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Uma jovem 25 anos ficou gravemente ferida após uma panela de pressão estourar quando ela cozinhava feijão. O caso ocorreu no Distrito de Espigão Azul, em Cascavel, no Paraná, na manhã do domingo (1º).

As paredes e o teto da cozinha ficaram manchados e o fogão sofreu danos com a explosão. O modelo de quatro bocas entortou e os botões caíram. A panela também ficou com a tampa retorcida e o cabo se desprendeu.

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A tia da vítima mora ao lado e ouviu o barulho. Ela chamou o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) e uma ambulância levou a jovem ao Hospital Universitário do Oeste do Paraná com queimaduras em todo o corpo, principalmente no braço e nas pernas.

A professora de Inglês Dávine Muniz Cordeiro, de 34 anos, passou por uma cirurgia no cérebro e permanece intubada na UTI do Hospital da Restauração (HR), no Centro do Recife. Ela sofreu traumatismo craniano e diversas fraturas na sexta (22), após um acidente no parque Mirabilândia. O balanço do brinquedo em que estava se soltou e a jovem caiu de uma altura de 12 metros.

O primo da paciente Ricardo Lima disse, nesse domingo (24), que o quadro de Dávine estabilizou. Essa melhora era aguardada pela família para que ela fosse transferida para um hospital particular.

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"A única questão que nossas advogadas falaram para os advogados do Mirabilândia foi que a gente precisa que ela saia daqui para uma unidade que tenha um suporte de neurocirurgiões 24 horas no próprio hospital. Caso haja alguma intercorrência, o tempo de resposta seja o mínimo possível. Aqui no HR temos essa estrutura", afirmou Ricardo.

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O primo de Dávine também explicou procedimentos realizados pela equipe médica que resultaram na melhora. "Nesta madrugada, fizeram uma drenagem nos coágulos e também uma descompressão no cérebro. Com isso, melhorou bastante a situação. Agora estão controlando essa alteração de pressão [intracraniana] para que ela fique estabilizada", destacou.

A direção do Mirabilândia se dispôs a pagar todo o tratamento e o parque segue fechado após interdição do Procon-PE.

Uma agente da Polícia Federal (PF) ferida durante cumprimento de mandado de prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, no ano passado, entrou com uma ação na Justiça pedindo indenização ao ex-parlamentar. Segundo a advogada Estela Lopes, que representa a agente, a ação, que tramita na Justiça do Rio de Janeiro, pleiteia o pagamento de R$ 1 milhão.

A agente Karina Lino Miranda foi ferida de raspão no rosto, durante o cumprimento de mandado de prisão, na casa do ex-deputado, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. Outro tiro atingiu a região do quadril, mas a bala foi amortecida por equipamentos da policial. Ainda assim ela teve que ser submetida a cirurgias, segundo a advogada.

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Jefferson reagiu à prisão e atirou contra os policiais federais, além de ter lançado uma granada contra a equipe. Além de Karina, também ficou ferido o delegado federal André Côrtes Villela.  

Segundo a advogada, a agente teve sua imagem exposta pelo ex-deputado. Isso teria resultado em lesões físicas, estéticas, psicológicas, à imagem e à honra da policial, que perduram até hoje.

“Ela teve perda de sensibilidade tanto na região do quadril quanto na região do rosto. Ela ficou com cicatrizes e teve sua imagem exposta diretamente por ele, quando ele gravou e publicou imagens dos policiais em redes sociais, o que fez com que ela sofresse também uma perseguição”, afirmou Estela à Agência Brasil.

Recentemente, o juízo da 1ª Vara Federal de Três Rios decidiu que Jefferson irá a júri popular pela tentativa de homicídio dos dois policiais federais.

A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Roberto Jefferson e aguarda um posicionamento.

Duas mulheres ficaram feridas, na noite dessa sexta-feira (7), depois que a peça de um brinquedo conhecido como "kamikase" se desprendeu no parque de diversões do Festival do Morango, em São Vicente, no litoral de São Paulo. A atração possuía alvará da prefeitura e foi interditada para passar por perícia.  

