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A Nintendo anunciou logo após sua conferência na E3 2014, realizada na última terça (10), que o lendário personagem dos games, Pac-Man, fará parte de Super Smash Bros, próximo jogo da série de luta que junta diversos personagens icônicos. Pac-Man é o 33º terceiro lutador a ingressar no elenco, se juntando a Mario, Sonic, Link, Mega Man, Luigi e muitos outros. 

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O visual de Pac-Man vem do jogo arcade Pac-Land, onde ele não é só uma bolinha amarela, mas conta também com pernas e braços. Como todos os outros personagens de Super Smash Bros, ele conta com um especial, que no caso é um Pac-Man gigante. Jogadores que adquirirem o jogo no 3DS terão, com exclusividade, acesso a um nível baseado no Pac-Man. O novo Smash Bros aterrisa no 3DS em 3 de outubro deste ano, enquanto a versão de Wii U fica pra 2015. 

Nesta terça-feira (10), na E3 2014, três novos jogos, exclusivos do Wii U da Nintendo, dirigidos pelo lendário criador de The Legend of Zelda, Mario e Donkey Kong, Shingeru Miyamoto. Um deles vai deixar os fãs muito felizes pois trás de volta um personagem querido, e os outros dois são novas franquias que ainda não tem nome definido.

O personagem que retorna no Wii U é Star Fox. O seu novo jogo conta uma interação entre a tela da TV, onde fica a visão normal do jogo, em terceira pessoa, e a tela do GamePad, onde o jogador terá uma visão em primeira pessoa do cabine do piloto da Arwing, nave de Star Fox. O giroscópio do GamePad, controle do Wii U, é usado para mirar, e onde o jogador levá-lo com as mãos é onde a mira vão no jogo. O novo Star Fox não tem lançamento previsto ainda.

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O primeiro dos jogos completamente novos é Project Giant Robot permite aos jogadores construírem robôs gigantes e usá-los em batalha. Assim como Star Fox, o GamePad é usado para uma visão do cabine do piloto. O último é o Project Guard, onde os jogadores tomam o controle de 12 câmeras para observar, planejar e atacar uma invasão de robôs. Não foi confirmado a data de lançamento dos jogos, mas pelo menos um deve ser lançado em 2015.

A Sony conseguiu recuperar a liderança do mercado de consoles, deixando a consagrada Nintendo para trás - a empresa do Mario ocupou o pódio por oito anos consecutivos. No ano fiscal de 2013, que terminou em março, foram vendidos 18,7 milhões de aparelhos da linha PlayStation (PS3, PS4, PS Vita, PSP e PS Vita). A Nintendo, por sua vez, fechou o balanço com 16,3 milhões de unidades dos seus videogames vendidas. As informações são do jornal japonês Nikkei.

Um dos principais culpados da crise da Nintendo é o Wii U, que sofre baixa adesão desde seu lançamento. Nos últimos 12 meses, a companhia vendeu menos de três milhões destes consoles, conseguindo ficar abaixo dos insatisfatórios 3,5 milhões de unidades comercializadas em 2012.

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Em contraponto, o console PlayStation 4, lançado há apenas cinco meses, já possui 7 milhões de unidades vendidas. Em geral, a Sony teve uma queda anual de 20%, mas ainda assim conseguiu arrancar a liderança da Nintendo.

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Nesta segunda (9) começa em Los Angeles a Eletronic Entertainment Expo (E3), o maior evento de games do mundo, que vai nos dar uma boa olhada no que as grandes empresas da indústria, como a Sony, Microsoft e Nintendo, tem planejado para o futuro. Essa é a E3 mais importante para muitas delas, já que após o sucesso do lançamento dos consoles da nova geração, elas precisam provar que toda a animação valeu a pena, já que eles ainda não se firmaram como produtos obrigatórios para os gamers pelos mundos. 

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Microsoft (Conferência dia 9, às 13h30. Pode ser assistida no site do Xbox).

