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Paul McCartney tem mantido uma agenda de shows lotada nos últimos anos, mas a lenda dos Beatles, de 74 anos, disse que talvez tenha que desacelerar em breve. Perguntado pela revista Rolling Stone se ele poderia se imaginar fazendo turnês da mesma forma aos 80 anos, McCartney respondeu: "Inimaginável - e inapropriado".

Mas McCartney acrescentou que, quando tinha 17 anos, ele achava que um rapaz de 24 anos da escola de arte do seu companheiro de banda John Lennon era velho. "As pessoas dizem que a idade é um número. É um grande número quanto mais velho você fica", disse ele na entrevista publicada nesta quarta-feira (10).

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McCartney disse recentemente em uma entrevista que ele começou a beber mais do que o normal e quase abandonou a música após a ruptura dos Beatles, em 1970. Mas nos últimos anos o artista abraçou as turnês com vigor renovado, tocando com pausas apenas ocasionais de alguns meses de duração desde 2009. Ele continua sendo um dos artistas com maior poder de atração de público do mundo. A atual turnê mundial de McCartney culmina em outubro no California's Desert Trip, um mega espetáculo com uma única apresentação que também contará com os Rolling Stones, Bob Dylan, The Who, Neil Young e Roger Waters.

Paul McCartney começou a beber mais do que o normal e quase abandonou a música após a ruptura dos Beatles, em 1970, disse o artista em uma entrevista que a BBC Radio transmitirá no sábado (28). O baixista e cantor do grupo britânico disse que formou a banda Wings quando se cansou da bebida, um ano depois. "Eu estava me afastando dos meus amigos, sem saber se continuaria na música", disse à BBC, em trechos da entrevista divulgados nessa terça-feira (24). "Comecei a beber (...) Foi ótimo no início, então de repente eu não estava mais aproveitando. Não estava funcionando. Eu queria retornar e começar do zero, então acabei formando o Wings", completou.

O grupo, que contava com a participação de sua mulher Linda, começou com apresentações não anunciadas para estudantes. McCartney admitiu que as críticas recebidas no início pelo Wings eram justas, porque sua mulher estava aprendendo a tocar o teclado. "Para ser justo, não éramos muito bons. Nós éramos terríveis. Nós sabíamos que Linda não conseguia tocar, mas ela aprendeu e, olhando para trás, fico muito feliz por que nós fizemos".

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McCartney, de 73 anos, disse que ficou feliz de ter feito as pazes com John Lennon antes do assassinato de seu companheiro dos Beatles. "Eu fiquei muito grato por nós termos voltado a ficar bem antes da morte dele. Porque teria sido muito difícil de lidar com isso... bem, foi muito difícil de todos os modos", afirmou. Em 1982, o artista escreveu a canção "Here Today" sobre Lennon.

"Eu pensei em todas as coisas que nunca disse a ele. Sou muito reservado e não gosto de revelar muito. Por que as pessoas deveriam conhecer meus pensamentos mais íntimos? Mas uma canção é o lugar para apresentá-los. Em 'Here Today' eu digo a John 'eu te amo", declarou.

Rolling Stones, Paul McCartney, Bob Dylan, Neil Young, Roger Waters e The Who se apresentarão em outubro no meio do deserto californiano, em um megashow dos sonhos para os fãs de rock, confirmaram nesta terça-feira os organizadores do evento.

Este grupo de lendas da música se apresentará entre 7 e 9 de outubro no Emporio Polo da cidade de Indio, duas horas a leste de Los Angeles e que anualmente recebe o popular festival Coachella.

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"Não posso imaginar um show maior do que este", disse ao jornal Los Angeles Times o gerente artístico e ex-produtor Jim Guerinot.

Os Rolling Stones e Bob Dylan se apresentarão no primeiro dia do megashow, denominado "The Desert Trip" (Viagem ao Deserto), enquanto Paul McCartney e Neil Young subirão ao palco no segundo.

Roger Waters, membro fundador da mítica Pink Floyd, e The Who encerrarão o festival. Os ingressos estarão à venda a partir de 9 de maio, com preços entre US$ 199 a US$ 1.599.

