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Um grupo de cerca de 200 imigrantes pulou neste domingo (21) a cerca de Melilla, na Espanha, que faz fronteira com o Marrocos. Ao menos um imigrante morreu na tentativa de alcançar o território espanhol de maneira ilegal.

Outros quatro ficaram feridos, de acordo com as autoridades locais. A vítima teria morrido devido a uma parada cardiorrespiratória, a qual está sendo investigada pela polícia. Ao todo, 300 imigrantes tentaram saltar a cerca de aço de Melilla, e 200 conseguiram.

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A Espanha registrou nesse ano um pico de imigrantes que tentam chegar ao país através dos enclaves do norte da África de Ceuta e Melilla, ou em embarcações no Mar Mediterrâneo. 

Da Ansa

Começa nesse sábado (22) a construção de um novo muro de mais de cinco metros de altura na fronteira mexicana, em uma faixa de 6,5 quilômetros de extensão, em El Paso, Texas - anunciaram as autoridades americanas.

"Este novo muro será muito mais resistente e eficaz para dissuadir a entrada de prováveis imigrantes clandestinos", comentou Aaron Hull, autoridade policial de fronteira na área de El Paso, em um comunicado.

Com um custo estimado em 22 milhões de dólares, o muro ficará pronto em abril de 2019.

"A cerca existente será retirada, e um muro de 5,5 metros com postes de aço será erguido em seu lugar", assinala o texto, publicado na sexta-feira pela agência de "Alfândega e Proteção de Fronteiras".

A agência indica que o território mexicano poderá "ser visto" através de espaços de poucos centímetros programados na construção.

Esse projeto foi descrito como "eficaz para a polícia de fronteira, a fim de detectar entradas clandestinas e o contrabando de narcóticos para os Estados Unidos".

A construção de um muro em toda a extensão da fronteira com o México foi umas das promessas de campanha mais controversas de Trump. A iniciativa está parada no Congresso, o que provocou duras reações do presidente republicano.

O muro de vidro da Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP) na Marginal Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, amanheceu nesta quinta-feira, 7, com mais uma placa quebrada. Desde abril, esta é a quinta vez que parte da estrutura de painéis é destruída.

Segundo a Polícia Civil, peritos foram ao local para dar início às investigações. Um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado no 91º DP (Butantã), mas até o momento ninguém foi preso.

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A última ocorrência havia sido registrada no dia 28 de abril, quando agentes da Secretaria Municipal de Segurança Urbana prenderam um homem de 38 anos, surpreendido pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) por furtar uma coluna de alumínio arrancada do muro de vidro da USP.

Na época, segundo a nota, o indiciado tinha acabado de quebrar um dos vidros para retirar a coluna e já havia outro vidro quebrado. Ele também foi conduzido ao 91º DP, onde foi registrado um boletim por furto qualificado.

Outros casos

No dia 18 de abril, parte do muro de vidro, que separa a Marginal Pinheiros e a Raia Olímpica da USP, amanheceu quebrada. Outras três partes do muro de vidro amanheceram destruídas no dia 20 de abril.

O terceiro registro foi feito no dia 24 de abril. Na ocasião, a Prefeitura disse que repudiava os atos de vandalismo contra a estrutura e que faria um convênio com a USP para que a Guarda Civil Metropolitana pudesse patrulhar a área.

Inaugurados em 4 de abril, os painéis são de vidro temperado e tem 3,15 metros de altura, 1,8 metro de largura e 12 milímetros de espessura, com película de proteção. A obra custou R$ 15 milhões, e, segundo a Prefeitura de São Paulo, foi custeada por 45 empresas.

No dia da inauguração da primeira parte da obra, a Prefeitura informou que haveria uma revitalização do local e a instalação de câmeras de monitoramento. Os equipamentos, entretanto, ainda não foram instalados.

O presidente Donald Trump afirmou nesta terça-feira que está estudando posicionar o exército na fronteira com o México, algo que descreveu como um grande passo diante do fato de que uma caravana de migrantes centro-americanos avança através do país vizinho.

