauiense, Série D, Copa Piauí e Campeonato Potiguar estão na lista de troféus já levantados pelo treinador.

A atriz Ellen Pompeo, que vive a dra. Meredith Grey na série "Grey's Anatomy", acha que seu trabalho já não é gratificante e que, por isso, decidiu deixar de atuar.

"Definitivamente, não tenho muita vontade de atuar depois de 'Grey's Anatomy", declarou Pompeo em uma mesa redonda organizada pelo Buzzfeed, site americano especializado em entretenimento.

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"Acho que estou em uma etapa de transição. Neste momento de minha vida... não tenho necessariamente vontade de trabalhar com outras pessoas".

"Queria enfrentar outros desafios. Acho que já consegui na atuação 'Grey' passa em 97 países, mais ou menos, e temos a bênção de que tantos fãs maravilhosos gostem da gente dez anos depois", declarou a atriz, que já assinou para 12a. temporada da série.

"Gostaria de ver se sou boa em outra coisa", disse ainda.

Pompeo, de 44 anos, já se lançou na área de produção com sua empresa Calimity Jane. "É ali que me divirto agora. É divertido procurar um livro, um artigo ou uma ideia para transformá-la em algo audiovisual".

Mas ela evitou, com prudência, falar a temida frase "eu vou me aposentar".

Dinho Ouro Preto, 50, disse, em entrevista à CONTIGO! desta semana, que desde agosto de 2013 cortou o álcool e a maconha de sua vida. “Parei de beber, cortei drogas, tudo. Estou mais saudável do que quando tinha 49 anos (risos). Eu me sinto mais novo, me livrei da ressaca. Já é uma bela conquista”, contou o cantor que que vive uma batalha para não voltar aos vícios. 

“Fujo das tentações. Quando acabam as apresentações, eu saio do camarim e vou para o quarto do hotel. É um negócio militar, é difícil, mas vale a pena.” Dinho Ouro Preto é vocalista do grupo Capital Inicial, que lançou o primeiro álbum em 1986. Recentemente, ele foi jurado no reality musical SuperStar

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Primeiro é preciso compreender o significado da palavra​. Motivação​,​ do Latim moveres​, mover, ​nada mais é do que o impulso interno que nos conduz à ação. Em psicologia traduz-se como as forças propulsoras da ação que possuímos, o(s) motivo(s) que vem do interior e que nos leva a agir. De forma bem simples a motivação é um conjunto de motivos que se manifestam e influenciam a conduta de cada indivíduo. E que motivos são estes?

Não é nosso objetivo abordar as diversas teorias que buscam explicar a motivação, mas apenas refletir sobre alguns comportamentos que caracterizam uma pessoa motivada e desmotivada.

Sou motivado ou desmotivado?

Uma pessoa motivada apresenta uma pré-disposição para enfrentar situações, além de ser alguém de fácil adaptação às mudanças. Uma pessoa entusiasmada, animada, considerada positiva, que possui o conhecido “brilho no olhar”!

O profissional motivado caracteriza-se como alguém que age com pró-atividade e tem um elevado grau de resiliência. Já o profissional desmotivado demonstra apatia no seu dia-a-dia de trabalho, não se interessa em cooperar, possui uma certa resistência à mudança, e principalmente não consegue ver o lado positivo das situações, o que não o conduz a uma ação e reação positiva.

Posso desenvolver?

A primeira coisa que devemos deixar bem claro é a tão conhecida frase que é pura realidade: “ninguém motiva ninguém”. Nem tão pouco a empresa motiva o funcionário. A própria palavra já denota que cada um deve ter o(s) seu(s) motivo(s) individual(is) e interno(s) para agir.

Não serei alguém mais motivado se, por exemplo, o meu gestor aumentar o meu salário ou me oferecer melhores comissões e bonificações. Ou serei? Obviamente que este é um bom incentivo que fortalecerá os motivos internos que já possuímos, mas não será a principal razão para que a minha atuação e desempenho na empresa seja elevado (com o tempo o aumento salarial não fará mais efeito…). Há, portanto, alguns incentivos externos que impulsionam os nossos motivos (que não se resumem ​à questão financeira), como por exemplo o reconhecimento pelo trabalho, o ambiente de trabalho saudável, o clima de cooperação entre os diversos níveis hierárquicos e departamentos, o bom relacionamento com a equipe, e especialmente uma relação de parceria e confiança com o gestor.