Cada comprador poderá adquirir no máximo oito ingressos.

Os Beatles eram mestres em fazer músicas curtas, mas cativantes - e agora o ex-membro Paul McCartney escreve letras ainda mais sucintas para acompanhar emoticons.

McCartney disse nessa quarta-feira (10) que escreve uma série de sons para acompanhar os emoticons do serviço de chamadas de vídeo Skype, principalmente para mensagens do Dia de São Valentim, data em que se comemora o dia dos namorados em vários países do mundo.

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"No começo pensei que esta era uma proposta estranha para mim, e depois pensei por que não fazer algo divertido, algo bom e novo?", contou o cantor em um vídeo postado em sua página oficial.

No vídeo, McCartney aparece em seu estúdio criando melodias curtas para 20 emojis, variando de ganchos rígidos de guitarra até para progressões mais etéreas de xilofone. McCartney considerou que o projeto é um desafio porque de repente você tem que comprimir em uma interpretação musical de uma emoção em menos de cinco segundos.

Os sons mais difíceis são os que expressam flerte ou quando alguém fica vermelho de vergonha, disse o ex-beatle. "Foi como fazer um enorme quebra-cabeça e pra conseguir solucionar estes sons. Ao mesmo tempo era musical, por isso foi uma grande prática para mim no estúdio", disse o roqueiro de 73 anos.

Interessado ​​em experimentação musical, McCartney recentemente misturou gêneros em uma canção com o rapper Kanye West e a cantora Rihanna.

O contrato que lançou a carreira dos Beatles foi vendido nesta terça-feira (29) em Londres por 365 mil libras (553 mil dólares), anunciou a casa de leilões Sotheby's.

Este foi o único acordo escrito entre os quatro membros dos Beatles - John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr -, e seu agente, Brian Epstein, morto por overdose de drogas em 1967 e muitas vezes chamado de "o quinto Beatle".

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Foi assinado no dia 1° de outubro de 1962, apenas quatro dias antes do lançamento de seu primeiro single, "Love Me Do". Os Beatles firmaram com Epstein quando Pete Best era ainda seu baterista. Depois de sua substituição por Ringo Starr, as duas partes tiveram que firmar um novo contrato.

Nele, estão as assinaturas dos músicos e dos pais de Paul McCartney e George Harrison, que não tinham alcançado a maioridade legal de 21 anos.

As cláusulas revelam que Epstein tinha gordas comissões sobre a carreira da banda: 10% dos ganhos sobre menos de 400 libras por semana, 20% dos variáveis entre 400 e 800 libras e 25% dos que superavam estas cifras.

Em 19 de setembro foi leiloado em Nova York o primeiro contrato dos Beatles, que incluía Pete Best, por 75 mil dólares.

Há 50 anos, quatro rapazes de Liverpool, na Inglaterra, ganharam o topo das paradas musicais e levaram jovens de todo o mundo a um estado de completa histeria com suas performances e canções. Os Beatles consagraram-se como uma das maiores bandas de rock de todos os tempos e, para homenagear meio século desta história, o Shopping Tacaruna abre, nesta terça (11), a exposição 50 anos de Beatles que traz discos raros, instrumentos musicais e fotos autografadas pelos músicos. 

A mostra reúne algumas raridades autorizadas pela Apple Corps Ltd., empresa oficial do quarteto britânico. Entre eles estão o disco de ouro da música She Loves You, dado de presente pelo próprio John Lennon ao organizador da exposição Marco Antônio Mallagoli, um baixo Hofner 64 autografado por Paul McCartney e a pele da caixa da bateria de Pete Best, o primeiro baterista da banda, entre outras raridades. 

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Mallagoli coleciona peças do grupo inglês desde 1963. Ele também lidera a banda Revolution, que no período da mostra fará apresentações com composições dos meninos de Liverpool. Os shows serão de quarta a sábado, às 19h, e aos domingos, às 18h. Na próxima quinta (13), quem se apresenta tocando os sucessos dos Beatles é a pernambucana Fab4. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Exposição 50 anos de Beatles

De 11 a 23 de agosto 

Segunda a sábado | 9h às 22h

Domingo  | 12h às 20h

Gratuito

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A uma semana de completar 73 anos, Paul McCartney brilhou nesta quinta-feira, em um show realizado no Stade de France, região de Paris, onde interpretou várias canções dos Beatles.

