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Após a versão americana ter sido anunciada em julho deste ano, agora é a vez dos japoneses ganharem o seu próprio mini Nintendinho. A Nintendo vai lançar no dia 10 de novembro a versão retrô do Famicom, que foi o modelo japonês do NES, lançado em 1983, dois anos antes de surgir a versão americana. 

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Assim como o Mini NES, o Famicom compacto já vem na memória com 30 jogos clássicos lançados originalmente até 1993. O console também vem acompanhado de dois controles já presos ao sistema – não podem ser retirados para usar em outro dispositivo. 

O modelo japonês traz uma lista de jogos parecida mas com algumas mudanças em relação ao Mini NES. Entre as ausências em comparação com a versão ocidental estão Final Fantasy e Kid Icarus. Exclusivamente no Famicom haverá River City Ransom, Mario Open Golf e Downtown Nekketsu Koushinkyoku: Soreyuke daiundoukai.

O Mini Famicom será vendido no Japão por 5.980 ienes, o equivalente a R$ 192. Confira a lista de jogos: 

- Donkey Kong

- Mario Bros.

- Pac-Man

- Excitebike

- Balloon Fight

- Ice Climber

- Galaga

- Yie Ar Kung-Fu

- Super Mario Bros.

- The Legend of Zelda

- Atlantis no Nazo

- Gradius

- Ghosts 'n Goblins

- Solomon's Key

- Metroid

- Castlevania

- Zelda II: The Adventure of Link

- Tsuppari Ozumo

- Super Mario Bros. 3

- Ninja Gaiden

- Mega Man 2

- River City Ransom

- Double Dragon II: The Revenge

- Super Contra

- Final Fantasy III

- Dr. Mario

- Downtown Nekketsu Koushinkyoku: Soreyuke daiundoukai

- Mario Open Golf

- Super Mario USA (the US version of Super Mario Bros. 2)

- Kirby's Adventure

A Nintendo anunciou que o game "Super Mario Maker" será lançado para o console portátil 3DS nesta sexta-feira (2). A nova versão vai incluir, além do título eletrônico original, 100 fases inéditas. Lançado em 2015 para Wii U, "Super Mario Marker" permite a criação de cenários usando diversos ícones da franquia do encanador italiano.

Haverá dois estilos visuais para os níveis que podem ser construídos – o de Super Mario Bros. e do New Super Mario Bros. U. Cada fase construída poderá ser compartilhada online e jogada por outros usuários. Há a possibilidade de criar um trajeto simples de ser vencido ou algo bastante complexo.

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Para disponibilizar um nível criado, no entanto, o jogador precisará ser capaz terminá-lo antes. A regra quer evitar que os servidores da Nintendo sejam preenchidos por fases impossíveis de serem vencidas. "Super Mario Maker" é uma comemoração aos 30 anos da franquia - um fenômeno que encanta jogadores de todas as idades há três décadas.

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Anualmente, a Nintendo divulga o seu Corporate Social Responsibility Report (CSR), documento que especifica os princípios da empresa e algumas metas. Na edição de 2016, divulgada recentemente, a primeira com a presidência de Tatsumi Kimishima (após a morte de Satoru Iwata), há uma mudança na política de direitos humanos da companhia, mencionando o combate ao preconceito contra a comunidade LGBT.

No documento, a empresa especifica: “No ano de 2015, Nintendo Co. Ltd revisou sua política de direitos humanos para articular com clareza nossa atitude de não discriminação contra membros da comunidade lésbica, gay, bissexual e transgênera (LGBT). Além disso, atos ilegais em violação dos direitos humanos, como trabalho infantil e trabalho forçados, são questões de importância global. Nós temos existentes mecanismos estabelecidos para erradicar tais atos de nossas atividades, mas nós temos esclarecido ainda mais a postura da companhia discutindo explicitamente eles em nossa política de direitos humanos”. 

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Na versão de 2015 do CSR, a Nintendo dizia que não discriminava ou incitava a discriminação baseada em raça, etnia, nacionalidade, ideias, religião, crenças, posição social, status, profissão, gênero, idade ou deficiência. Desta vez, foram acrescentados “papel de gênero” e “identidade de gênero”.