A Microsoft vem para a E3 precisando provar que o ano passado foi apenas uma anomalia e que a empresa não perdeu o jeito com consoles. O Xbox One precisa de uma mensagem clara, e ela necessita ser definida agora. O console não está mal em vendas e nem é um produto de baixa qualidade, mas, diante das políticas, agora revertidas, contra o uso de jogos usados e a obrigatoriedade de uma conexão com a internet até para jogar jogos sem modo online, a percepção do público diante dele é negativa e isso tem ajudado a Sony e o PlayStation 4, que lideram a corrida de vendas por mais de 3 milhões de unidades. Em termos de games, é de se esperar novas franquias exclusivas e demonstrações dos jogos que chegarão ao console no fim deste ano, como Forza Horizon 2, e em 2015, como por exemplo, Quantum Break e sem dúvida o mais aguardado de todos, Halo 5: Guardians. 

Sony (Conferência dia 9, às 22h00. Pode ser assistida no PlayStation Blog e no PS4). 

Ano passado a Sony teve uma conferência extremamente positiva que foi de grande ajuda para o sucesso inicial do PlayStation 4. O console já cruzou a marca de 8 milhões de unidades vendidas, isso em apenas sete meses, e tem uma grande parte do público ao seu lado. Isso acontece pelo fato de que a Sony, ao contrário da Microsoft, tem uma mensagem clara. O PS4 é sobre games, e é para os gamers. A questão é que para ser sobre games, ele precisa de games. Já existem bons lançamentos no console como Resogun e inFamous: Second Son, mas, por enquanto, o único exclusivo que será lançado na plataforma no segundo semestre de 2014 é Driveclub. A Sony precisa mostrar que o PlayStation 4 receberá títulos novos constantemente e não tem lugar melhor para isso do que o palco da E3. The Order: 1886, novas franquias, o aguardadíssimo novo Uncharted e o lendário The Last Guardian, que está em desenvolvimento a pelo menos sete anos, devem aparecer. 

Nintendo (Terá várias transmissões online, começando às 7h do dia 10. Todas podem ser assistidas no site da Nintendo).

Ninguém tem mais a provar do que a Nintendo. A empresa vem perdendo dinheiro e seu console, o Wii U, lançado em 2012, já foi ultrapassado nas vendas por ambos concorrentes em alguns meses. A essa altura do campeonato, é improvável que o Wii U vire um sucesso mundial como seu antecessor, o Wii, mas isso não significa que a situação não possa mudar. A Nintendo precisa provar que o console vai ter mais do que esperado Mario Kart e Smash Bros., não que eles sejam ruins, muito pelo contrário, mas ela precisa lançar títulos que possuam aquela mágica da empresa. A Nintendo acredita que um jogo pode mudar a situação do Wii U, isso é uma afirmação corajosa e perigosa, mas se eles querem provar que estão certos a hora é agora. Além das aguardadas apresentações de Hyrule Warriors, Bayonetta 2 e Super Smash Bros, a expectativa é que a empresa demonstre o tão esperado novo Zelda e de acordo com rumores, um suposto Mario Maker, que possibilitaria aos jogadores criar fases de Mario. 

EA (Conferência dia 9, às 16h. Pode ser assistida no site da EA). 

A EA é uma de duas produtoras que tem conferências na E3, então ela não tem que se preocupar com um console, com uma visão para o produto e nem com a competição direta de outra fabricante. Ela tem que mostrar games e mais games. Nos últimos meses, a empresa adquiriu os direitos de lançar jogos de nada mais, nada menos, que Star Wars. Isso é gigante em qualquer mídia, afinal de contas poucos nomes são tão bem conhecidos como esse. Ano passado ela anunciou, para a alegria dos fãs, o novo Star Wars: Battlefront, que reviverá a série de jogos de tiro e está sendo feito pela DICE, responsável pela franquia Battlefield. Este ano é provável que pelo menos mais um Star Wars seja demonstrado, junto com Battlefront, e talvez até dois. O mais interssante está sendo feito pela Visceral Games, com Amy Hennig, responsável pelos roteiros da trilogia Uncharted, escrevendo a história. Além disso, Battlefield: Hardline, Dragon Age: Inquisition e um novo Mass Effect darão as caras. 

Ubisoft (Conferência dia 9, às 19h. Pode ser assistida no TwitchTV).

