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O novo single do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, promoveu uma reunião há muito sonhada pelos beatlemaníacos. A faixa conta com a participação de Paul McCartney, George Harrison e John Lennon, provocando a reunião dos Fab Four mesmo com a ausência física de dois deles, já falecidos. 

Ringo decidiu gravar uma das últimas canções compostas por John Lennon que deveria ter entrado no álbum Double Fantasy, mas acabou ficando de fora. Ele chamou o ex-colega de banda, Paul McCartney para tocar seu baixo em Grow Old With me e o produtor do trabalho, Jack Douglas, inseriu acordes gravados pelo falecido George Harrison, em Here Comes The Sun, na faixa. 

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Ringo revelou que ficou muito emocionado com o resultado final da música. "Agora estamos todos nela". Disse em entrevista à Reuters. O ex-beatle também contou que Lennon, na verdade, havia escrito a canção exatamente para ele. "Foi comovente ouvir a versão de John porque ele havia composto outras canções para mim. Ele foi embora faz um bom tempo, mas é comovente para mim. Ele foi um dos meus maiores amigos". 

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Os dois últimos Beatles vivos vão se juntar para regravar uma música de John Lennon. Ringo Starr e Paul McCartney entrarão em estúdio, em breve, para fazer um registro de Grow Old With Me, canção deixada por Lennon durante os ensaios da gravação de seu último disco, Double Fantasy. 

Ringo contou, em entrevista ao jornal britânico The Guardian, que descobriu a música através do produtor Jack Douglas, que trabalhou em Double Fantasy com Lennon. O ex-beatle logo teve a ideia de gravá-la para o seu novo disco. "Eu não sabia que ela existia. Eu amei essa música e cantei o melhor que pude. Eu faço o melhor quando tenho o John em mente", disse o ex-baterista dos Beatles. 

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Para completar a homenagem a John, Ringo chamou seu outro ex-companheiro de banda para a gravação, o baixista Paul McCartney. "O melhor de tudo é que eu queria muito o Paul tocando e ele disse sim. Ele veio, tocou o baixo e cantou um pouco comigo. Então tem o John, eu e o Paul. Não é um golpe publicitário, era algo que queríamos fazer. E se você prestar atenção tem a guitarra do George em 'Here Comes the Sun'. De certa forma, somos nós quatro", completou Starr. 

 

Uma adolescente canadense e seus colegas de classe receberam elogios, inclusive da parte de Paul McCartney, por sua versão do clássico "Blackbird" dos Beatles cantado em seu idioma nativo, Mi'kmaq.

A canção, inspirada no movimento dos direitos civis, foi escrita por McCartney para o "White Album" dos Beatles, lançado em 1968.

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"Há uma versão incrível feita por uma menina canadense. Está no YouTube, em seu idioma nativo", disse recentemente McCartney durante um show em Lexington, Kentucky. "É bastante genial".

Com a ajuda de seus professores e colegas de classe em Eskasoni, Nova Escócia, a cantora Ema Stevens, de 16 anos, gravou uma versão acústica para conscientizar sobre as línguas que estão em risco de desaparecer.

O vídeo se tornou viral rapidamente depois de ser publicado no YouTube, onde foi visto mais de meio milhão de vezes.

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, também sugeriu a seus seguidores no Twitter que o vissem.

Depois de ficar sabendo das palavras de McCartney, Stevens se entusiasmou tanto que ficou a beira das lágrimas, contou a um programa da rede pública canadense CBC.

"Cresci ouvindo os Beatles todos os dias. Meu pai é um super fã", disse.

Paul McCartney confirmou que fará uma segunda apresentação em São Paulo. A segunda apresentação será no dia 27 de março

A venda de ingressos da apresentação extra começará no dia 12 de dezembro, às 0h01. O show será no Allianz Parque. Os ingressos custarão de R$ 200 a R$ 890.

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Além de São Paulo, o cantor se apresentará em Curitiba, no dia 30 de março.

