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A Defesa Civil registrou durante a madrugada desta quarta-feira (5) um total de 13 chamados ocasionados pela chuva. De acordo com o órgão, um pequeno deslizamento sem vítimas foi registrado no Córrego do Joaquim, duas quedas de muro no Alto José do Pinho e outra em Campo Grande, todos na Zona Norte.

Oito ocorrências foram solicitadas pela população para vistoriar situação das casas e cinco para implantação de lonas plásticas. Dez equipes foram disponibilizadas para prontidão para atender os chamados ocasionados pelas chuvas.

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A retirada do telhado para obras de um shopping sem um estudo prévio sobre a necessidade de escorar a estrutura foi determinante para a queda da parede de uma antiga fábrica de tecidos, no final de dezembro de 2012, em Sorocaba (SP). O acidente causou a morte de sete pessoas. A conclusão é de um laudo da perícia entregue nesta quinta-feira à Polícia Civil. De acordo com a delegada Daniela Lara de Góes, que preside o inquérito sobre o caso, outros fatores como a data da construção, de 1913, e a chuva acompanhada de vento, contribuíram para o desabamento.

O laudo aponta ainda a vibração causada pelas máquinas que eram utilizadas na obra do shopping e pelos veículos que trafegavam pela rua como uma das possíveis causas do acidente. Os escombros da parede de tijolos maciços atingiram quatro automóveis e uma moto que passavam pela rua. As vítimas estavam nesses veículos e morreram soterradas.

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As obras do shopping foram embargadas e liberadas somente após o escoramento das paredes remanescentes, um mês depois do acidente. A delegada informou que ainda precisa ouvir especialistas de várias áreas e pessoas que trabalharam na obra para chegar a possíveis culpados. "Se houver necessidade de laudo complementar, vamos requisitar", disse.

Não há prazo para a conclusão do inquérito. A construtora Fonseca&Mercadante, responsável pelas obras do Shopping Pátio Cianê, informou em nota que não concorda com a íntegra do laudo e tem plena consciência da correção de todas as medidas adotadas desde o início das obras. A empresa informou estar à disposição das autoridades e ter interesse na completa apuração das causas do acidente.

Um empreiteiro alemão rejeitou pedidos para interromper os trabalhos de remoção de um dos últimos trechos restantes do Muro de Berlim, apesar de grandes protestos. Maik Uwe Hinkel afirmou que o serviço de demolição do pedaço de 22 metros, que faz parte de um trecho de 1,3 km, será retomado na próxima semana.

Na sexta-feira (1º), centenas de manifestantes impediram os funcionários de remover as 19 placas de concreto, cada uma com 1,2 metro de largura, que devem ser demolidas para abrir caminho para uma rua que dará acesso a um condomínio residencial de luxo que está sendo construído nas margens do rio Spree.

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Em comunicado divulgado neste sábado, Hinkel disse que sua empresa tem todas as licenças necessárias para retirar as placas de concreto e que a rua a ser construída vai favorecer também a reconstrução de uma ponte destruída durante a 2ª Guerra Mundial. As informações são da Associated Press.

Condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza tem mais uma pendência a resolver com o Judiciário. A prefeitura de Belo Horizonte entrou com ação para demolir um muro que fechou a Rua Golda Meir, no bairro Bandeirantes, na zona norte da cidade, ligando dois terrenos de Valério - um deles uma hípica onde sua filha tinha aulas de equitação.

Apesar de o município saber do problema há mais de três anos, o caso só chegou à Justiça, com o empresário já condenado pelo STF, após o Ministério Público Estadual cobrar explicações da prefeitura sobre a questão e de o prefeito reeleito na capital, Marcio Lacerda (PSB), ser questionado sobre o assunto durante a campanha eleitoral.

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A primeira notificação da prefeitura para que o muro - e uma arquibancada que também havia sido construída no local - é de maio de 2009. E a prefeitura dava prazo de 15 dias para que as estruturas fossem retiradas. Porém, esses 15 dias já se transformaram em 40 meses e o máximo que aconteceu no período, além de outras notificações, foi a aplicação de duas multas ao empresário, nos valores de R$ 1.057,90, em agosto de 2011, e de R$ 1.127,30 em setembro passado, após o caso vir à tona.

Durante esse tempo, além de manter a rua fechada pelo muro, Valério chegou a pedir a "desafetação" de parte da via pública para que ela fosse oficialmente incorporada a seus terrenos com o argumento de que o trecho estava "incorporado, uma vez que a via foi fechada por muro de alvenaria pelos antigos proprietários" da área. A prefeitura negou a solicitação com a justificativa de que foi um "pedido manifestamente descabido, pois o interesse privado do réu jamais poderia determinar a desafetação de via pública".