Assim como a EA, a Ubisoft apresentará jogos e de todas as produtoras na indústria hoje, é a que tem o catálogo de lançamentos mais forte. A empresa demonstrará o MMO da Massive-Entertainemnt, The Division, que impressionou todos ano passado, dois novos Assassin's Creed, incluindo Assassin's Creed Unity que só será lançado para os novos consoles, o jogo de corrida cujo mapa é os EUA inteiro, The Crew, e Far Cry 4, que sem dúvida alguma é um dos jogos mais aguardados de 2014. Não tem muito segredo nessa conferência. 

Em comunicado a Nitendo anunciou que os serviços de multiplayer online do Nintendo Wii e DS serão encerrados nesta terça-feira (20). Isso quer dizer que não será mais possível jogar com pessoas ao redor do mundo.

A empresa já havia anunciado que o multiplayer iria encerrar. As opções single player e multiplayer local continuam funcionando, apenas o Nintendo Wi-Fi Connection, que a plataforma que gerencia o multplayer online nos dois consoles não estará mais disponível.

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No entanto, não são todos os jogos que perderão o suporte, Pokémon Black e White, por exemplo, poderá ter seus personagens transferidos para nuvem, e deste modo poderá funcionar independente do Nintendo WFC.

A Nintendo relatou, na última semana, os resultados do seu ano fiscal e, segundo as estatísticas, as coisas vão de mal a pior, já que a empresa amarga prejuízo pelo 3º ano consecutivo. Um dos principais culpados desta crise é o Wii U, que sofre baixa adesão desde seu lançamento. Nos últimos 12 meses, a companhia vendeu menos de três milhões destes consoles, conseguindo ficar abaixo dos insatisfatórios 3,5 milhões de unidades comercializadas em 2012.

Para o ano fiscal em curso (que termina em março de 2015), a Nintendo espera vender 3,6 milhões de unidades, o que indica que a empresa tem poucas esperanças para o console – apesar do lançamento do Mario Kart 8. Até agora, a gigante conseguiu movimentar 6,2 milhões de unidades da plataforma e parece cada vez mais improvável que a companhia bata, ao menos, a meta decepcionante do GameCube, que vendeu apenas de 21,7 milhões de unidades.

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Em contraponto, os consoles PlayStation 4 e Xbox One, lançados há apenas cinco meses, já possuem 7 milhões e 5 milhões de unidades vendidas, respectivamente. 

A Nintendo pediu desculpas, na última sexta-feira (9), por não incluir relações homoafetivas no seu game de simulação de vida "Tomodachi Life". Em comunicado oficial publicado em seu Facebook e site, a empresa do Mario afirmou ter decepcionado muitos fãs ao não incluir o recurso. Além disso, a companhia informou que “infelizmente” não é possível incluir a opção em uma atualização, já que “seria uma mudança significativa que afetaria todo o jogo”.

“Na Nintendo, a dedicação sempre foi motivo de ir além dos jogos para promover um espírito de comunidade e compartilhar um espírito de diversão e alegria. Estamos comprometidos em levar adiante nossos valores de diversão e entretenimento para todos. Caso haja uma nova versão da série Tomodachi, iremos criar uma nova experiência do zero que será mais inclusiva e que melhor representará todos os jogadores”, explica a empresa.

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Tomodachi Life é um jogo para a plataforma portátil Nintendo 3DS que permite ao jogador criar um personagem virtual, chamado “Mii”, e interagir com outros jogadores em mundo de simulação social, onde é possível desenvolver relações amorosas.

No entanto, a jogabilidade não permite que personagens do mesmo sexo se casem, o que levou à polêmica nas redes sociais. O game foi lançado no Japão em 2013, mas ganhará uma adaptação para o idioma inglês em junho.

A Nintendo anunciou que as aventuras vividas no Game Boy Advanced de Pokémon Ruby e Sapphire vão chegar à plataforma 3DS em novembro. Para o remake, os jogos se chamarão "Pokémon Omega Ruby" e "Pokémon Alpha Sapphire".

Originalmente lançados em 2003, os títulos não serão os primeiros da franquia a ganhar uma reformulação, já que as versões Red, Blue, Gold e Silver também voltaram ao mercado. Apesar de não ter divulgado mais informações sobre os títulos, a Nintendo revelou imagens das caixas dos games.