Paul McCartney no Brasil

São Paulo

Quando: 26 e 27 de março de 2019

Onde: Allianz Parque – Rua Turiassú, 1840 – Perdizes, São Paulo (SP)

Horário: 20h30

Ingressos: de R$ 200 (cadeira superior meia) a R$ 890 (pista premium)

Curitiba

Quando: 30 de março de 2019

Onde: Estádio Couto Pereira - Rua Ubaldino do Amaral, 37 - Alto da Glória, Curitiba - PR

Horário: 21h30

Ingressos: de R$ 130 (arquibancada meia) a R$ 850 (pista premium)

Confirmadíssimo: Paul McCartney estará no Brasil em 2019! O cantor virá com a turnê Freshen Up e fará dois shows aqui no país: em São Paulo, no dia 26 de março, e em Curitiba, no dia 30 de março. As apresentações serão realizadas no Allianz Parque e no Estádio Couto Pereira, respectivamente. Não dá para perder, não é?

As vendas online começam a partir de 00h01 da próxima quinta-feira, dia 06 de dezembro, e nas bilheterias a partir das 10 horas da manhã do mesmo dia. Entretanto, se você participa do fã-clube oficial do artista, você tem a oportunidade de comprar o seu ingresso já na próxima terça-feira, dia 4, a partir das 10 horas da manhã!

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As vendas serão realizadas pela Tickets For Fun. Mais informações em breve.

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Aos 76 anos de idade, Paul McCartney continua na ativa e, claro, nunca decepciona! Dessa vez, o eterno Beatle lançou seu mais novo álbum de estúdio, intitulado Egypt Station, que contém hits já divulgados, como Come On to Me e Fuh You. Agora, ele mostrou o clipe para Back in Brazil, canção que faz homenagem aos brasileiros.

No vídeo, o músico conta a história de uma menina, Yasmin, que conhece Zach. Juntos, eles combinam de ir a um show de Paul, mas Zach acaba ficando preso no trabalho e se vê obrigado a não ir à apresentação. Mesmo chateada, Yasmin, com um cartaz na mão, consegue chamar a atenção de Paul e sobe no palco para dançar.

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Desacreditada, ela ainda ganha um abraço do músico.

Paul McCartney retornou no domingo ao topo da lista de mais vendidos nos Estados Unidos com um álbum solo pela primeira vez em 36 anos.

"Egypt Station" - álbum de 16 faixas - ficou em primeiro lugar no ranking da revista Billboard.

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O astro inglês, 76 anos, não poupou esforços para promover o álbum e participou em vários talk-shows americanos, além de ter feito um show gratuito na Grand Central Station de Nueva York.

De modo surpreendente, o ex-Beatle não fez o mesmo na Grã-Bretanha, onde "Egypt Station" estreou em terceiro lugar na lista de mais vendidos.

"Egypt Station" vendeu o equivalente a 153.000 cópias nos Estados Unidos na semana posterior a seu lançamento, em 7 de setembro, informou a empresa Nielsen Music.

De modo incomum para um álbum que lidera o ranking, praticamente todas as vendas aconteceram de modo tradicional, ao invés de compras em streaming ou faixas baixadas de modo individual.

McCartney, que ficou em primeiro lugar como artista solo na Billboard em 1982 com "Tug of War", conseguiu o segundo maior período entre álbuns número um para qualquer artista.

O recorde pertence a Johnny Cash, que supera McCartney por sete meses.

Desde "Tug of War", McCartney liderou a lista de mais vendidos nos Estados Unidos em quatro oportunidades com as coletâneas dos Beatles.

Paul McCartney concedeu uma entrevista à revista GQ na qual revelou uma brincadeira diferente da qual participou com John Lennon e outros amigos. Segundo Paul, eles se masturbaram juntos, possivelmente mais de uma vez. 

“Foi assim, eu estava na casa do John e era um grupo pequeno. E ao invés de ficarmos bêbados e dar uma festa – eu nem sei se íamos passar a noite lá ou algo assim – nós estávamos sentados nessas cadeiras e as luzes estavam apagadas e alguém começou a se masturbar, então todos nós fizemos o mesmo. Eu acho que foi uma vez só. Talvez duas”, revelou o músico.

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Durante a entrevista, Paul conta que isso aconteceu durante a juventude e sem pensar muito a respeito, demonstrando até um certo arrependimento. Apesar disso, o músico afirma que foi algo que não fez mal a ninguém. 

“Não era algo grande. Mas é o tipo de coisa em que você não pensa muito. Era só uma coisa de grupo. É, é um pouco pervertido quando você pensa nisso. Tem tantas coisas que você faz quando é jovem e depois pensa: ‘Eu realmente fiz isso?’. Mas foi uma diversão inocente, ninguém se machucou”, disse Paul.