Mulheres -  O relatório também destaca a promoção da carreira das mulheres. O texto da Nintendo diz que a promoção de seus funcionários independe de gênero ou outros fatores. Entretanto, a gigante dos videogames diz que “é importante para a companhia promover o papel das mulheres no local de trabalho para aprimorar a competitividade da companhia, e tendo em vista as características gerais da indústria de software, que diz atrair poucas mulheres, nós nos esforçamos para promover um ambiente em que empregadas mulheres podem demonstrar todas as suas habilidades”.

A Nintendo também diz estar desenvolvendo sistemas para atrair funcionárias mulheres das mais diversas regiões. A expectativa é aumentar o número de contratação e promoção de mulheres em 5% nos próximos cinco anos, partindo do número acumulado de 19,55% dos últimos cinco anos. O relatório pode ser lido em inglês aqui.

A Nintendo está tentando expandir seu portfólio para além dos jogos eletrônicos. No Japão, a empresa se envolveu com muito mais do que o mundo virtual há anos. Por lá, o novo empreendimento da companhia é nada menos do que um restaurante – o Kirby Café. O estabelecimento ganha uma unidade em Tóquio nesta sexta-feira (26).

O restaurante serve diferentes tipos de alimentos tipicamente japoneses incorporando o universo dos videogames. O menu é composto por pratos que rementem aos personagens mais famosos da franquia Kirby. São sopas, drinks, panquecas e sobremesas que devem levar os fãs à loucura. A decoração também é inteiramente temática.

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Uma trilha sonora especial também foi criada para deixar a atmosfera ainda mais lúdica. São 12 músicas feitas sob medida para o restaurante. Além disso, o local também possui uma loja onde os fãs podem comprar acessórios exclusivos como de capas, almofadas, botões e bolsas. A Nintendo ainda não tem planos de abrir o Kirby Café fora do Japão.

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A Niantic prometeu e cumpriu. Os jogadores que utilizaram meios ilegais para conseguir criaturinhas raras ou aumentar o nível em "Pokémon Go" estão recebendo e-mails da Niantic, produtora do jogo, informando que suas contas estão suspensas. Uma das maneiras de quebrar as regras, por exemplo, é falsificando a localização do GPS para conseguir recompensas.

Na manhã desta quinta-feira (18), alguns jogadores foram surpreendidos por um e-mail avisando sobre a penalidade. "Caro treinador, sua conta foi finalizada. O uso de outros aplicativos ou softwares de terceiros, incluindo, mas não se limitando a scripts, aplicativos que falsificam a localização, emuladores e softwares modificados é considerado trapaça", informa a mensagem.

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Os usuários que tiveram sua conta encerrada abruptamente podem recorrer da decisão através de um formulário. A Niantic, no entanto, recomenda ao solicitante não expor o caso nas mídias sociais. Os jogadores penalizados só poderão voltar ao "Pokémon Go" criando outra conta, ou seja, todo processo será perdido.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Depois do sucesso da primeira edição, o Shopping Recife, em Boa Viagem, na Zona Sul, promove pela segunda vez o PokéDay neste sábado (21), evento voltado para os fãs do jogo "Pokémon Go". O centro comercial afirmou que irá usar itens para atrair os monstrinhos em cada uma das suas "PokéStops" – locais virtuais onde os usuários podem conseguir itens.

Serão seis horas de caçada intensa, já que a ação vai acontecer entre as 14h e 18h. A promessa é reunir dezenas de jogadores de "Pokémon Go", que deverão se misturar aos consumidores das lojas do centro comercial. Com versões para Android e iOS, o game pode ser baixado gratuitamente.

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"Pokémon Go" segue batendo recordes. O popular aplicativo, criado pela empresa norte-americana Niantic, superou a barreira dos US$ 200 milhões em receitas no seu primeiro mês de lançamento. Os dados foram divulgados pela consultoria especializada em dispositivos móveis Sensor Tower.

O aplicativo de realidade aumentada que permite capturar as populares criaturas da Nintendo superou outros jogos de sucesso como "Clash Royale", desenvolvido pela Supercell, em US$ 75 milhões. Para efeito da comparação, "Candy Crush Soda Saga" faturou pouco mais de US$ 25 milhões em seu mês de estreia.

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A consultoria de pesquisas também apontou que, nos seus primeiros 19 dias de mercado, o aplicativo já havia sido baixado 75 milhões de vezes se somados dispositivos Android e iOS.

A febre de "Pokémon Go" também teve um impacto significativo nas ações da Nintendo, que chegaram a apresentar um salto de 48%. Em apenas um mês, o grupo japonês somou cerca de US$ 9,6 milhões ao seu faturamento.