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Apostar em jogos que já fizerem sucesso pode ser uma decisão correta da Nintendo, já que a empresa divulgou, na manhã desta quarta-feira (7), que amarga prejuízos pelo 3º ano consecutivo. Em contraponto, a franquia Pokémon costuma render bons frutos para a empresa do Mario. O game “Pokémon X e Y“, do Nintendo 3DS, teve 12,26 milhões de cópias vendidas mundialmente.

A empresa japonesa Nintendo anunciou nesta quarta-feira (7) que fechou o ano fiscal de 2013-2014 com prejuízo de 23,21 bilhões de ienes (229 milhões de dólares), provocado por uma queda de 10% nas vendas.

Do mês de abril de 2013 a março de 2014, a empresa de jogos eletrônicos não conseguiu obter uma margem operacional. A falta de atrativo de seus produtos, como o console Wii U, foi agravada pela flutuação desfavorável do câmbio.

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As vendas totalizaram 571,7 bilhões de ienes, 10% a menos que no ano anterior. Mas a Nintendo anunciou que espera voltar a ser rentável neste ano. No exercício 2012-2013 a empresa teve lucro de 7,1 bilhões de ienes.

O game Sonic Lost World ganhará um cenário totalmente inspirado no universo de The Legend of Zelda. As referências, que incluem Gorons e Dekus, personagens já conhecidos pelos fãs da série Nintendista, vão aparecer em um DLC (downloadable content, ou conteúdo ‘baixável’) gratuito para Wii U – que estará disponível na eShop no fim deste mês.

O cenário, batizado de “The Legend of Zelda Zone”, possui um design artístico inspirado em várias aventuras de Link, como em “Ocarina of Time” e “Majora’s Mask”. No trailer do DLC, Sonic aparece no melhor estilo Link, com roupas verdes, quebrando potes e até pegando peças de corações.

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Confira abaixo:

A Sega finalmente anunciou a próxima aventura do seu mascote azul. “Sonic Boom”, como foi nomeado o título, traz o personagem repaginado e será direcionado para as plataformas Wii U E Nintendo 3DS. O game deve chegar ao mercado neste ano.

Com o novo visual de Sonic, que agora possui uma silhueta mais longilínea e usa um lenço no pescoço, a companhia planeja aumentar a popularidade do mascote e rejuvenescer a marca. Além do ouriço azul, os gamers contarão com a presença de Tails, Knuckles e Amy como personagens jogáveis.

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A versão de Wii U está sendo desenvolvida pela Big Red Button, estúdio novo formado por ex-funcionários da Naughty Dog, com base na CryEngine 3. Já a versão de 3DS está sob os cuidados da Sanzaru Games.

Confira o trailer:





Atenção gamers do portátil 3DS e 2DS! A Nintendo oferece até este domingo (2) o download gratuito de Zelda: Four Swords Anniversary Edition. Para baixar o game, basta ir à Nintendo eShop através dos portáteis. A iniciativa é uma comemoração a boa reputação alcançada pelo título The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, que chegou ao mercado em novembro de 2013.

Originalmente lançado para Game Boy Advance com “A Link to the Past” em 2003, Four Swords tem como foco a jogabilidade cooperativa, onde até quatro gamers podem jogar ao mesmo tempo para otimizar a coleta de rupess e facilitar a solução dos puzzles. 

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Como estratégia de fazer os consumidores relembrarem quais produtos a Nintendo oferece no mercado, a companhia anunciou que começará a desenvolver aplicativos para smartphones e tablets. A novidade, no entanto, não significa que os jogos já conhecidos da empresa do Mario aportarão nestas plataformas.

De acordo com o presidente da empresa Satoru Iwata, um pequeno time de desenvolvedores está livre para criar games ou qualquer outro tipo de aplicação com o objetivo de obter divulgação para a Nintendo ainda neste ano. "Nós sentimos que não conseguiremos ganhar o suporte de muitos consumidores a menos que criemos algo que seja realmente único para a Nintendo", explica o executivo.

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E, apesar da liberdade dada aos desenvolvedores, Iwata não promete o lançamento de um game de Mario para as plataformas mobile. "Se você dissesse que nós iremos lançar Mario para smart devices, seria uma frase enganosa. Nossa intenção é lançar algum aplicativo capaz de atrair a atenção dos consumidores e comunicar o valor de nossas ofertas de entretenimento", pontua. 