Paul McCartney também contou que Lennon era “o mais ousado” do grupo, chegando a lhe oferecer drogas, e que todos os integrantes dos Beatles gostavam de fazer orgias. Paul relembra um momento em que fez sexo a três, com duas prostitutas, enquanto os companheiros tentavam coisas a mais. 

“Uma vez nós fomos para Vegas e um cara da equipe perguntou se queríamos prostitutas e eu pedi duas. E elas foram e eu tive uma experiência maravilhosa. Isso foi o mais próximo que eu cheguei de uma orgia, mas no quarto ao lado eu acho que os caras pediram algo a mais. E faria sentido pelo o que o John dizia ser como um bacanal”, revelou o ex-Beatle. 

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--> Paul McCartney lança seu 17º álbum solo

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Paul McCartney, una das últimas lendas vivas do pop, está longe de uma aposentadoria cômoda e aprazível: nesta sexta-feira, ele lança "Egypt Station", seu 17º álbum solo.

Aos 76 anos, o ex-Beatle mostra uma confiança absoluta no som que o define há décadas, mas também uma clara disposição a se renovar.

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"I used to drink so much / Forgot to come home / I lied to my doctor / But these days I don't / 'Cause I'm happy with you / I got lots of good things to do" ("Eu costumava beber tanto / Me esquecia de voltar para casa / Mentia para meu médico / Mas agora não faço isso / Porque estou feliz com você / Tenho muitas coisas boas para fazer"), canta McCartney, que foi casado três vezes, em "Happy with you", uma das 16 faixas do álbum.

Seu otimismo se estende para além de sua vida. "Despite Repeated Warnings" é uma parábola de sete minutos e quatro melodias diferentes sobre a luta contra a mudanças climáticas e seus detratores, como Donald Trump.

"The engine's going to blow and we're going to be left down below" ("O motor vai explodir e vão nos abandonar ali embaixo"), adverte o cantor britânico, antes de que se ouçam repetidos gritos de "Yes, we can do it" ("Sim, nós podemos fazer isso").

- Novos caminhos -

Parte de "Egypt station" se apoia no legado dos Beatles, como "Do It Now", "Fuh You" ou "Hunt You Down Naked Clink", mas o álbum não deixa entrever uma ponta de nostalgia.

Isso porque a música toma direções inesperadas: McCartney brama como um expoente do hard rock em "Caesar Rock". E o mais surpreendente, recorre a assovios, gritos e efeitos da voz eletrônica típicos do pop-rock dos Millennials em "Fuh You".

Esta contém, além disso, uma das letras mais banais do álbum: "Want a love that's so proud and real / You make me want to go out and steal" ("Quero um amor orgulhoso e real / Você me faz querer sair e roubar").

A canção foi produzida por Ryan Tedder, o cantor de OneRepublic, enquanto a maior parte do álbum foi supervisionada por Greg Kurstin, conhecido sobretudo por ter coescrito a célebre balada de Adele "Hello".

- "Back in Brazil" -

"Egypt Station" é o primeiro álbum em cinco anos de McCartney, que regressa à arena internacional com um vigor renovado e uma turnê prevista para 2019.

Seu trabalho não tem nenhuma conexão explícita com o Egito apesar do título, escolhido como uma metáfora de uma viagem exótica e distante.

O cantor, mais conhecido por sua fascinação pela Índia, explicou que considera seu álbum como um diário de viagem, não só geográfico, mas também metafísico.

O álbum começa com um som de trem antes do "I don't know", a faixa favorita do cantor, uma balada sobre as dúvidas que surgem em uma relação.

"Back in Brazil", uma das apostas do álbum, é um tributo sutil à música do país.

Em "People Want Peace," McCartney insiste na mensagem pacifista herdada dos Beatles, mas com uma produção do século XXI, com baterias ressoantes.

"The message is simple / It's straight from my heart / And I know that you've heard it before" (A mensagem é simples / Vem direto do meu coração / E eu sei que você já a ouviu antes"), afirma na canção, acrescentando: "I'm not quitting while people are crying for more" ("Não vou desistir enquanto as pessoas estejam pedindo mais").

Paul McCartney anunciou nesta quarta-feira (20) o seu primeiro álbum em cinco anos, "Egypt Station", que descreve como um tipo de diário de bordo no qual cada canção explora uma nova área.

A lenda dos Beatles disse que "Egypt Station" sairá à venda em 7 de setembro e lançou duas músicas, um tema pop chamado "Come On To Me" e a balada "I Don't Know".