A peça redonda com o desenho de uma estrela estava fixada na haste central do brinquedo e se soltou no momento em que as vítimas caminhavam em direção à saída do parque. Uma delas, de 53 anos, ficou ferida na perna direita. A outra, de 25, sofreu diversos ferimentos no rosto, segundo o g1. 

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram acionados por volta das 22h25 e realizaram os primeiro-socorros. Em seguida, elas deram entrada no hospital municipal e foram encaminhadas para uma unidade particular. 

A Prefeitura informou que o parque na Arena Itararé tem alvará de funcionamento e documentação correta dos brinquedos, que possuem laudo. Para participar do evento, a empresa C & C Festas e Eventos LTDA EPP teria apresentado laudos de engenharia e ART. 

Após o incidente, os brinquedos foram interditados de forma preventiva. A Polícia Civil registrou o caso como queda acidental e solicitou uma nova perícia para os desdobramentos da investigação pela delegacia de São Vicente.

Na última quinta-feira (14), a Netflix Brasil publicou nas redes sociais o primeiro trailer do próximo filme original da empresa. Intitulado “Ferida”, o longa-metragem traz como protagonista a atriz Halle Berry, em um drama sobre uma ex-lutadora chamada Jackie Justice, que se aposentou e hoje trabalha na área da limpeza. Após receber a notícia que seu ex-marido faleceu, a personagem agora precisa cuidar de seu filho e voltar ao ringue. Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=bugSLvZgfh8&ab_channel=NetflixBrasil

O filme tem forte inspiração em histórias de superação envolvendo lutadores, como a saga de Sylvester Stallone “Rocky Balboa”. Além disso, o fato de haver lutas clandestinas sem juízes ou alguém para mediar os combates também remete ao que foi mostrado no longa-metragem de David Fincher “Clube da Luta” (1999). Entretanto, desta vez a história será contada pela ótica de uma personagem feminina.

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Vale lembrar que Halle Berry não é responsável apenas pela atuação, já que a artista também é a diretora da produção. Ao longo dos anos, Halle está em busca de novos desafios no cinema e por isso chegou a ser produtora executiva no filme “O Sequestro” (2017). Ao que tudo indica, a artista não quer parar de trabalhar tão cedo, já que outros filmes já estão encomendados, como “Moonfall”, que estreia no próximo ano.

 

 

A manifestante de 20 anos ferida por um tiro na semana passada nos protestos em Mianmar faleceu nesta sexta-feira (19) e se tornou a primeira vítima fatal da repressão dos generais, anunciou o hospital em que estava internada.

Mya Thwate Thwate Khaing foi atingida por um tiro na cabeça em 9 de fevereiro, durante uma manifestação contra o golpe de Estado em Naypyidaw, a capital administrativa de Mianmar.

Os confrontos explodiram quando as forças de segurança começaram a atirar balas de borracha contra os manifestantes. Os médicos do hospital afirmaram na ocasião à AFP que pelo menos duas pessoas ficaram gravemente feridas depois que foram atingidas por munição letal, uma delas a jovem falecida nesta sexta-feira.

"Confirmamos a morte às 11 horas desta manhã", declarou uma fonte médica à AFP. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal de Naypyidaw para ser examinado, pois "é um caso de injustiça".

"Vamos manter (a causa da morte) registrada e mandar uma cópia para as autoridades. Vamos buscar justiça e seguir adiante", acrescentou o médico, que pediu anonimato.

A fonte disse ainda que os funcionários do hospital enfrentaram uma grande pressão desde que Mya Thwate Thwate foi internada na Unidade de Terapita Intensiva. "Alguns já deixaram o hospital por culpa da pressão", completou.

O porta-voz militar, agora vice-ministro da Informação, Zaw Min Tun, confirmou esta semana que Mya foi vítima de tiros e anunciou que as autoridades continuariam investigando o caso.

Mya se tornou um símbolo de resistência para os manifestantes, que pedem a libertação da ex-chefe do governo civil Aung San Suu Kyi, o fim da ditadura e a reforma da Constituição de 2008, muito favorável ao exército.