"Vamos proteger nossa fronteira com nosso exército", afirmou durante uma reunião com os líderes dos Estados bálticos. Ele também questionou seu antecessor, Barack Obama, que "fez mudanças que basicamente levaram à ausência de fronteiras".

Uma caravana, integrada por 1.500 migrantes centro-americanos, partiu no dia 26 de março da cidade mexicana de Tapachula, na fronteira com a Guatemala, e pretende chegar à fronteira com os Estados Unidos. A marcha tem como lema "Todos Somos Americanos de Nascimento".

Com a caravana, mulheres, homens e crianças de Guatemala, El Salvador e Honduras querem demonstrar o que sofrem na viagem do México para os Estados Unidos.

Na segunda, pelo segundo dia consecutivo, o chefe de Estado americano foi ao Twitter criticar o México e a caravana denominada "Via-crúcis Migratória 2018", bem como o próprio Congresso americano.

"O México tem o poder absoluto para não deixar que esta enorme 'caravana' de pessoas entre em nosso país. Devem interrompê-la em sua fronteira norte", escreveu Trump.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou em sua conta no Twitter que os trabalhos para construção do muro na fronteira com o México irão começar imediatamente. "Muito pode ser feito com o US$ 1,6 bilhão destinado a construir e consertar a fronteira. Os trabalhos começarão imediatamente", escreveu, acrescentando ainda que esse é apenas o montante inicial a ser desembolsado e que "o restante do dinheiro virá".

"Levantar uma grande fronteira, com drogas (veneno) e combatentes inimigos entrando em nosso país, é uma questão totalmente de Defesa Nacional", disse ainda.

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Mais cedo, Trump comentou a morte do policial francês que trocou de lugar voluntariamente com um refém durante um ataque terrorista no sudoeste da França, concluindo são necessárias que medidas mais fortes para combater o terrorismo islâmico radical, "especialmente nas fronteiras".

O presidente americano, Donald Trump, advertiu nesta terça-feira (13) que haverá um "caos" se não for construído o polêmico muro na fronteira com o México, enquanto inspecionava na Califórnia vários protótipos deste projeto.

"Para as pessoas que dizem 'não ao muro', se não tivéssemos muros aqui, sequer teríamos um país", declarou Trump em San Diego, perto da fronteira.

Trump avaliou que as forças de segurança devem ter a capacidade de ver através da estrutura para poder controlar os cartéis de criminosos que se aproximam "a meio metro de distância" pelo lado mexicano. "Sem o muro teríamos o caos", afirmou o presidente.

Do outro lado da fronteira, um pequeno grupo de manifestantes contrários ao presidente expressaram sua frustração e anunciaram planos para boicotar as empresas americanas.

A primeira visita como presidente dos Estados Unidos ao reduto democrata na costa oeste se dá em meio à elevada tensão entre seu governo republicano e o estado mais populoso do país, especialmente nos assuntos migratórios, de meio ambiente e de controle de armas.

- US$ 20 bilhões -

Trump inspecionou oito modelos em escala real - de nove metros de altura - feitos de concreto e aço, erguidos um ao lado do outro em Otay Mesa, ao sul de San Diego e junto da fronteira com Tijuana, no México.

Cada protótipo custa mais de 300 mil dólares e segundo algumas estimativas, o muro completo poderia custar US$ 20 bilhões. Mas nada indica que esta barreira que espera erguer ao longo dos 3.000 quilômetros de fronteira com o México - uma de suas principais promessas de campanha - esteja perto de ser construída.

Mais de um ano após sua chegada ao poder, o Congresso ainda não liberou nenhum dólar para a construção do muro. Vários democratas rejeitam a inciativa, considerada o triste símbolo de um país que vira as costas à sua história, fechando as portas aos imigrantes.

No Congresso, as discussões sobre imigração estão suspensas.

O presidente também se reuniu com militares na base aérea de Miraram em sua chegada e espera-se que conclua a visita com um evento de arrecadação de fundo em Beverly Hills para sua campanha de reeleição em 2020.