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O álbum parece ter pouca relação explícita com o Egito. O nome surgiu do título de uma das pinturas do roqueiro convertido em artista.

"Me lembrou dos discos 'tipo álbum' que costumávamos fazer", disse McCartney em comunicado.

"'Egypt Station' começa na estação na primeira canção e a cada música é como uma estação diferente. Assim, nos deu uma ideia para que todas as canções girassem em torno disso", disse. "Acho que é um lugar de sonho do qual emana a música".

McCartney gravou o álbum entre Los Angeles e a Grã-Bretanha com Greg Kurstin, o produtor americano mais conhecido por ser coautor do hit de Adele "Hello".

O disco foi concebido como uma "vibração de viagem", assinalou o ex-Beatle, começando e terminando com pistas instrumentais que envolvem músicas que formam uma "viagem caleidoscópica por múltiplos cenários e épocas musicais".

Trata-se de seu primeiro disco desde "New", de 2013, no qual McCartney mostrou um leque de produções jovens e sons frescos.

As duas primeiras pistas de "Egypt Station", pelo contrário, marcam o retorno para um McCartney mais clássico.

"Come On To Me" conta a história de uma paquera: "Antes que você pegue o casaco, tentarei ser discreto", promete McCartney, com um coro de guitarras seguido de toques de órgãos, cordas e até um sitar.

Outra música, "I Don't Know", é conduzida por um piano sobre uma base pop enquanto McCartney se questiona se é capaz de consolar uma amante.

McCartney é um dos dois membros vivos dos Beatles e no ano passado apareceu no último álbum solo do outro, Ringo Starr.

McCartney, que completou 76 anos na segunda-feira, deu vários sinais de que ainda tem muita energia, especialmente com uma extensa turnê mundial em 2016 e 2017.

Mas disse à revista Rolling Stone há dois anos que para ele seria "inimaginável e impróprio" continuar se apresentando quando tiver 80 anos.

O músico britânico Paul McCartney mandou um e-mail ao deputado estadual Feliciano Filho, do PSC de São Paulo, manifestando seu apoio ao projeto do parlamentar de adotar a "Segunda Sem Carne". O projeto, que previa que às segundas-feiras não haveria consumo de alimentos à base de proteína animal nas instituições públicas do Estado, foi vetado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). O envio da mensagem foi confirmado ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) pelo escritório do "Meat Free Monday", instituição sem fins lucrativos fundada por Paul, Mary e Stella McCartney em 2009 e que busca reduzir o consumo de carne no mundo.

Na mensagem, o ex-Beatle cumprimenta o deputado pela proposta e encoraja Alckmin a implementá-la. "A produção de carne em grande escala cria efeito estufa prejudicial, esgota recursos preciosos para níveis cada vez menos sustentáveis e é um dos causadores do aquecimento global", afirma McCartney. "Nós, do Meat Free Monday, oferecemos nosso apoio", diz ele.

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A mensagem chegou até o deputado após a decisão de Alckmin. Na resposta ao músico, Feliciano disse que vai "continuar lutando para derrubar este veto e implantar a Segunda Sem Carne e uma alternativa de refeições mais saudáveis em nosso Estado".

O projeto de Feliciano, aprovado na Câmara no fim do ano passado, gerou polêmica entre políticos e indústria. No veto, publicado no Diário Oficial do Estado do dia 19, o governador pontua que "a imposição, ainda que por um dia, de uma dieta/regime alimentar que, na verdade, representa verdadeira 'filosofia de vida', pela via legislativa, encontra limites no direito à liberdade, expressamente garantido a todos pela Constituição Federal".

Paul McCartney melhorou os ânimos de um México ainda abalado por um terremoto, em seu show, marcado pelo grito: "Fuerza Mexico!"

Mais de 48 mil fãs se reuniram no estádio Azteca, neste sábado (29), para o show do ex-Beatle, em sua primeira apresentação em cinco anos na Cidade no México.

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Antes de começar a tocar "Maybe I'm amazed," McCartney ergueu seu punho, fazendo um gesto usado para pedir silêncio durante a busca por sobreviventes nas ruínas deixadas após o terremoto de 19 de setembro.

"Fuerza Mexico!", gritou, para delírio da multidão, emociona com o uso do espanhol no pedido de força.

O terremoto de magnitude 7.1 destruiu vários prédios na cidade, matando mais de 400 pessoas e deixando milhares desabrigadas.