Uma mulher de cerca de 60 anos ficou ferida após capotamento de carro na PE-15 em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde deste sábado (2). A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros.

Segundo os bombeiros, a mulher sofreu escoriações no rosto e no braço. Ela foi encaminhada ao Hospital Hapvida, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

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Não há informações de mais feridos no acidente. A rodovia ficou congestionada devido ao capotamento.

Uma criança, de quatro anos, e duas mulheres foram esfaqueadas na frente de casa, após uma discussão por conta de som alto, na noite dessa sexta-feira (6). O caso ocorreu no município de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, e os policiais entraram na caatinga para capturar o suspeito.

O efetivo foi acionado para uma denúncia de perturbação do sossego na Avenida Barão de Lucena, bairro da Varzinha e, ao chegar ao local, encontrou as vítimas gravemente feridas. Todas foram socorridas para um hospital local. Uma das mulheres foi transferida para uma unidade de saúde em Afogados da Ingazeira, no Sertão, e a criança seguiu para atendimento no Recife, capital pernambucana.

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O suspeito foi localizado no Clube Asa Branca e fugiu para dentro da caatinga ao perceber a chegada da guarnição. Contudo, os policiais o apreenderam entre a vegetação, ainda em posse da faca utilizada nos crimes.

 Ele foi conduzido para a delegacia local, onde ficou à disposição de Justiça. As autoridades indicam que o suspeito já havia sido detido por disparo de arma de fogo, ameaça e direção perigosa. 

Não satisfeitos com as mãos, os homens descobriram uma maneira - um tanto quanto bizarra - para se masturbar: a casca de banana. Essa 'técnica' está viralizando nas redes sociais depois que os adeptos começaram a relatar as suas experiências. No entanto, estudiosos alertam que a prática pode terminar não sendo tão prazerosa como se espera e causar danos ao pênis.

Infecções, erupção cutânea e feridas no órgão pode ser algumas das consequências. Ao site The Sun, a médica Diana Gill alerta que pessoas que são alérgicas a preservativos de látex também podem ser alérgicas a casca de banana. 

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Mesmo diante da contraindicação médica, esse tipo de masturbação tem se popularizado, principalmente, entre os adolescentes que comentam que o uso da casca diminui o atrito entre a mão e o pênis e a sensação é de um sexo oral.

Uma mulher de mais de 80 anos estava hospitalizada em estado grave, nesta quarta-feira (19), após ter ficado ferida em um acidente rodoviário envolvendo um policial de moto que escoltava o príncipe William, neto da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e sua mulher, Kate.

Os duques de Cambridge se dirigiam para uma cerimônia em Windsor, na segunda-feira à tarde, quando um dos motoristas que os escoltava atropelou uma mulher de 83 anos, em Richmond, ao sudoeste de Londres.

A vítima foi internada em estado grave, informou a Polícia da Scotland Yard. "A moto a atingiu, a jogou pelos ares e ela caiu no chão", declarou uma testemunha ao jornal "The Sun".

"O policial estava abalado, mas circulava pelo lado incorreto da via. Podia ter sido pior", acrescentou. William e Kate estão "profundamente preocupados e entristecidos" pelo acidente, informou o palácio de Kensington, sua residência oficial.

O organismo encarregado das investigações internas da polícia, a IOPC, abriu um inquérito sobre o incidente.

O príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II da Inglaterra, escreveu uma carta de desculpas à mulher ferida em um acidente de trânsito no qual esteve envolvido em 17 de janeiro, informa o jornal The Sunday Mirror, que publica o texto.

"Quero que saiba o quanto lamento meu papel neste acidente", afirma a carta do príncipe dirigida a Emma Fairweather, que estava no carro atingido pelo veículo de Philip.

"Eu posso apenas imaginar que não vi o carro que vinha e estou muito arrependido pelas consequências", completa a carta, assinada pelo duque de Edimburgo.

O acidente aconteceu em 17 de janeiro perto da residência real de Sandringham, onde Elizabeth II e Philip moram durante grande parte do inverno.