Em 24 de agosto, a promotora Cláudia Ferreira de Souza enviou ofício à prefeitura dando prazo de 30 dias para que fosse feita vistoria no local. Sem resposta, ela enviou novo ofício em 8 de outubro e foi informada de que o caso estava na Justiça. A ação de imissão de posse foi apresentada ao Judiciário no início de outubro, com pedido de liminar para que o muro fosse demolido. Ao Estado, a prefeitura alegou que esgotou os recursos de fiscalização antes de enviar o caso à Justiça. No entanto, assumiu que a ação só foi protocolada após o município receber a primeira notificação do MPE. Valério ainda não tem advogado nomeado no processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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O muro que será construído na recém-destruída Vila Oliveira, na Zona Sul do Recife, está sendo levantado aos poucos. A parede vai bloquear totalmente o acesso dos moradores que ainda restaram no local para a Avenida Domingos Ferreira, seja a pé ou de carro.

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A empresa Grupo Mais, responsável pela retirada dos destroços no local, declarou no fim desta manhã (8) que a construção da divisória é legal. “A empresa averiguou na Prefeitura se consta alguma rua aqui, para depois não aparecer problemas pra nós. Como no mapa não foi confirmado a existência da mesma, temos liberdade para levantar o muro nessa área de 1008 metros quadrados”, afirmou Mamed Sena, gerente do Grupo.

As famílias se preocupam com essa construção. “O medo é que aconteça conosco o que aconteceu com nossos amigos, ou seja, que a gente tenha que sair daqui. Estamos sujeitos a tudo nesse momento”, relata AiresTrindade, morador há 55 anos da Vila.

Nota - De acordo com a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), a posse das casas que foram destruídas é legítima e as medidas legais serão tomadas para que as famílias sejam ressarcidas. Confira a nota enviada a imprensa abaixo:

"O Governo do Estado reconhece a legitimidade dos títulos de posse emitidos para os moradores da Vila Oliveira, no Pina, e vai apoiar integralmente  as famílias despejadas, na manhã de ontem (06),  na batalha judicial que está em curso. Em paralelo, a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) disponibiliza o pagamento do auxílio moradia às 20 famílias que residiam em 17 imóveis na área que é alvo da disputa e vai estudar a viabilidade de identificar imóveis nos habitacionais em construção para ofertar a essas famílias.

A Procuradoria Geral do Estado vai designar um procurador para acompanhar o caso. Na segunda-feira (12/11) os departamentos jurídicos da Cehab, Pernambuco Participações e Investimentos S/A – Perpart, Secretaria de Articulação Social e Regional se reúnem, na sede da Seart, para concluir a análise do processo e definir as medidas jurídicas a serem adotadas ou até reforçar os procedimentos já realizados pela advogada das famílias.

Os moradores foram informados sobre as medidas adotadas na manhã de hoje (07/11), durante reunião na sede da Cehab, em Campo Grande. Participaram do encontro uma comissão formada por cinco moradores, a advogada das famílias Maria José do Amaral, o presidente interino da Cehab, Paulo Lócio, o secretário executivo de Articulação Social e Regional, Erick Souza, e a Gerente de Mediação de Conflitos da Seart, Ana Dias"

 

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Com informações de Pollyanne Brito

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Um muro está sendo construído e deve bloquear o acesso dos moradores das quatro casas restantes da Vila Oliveira, no Pina, Zona Sul do Recife, à Avenida Domingos Ferreira, impedindo o fluxo de veículos. O acesso dos moradores será feito apenas, pela Rua Chico City, que fica por trás, e é estreita para a passagem de carros. 

Cinco homens que não querem falar com a imprensa, tentam na manhã desta quinta-feira (8) construir um muro no limite das casas que foram derrubadas nesta quarta-feira (7). Não se sabe ainda a mando de quem os trabalhadores estão no local.

Os moradores reclamam que desta forma os carros e as pessoas não terão acesso às casas pela Avenida Domingos Ferreira. “Eu moro aqui há 30 anos e em casa tem três carros. E agora que vão fechar a rua como é que isso vai ficar? Vai ficar só guardado?,” indagou uma moradora que não quis se identificar.

Rafael Pinto, de 26 anos, também é morador do local. A casa dele tem um muro conjugado com outra que foi derrubada. “Eu me sinto revoltado com isso. Moro aqui desde que eu nasci e agora eu vejo a hora dos destroços da outra casa caírem em cima da minha e eu não tenho como fazer nada,” falou.

A polícia está no local.