Pouco após o desastre, McCartney enviou uma mensagem pelo Twitter aos mexicanos, expressando seu carinho e apoio "nestes momentos difíceis".

Em seu show anterior na Cidade do México, McCartney lotou a gigantesca praça no centro da cidade conhecida como Zocalo com 200 mil fãs.

Na atual turnê "One on One", que começou nos Estados Unidos em 2016, a lenda britânica já fez 41 shows e se apresentou para 1,2 milhão de pessoas.

A partitura manuscrita original da canção "Eleanor Rigby", dos Beatles, será leiloada em 11 de setembro, em Warrington (noroeste da Inglaterra), anunciou nesta segunda-feira a Omega Auctions.

A canção, com letra de Paul McCartney, foi lançada originalmente em 1966 como um lado B de "Yellow Submarine". A música é a segunda do álbum "Revolver".

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A partitura foi escrita a mão pelo produtor dos "Fab Four", George Martin, e tem as assinaturas de Martin e Paul McCartney. O objeto está avaliado em 20.000 libras (26.000 dólares).

Na partitura é possível ler anotações como a que especifica que deveria ser gravada no estúdio número dois de Abbey Road com quatro violinos, duas violas e dois violoncelos.

Durante o leilão também serão colocados à venda o certificado de propriedade de um túmulo no cemitério de Liverpool com o nome de Eleanor Rigby, assim como uma bíblia com o nome dentro do livro.

Paul McCartney sempre afirmou que inventou o nome, mas a lápide com o nome de Eleanor Rugby está em um cemitério que Paul McCartney e John Lennon atravessavam com frequência, utilizando o local como atalho, e poderia ter inspirado o artista.

"Cada um destos objetos é fantástico, único e tem importância histórica, assim vê-los vendidos ao mesmo tempo é uma coincidência incrível", declarou Paul Fairweather, da Omega Auctions.

O álbum "Sgt. Pepper", dos Beatles, revolucionou não apenas o universo da música, mas o mundo das icônicas capas de discos, ao conseguir reunir 61 pessoas, a maioria famosas, em uma única cena. Cinquenta anos após seu lançamento, apenas cinco delas continuam vivas.

Em uma época em que as capas dos álbuns resumiam-se a fotos brilhantes dos artistas, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" encantou os fãs da banda. Os beatlemaníacos procuravam inspirações e significados mais profundos, tarefa nada fácil em uma época anterior aos sites de busca.

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O álbum de 1967 mostrava o grupo em roupas tradicionais de bandas militares de sopro, circundado por 57 pessoas diferentes, representadas por meio de desenhos, fotos ou figuras de bonecos de cera, incluindo figuras históricas como Karl Marx até gurus indianos e renomados escritores.

No aspecto interativo, o álbum incluía bigodes recortáveis que os colecionadores poderiam colar onde quisessem.

Apenas cinco das pessoas representadas na capa continuam vivas, incluindo dois integrantes da banda britânica -- Paul McCartney e Ringo Starr.

A lenda do rock Bob Dylan é a pessoa mais famosa dentre as outras três. Constam nessa pequena lista nomes como os de Dion DiMucci, o cantor nova-iorquino de blues cuja fama declinou após a invasão de artistas britânicos em território americano liderados pelo sucesso dos Beatles nos anos 1960, além do escultor Larry Bell.

Vinte e três outras pessoas estavam vivas na época em que foram retratadas na capa, mas faleceram desde então. Entre elas estão os Beatles John Lennon e George Harrison, além dos atores Marlon Brando e Marlene Dietrich.

Em entrevista especial para a comemoração do aniversário de 50 anos do álbum divulgada em seu site oficial, McCartney declarou que os Beatles escolheriam personalidades diferentes caso a concepção da capa ocorresse na atualidade.

"Você sabe, provavelmente, sim. Mas apenas porque são tempos diferentes", disse ele.

Cada integrante da banda sugeriu nomes específicos, como Harrison com os de gurus indianos, mas a lista foi mudando.

Harrison inicialmente queria incluir o líder da independência indiana, Mahatma Gandhi, mas a ideia logo foi descartada por medo de que as vendas em território britânico fossem abaladas por isso.

John Lennon quis, de forma cômica, incluir Jesus Cristo e Adolf Hitler, mas ambas ideias foram vetadas por serem consideradas insensíveis.