O Land Rover Freelander dirigido pelo príncipe bateu em Kia quando estava prestes a entrar na estrada.

O príncipe saiu ileso do acidente, mas a motorista do Kia sofreu cortes em um joelho e Emma Fairweather fraturou um dos punhos. O bebê que estava na parte de trás do carro não sofreu ferimentos.

"Fiquei um pouco abalado após o acidente, mas fiquei muito aliviado ao saber que que nenhum de vocês ficou gravemente ferido", escreveu o príncipe na carta com data de 21 de janeiro.

"Depois soube que você quebrou o braço. Lamento profundamente esta lesão", completou.

Philip, 97 anos, conhecido por seu temperamento franco e humor corrosivo, se aposentou da vida pública em agosto de 2017.

Na semana passada, Emma Fairweather reclamou em uma entrevista ao Sunday Mirror que o príncipe não havia se desculpado pela batida.

"Tenho sorte de estar viva e ele nem pediu desculpas", disse.

"Foi um momento tão traumático e doloroso que esperava mais da família real", completou.

Ela disse que recebeu uma ligação de um policial para transmitir uma mensagem que, na sua opinião, "não fez sentido".

"Ele disse: 'a rainha e o duque de Edimburgo se lembram de você'. Isto não é uma desculpa, não é nem um bom desejo", afirmou.

Uma mulher ficou ferida após após usar o corpo como escudo para proteger a filha, de 4 meses, de uma chuva de granizo. O caso aconteceu em Kingaroy, na Austrália.

De acordo com a ABC News, Fiona Simpson, de 23 anos, Fiona Simpson, de 23 anos, com a sua filha dentro do carro quando a chuva de granizo começou. Algumas das pedras de gelo tinha o tamanho de uma bola de tênis.

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Com o impacto sobre o carro, o vidro traseiro foi destruído. Fiona, então, foi para o banco de trás e serviu de escudo para a bebê. "Era assustador, mas eu não tinha tempo para ter medo. Tudo aconteceu muito rápido", disse ela à ABC News.

Uma mulher precisou ser socorrida após ser arrastada pelo braço por um trem do metrô do Recife. O fato ocorreu no último dia 29 de setembro, mas só agora o vídeo do momento do acidente circula nas redes sociais.

O acidente foi registrado na Estação Largo da Paz, no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife. A estação faz parte da Linha Sul do metrô da capital pernambucana.

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O vídeo mostra a mulher, acompanhada de uma idosa, tentando embarcar no trem no momento em que a porta fechava. Ela ficou com o braço dentro do vagão e caiu da plataforma. As imagens também mostram o momento que a equipe do metrô resgata a vítima em uma maca.

A mulher sofreu escoriações leves e passa bem. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado pelos empregados da empresa. A companhia lembra que os passageiros não devem tentar entrar ou sair do trem após o aviso sonoro do fechamento das portas.

Em cada porta de cada vagão, destaca a CBTU, há uma sinalização visual para que não se coloque a mão na porta do trem enquanto as portas estiverem fechado. Também há mensagens sonoras dentro dos trens e estações alertando o mesmo. 

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Uma mulher de 24 anos se feriu em um acidente de trânsito na tarde deste domingo (9). Ela estava na garupa de uma motocicleta que colidiu com um carro na Rua Arquiteto Luiz Nunes, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife.

A central do Corpo de Bombeiros foi acionada e enviou uma ambulância ao local. A mulher apresentava ferimento na perna direita e foi conduzida consciente ao Hospital da Restauração, no Derby, área central do Recife.

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Ainda conforme do Corpo de Bombeiros, o condutor da moto não se feriu. 

O pai da menina de 6 anos baleada em uma favela da Vila Prudente, na zona leste de São Paulo, publicou no sábado (4) um vídeo de agradecimento ao apoio de amigos e familiares na recuperação da filha. Ana Victoria Rodrigues Silva foi atingida nas costas durante uma operação policial na noite de quarta-feira (1º).