- Contra e a favor -

A visita de Trump à Califórnia, onde conseguiu apenas pouco mais de 30% dos votos na eleição presidencial, foi marcada por protestos.

Antes da chegada de Trump, dezenas de pessoas se reuniam para uma manifestação pró-Trump do lado americano da fronteira, perto dos protótipos, enquanto um número similar de críticos chegou ao posto fronteiriço de San Ysidro.

"Esta é uma catástrofe ambiental, além de uma má atribuição de recursos do governo que poderiam ser utilizados para atendimento médico ou serviços sociais", disse a respeito do muro Cody Petterson, presidente dos Democratas do Condado de San Diego pela Ação Ambiental.

Os manifestantes se cobriram com bandeiras dos Estados Unidos e exibiram cartazes com palavras de ordem como "Humpty Trumpty cairá de seu muro", "Resistir ao idiota instável" e "Sem ódio no Estado dourado".

Entre os seguidores do presidente, Kira Innis, de 31 anos, disse que apoiava Trump "porque não lhe importa nada a cor de alguém, lhe preocupa colocar mais dinheiro no bolso".

Do lado mexicano, a Polícia Federal teve que persuadir cerca de 50 manifestantes para que não queimassem um boneco de cabelos amarelos, à imagem de Trump.

Apontando para um dos protótipos, Eladio Sánchez, de 30 anos, admitiu que poderia ser um obstáculo, mas garantiu que "pode ser superado de qualquer forma".

O governador democrata da Califórnia, Jerry Brown, enviou na segunda-feira uma carta ao presidente sem ambiguidades.

Lembrou-lhe que a Califórnia representa a sexta economia do mundo e destacou que a prosperidade de seu estado não tinha sido construída com base o "isolamento, ao contrário": graças à recepção de "imigrantes e inovadores vindos dos quatro cantos do planeta".

"Na Califórnia, estamos mais aferrados às pontes do que aos muros", comentou.

Na semana passada, o conflito entre a Califórnia e Trump se aprofundou quando o Departamento de Justiça processou o estado por obstruir a aplicação da lei federal, ao oferecer aos imigrantes em situação ilegal um santuário para evitar prisões e deportações.

"A política da Califórnia sobre os santuários é ilegal, anticonstitucional e põe em risco todo o país", tuitou Trump a bordo do avião presidencial Air Force One.

"ISTO DEVE ACABAR", acrescentou.

O muro de vidro, de 2,2 quilômetros de extensão, que deverá liberar a visão para a Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP), na Marginal do Pinheiros, está em fase final de construção e deve ser entregue até o fim de março. Nos próximos dias, a atual mureta de concreto deverá ser demolida.

Onde hoje fica a mureta de concreto começará a ser instalada uma calçada verde, com gramado entre as pistas da Marginal, sentido Interlagos, em um trabalho de paisagismo. Haverá um recuo entre a nova mureta transparente e as faixas de rolamento. O vidro é temperado, com 10 milímetros de espessura e película de proteção.

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O projeto foi apresentado em junho do ano passado. Em maio, inicialmente, a gestão João Doria (PSDB) havia proposto uma grade, mas foi levantado o problema de aumento de barulho e poluição do ar para os atletas que usam a raia. A solução foi a mureta de vidro, orçada em R$ 15 milhões, com custo pago por 52 parceiros privados - incluindo operadores de saúde e instaladores desse tipo de mureta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O diretor de orçamento do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diz que o orçamento que a administração enviará ao Congresso na próxima segunda-feira buscará transferir alguns dos bilhões de dólares em gastos extras, que o Congresso aprovou na semana passada, para áreas que refletem as prioridades do presidente.

O diretor de orçamento, Mick Mulvaney, diz que o plano de orçamento da administração incluirá US$ 3 bilhões para o muro ao longo da fronteira sul, uma das prioridades de Trump, e incluirá também uma contingência de US$ 25 bilhões em gastos com o muro ao longo de dois anos, se o Congresso aprovar legislação para lidar com jovens imigrantes conhecidos como Dreamers.