O selo da banda, EMI, preocupado com questões judiciais, insistiu para que se obtivesse permissão do uso da imagem de cada uma das pessoas retratadas na capa.

Todos os que foram consultados aceitaram, exceto um. McCartney informou que um membro do The Bowery Boys, um popular grupo de comédia entre os anos 1940 e 1950, gostaria de receber um pagamento em troca.

"Então nós, pensamos, 'quer saber, já temos pessoas o suficiente aqui!", contou McCartney.

Enquanto McCartney foi o principal organizador da realização da capa de "Sgt. Pepper", Lennon foi o responsável pelo rascunho proposto para a capa, que recentemente foi arrematada em leilão por 87.500 dólares.

Estão disponíveis os ingressos para as quatro apresentações de Paul McCartney no Brasil. Depois de três anos desde o seu último show no País, em 2014, o cantor volta com a turnê "One On One", que visitará as cidades de Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador, nos dias 13, 15, 17 e 20 de outubro, respectivamente.  

A compra das entradas pode ser feita no site TicketsForFun. Nas três primeiras cidades os ingressos variam de R$ 175 (cadeira superior - meia entrada) à R$ 850 (cadeira inferior - inteira). Já na capital baiana, os preços são um pouco mais generosos, partindo de R$ 95 (setor superior - meia entrada) e chegando à R$ 750 (lounge premium - inteira).

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Em sua página oficial do Facebook, Paul McCartney postou um vídeo com uma mensagem para os brasileiros, dizendo estar muito ansioso pela sua volta ao país. "Nós amamos tocar no Brasil. Vocês são um público incrível, amam música e amam se divertir. O que mais podemos querer?", afirmou o cantor. 

Confira o vídeo a seguir:

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Serviço

Paul McCartney - "One On One"

> sexta, 13 de outubro | 21h30

Estádio Beira-Rio (Av. Padre Cacique, 891 – Praia de Belas - Porto Alegre -RS)

R$ 175 à R$ 850

 

> domingo, 15 de outubro | 21h

Allianz Parque (Rua Turiassú, 1840 – Perdizes - São Paulo - SP)

R$ 175 à R$ 850

 

> terça, 17 de outubro | 21h30

Estádio do Mineirão (Av. Antônio Abrahão Caram, 1001 – Pampulha, Belo Horizonte)

R$ 175 à R$ 850

 

> sexta, 20 de outubro | 21h30

Itaipava Arena Fonte Nova (Ladeira da Fonte das Pedras, s/n - Nazaré, Salvador)

R$ 95 à R$ 750

Os fãs de Paul McCartney estão indo à loucura após o ex-Beatle compartilhar em suas redes sociais um vídeo em que diz estar ansioso para se apresentar no Brasil em outubro deste ano. Animado, o cantor de 74 anos de idade, mandou um recadinho para lá de especial ao público que sempre acompanha pelo país.

"Hey, Brasil, estou voltando e estou muito ansioso. Nós amamos tocar no Brasil. Vocês são um público incrível, amam música e amam a curtição. O que mais podemos querer? Nos veremos lá. Vamos fazer uma festa".

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Paul está atualmente com a turnê One on One, que começou em 2016, e conta com músicas do início da carreira com The Quarrymen e Os Beatles, além de outros hits mais recentes. No país, ele irá se apresentar em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador. Os ingressos já estão à venda através da internet.

O ex-Beatle Paul McCartney revelou que está trabalhando em um novo álbum com Greg Kurstin, o produtor que ajudou a cantora britânica Adele a lançar seu hit "Hello".

Em entrevista a uma rádio neste fim de semana, o músico disse que está "no meio" de um novo álbum, o primeiro desde 2013, e detalhou que trabalha com Kurstin, coautor da balada ao piano de Adele que se tornou um sucesso mundial.

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O produtor também trabalhou com a cantora australiana Sia e com o ícone do rock alternativo Beck. "Minha única preocupação é que as pessoas digam 'Ah, lá está Paul, com o sucesso do mês'", disse McCartney na entrevista à BBC Radio 6 Music. "Eu acho que você sempre pensa o pior disso, mas ele é um cara ótimo", disse McCartney. Estou "trabalhando duro, fazendo o que eu amo fazer", acrescentou.

O artista, de 74 anos, disse que não lhe preocupa a imagem que deixará, aludindo às mortes recentes de lendas como David Bowie e Prince.