O vídeo foi gravado no Hospital Municipal de Tatuapé, também na zona leste, onde Ana Victoria está internada após passar por um procedimento cirúrgico para retirar fios de cabelo que estavam presos à bala.

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Em uma postagem no Facebook, o pai da garota, Gilson Silva, de 27 anos, chama o incidente de um "milagre" e diz que foram os longos cachos que salvaram a vida da filha e impediram que o projétil acertasse uma artéria.

Ainda no vídeo, Silva diz para a filha que ela está com uma bala "de menta, doce", alojada em um músculo das costas. "Eu estou bem. Foi só um tirinho, responde ela. "Nada mais, né? Foi só um tiro, você só quase matou o seu pai e a sua mãe do coração, seu vô, suas avós. Mas, graças a Deus, a Ana Victoria está muito bem. Já está aí, bagunçando, já ganhou presentinho, comeu duas marmitas inteiras sozinha", brinca.

"O intuito desse vídeo é agradecer a todos que ficaram do nosso lado o tempo todo, apoiando, dando a maior força para a gente. Se não fossem os amigos, eu acho que a gente estaria numa pior, se lamentando pelos corredores, chorando pelos cantos. Deus ajudou. Ser grato todos os dias nos traz muitos milagres, e esse foi um deles", falou o pai. "Ana Victoria está aí por um triz, por esse cabelo, que salvou ela. Está faltando um pedaço dele, mas, graças a Deus, falta esse pedaço por um bem."

Ana Victoria está em estado estável e não corre riscos. Não há, contudo, precisão se ela passará por um procedimento para a retirada da bala, que está alojada em um músculo. Também não há previsão de alta hospitalar.

Tiro

Na quinta-feira (2) Gilson disse que a filha correu para casa quando viu policiais militares na rua. Quando estava na garagem de casa, foi atingida por um projétil no lado esquerdo das costas. Em seguida, foi socorrida por uma das avós, que pediu ajuda dos próprios PMs, que, segundo o pai, responderam que não poderiam prestar socorro.

"Os vizinhos é que tiveram de ajudar. Os policiais se negaram a socorrer minha filha", afirmou. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os PMs faziam patrulhamento quando um homem atirou contra eles. O tiro teria "ricocheteado" e atingido a criança. Os agentes também dizem que tentaram socorrer a menina, a entregaram à avó e pediram ajuda, mas que teriam sido agredidos por moradores. Um inquérito foi aberto para apurar de onde partiu a bala.

Uma menina de 10 anos e três imigrantes ficaram feridos em um tiroteio a luz do dia na cidade de Nápoles, na Itália, nesta quarta-feira (4).

Segundo as primeiras informações, a menina foi atingida no pé e levada ao hospital Santobono. Já os três imigrantes, todos adultos, foram encaminhados aos hospital Loreto Mare, mas não correm risco de morte.

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Os disparos foram dados no centro histórico da cidade, na direção do mercado "della Maddalena", na via Annunziata, no fim da manhã de hoje. A polícia investiga o caso e, uma das possibilidades analisadas, é um ataque aos estrangeiros por membros de gangues locais.

"Era um caso como o de todos os dias, tão comum nessa época", comenta Andrei Kolesnikov, lendo as cartas enviadas por seu avô do campo de trabalho forçado soviético, onde morreu nos anos do stalinismo.

Há 80 anos, o terror stalinista estava no auge. Para trás ficaram milhões de mortos e de executados, e pessoas foram enviadas para o Gulag, deportadas para regiões insalubres, ou morreram de fome.

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Embora o sistema soviético tenha deixado de existir há 25 anos depois do fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), o tempo que passou ainda não fechou as feridas.

Nos últimos anos, a busca da verdade histórica e do trabalho de memória se tornaram difíceis - sobretudo, desde que o presidente Vladimir Putin começou a minimizar as páginas mais sombrias do passado pelo interesse da unidade nacional.

A Memorial, organização de defesa dos direitos humanos que estuda a repressão na época soviética, disponibilizou on-line, em novembro passado, uma base de dados com informações de cerca de 40.000 agentes da Polícia Secreta, o temido NKDV (Comissariado do Povo para Assuntos Internos), nos anos 1935-1939.