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Mulvaney reconheceu que as novas despesas aprovadas na semana passada resultarão em déficits anuais superiores a US$ 1 trilhão nos próximos anos, mas afirma que a administração irá propor maneiras de evitar o rombo. Fonte: Associated Press.

Presos fizeram um buraco no muro da Penitenciária Agro Industrial São João (PAISJ), na Ilha de Itamaracá, Grande Recife, na noite da quinta-feira (21). Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), quatro detentos conseguiram escapar. 

De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindasp), os presos utilizaram uma marreta para quebrar o muro, que é de tijolo simples. Os agentes reforçam que a unidade possui oito guaritas, mas apenas três estavam ativadas, ou seja, com policiais militares. 

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A guarda interna é feita por agentes penitenciários. No momento do fato, havia apenas três agentes. A unidade tem capacidade para 749 presos, mas possui lotação de 2.742 homens. A Seres informou que o fato foi encaminhado à delegacia. A gerência da unidade prisional está apurando o ocorrido. A PAISJ é uma unidade de regime semiaberto. 

Uma parte do muro de arrimo construído na praia do Marahu, na ilha de Mosqueiro, desabou no último final de semana. A obra foi iniciada há cerca de dois meses, pela construtora Impax, e está orçada em R$ 23 milhões. O dinheiro foi liberado pelo ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, em parceria com o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho.

O muro de arrimo, ou muro de sustentação, é uma estrutura de contenção que serve para estabilizar a pressão no solo e conter a ação da maré alta e da erosão. Quando anunciou a liberação da verba para a obra, o ministro Helder Barbalho disse que a parceria com a prefeitura permite obras de intervenção fundamentais para conter as erosões que estão causando transtorno a moradores e frequentadores da ilha do Mosqueiro. “É um local onde milhares habitam e outros tantos utilizam como balneário, pela beleza de suas praias e seus rios. Aqui demonstramos que as relações institucionais, a harmonia institucional, a parceria em favor de Belém e do Pará são necessárias e é isso que a sociedade paraense e de Belém desejam daqueles que os representam”, afirmou Barbalho.

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Em nota, a prefeitura afirmou que o motivo do desabamento foi a maré forte, atípica para esse período do ano. A extensão total do muro será de cerca de 2,5 quilômetros, e ele contemplará, no total, dez praias: Ariramba, Areão, Baía do Sol, Bispo, Chapéu Virado, Marahu, Murubira, Paraíso, Praia Grande e Porto Arthur. A previsão para conclusão de toda a obra é de seis meses.

Confira, na íntegra, a nota oficial divulgada ao Portal LeiaJá Pará pela Prefeitura Municipal de Belém:

“A prefeitura de Belém informa que técnicos da empresa Impax estiveram na praia do Marahu, no domingo (3). Eles constataram que houve um deslocamento de dois pilares que sustentavam um muro de sete metros. O motivo foi a maré forte, atípica para esse período. Os pilares foram concretados no sábado (2); com isso, não estavam com resistência suficiente para segurar uma maré forte. A secretaria esclarece que isso se tratou de um problema pontual, pois o restante do muro construído não sofreu nenhum abalo. A Seurb informa que a Impax, empresa responsável pela obra, vai assumir os custos para recompor a área danificada. Para evitar outros abalos por causa da maré forte, a Seurb e a Impax decidiram que, durante o processo de construção, serão executados aterros ou escoramentos dos pontos recém- concretados, evitando que sejam submetidos a grandes esforços logo após a concretagem”.

Por João Paulo Jussara.

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Um tribunal de San Francisco absolveu nesta quinta-feira o imigrante ilegal mexicano acusado de assassinato cujo caso foi citado pelo presidente Donald Trump para justificar a construção do muro na fronteira com o México.

José Inés García Zárate, que no momento do crime já havia sido deportado cinco vezes e retornado aos EUA, foi declarado inocente do assassinato de Kathryn Steinle, em julho de 2015, informou a imprensa local.