Ainda assim, a Ninatic, startup fundada pelo norte-americano John Hanke, criador da tecnologia por trás do Google Earth e Google Maps, possui maior parte da participação sob o aplicativo. A Nintendo só possui uma fatia de 32% da Pokémon Company, a empresa que detém os direitos sobre a franquia de criaturas imaginárias. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

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A montadora automotiva alemã Volkswagen enviou um comunicado interno para seus 70 mil funcionários da sua sede em que os proíbe de usar o jogo para smartphones "Pokémon Go" nas instalações da empresa. A proibição é baseada na preocupação do grupo sobre a proteção de dados, já que o aplicativo permite a terceiros conhecer a posição atual do usuário através do sistema de geolocalização.

Além disso, a empresa diz que a falta de atenção e a distração ao jogar "Pokémon Go" aumenta o risco de acidente de trabalho. A Volkswagen também alertou seus trabalhadores que não é permitido baixar o aplicativo nos dispositivos móveis corporativos. O grupo alemão não é o único a banir o uso do game no ambiente de trabalho.

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A companhia de siderurgia alemã Thyssenkrupp também enviou um comunicado interno para seus 31 mil empregados da sua sede proibindo o uso do aplicativo. O advogado Rafael Willian Colônia, especialista em direito do trabalho, alerta que capturar os monstrinhos durante o horário de trabalho pode gerar punições severas.

"Muitas empresas estão se queixando de funcionários que estão perdendo produtividade, pois estão usando o aplicativo durante o expediente, seja em escritórios, ambientes fabris ou até mesmo na rua, para aqueles que trabalham em funções externas. Esses trabalhadores podem ser punidos e, inclusive, demitidos por justa causa", explica.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Atenção, treinadores! O Shopping Recife, localizado no bairro de Boa Viagem, vai promover nesta sexta-feira (12) uma supercaçada entre os fãs do game para smartphones "Pokémon Go". O centro comercial afirmou que irá usar itens para atrair os monstrinhos em cada uma das suas 23 "PokéStops" – locais virtuais onde os usuários podem conseguir itens.

Serão quatro horas de caçada intensa, já que a ação vai acontecer entre as 15h e 19h. A promessa é reunir dezenas de jogadores de "Pokémon Go", que deverão se misturar aos consumidores das lojas do centro comercial. Com versões para Android e iOS, o game pode ser baixado gratuitamente.

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Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

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Você já ouviu falar do jogo para smartphones "Pokémon Go", certo? O aplicativo gratuito para os sistemas Android e iOS foi lançado no Brasil há exatamente uma semana, tempo suficiente para causar polêmicas, assaltos e até mesmo preocupar as autoridades locais. Do Rio Grande do Sul, passando pelo Espírito Santo, chegando até o litoral do Recife, "Pokémon Go" é um sucesso absoluto. Confira uma lista com todos os casos inusitados envolvendo o título eletrônico.

Caçada de "Pokémon Go" no Recife

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A febre do jogo "Pokémon Go" reuniu dezenas de pessoas no Recife em uma caçada noturna no último sábado (6). Todas estavam reunidas pelo mesmo objetivo - capturar monstrinhos virtuais. Crianças, adolescentes e adultos circularam pelas ruas do centro histórico à procura de criaturas como "Haunter", "Kraby", "Gastly" e "Pikachu". A ideia do evento era promover o encontro de fãs do game, assim como reunir um grande grupo para evitar assaltos e outros incidentes.

Lojas aproveitam onda de "Pokémon Go" para atrair clientes

Tem até comerciante aproveitando a febre de "Pokémon Go". Em Curitiba, a floricultura Esalflores foi a primeira na cidade a lançar uma ação especial voltada ao público do aplicativo. As primeiras 40 pessoas que capturaram um monstrinho do tipo flor, planta ou árvore ganharam um brinde exclusivo do estabelecimento. A ideia já foi replicada em cidades dos EUA também. Vale tudo para chamar a atenção dos treinadores.

Polícia reforça segurança para jogadores de "Pokémon Go"

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) não deu bobeira e criou um guia com dicas de segurança para os jogadores que se arriscam à procura dos monstrinhos virtuais. Além de alertar os usuários sobre o risco de expor equipamentos tecnológicos nas ruas, a autoridade informou que vai intensificar o policiamento em locais onde há maiores concentrações de criaturas.