 

 

Todo mundo desenha, ou rabisca. É um daqueles comportamentos humanos universais que manifestamos desde o jardim de infância, ou talvez seja um resíduo de nosso tempo nas cavernas. O deviantArt muro é uma ferramenta de desenho gratuita baseada no navegador que lhe convida a “rabiscar” online, e oferece alguns pincéis divertidos e uma forma inovadora de gravar e compartilhar seus trabalhos, e aprender com os trabalhos dos outros.

O muro é um fruto da deviantArt, uma das maiores e mais antigas comunidades online voltadas à arte, estabelecida em 2000. O muro foi lançado em 2010 e recentemente recebeu uma reforma completa. Não é necessário ter uma conta na deviantArt para usar o muro, mas ela é necessária (e gratuita) se você quiser salvar seus trabalhos. O programa não oferece tantos pincéis quanto concorrentes também baseados na web como o Psykopaint, mas faz algumas escolhas interessantes: por exemplo, o pincel básico não é um pincel comum (como no Microsoft Paint), mas um chamado Webink que torna fácil a tarefa de sombrear seus desenhos ao ligar as “pinceladas” com uma teia de finas linhas. É similar aos pincéis procedurais usados em outra ferramenta online gratuita para desenho, chamada Harmony.

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O pincel Webink é um dos oito pincéis gratuitos inclusos com o muro. Os outros são Basic (Básico, o nome já diz tudo), Paintbrush (que na verdade simula um aerógrafo suave), Nightmare (similar ao Webink, porém mais agressivo), Drippy (com tinta escorrendo), Scattered (tinta espalhada), Sketch (rabisco) e Smoke (efeito esfumaçado). Este último é meu favorito, já que cria interessantes efeitos quando você move o mouse. Além dos pincéis gratuitos o muro tem doze pincéis pagos, divididos em três “pacotes”. Cada um custa 320 pontos do deviantArt, o que dá por volta de R$ 8 (US$ 4).

O deviantArt muro tem o selo “Works with Wacom” (Funciona com a Wacom), o que me inspirou a pegar minha mesa digitalizadora Intuos 5 e começar a rabiscar. O programa respondeu bem aos movimentos da caneta, e todos os pincéis funcionaram bem. O pincel Sketch (rabisco) foi muito divertido de usar, e realmente pareceu similar a um rascunho em papel. Mas o muro não é nenhum Corel Painter, e nada fez quando eu virei a caneta e tentei apagar algo com a “borracha” na outra ponta.

Mas o principal recurso do muro não é a ferramenta de desenho. É o “Redraw”, um recurso que grava cada traço do seu trabalho. Você pode compartilhar esta gravação com outros, para que eles possam ter uma idéia do processo e fluxo de trabalho e aprender com você, ou lhe dar dicas se você for o aprendiz.

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Com o muro, você pode acompanhar passo-a-passo como esse desenho foi feito

Um ótimo exemplo dos recursos do Redraw é uma obra chamada Sable, na qual o usuário “=tinkerpaws” desenhou um Ibex ricamente detalhado com alguns pássaros empoleirados em suas costas. Assistindo o “replay” do Redraw é possível ver exatamente como a obra foi criada. Artistas costumam compartilhar “screencasts” de seus trabalhos como vídeos no YouTube, mas isso requer o uso de software extra para gravação. Com o muro o gravador está embutido na ferramenta de desenho, e você não precisa se preocupar com ele enquanto trabalha. O único ponto negativo é que o Redraw não suporta narração de áudio ou anotações, então o artista não pode explicar as coisas enquanto trabalha.

O deviantArt muro não tenta ser um programa de desenho completo, mas sim uma simples ferramenta artística. Seu sistema de compartilhamento das obras é realmente inovador, e torna o processo de criação divertido e acessível.

 

Uma mulher ficou ferida depois de ter sido atingida por o muro de uma residência que desabou, na madrugada desta quinta-feira (28). O fato ocorreu no bairro de Tiúma, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Além da vítima, na casa moram outras seis pessoas, entre elas duas crianças.

Segundo informações, Maria da Conceição Guedes, de 42 anos, foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Lourenço. Ela recebeu atendimento e em seguida foi liberada. Uma equipe da Defesa Civil do município analisa a situação das residências. Conforme o órgão, o auxílio moradia já foi solicitado para as duas famílias.

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Um homem de 42 anos morreu no desabamento de um muro de arrimo em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde de hoje. A vítima fazia serviço particular da construção do muro quando a estrutura caiu e o soterrou.

O acidente aconteceu por volta das 13 horas no bairro Vila Ideal. Os bombeiros enviaram equipes para o local, mas o homem foi resgatado antes por populares. Ele chegou a ser encaminhado para o Hospital de Ibirité com ferimentos graves, mas não resistiu.

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