 

O pioneira japonesa dos videogames, Nintendo, alertou que encerrará este exercício fiscal no vermelho devido à vertiginosa queda das vendas dos consoles e dos jogos devido à concorrência, em particular, dos smartphones. Para este ano fiscal (abril 2013-março 2014), o criador do Mário e do Pikachu espera uma perda líquida de 25 bilhões de ienes (190 milhões de euros) muito longe do lucro de 55 bilhões esperado anteriormente.

Em 2012-2013 a empresa registrou um pequeno lucro, mas manteve seu déficit operacional e parece que o repetirá este ano. A Nintendo prevê um déficit operacional de 35 bilhões de ienes e um volume de negócios de cerca de 590 bilhões, muito abaixo dos 920 bilhões calculados anteriormente.

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Em cinco anos, suas receitas com vendas caíram em quatro vezes do total. Em 2008-2009, o grupo, então no auge de sua glória, ampliada pela fragilidade do iene, registrava um lucro próximo do volume de negócios previsto para este ano.

A Nintendo justificou esta revisão de suas previsões pela impossibilidade de cumprir seus objetivos comerciais. "As vendas de consoles durante as festas de fim de ano não chegaram ao nível previsto e, portanto, o volume de negócio dos jogos foi muito inferior ao esperado", explicou o presidente do grupo Satoru Iwata, em coletiva de imprensa.

Dado o contexto econômico internacional favorável, com uma recuperação confirmada em particular nos Estados Unidos e no Japão, assim como a perda de valor do iene que beneficiou as exportações, o baque da Nintendo é maior.

Contudo, tudo isso reflete um problema mais profundo: que seus produtos perderam atratividade. A Nintendo pretendia vender 9 milhões de consoles Wii U este ano, mas vendeu apenas 2,8 milhões. O número de jogos associados ficará em 19 milhões, duas vezes menos que o previsto anteriormente.

Esses dados refletem o fracasso do Wii U lançado no final de 2012, concentrando todas as esperanças da empresa de Kioto. Os resultados também não serão bons para o console de bolso 3DS, do qual serão vendidos, no melhor dos casos, 13,5 milhões de unidades em todo o mundo e não 18 milhões como se esperava e 66 milhões de jogos Nintendo, 14 milhões a menos que o esperado.

A concorrência dos smartphones é a culpada pelas dificuldades que esta empresa centenária, especializada em jogos de cartas antes de se lançar aos videogames há três décadas, vêm atravessando nos últimos anos.

Esses pequenos aparelhos multimídia substituem muito bem os jogadores ocasionais. Além disso, os jogos para telefones são mais baratos ou até gratuitos. No Japão, as vendas de consoles e os jogos caíram 9% no ano passado em comparação às de 2012 e 40% nos últimos cinco anos.

Ao mesmo tempo, o Japão se transformou, no ano passado, no primeiro mercado mundial de aplicativos para smartphones, à frente dos Estados Unidos, graças aos jogos.

Em outros lugares, os aplicativos para smartphones também fazem sucesso em detrimento dos jogos para consoles, sem contar que a Nintendo tardou em reagir, propondo conteúdos para download.

Também contrastam com o excelente início do console PlayStation 4 da Sony lançado fora do Japão no final de 2013, desbancando o Wii U e outras plataformas graças a seu maior poderio técnico.

Além disso, lembra o presidente da Sony Computer, Andrew House, "é mais que um console de jogo, é uma verdadeira central multimídia conectada à internet para se beneficiar de todas as criações audiovisuais". A Nintendo anunciará um novo plano estratégico no final do mês.

O pioneiro japonês dos videogames, Nintendo, alertou nesta sexta-feira (17) que encerrará este exercício fiscal no vermelho devido à vertiginosa queda das vendas dos consoles e dos jogos devido à concorrência, em particular, dos smartphones. Para este ano fiscal (abril 2013-março 2014), o criador do Mário e do Pikachu espera uma perda líquida de 25 bilhões de ienes (190 milhões de euros) muito longe do lucro de 55 bilhões esperado anteriormente.