Qual o seu principal motivo que o leva a agir no trabalho? O que ​o motiva? Você é movido pelo desafio? Ou seu motivo tem a ver com segurança, estabilidade, status ou outro?

Certamente uma das razões para agir com motivação no trabalho é fazer aquilo que gostamos, ter uma identificação com as atividades que desempenhamos, e por que não dizer ter paixão pelo que realizamos​?

Isto sim pode ser um dos principais motivos que nos conduz a agir de forma positiva, motivada.

Nosso Convite

Já assistiu ao filme “Desafiando Gigantes”? Convidamos você a analisar esta cena que envolve alguém que precisava de um incentivo externo para despertar o seu gigante interno, veja no link: https://www.youtube.com/watch?v=HbeGO4EIVA4

Na sequência de jogos decisivos, depois de perder para o Náutico e deixar a liderança do Pernambucano, o Sport já tem o Ceará, na próxima quarta-feira (2), na final da Copa do Nordeste. E apesar da derrota no clássico, o técnico Eduardo Baptista viu pontos positivos para os próximos jogos.

“Esperei para ver os jogadores no vestiário (após a partida). A forma que eles reagiram me deixou esperançoso de dar a volta por cima. Estão feridos e isso é bom”, comentou o comandante rubro-negro.

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No duelo ante o Vozão, o treinador espera um adversário com as mesmas características do Náutico. “Agora, precisamos trabalhar para corrigir os erros. O Ceará deve vir a com a mesma postura. Então, temos que dar um passo à frente para conseguir uma vitória na quarta-feira”, concluiu.

Na noite desta quarta-feira (26), a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) recebeu um convidado diferente no auditório Antônio José Botelho. O ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), Paulo Storani e o professor Heinz Arthur Schurt, para palestraram sobre motivação, atitude, liderança e resultado. O evento ainda reuniu dezenas de outros líderes de várias empresas.

O professor Heinz Arthur Schurt palestrou sobre motivação e atitude. Durante a apresentação, o consultor de RH abordou vários temas como ameaça, oportunidade, desafios, perfil das empresas e dos profissionais, os desafios do lider-empreendedor e os resultados. “Temos que correr atrás dos nossos sonhos! Se uma pessoa está desmotivada é porque ela deixou de lado os seus objetivos. Então, não desistam, foquem nos resultados e mudem as suas atitudes!”, disse.

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Em sequencia, o ex-comandante do Bope, Paulo Storani, que atuou na produção do roteiro do filme Tropa de Elite, juntamente com Rodrigo Pimentel, falou sobre a performance de alto resultado, liderança e desempenho, disciplina, foco e atividade coletiva. “A maior dificuldade do líder é identificar a qualidade dos liderados e conseguir extrair o melhor de cada um. Mas a principal característica é a determinação”, falou Storani em entrevista ao Portal LeiaJá.

Técnico de qualidade de segurança, Abnoel Félix assitiu à conferência e revelou: “Almejo adquirir conhecimento e delimitar os meus objetivos”. Já a analista financeira, Ivana Azevedo destacou os momento mais importantes. “Quero intensificar minha motivação e a palestra de Heinz me surpreendeu”, concluiu. 

Os bombeiros da cidade de San Jose, nos Estados Unidos, informaram neste sábado que 21 pessoas ficaram feridas em um evento organizado pelo palestrante motivacional Tony Robbins. Os participantes sofreram queimaduras ao andar sobre brasa. Três dos feridos precisaram ser levados para o hospital.

Segundo o capitão Reggie Williamns, do Corpo de Bombeiros de San Jose, a maioria dos feridos teve queimaduras de segundo e terceiro grau. O incidente aconteceu na quinta-feira, no primeiro dia de um evento organizado por Robbins no San Jose Convention Center, chamado "Libere o poder interior".

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Segundo o website de Robbins, andar sobre o carvão em brasa por uma distância de três metros dá aos participantes a oportunidade de "entender que não existe absolutamente nada que você não possa superar". Com 52 anos, o palestrante já escreveu cinco livros, publicados em 14 línguas, e vendeu mais de 40 milhões de CDs de um sistema de desenvolvimento profissional chamado "Poder pessoal". As informações são da Associated Press.