Jovem brasileiro é roubado enquanto jogava "Pokémon Go"

Não demorou muito para que o primeiro caso de polícia acontecesse no Brasil. No Espírito Santo, um adolescente teve seu celular roubado no dia do lançamento oficial do game, enquanto tentava capturar um monstrinho na cidade de Vila Velha. O estudante de 14 anos teve seu iPhone roubado à mão armada. Segundo o pai da vítima, o jovem saiu de casa acompanhado de um amigo à noite para tentar encontrar mais criaturas em seu bairro, após conseguir caçar uma delas dentro de sua própria casa. 

Blogueira é assaltada e solta o verbo no YouTube

Com quase 900 mil seguidores no YouTube, a blogueira carioca Karen Bachini teve seu aparelho roubado enquanto jogava "Pokémon Go" e postou vídeo com desabafo em seu canal. Sem perder o bom-humor, ela também deu dicas para os quem quer evitar problemas com o game.

Polícia investiga se jogo está por trás de afogamento de criança

Uma criança de nove anos morreu afogada na cidade de Imbé, no Rio Grande do Sul, na última segunda (8), e a polícia local informou que investigará se o menino estava caçando personagens do game "Pokémon Go" antes do incidente. A vítima, identificada como Arthur Bobsin, se acidentou com um amigo, que conseguiu se salvar. 

Se a perícia comprovar que "Pokémon Go" estava instalado no aparelho, o delegado responsável pelo caso afirmou que as autoridades estudarão tomar uma medida judicial contra o fabricante do aplicativo, porque o jogo não tem nenhuma restrição de idade.

Mais um caso polêmico envolvendo o aplicativo para smartphones "Pokémon Go" foi registrado. Um homem de 20 anos foi morto a tiros enquanto jogava o game em um ponto turístico na zona portuária de San Francisco (EUA), afirmaram as autoridades. Calvin Riley foi baleado na noite do último sábado (6).

Um amigo da família, John Kirby, disse à emissora local KGO-TV que Riley e um amigo estavam jogando "Pokémon Go" quando a dupla foi abordada por um assaltante armado. Apesar disso, as autoridades ainda não confirmam se existe uma ligação entre o ataque e o game para smartphones, que se tornou uma sensação mundial.

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Mas a popularidade do jogo criou consequências indesejadas na vida cotidiana. Dezenas de jogadores já foram feridos ou roubados enquanto olhavam para as telas de seus telefones em busca de monstros digitais. Agentes policiais têm alertado sobre os possíveis perigos do jogo, dizendo que os usuários podem ficar distraídos e se envolver em acidentes. 

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Depois de liberar uma série de melhorias para seu aplicativo, a desenvolvedora Niantic confirmou que está testando um novo recurso em "Pokémon Go". A atualização mostrará exatamente onde cada criatura está, facilitando a vida dos treinadores. A ferramenta ainda está em fase de testes, mas alguns usuários sortudos já conseguem ter acesso à novidade.

Alguns destes usuários com acesso antecipado mostraram como o recurso funciona. A tela mostra que existe uma criatura nas proximidades, juntamente com uma foto do local exato onde ela pode ser encontrada. Ao clicar no monstrinho, um apontador rosa aparece na tela para indicar a localização.

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A atualização é uma resposta aos fãs que têm clamado por um sistema de rastreamento mais específico. Atualmente, uma tela lateral mostra quais criaturas estão nas proximidades, mas não informa onde é possível encontrá-las exatamente.

Na versão de lançamento de "Pokémon Go" a lista de monstrinhos próximos incluía indicadores na tela em forma de pegadas para ajudar os usuários. Este recurso, no entanto, foi removido pouco tempo depois. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

O corpo de um menino de nove anos foi localizado na noite de segunda-feira (8) no Rio Tramandaí, na cidade de Imbé, no Rio Grande do Sul. A polícia informou que a criança caiu na água enquanto tentava caçar monstrinhos virtuais do jogo para smartphones "Pokémon Go". A vítima, identificada como Arthur Bobsin, se acidentou com um amigo, que conseguiu se salvar. 

Os dois jovens pegaram um barco de fibra usado por pescadores e entraram no rio para tentar caçar as criaturas. Foi quando a embarcação virou perto da margem e uma das crianças desapareceu na água. Ainda de acordo com a polícia, os dois não estavam acompanhados por adultos. O caso vai ser investigado pela Polícia Civil de Imbé.