McCartney disse que seu colega de banda John Lennon, que foi assassinado em 1980, certa vez lhe pediu que garantisse seu legado depois que ele morresse.

"Foi curioso, porque eu nunca teria imaginado que John tinha sequer um pouco de insegurança sobre isso. Mas é uma coisa que preocupa as pessoas. Você pensa, o que eles vão dizer? Eles vão pegar suas piores críticas ou as suas melhores coisas?", refletiu o músico. "Felizmente, isso não importará, porque eu não estarei aqui", completou.

McCartney também fez uma homenagem a Chuck Berry, a estrela pioneira do rock 'n' roll da década de 1950, que morreu em 18 de março, aos 90 anos.

"Nós copiamos muito do seu estilo de guitarra, ele era uma enorme influência", disse McCartney. "Para mim, suas letras são como a poesia americana. Elas captam esse espírito do ensino médio, o rock 'n' roll, os carros", acrescentou.

O clássico dos Beatles "Come Together" foi inspirado em "You Can't Catch Me" de Berry, o que gerou uma disputa com a gravadora do roqueiro.

O filme Piratas do Caribe acaba de ganhar uma nova versão. "A Vingança de Salazar" tem lançamento marcado para o dia 25 de maio de 2017. O filme contará no elenco com a volta do ator Geoffrey Rush como Capitão Barbossa e do ator Orlando Bloom como Will Turner, além da participação especial do músico Paul McCartney. Não foi divulgado se a atriz Keira Knightley, cotada para retornar à franquia, participa da nova produção. 

A sinopse oficial diz que "na nova aventura, o azarado capitão Jack Sparrow encontra os ventos da má sorte soprando com mais força quando um grupo de piratas fantasmas e mortais são liderados por seu velho inimigo, o aterrorizante Capitão Salazar, que após escapar do Triângulo do Diabo, está determinado a matar todos os piratas no mar, inclusive Sparrow". "A única esperança de sobrevivência de Jack é a busca pelo lendário Tridente de Poseidon – um poderoso artefato que dá a seu possuidor o controle total dos mares", complementa o texto.

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Confira o trailer oficial do filme exibido pela Disney, nesse domingo (5), durante o evento do Super Bowl:

Paul McCartney entrou na quarta-feira (18) com uma ação em Nova York contra a Sony ATV Music Publishing para recuperar os direitos autorais de algumas canções dos Beatles, em uma batalha que pode ter importantes consequências para a indústria discográfica.

Segundo a legislação americana de proteção dos direitos autorais de 1976, os artistas podem recuperar os direitos de suas obras 35 anos depois de sua primeira edição, ou até 56 anos para obras anteriores a 1978.

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Em 2018 serão completados 56 anos desde que os Beatles editaram seu primeiro single, "Love me do".

De acordo com o processo, McCartney havia solicitado à Sony ATV Music Publishing que reconhecesse as notificações dos Beatles de que planejava terminar com os contratos sob a legislação americana, mas que "se negaram a dar tal confirmação".

Paul McCartney assistiu nesta quinta-feira (15), em Londres, a apresentação do documentário sobre os Beatles "Eight Days a Week: The Touring Years", com imagens de arquivo que qualificou de "muito emocionantes".

O documentário, realizado por Ron Howard ("Apolo 13", "Willow" e "O código Da Vinci") mostra a "estrada" do mítico grupo durante quatro anos, de 1962 a 1966, incluindo as turnês nos Estados Unidos em plena "Beatlemania".

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"Isto me lembra de grandes momentos, evidentemente, quando tocávamos com John (Lennon) e George (Harrison)", ambos falecidos, declarou McCartney, 74. "É muito emocionante e especial voltar a ver isto tudo".

Ringo Starr, 76, Yoko Ono e Olivia Harrison, as viúvas de Lennon e Harrison, também assistiram o documentário, além de outras celebridades, entre elas Madonna. Meio século após o último concerto importante dos Beatles, em San Francisco, Ringo Starr considerou "magnífica" a persistente popularidade do grupo. "As pessoas amam os Beatles".

O documentário inclui imagens das fãs assediando os "Fab Four" quando eram "mais populares que Jesus", uma declaração de Lennon que provocou a ira dos conservadores americanos.

"O fato básico a propósito dos Beatles é que éramos um bom grupinho", avaliou McCartney. "Ver nossa atuação como grupo é formidável, não teríamos conseguido gravar de outra forma. Isto nos permitiu fazer tudo o que gravamos".

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