A empresa de RH TEKsystems fala com mais de 100 mil profissionais de TI a cada semana, e também realiza pesquisas trimestrais. De acordo com seus registros, os profissionais de TI classificam o desenvolvimento da carreira como a sua prioridade absoluta na busca de emprego - ainda maior do que o pagamento. Situação idêntica à revelada pela edição 2011 da pesquisa pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar em TI & Telecom, realizada pela COMPUTERWORLD no Brasil, em parceria com o Great Place to Work Institute Brasil (GPTW).

Também aqui no Brasil,empresas de TI e Telecom que proporcionem um bom ambiente de trabalho, benefícios atraentes, investem na educação do funcionário, oferecem oportunidades internas, entre outros atrativos, têm sido objeto de cobiça no mercado.

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Mais importante do que oferecer benefícios, por exemplo, uma boa empresa para se trabalhar é aquela que dá aos funcionários ferramental adequado para o seu desempenho e crescimento pessoal e profissional. Acima de tudo, as melhores empresas para trabalhar promovem relacionamentos saudáveis e fortes entre as pessoas. Hoje, o profissional de TI deseja se envolver com as últimas tendências e os maiores projetos da empresa - o que é incongruente quando você considera que mais de 80% do seu tempo é dedicado a “manter as luzes acesas.

Felizmente, existem passos que você pode dar para reduzir a distância entre o que os departamentos de TI têm que fazer e o que os funcionários querem fazer. E essas medidas podem aumentar a atratividade da área de TI da sua empresa para futuros empregados, e ainda elevar o seu desempenho e valor para o negócio.

1 - Defina uma visão de longo prazo com o negócio

Os profissionais de TI querem estar conectados às iniciativas com as quais a empresa mais se preocupa. Mas se eles estão sempre atolados no lamaçal operacional de TI é improvável que sejam capazes de tomar conta de iniciativas estratégicas com muito sucesso. Para romper esse ciclo, líderes de TI devem construir relacionamentos com o negócio que lhes deixem em condições de tomarem conhecimento da visão estratégica tão a fundo quanto possível. A partir daí, é possível iniciar uma conversa em torno de importantes compensações entre o trabalho operacional e as iniciativas estratégicas de TI.

2 - Conduza o planejamento estratégico da força de trabalho

Desde a crise econômica, muitos profissionais de TI se sentem solicitados a fazerem tudo. Eles estão cansados, e muitos se ressentem de esgotamento em suas vidas profissionais e pessoais. Um plano de força de trabalho cuidadosamente elaborado pode aliviar problemas de sobrecarga e permitir que os departamentos de TI executem o trabalho com um custo menor sem sacrificarem a qualidade.

Antes de aceitarem mais trabalho, líderes de TI inteligentes consideram cuidadosamente quais tarefas podem ser assumidas internamente (por funcionários atuais ou novas contratações, ou através de treinamento) e quais devem ser executadas através de mecanismos alternativos de fornecimento (aumento de pessoal, serviços gerenciados, serviços de projeto ou outsourcing).

O uso adequado do outsoursing irá liberar seu pessoal de tarefas ‘commoditizadas’ para que eles possam se concentrar no trabalho mais estratégico, interessante e gratificante.

3 - Invista na formação de habilidades para o futuro

Os profissionais de TI sabem que, para serem produtivos e terem um impacto estratégico, precisam de mais do que competência técnica. Precisam entender as operações de negócios e seus objetivos, a gestão de processos e a comunicação interpessoal. Se você explorar esse desejo, você pode limitar o ressentimento sobre o pagamento e maximizar o valor comercial alcançado pela sua equipe de TI.

Ao fazer um inventário de habilidades e compará-lo com as competências que a sua empresa necessita para atingir sua estratégia de longo prazo, você pode começar a elaborar planos de

desenvolvimento profissional para sua equipe de TI que ofereçam retornos relevantes para o negócio. Os funcionários se sentirão mais comprometidos com sua organização, se você não só der-lhes uma visão de futuro, mas também fizer um investimento na capacidade de cada um deles que  ajudem a organização a chegar lá.

Em suma, as questões que levam à atração do bom profissional são as mesmas que levam à retenção. Para atrair as mais brilhantes novas contratações e manter os seus melhores funcionários à sua volta por um longo tempo, compense-os, sim, mas também ofereça a emoção de desbravarem novos caminhos e contribuirem para as maiores prioridades de negócios.