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Fenômeno mundial, "Pokémon Go" utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O jogo foi disponibilizado no Brasil na última semana e desde então tem causado frisson em todo o território nacional. 

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O game para smartphones "Pokémon Go" recebeu uma grande atualização com diversas melhorias nesta segunda-feira (8) para os sistemas Android e iOS. Agora, o aplicativo exibirá um aviso sempre que detectar que o usuário está acima de uma determinada velocidade, além de obrigar o treinador a indicar que não está dirigindo enquanto caça os monstrinhos.

A atualização também melhora a precisão do arremesso de bolas curvas e corrige um erro que impedia os treinadores de faturarem pontos extras em certas capturas. O sistema de medalhas também foi reparado neste pacote, e agora exibe as conquistas de forma correta.

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Outra mudança que talvez não agrade muitos jogadores é que o nome de usuário só poderá ser alterado uma única vez. "Escolha seu nome com sabedoria", alerta a produtora Niantic. Quem joga "Pokémon Go" com o sistema iOS vai perceber que o sistema de economia de bateria foi corrigido e implementado ao iPhone. 

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

Visto apenas como uma brincadeira para uns, "Pokémon Go" é um assunto sério para muitos jogadores. Muitos deles investem dinheiro real no aplicativo para conseguir recompensas e até compram acessórios para potencializar a caçada por monstrinhos virtuais. Segundo dados da consultoria NPD, as vendas de baterias portáteis dobraram desde que o jogo foi lançado nos EUA.

O mercado de baterias portáteis teve um crescimento de 101%, com 1,2 milhões de produtos vendidos entre 10 a 23 de julho deste ano. A NPD observa que o fenômeno das vendas positivas começou a ser registrado pouco antes do lançamento do título eletrônico nos EUA, em 5 de julho.

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Resta saber como "Pokémon Go" irá influenciar as vendas desses acessórios em outras partes do mundo, incluindo o Brasil, que recebeu o game na última quarta-feira (3). Com versões para Android e iOS, o jogo está disponível gratuitamente em aproximadamente 40 países.

O aplicativo "Pokémon Go", lançado no Brasil nesta quarta-feira (3), é um grande sucesso, mesmo ainda operando em um número limitado de países. O jogo já rende US$ 160 milhões em receitas para produtora Niantic. Porém, a empresa não é a única a pegar carona nesta febre. Algumas lojas estão utilizando a grande procura pelos monstros virtuais para atrair clientes. A ideia já é replicada em estabelecimentos dos EUA e também em território nacional.

Em Curitiba, a floricultura Esalflores foi a primeira na cidade a lançar uma ação especial voltada ao público do aplicativo. Até o próximo domingo (7), as primeiras 40 pessoas que forem até a loja e apresentarem um monstrinho do tipo flor, planta ou árvore na sua lista de capturados ganharão um brinde exclusivo.

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A ideia foi elogiada pelos clientes. "Enquanto alguns perdem tempo, outros investem e aumentam o seu faturamento", escreveu o internauta Michel Dantas na página do estabelecimento no Facebook. Nos EUA, a estratégia foi replicada em Nova York. O dono da L’inizio’s Pizza Bar investiu dinheiro de verdade no aplicativo ao perceber que sua loja era uma "PokéStop" – um dos pontos que oferecem itens aos jogadores.

Para chamar a atenção de mais caçadores virtuais e potenciais clientes, o dono da pizzaria comprou um item que atrai as criaturinhas para uma "PokéStop" em um determinado período de tempo. Os jogadores então apareceram aos montes. Segundo o dono do estabelecimento, Sean Benedetti, as vendas de alimentos e bebidas dispararam 30%.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

Não tem pra ninguém. "Pokémon Go" se tornou o aplicativo mais baixado para iPhones e teve o maior crescimento no número de downloads poucas horas após ser liberado no Brasil nesta quarta-feira (3). O sucesso do título eletrônico foi tanto que outros dois serviços relacionados ao game aparecem no topo da App Store. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (4) pela empresa da inteligência App Annie.

O desempenho de "Pokémon Go" no Android, porém, deixou a desejar. O game ficou fora da lista dos 100 aplicativos mais baixados na plataforma do Google, perdendo espaço para serviços de paquera como o "Happn" e "Tinder". Mesmo assim, o jogo possui a 29ª maior taxa de crescimento em downloads, embora ainda fique atrás de títulos como "Clash of Clans" e "Clash Royale".