O caso de Zárate foi citado por Trump como um exemplo da violência praticada por imigrantes ilegais e para criticar as chamadas "cidades santuário", que não cooperam com as agências federais em matéria de migração.

Trump disse em 2015 que García Zárate era um "animal que matou uma maravilhosa, linda mulher". "Este cara já havia sido expulso para o México, mas o México nos envia novamente pela fronteira criminosos, narcotraficantes".

O caso levou a Câmara de Representantes a aprovar um projeto de lei que impunha restrições de acesso a fundos federais para as "cidades santuário", e outro que endurecia as penas de prisão para imigrantes que retornaram ilegalmente aos EUA após sua deportação.

A segunda legislação recebeu exatamente o nome de "Lei de Kate", em referência ao caso. Os dois projetos foram barrados no Senado.

Uma pessoa morreu e pelo menos sete ficaram feridas em uma queda de muro, em Benfica, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro na manhã desta quarta-feira (8). Segundo o Corpo de Bombeiros, os feridos foram encaminhados para os hospitais municipais Souza Aguiar e Salgado Filho. 

Os bombeiros continuam no local buscando possíveis vítimas que ainda estejam soterradas, com a ajuda de um cão farejador. A Defesa Civil Municipal e a Polícia Militar também estão no local, auxiliando os bombeiros de quatro quartéis e do Grupamento e Busca e Salvamento.

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Segundo o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, a Rua Couto de Magalhães, onde ocorreu o desabamento, está totalmente interditada.

Em Sydney, na Austrália, um carro se chocou com a parede de uma escola da região matando duas crianças, onde 24 alunos do ensino fundamental estavam assistindo aula. É o que informa a agência Reuters, baseada em um comunicado da polícia do local.

Três meninas, todas elas menores de 10 anos de idade, estão hospitalizadas em estado grave ou estável. Outras 17 crianças, juntamente com a professora, sofreram ferimentos leves. A polícia informou que o motorista, de 52 anos, que não se feriu, foi levado para um hospital para fazer exames e recebeu em seguida duas acusações de condução perigosa.

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Imagens de televisão mostraram o momento em que o carro, SUV, bate na parede e invade a sala de aula. 

O caso não está sendo investigado como algo intencional. Em comunicado, os policiais informaram que o motorista foi solto sob fiança e terá que comparecer ao tribunal em 29 de novembro.

Os oito projetos para o grande muro que o presidente americano Donald Trump prometeu construir na fronteira com o México foram apresentados nesta quinta-feira em San Diego pela autoridade migratória.

"Está demonstrado que os muros fronteiriços são uma parte extremamente efetiva de nossa estratégia de segurança para prevenir a migração ilegal de pessoas e drogas", disse Ron Vitiello, comissário-adjunto da Alfândega e Proteção Fronteiriça (CBP, do inglês).

"Os muros são parte de uma zona de segurança fronteiriça que inclui rotas de patrulhamento, iluminação e tecnologia de vigilância. Estas áreas dão a nossos homens e mulheres da CBP as melhores condições para manter a fronteira segura e protegida".

Um muro ao longo dos mais de 3.000 km de fronteira compartilhada por ambos os países foi uma das principais promessas que levou Trump ao poder.

Uma árvore tombou e atingiu o muro da Emergência 24 horas da Fundação Altino Ventura (FAV). A estrutura atingida nesse sábado (21) fica na Rua Soledade, bairro da Boa Vista, área central do Recife. Não há vítimas, mas o atendimento oftalmológico precisou ser suspenso por várias horas, inclusive neste domingo (22).

De acordo com informações repassadas à imprensa, a FAV solicitou à Prefeitura do Recife a retirada da árvore para que o atendimento fosse retomado. A suspeita é que a árvore tenha caído por causa da chuva e também por ter uma estrutura envelhecida. 