Quando o líder confia na equipe, sabe que não precisa vigiar os passos dos funcionários. Ele discute a estratégia da corporação e suas prioridades; sua equipe encontrará a melhor forma de implementar o plano e desenvolver cada atividade. Se a equipe confia em seu gestor, dá o melhor de si e trabalha bem em conjunto ­ sabem que o colega não é um competidor e que têm objetivos comuns. Não por acaso, as empresas que estimulam a confiança como traço característico de sua cultura, normalmente atingem seus objetivos, mesmo em situações adversas.

No dia a dia, o gerenciamento de uma equipe de funcionários, mantendo a motivação e participação nas decisões, está diretamente relacionado com o desempenho da empresa no mercado. Se o empreendedor é a cabeça da empresa, os funcionários são as demais partes do corpo, que fazem o negócio caminhar e alcançar os objetivos. E não é porque a empresa é de pequeno porte que os gestores se comportam como amadores. Muito pelo contrário, os recursos humanos recebem atenção especial.

No Britanic, escolas de idiomas que possui cinco unidades na Região Metropolitana do Recife, a capacitação é uma das formas de manter a qualidade do serviço e dos profissionais. “Nós oferecemos treinamentos internos para a nossa equipe de professores e incentivamos a participação em congressos relativos ao ensino de idiomas”, conta a diretora administrativa da unidade Madalena, Alexis Geller. A instituição também investe no currículos dos docentes, dividindo os custos para a obtenção do Certificado de Proficiência em Inglês (CPE). “É uma forma de incentivá-los, porque o benefício não é apenas para a escola, mas também para o currículo profissional”, salienta.

A implantação de um plano de cargos e carreiras também é uma das ações de valorização profissional. Na verdade, essa é uma das principais reivindicações de funcionários de médias e grandes empresas, por isso é importante que as micro e pequenas também trabalhem nesse sentido. “Aqui temos um plano que estabelece níveis diferentes para os profissionais (o que se reflete na remuneração), levando em conta a experiência, a qualificação, o nível de inglês e o tempo de serviço na instituição”, explica a diretora, que também é responsável por gerenciar os demais funcionários, entre recepcionistas, auxiliares e serventes de limpeza.

Para a psicóloga organizacional e coordenadora do Núcleo de Talentos do Grupo Ser Educacional, Sonaly Beatriz Frazão, saber valorizar os trabalhadores é um dos fatores para o sucesso empresarial. “Quem trabalha motivado, trabalha satisfeito. Isso influi na qualidade do serviço prestado e no comportamento do funcionário na empresa”, frisa. Abrir espaço para ouvir as sugestões e críticas dos trabalhadores também devem ser uma das medidas do gestor. “Não basta só instruir, dizer como deseja que as coisas funcionem. É preciso ouvir as opiniões também”.

A política de ouvir os colaboradores é uma das características da Pousada Beco de Noronha. “A participação da equipe faz toda a diferença e influencia – em muito – nas decisões. Sempre peço que os funcionários deem pareceres sobre muitos assuntos”, explica a proprietária do estabelecimento Silvana Rondelli. Segundo ela, a relação aberta não prejudica a autoridade, mas muito pelo contrário, os funcionários respeitam anda mais a gestora. “Essa aproximação que tenho com cada um permite uma relação clara. Eles sabem que não admito intrigas, desrespeito e falta de ética. É preciso saber equilibrar o comportamento”, destaca.

Para manter a motivação da equipe, a dedicação é retribuída com participação nos lucros e capacitação, especialmente para a fluência no inglês. “Algumas pessoas acham engraçado, mas eu chego a pagar aulas de ginástica e manicure para as ‘minhas meninas’. É uma forma de compensar o bom trabalho. Ter uma equipe que goste do trabalho e sinta-se bem na empresa faz toda a diferença”, evidencia a empresária.

Nos oito anos de funcionamento, as contribuições dos funcionários para a melhoria dos serviços e infraestrutura da pousada são inúmeras. “Antes eu terceirizava o serviço de escalda pés [massagem e relaxamento] para os turistas que chegavam à pousada. Um dia, uma das minhas funcionárias ofereceu-me a proposta de ela mesma fazer isso. Agora ela tornou-se também uma fornecedora”, cita Silvana. “O melhor é que é uma pessoa que já está aqui e conhece a estrutura e política da pousada”, diz.

De acordo com a psicóloga Sonaly Frazão, as gestoras estão no caminho certo na relação empregador-empregado. “Ser exemplo de ética, valorização e respeito inspira o funcionário a agir da mesma forma”, complementa.

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