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do game, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play em aproximadamente 40 países. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

O jogo "Pokémon Go" foi lançado no Brasil nesta quarta-feira (3) para as plataformas Android e iOS, e em menos de 24 horas já foi registrado o primeiro assalto envolvendo o game. Um jovem de Vila Velha (ES) teve seu iPhone roubado à mão armada enquanto procurava por criaturas em seu bairro. Para evitar ser vítima de casos como estes, confira abaixo cinco dicas para se aproveitar o game livre de maiores riscos.

"Pokémon Go" e direção não combinam

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Essa é óbvia, mas não custa lembrar. Nada de tentar capturar um Pidgey ou Horsea enquanto dirige. Além dos riscos de causar um acidente, você pode sofrer uma multa de R$ 85,13 e perder 4 pontos na CNH. Sem contar que, em caso de acidente, sua seguradora não irá cobrir os danos, afinal de contas mexer no celular e dirigir não é permitido.

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Cuidado com a Equipe Rocket da vida real

Na série, eles são os vilões que tentam roubar as criaturinhas do protagonista, Ash. E, infelizmente, existem pessoas esperando você se distrair para roubar o seu celular. Todo cuidado é pouco. Evite andar sem prestar atenção na movimentação e nada de ficar com o aparelho na mão em locais perigosos e em transportes públicos. Nesses casos, nenhum Pikachu ou Squirtle poderá te proteger.

Olhe para frente

Sabemos que você está ansioso pelo jogo, mas não ande por aí só de olho no celular. Além de aumentar as chances de causar um problema na coluna, há uma grande chance de você se machucar. Fique sempre de olho por onde anda, principalmente na rua e em plataformas de trens e metrôs.

Nada de invadir locais privados

Não seria nada legal você ser preso enquanto captura um Bulbasaur ou um Pidgey. Cuidado para não se empolgar demais e entrar em locais privados, como casas, hotéis ou lugares onde você precisa pagar para entrar. Nos EUA, dois jovens foram alvejados com tiros enquanto tentavam entrar, sem permissão, em uma residência na Florida.

Contrate um seguro

Pode ser que você dê o azar de cruzar com algum ladrão e ser roubado. Ou você pode estar quase chegando ao local exato de onde está o tão sonhado Pikachu e, de tanta emoção, deixar o celular cair e ver a tela novinha rachar. Nada legal, até porque um smartphone pode custar bem caro. Uma boa opção pode ser contratar um seguro. Assim, o seu telefone fica protegido contra roubo, furto e danos físicos.

A espera, enfim, acabou. Após causar polêmica e entusiasmo em mais de 35 países, o sucesso de "Pokémon Go" finalmente foi liberado no Brasil, nesta quarta-feira (3). O aplicativo para Android e iOS está disponível gratuitamente na Google Play e App Store, respectivamente. O título eletrônico da Nintendo usa o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Longe de ser apenas uma brincadeira, "Pokémon Go" vem causando polêmica em diversas partes do mundo. Nos EUA, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida. Preocupada com a integridade física dos jogadores, a polícia nacional da Espanha divulgou uma campanha com dicas de segurança para os usuários do game.

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

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"Pokémon Go" está disponível em aproximadamente 40 países, mas os brasileiros ainda amargam a ausência do título eletrônico em seus smartphones. Para os fãs mais ansiosos, a produtora Niantic, responsável pelo desenvolvimento e expansão do jogo, publicou nesta terça-feira (2) um comunicado pedindo paciência ao público.

Em seu perfil no Facebook, a empresa tentou acalmar o ânimo dos fãs, se direcionando diretamente aos brasileiros. "O grande número de usuários fez com que a expansão de Pokémon Go em todo o mundo se tornasse um grande desafio. E não terminamos nosso trabalho ainda! Sim, brasileiros, queremos levar o jogo para vocês e para muitos países onde ele ainda não está disponível", disse a Niantic em comunicado, sem mencionar uma data oficial.

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A Niantic diz ainda que tem conhecimento sobre a frustração de pessoas que residem em locais onde "Pokémon Go" ainda não está disponível. "Queremos que vocês saibam que estamos trabalhando loucamente para manter o jogo funcionando enquanto continuamos a realizar o lançamento global", ressaltou a produtora.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. O título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

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