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Um popular que preferiu não se identificar passou pelo local nesta tarde e presenciou alguns funcionários da Prefeitura trabalhando para retirar a árvore. O LeiaJá entrou em contato com o atendimento telefônico da FAV e fomos informados que o serviço emergencial está sendo realizado no ambulatório, localizado no mesmo prédio, até que tudo seja normalizado. Mais informações sobre os atendimentos podem ser obtidas pelo telefone (81) 3302-4300. 

Ao menos oito veículos foram danificados pelo desabamento de um muro de alvenaria na Rua Barão de Resende, no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 25. Ninguém ficou ferido.

A via, paralela à Avenida do Estado, segue interditada entre as ruas Palmares e Matias de Albuquerque na manhã desta terça-feira, 26. A Defesa Civil deve fazer uma vistoria para avaliar a causa do incidente e se há risco de novos desabamentos no local.

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O muro contornava um terreno onde um galpão está em obras, segundo informações de testemunhas dadas à polícia. Uma câmera de segurança registrou o momento em que a estrutura, de cerca de três metros de altura, caiu sobre a calçada e atingiu os veículos estacionados. Tijolos que se quebraram foram deixados na rua. Os responsáveis pela obra e pelo terreno foram acionados pela autoridades.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou as afirmações de dois importantes membros do Partido Democrata no Congresso de que exista um acordo com ele para garantir proteção a imigrantes jovens que vivem ilegalmente nos Estados Unidos. Além disso, Trump defendeu um reforço na segurança com a construção de um muro na fronteira com o México.

Em várias mensagens no Twitter na manhã desta quinta-feira, Trump garantiu que "nenhum acordo foi feito ontem à noite sobre o DACA", em referência à sigla do programa para imigrantes jovens dos EUA (Deferred Action for Childhood Arrivals). Anteriormente, porém, o senador democrata Chuck Schumer e a líder democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, haviam dito que houve um acordo para que o programa fosse retomado, em troca de medidas adicionais de segurança para combater a imigração ilegal.

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"O MURO, que já está em construção na forma de novas renovações de velhas cercas e muros existentes, continuará a ser construído", afirmou Trump. O presidente negou o acordo sobre o DACA e disse que, para isso ocorrer, deve haver um grande investimento na segurança fronteiriça em troca. "Isso seria sujeito à votação", comentou.

Trump ainda defendeu os jovens imigrantes, que segundo ele estão no país há muitos anos, sem cometer nenhuma falha, já que foram levados pelos parentes quando jovens. Ele questionou se alguém queria expulsar "jovens bons, educados e realizadores que têm empregos, alguns deles militares?".

Além disso, o presidente disse que deixa Washington hoje para ir até a Flórida ver os estragos causados pelo furacão Irma e também conversar com os agentes envolvidos na resposta aos problemas causados.

O governo dos EUA anunciou hoje (31) as empresas que foram escolhidas para apresentar propostas para a construção do muro na fronteira com o México, promessa de campanha de Donald Trump. Os primeiros esboços de como será feito e como funcionará o bloqueio serão construídos em um local em San Diego, Califórnia, com orçamento previsto de 20 milhões (somente para o protótipo).

As empresas escolhidas para o experimento são a Caddell Construction, de Montgomery (Alabama); Fisher Sand & Gravel, de Tempe (Arizona); Sterling Construction, de Houston (Texas); e Yates & Sons Construction, da Filadélfia (Mississipi). Os funcionários da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos vão realizar exercícios no campo onde os protótipos serão construídos, para comprovar a funcionalidade da obra.

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Os muros devem ter entre 5,5 e 9 metros de altura, e devem receber equipamentos de monitoramento e vigilância, que fazem parte do pacote de segurança solicitado pelo governo. A construção dos modelos foi antecipada para outubro, apesar da promessa da Patrulha de começar a trabalhar na proposta somente em 2018.

O muro que o presidente americano, Donald Trump, quer construir na fronteira com o México ocupou o centro das discussões orçamentárias nesta terça-feira. A oposição se nega a liberar os recursos para a polêmica obra.

O Congresso americano precisa aprovar o orçamento federal antes de sexta-feira. Caso isso não aconteça, o governo fica legalmente impedido de funcionar por não dispor de um orçamento para financiar suas operações.