Dessa forma, Andrei Kolesnikov conseguiu saber quais foram os sete, ou oito, homens responsáveis pela detenção de seu avô, David Traub, em 1938.

"Essas pessoas tiveram destinos muito diferentes", explica Kolesnikov, pesquisador do Carnegie Center.

Alguns foram executados, vítimas da mesma repressão que eles aplicavam, outros foram condecorados como heróis durante a Segunda Guerra Mundial.

David Traub era um arquiteto que foi acusado de se opor ao poder comunista.

Kolesnikov suspeita, porém, que ele tenha sido preso por outros motivos, ou para completar a cota de presos da região báltica, ou por vingança pessoal, como costumava acontecer nessa época, na qual o regime fomentava a delação.

Traub faleceu oito anos depois de ser deportado para um campo de trabalho na Sibéria.

A iniciativa da Memorial despertou o interesse dos descendentes das vítimas, mas também dos filhos e netos dos agentes do NKVD, afirmou Arseni Roguinski, presidente do conselho de administração da ONG.

O projeto preenche um "espaço vazio" na memória coletiva, e que se refere aos executores da repressão.

"Nossa lista de vítimas contém milhões de nomes, mas nunca suscitou tal discussão", disse Roguinski.

O Kremlin procurou se distanciar da iniciativa de Memorial.

"É um tema muito sensível", disse o porta-voz do presidente Putin, Dmitri Peskov.

"Existem pontos de vista diametralmente opostos, e os dois lados têm bons argumentos", afirmou.

Vladimir Putin e muitos dos atuais dirigentes russos foram funcionários da KGB (Comitê para a Segurança do Estado), a estrutura que sucedeu ao NKVD em 1954.

Durante vários anos, Putin também dirigiu a FSB (Serviço Federal de Segurança) da Rússia, que assumiu o lugar da KGB, após a dissolução da URSS.

O presidente russo insiste na necessidade de "unidade" na sociedade russa, o que é usado como justificativa para asfixiar qualquer oposição.

Para forjar essa coesão, as autoridades não param de glorificar a vitória da União Soviética, dirigida por Stalin, contra a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

A repressão stalinista deu lugar a dois períodos de introspecção nacional. O primeiro foi desencadeado pelo sucessor de Stalin, Nikita Kruschov, depois da morte do ditador em 1953.

O segundo foi provocado pelo último presidente da URSS, Mikhail Gorbachov. Ao chegar ao poder, ele implementou as políticas de Perestroika (reestruturação) e Glasnot (transparência).

Agora, 25 anos depois do desaparecimento do Império soviético, o passado continua ressonando na sociedade russa - às vezes de forma contraditória.

Um quarto dos russos considera que a repressão stalinista se justifica, segundo uma pesquisa de opinião do centro independente Levada.

Ao mesmo tempo, um jovem (de 18 a 24 anos) em cada cinco nunca ouviu falar da repressão stalinista.

Em Moscou, quase ao mesmo tempo, inaugurou-se um novo museu sobre o Gulag (campo de trabalho forçado), assim como um restaurante chamado NKDV, que tem seu cardápio decorado com fotos de Stalin.

Para Andrei Kolesnikov, mergulhar no passado é imperativo para encontrar as respostas às perguntas que persistem sobre o destino de seu avô, reabilitado postumamente em 1955.

Também é importante, segundo ele, coletivamente, "para compreender que nem tudo foram vitórias e que as repressões constituíram derrotas".

"O país deve passar por certo arrependimento, uma espécie de catarse e, nesse momento, se transformará em uma verdadeira nação", sustentou.

Uma professora que trabalha no câmpus da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) de Quintino, na zona norte do Rio de Janeiro, foi baleada, na tarde desta sexta-feira, 3, numa tentativa de assalto à creche Favo de Mel, que funciona no mesmo terreno. Ela foi levada para o Hospital Carlos Chagas, na zona norte, e está internada.