Em 2012-2013 a empresa registrou um pequeno lucro, mas manteve seu déficit operacional e parece que o repetirá este ano. A Nintendo prevê um déficit operacional de 35 bilhões de ienes e um volume de negócios de cerca de 590 bilhões, muito abaixo dos 920 bilhões calculados anteriormente. Em cinco anos, suas receitas com vendas caíram em quatro vezes do total. Em 2008-2009, o grupo, então no auge de sua glória, ampliada pela fragilidade do iene, registrava um lucro próximo do volume de negócios previsto para este ano.

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A Nintendo justificou esta revisão de suas previsões pela impossibilidade de cumprir seus objetivos comerciais. "As vendas de consoles durante as festas de fim de ano não chegaram ao nível previsto e, portanto, o volume de negócio dos jogos foi muito inferior ao esperado", explicou o presidente do grupo Satoru Iwata, em coletiva de imprensa.

Dado o contexto econômico internacional favorável, com uma recuperação confirmada em particular nos Estados Unidos e no Japão, assim como a perda de valor do iene que beneficiou as exportações, o baque da Nintendo é maior.

Contudo, tudo isso reflete um problema mais profundo: que seus produtos perderam atratividade. A Nintendo pretendia vender 9 milhões de consoles Wii U este ano, mas vendeu apenas 2,8 milhões. O número de jogos associados ficará em 19 milhões, duas vezes menos que o previsto anteriormente.

Esses dados refletem o fracasso do Wii U lançado no final de 2012, concentrando todas as esperanças da empresa de Kioto. Os resultados também não serão bons para o console de bolso 3DS, do qual serão vendidos, no melhor dos casos, 13,5 milhões de unidades em todo o mundo e não 18 milhões como se esperava e 66 milhões de jogos Nintendo, 14 milhões a menos que o esperado.

A concorrência dos smartphones é a culpada pelas dificuldades que esta empresa centenária, especializada em jogos de cartas antes de se lançar aos videogames há três décadas, vêm atravessando nos últimos anos. Esses pequenos aparelhos multimídia substituem muito bem os jogadores ocasionais. Além disso, os jogos para telefones são mais baratos ou até gratuitos.

No Japão, as vendas de consoles e os jogos caíram 9% no ano passado em comparação às de 2012 e 40% nos últimos cinco anos. Ao mesmo tempo, o Japão se transformou, no ano passado, no primeiro mercado mundial de aplicativos para smartphones, à frente dos Estados Unidos, graças aos jogos. Em outros lugares, os aplicativos para smartphones também fazem sucesso em detrimento dos jogos para consoles, sem contar que a Nintendo tardou em reagir, propondo conteúdos para download.

Também contrastam com o excelente início do console PlayStation 4 da Sony lançado fora do Japão no final de 2013, desbancando o Wii U e outras plataformas graças a seu maior poderio técnico. Além disso, lembra o presidente da Sony Computer, Andrew House, "é mais que um console de jogo, é uma verdadeira central multimídia conectada à internet para se beneficiar de todas as criações audiovisuais". A Nintendo anunciará um novo plano estratégico no final do mês.

Como de costume, a Nintendo realizou uma conferência, a Nintendo Direct, para anunciar as novidades que serão lançadas durante o ano de 2014 para as plataformas Wii U e 3DS, videogame portátil da companhia. A maior revelação do evento foi o anúncio do título Hyrule Warriors, que irá acontecer no universo da aclamada série The Legend of Zelda. Apesar de não ser uma continuação da saga, o game traz elementos que lembram as aventuras de Link.

Confira esta e outras novidades anunciadas durante o encontro:

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Hyrule Warriors: A série paralela será desenvolvida em parceria com a Tecmo Koei, responsável pela franquia Dynasty Warrios, que traz combates diretos. O título será lançado para a plataforma Wii U.

Yoshi’s New Island: Queridinho da franquia Mario, o dinossauro Yoshi ganha uma nova aventura que segue os moldes do título Yoshi’s Island, direcionado ao Super Nintendo. O jogo deve ser lançado no segundo trimestre de 2014 para a plataforma mobile 3DS.