No ano passado, quando Barack Obama ainda era presidente, os legisladores concordaram em prorrogar até sexta-feira o prazo limite para a aprovação do orçamento, em vez de 30 de setembro, para permitir que o novo governo defina suas prioridades.

Entretanto, o governo de Trump, empenhado em cumprir uma promessa de sua campanha eleitoral, deve incluir em seu projeto de orçamento de construção do muro, uma obra descomunal cujo custo final poderia superar os 15 bilhões de dólares. Em seu primeiro projeto, a Casa Branca separou uma quantia de 1,4 bilhão de dólares para iniciar o processo de construção do muro.

No entanto, a oposição do partido Democrata decidiu que bloqueará a aprovação do orçamento caso ele inclua o projeto do muro. Este bloqueio pode levar ao temido "shutdown", uma espécie de fechamento do governo federal por falta de orçamento.

Isso aconteceu em 2013, quando centenas de milhares de funcionários públicos tiveram que ficar em casa porque seus locais de trabalham estavam fechados. Naquela ocasião foi o partido Republicano (agora no poder) que bloqueou a aprovação de um orçamento federal. Com o cronômetro já disparado em contagem regressiva, a disputa no Congresso se tornou frenética.

Pressão do governo

Os líderes do partido Democrata nas duas casas do Congresso chegaram a elogiar na segunda-feira uma suposta decisão de Trump de retirar da mesa de negociação a inclusão do muro no orçamento. "É bom para o país que o presidente Trump tenha retrocedido", disse o senador Chuck Schumer, em uma declaração apoiada pela líder democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.

O próprio Trump, contudo, desmentiu sua mudança de posição em uma mensagem no Twitter: "Não deixem que a mídia que divulga informações falsas diga que eu mudei de posição sobre o muro", escreveu. De fato, os dois partidos conduziram negociações relativamente calmas sobre o orçamento, até que, em uma expressão de Pelosi, Trump "atravancou" a discussão.

Com a proximidade de seus primeiros 100 dias no governo, Trump passou a exigir de seus aliados no Congresso a autorização de recursos para o muro a fim de mostrar a realização de uma promessa de campanha.

"Compreenderão as prioridades"

No Senado, a aprovação do orçamento requer maioria qualificada, de modo que para obter aval o projeto necessariamente precisará de alguns votos democratas. Diante da possibilidade de fracasso das negociações e de "shutdown", a Casa Branca optou por um discurso de otimismo.

"Estamos certos de que (os legisladores) compreenderão as prioridades do presidente e de que será alcançado um acordo antes da meia-noite de sexta-feira", disse na segunda-feira o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. No entanto, até mesmo dentro do partido republicano se reconhecem os riscos de bloqueio, chegando a um "shutdown".

Quando um partido controla o Poder Executivo e as duas casas do Congresso, como acontece agora com o partido republicano, se torna inviável responsabilizar a oposição pela paralisia federal. "Não podemos, absolutamente, jogar com a ideia de uma paralisia", alertou o senador republicano Dan Sullivan.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou seu perfil no Twitter nesta segunda-feira (24) para defender o muro que pretende construir na fronteira com o México. Segundo o republicano, ele será uma ferramenta muito importante "para impedir que as drogas entrem em nosso país e envenenem a nossa juventude (e muitos outros)".

Trump também se posicionou contra pesquisas que indicam que a reprovação de seu governo está acima de 50%. Segundo pesquisa ABC News/Washington Post, divulgada no fim de semana, a aprovação do republicano é de 42%, enquanto a reprovação é de 53%.

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Segundo o levantamento, esse é o pior nível de aprovação desde o governo de George H.W.Bush. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de abril, com 1.004 pessoas entrevistadas por telefones fixos e celulares. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Em seu perfil no Twitter, Trump ressaltou que as recentes pesquisas, apesar de trazerem algumas informações positivas, estavam "totalmente erradas" nas eleições do ano passado.

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