A polícia ainda não esclareceu as circunstâncias do crime. Testemunhas contaram que o alvo dos criminosos não era a creche, e sim a própria professora, que chegara ao câmpus de carro. Ela teria reagido à abordagem dos ladrões. A professora seria do corpo docente da creche, que recebe crianças com necessidades especiais.

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Ana Hickmann deu sua primeira entrevista à TV na noite do último domingo, dia 22, ao Domingo Espetacular após ter sido vítima de um atentado no sábado, dia 21, ocasionado por um homem que se dizia seu fã e que tentou matá-la dentro de um quarto de hotel em que a apresentadora estava hospedada em Minas Gerais.

Emocionada, Ana Hickmann relembrou os momentos de pânico que viveu nas mãos do rapaz, que acabou acertou dois tiros na cunhada da apresentadora, Giovana Oliveira:

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- É difícil de acreditar que aquela imagem, a cena, as palavras, os tiros, que tudo aquilo aconteceu. Parece cena de filme. Na hora em que ele entrou, a primeira coisa que passou na minha cabeça foi É um assalto, um arrastão. Só que ele veio para cima de mim e começou a me ofender e a me humilhar. Por uma graça de Deus, meu marido e meu filho não estavam presentes. Ele ficou o tempo todo com a arma apontada para mim. O tempo todo falando que eu não prestava, que era uma mentirosa. Já passei por outras situações complicadas antes, tentativa de assalto, mas desta vez, pela primeira vez na vida, eu tive medo e tinha a certeza de que ia morrer.

Ana também lembrou o papel de Gustavo Corrêa, seu cunhado e marido de Giovana Oliveira, que estava presente no local e que após ouvir os tiros reagiu e partiu para cima do criminoso, matando-o:

- Se não fosse pelo Gustavo, meu marido não teria ido me buscar no aeroporto, ele teria ido ao IML (Instituto Médico Legal). A primeira coisa que eu quero é a minha família aqui de volta, na minha casa, com a minha cunhada bem. A única coisa que eu peço e rezo agora para Deus é que todo mundo volte para casa bem.

A apresentadora também foi questionada sobre como será sua vida daqui para frente, e se ela voltará a usar suas redes sociais para mostrar sua vida. Antes de responder, Ana disse que primeiro espera que sua família possa ficar reunida novamente, com todos bem e agradecendo por ter tido uma segunda chance na vida, mas confessou que não deixará de seguir sua vida normalmente:

- Vão ficar cicatrizes para mostrar que nós tivemos uma segunda chance, que nós escapamos juntos. Depois, eu não vou deixar de fazer minhas coisas, deixar de acreditar que as pessoas são boas. Eu nunca consegui vi maldade nas pessoas nesse ponto, não posso achar que todo mundo é assim. Isso vai passar, eu nunca vou esquecer, mas eu vou olhar as coisas com um pouco de mais cautela, ouvir mais meu marido, ter mais cuidado, mas ainda não sei o que vai ser amanhã. Por enquanto, eu rezo para que todo mundo volte para casa bem.

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Um rapaz de 21 anos morreu na manhã deste domingo, 22, durante a Virada Cultural em São Paulo. Pedro Henrique Palácios estava na escadaria da estação Anhangabaú do metrô, na região central da capital, quando desmaiou e bateu a cabeça, segundo informações da Polícia Militar.

Palácios estava acompanhado da namorada e um amigo e iam para o palco instalado na Praça Júlio Prestes, quando ele desmaiou. Ele foi socorrido para a Santa Casa, onde deu entrada por volta das 7h30.

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Segundo a assessoria da Santa Casa, o rapaz chegou à unidade com parada cardíaca. Os médicos tentaram reanimação, mas ele não resistiu e morreu.

Facada

Uma mulher, que não teve o nome e idade divulgados pela Polícia Militar, levou uma facada na perna durante uma tentativa de assalto no Largo do Arouche. Ela também foi socorrida para a Santa Casa.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que até as 13h30 deste domingo nenhum dos dois casos havia sido registrado.

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