Mario Kart 8: Desta vez, o game ganhou um Buggy de praia e uma nova pista, a Sunshine Airport, espécide de aeroporto localizado no mundo de Mario. Mario Kart 8 deve ser lançado no segundo trimestre do próximo ano.

NES Remix: Neste jogo, 16 clássicos do Nintendo de 8bits tiveram seus enredos misturados, tudo em nome da nostalgia. Por exemplo, neste título, Link poderá aportar no game Donkey Kong.

Wii Sports Club: A nova versão do game direcionada para Wii U irá ganhar a modalidade golf e terá gráficos mais realistas. Neste novo título, os jogadores poderão usar o GamePad no chão para visualizar a bola e poderão jogar o percurso de 9 buracos.

Kirby Triple Deluxe: Direcionado para 3DS, o título promete aproveitar bastante os efeitos tridimensionais do videogame portátil e permitirá ao mascote rosa utilizar 20 poderes diferentes de seus inimigos. O jogo sai em 2014 para o Nintendo 3DS.

Dr. Luigi: Neste jogo, é necessário alinhar comprimidos coloridos para destruir vírus. O título oferece diferentes níveis de dificuldade e ataques em jogos multijogadores, assim como um modo original em que os comprimidos têm a forma, evidentemente, de um L.

A Nintendo alcançou a marca dos 10 milhões de 3DS vendidos nos Estados Unidos no último mês de novembro. Segundo a empresa, neste mês em questão as vendas duplicaram em relação a outubro. E, apesar de o número parecer exorbitante, a meta foi batida apenas três anos depois do lançamento do console portátil. Neste meio tempo, foi necessário cortar o preço de venda do videogame e lançar duas versões revisadas de hardware.

De acordo com a companhia, a meta dos 10 milhões foi batida graças ao bom desempenho de vendas dos games Pokémon X e Y e de Legend of Zelda: A Link Between Worlds. Além disso, outros games citados pela Nintendo foram Donkey Kong Country Returns 3D, Luigi's Mansion: Dark Moon, Paper Mario: Sticker Star, Mario Kart 7 e Super Mario 3D Land. 

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Uma atualização liberada nos primeiros minutos desta terça-feira (10) trouxe a rede social Miiverse para os usuários do videogame portátil Nintendo 3DS. Além disso, o update traz para os gamers a possibilidade de criar ou vincular ao console de mãos uma conta da Nintendo Network para unificar as contas dos usuários do gadget também no Wii U.

O update ainda trouxe outros recursos. Agora, o 3DS avisa aos usuários quando há uma atualização disponível e extinguiu o limite de cinco transferências de dados por consoles, existente nas versões anteriores. Outra novidade é que câmera Nintendo 3DS agora pode ser iniciada a partir do menu HOME ao apertar os botões L e R.

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Um vídeo feito de fãs para fãs está chamando atenção dos amantes da franquia Zelda. O clipe em questão é um comparativo dos títulos The Legend of Zelda: A Link to the Past, lançado em 1991 para o Super Nintendo e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, que será lançado ainda nesta sexta-feira (22) para a plataforma 3DS.

No vídeo, Link passeia pelo mesmo cenário, já que um jogo é sequência do outro. O que mais chama atenção são os gráficos, que passaram por 22 anos de evolução e estão mais “caprichados”. A estrutura da jogabilidade, no entanto, continua quase a mesma. No clipe é possível ver a casa do protagonista da série e o castelo, onde a princesa Zelda é mantida como refém.  

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Confira o comparativo:

Com previsão de lançamento para o dia 22 de novembro para o Nintendo 3DS, o game The Legend of Zelda: A Link Between Worlds ganhou um novo comercial em formato de live-action. Na peça publicitária, é possível conferir a nova habilidade do link e algumas cenas do gameplay.

Nesta nova aventura, Link dará continuidade a história do clássico The Legend of Zelda: A Link to the Past, lançado para Super NES em 1992. Como de costume, o jogo apresenta um novo conjunto de masmorras e de puzzles. Agora, Link move-se entre paredes como se estivesse desenhado nelas, o que alterará completamente o ponto de vista do gamer. Além disso, o título apresenta uma nova personagem chamada Ravio, que será essencial na história, já que em sua loja Link poderá adquirir objetos como o gancho, o arco ou martelo. 

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Confira o comercial: 





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