Vestido com um paletó simples sobre camisa branca, McCartney realizou um animado show, interpretando músicas como "Hey Jude, "Yesterday e "Helter Skelter", além de algumas canções do Wings, a banda que formou entre 1971 e 1981.

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O músico, que não se apresentava no Stade de France desde 2004, subiu no palco com os quatro músicos que o acompanham na turnê "Out There", iniciada no Brasil em maio de 2013.

O britânico Paul McCartney será o principal nome do festival Lollapalooza na cidade de Chicago, anunciou a organização do evento.

Outros shows de destaque do Lollapalooza na cidade americana, que acontecerá de 31 de julho a 2 de agosto, serão a banda Metallica, o cantor britânico Sam Smith e o belga Stromae, que se apresentou no fim de semana no Rio de Janeiro no festival Back2Black.

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McCartney, de 72 anos, também será headliner de outros festivais nos próximos meses, incluindo Roskilde (Dinamarca) e Firefly, no estado americano de Delaware.

Além disso, o ex-Beatle fará um show em sua cidade natal, Liverpool, e sua primeira apresentação em Seul, dentro de uma turnê mundial.

O Lollapalooza foi criado em 1991 pelo cantor Perry Farrell, da banda Jane's Addiction, que pensou em um evento mais voltado para a contracultura.

Depois de alguns anos o festival passou a ser alvo de críticas por seu tom cada vez mais comercial e o Lollapalooza ressurgiu em 2005 como um festival anual no Grant Park, em Chicago.

Atualmente, o Lollapalooza também é organizado em outros países. A edição de 2014 no Brasil acontecerá no próximo fim de semana, em São Paulo, com artistas como Robert Plant, Jack White e Smashing Pumpkins.

Paul McCartney causou furor nesta segunda-feira ao liderar uma invasão de famosos ao desfile da coleção outono/inverno de sua filha, Stella, que incluiu Woody Harrelson e Kanye West.

As modelos britânicas Cara e Poppy Delevingne e o fotógrafo peruano Mario Testino também estavam na plateia renomada, que dominou a primeira fila do evento, na Ópera de Paris.

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O ex-Beatle apareceu minutos antes do início do desfile, gerando uma explosão de flashes e dando trabalho para os produtores e a equipe de segurança, que tiveram que pedir ao público que retornasse a seus lugares para o início do show.

Stella McCartney apresentou uma coleção à altura da atenção gerada pelos convidados famosos na imprensa e nas redes sociais.

As modelos apresentaram uma coleção que combinou silhuetas simples e largas, com mangas exageradamente longas. Para o frio, foram exibidos casacos pesados de pele sintética em branco e preto.

A ideia geral da coleção era "celebrar a liberdade, explorar os clássicos e estimular a sensualidade", explicou a estilista aos convidados.

Ao fim do desfile, jornalistas e fãs voltaram a cercar Paul McCartney, que abraçou Harrelson e West e seguiu para cumprimentar a filha.

O ex-Beatle Paul McCartney ampliou sua turnê mundial com nove apresentações na Europa, que incluem um emotivo retorno à cidade natal dos 'Fab Four', Liverpool, e um show no grande festival de Roskilde (Dinamarca). O ícone britânico de 72 anos fará as primeiras apresentações em seu país desde 2012, com três shows no mês de maio em Londres, Birmingham e Liverpool.

A primeira data, 23 de maio na arena 02, comemorará a apresentação de número 50 do ex-Beatle em Londres como artista solo. Ao mesmo tempo, McCartney será a principal atração de Roskilde, um dos maiores festivais de música da Europa.

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As outras apresentações estão marcadas para o período 5 de junho a 9 de julho em Amsterdã, Marselha, Oslo, Paris e Estocolmo, cidades que ainda não viram a turnê "Out There", que começou em maio de 2013 em Belo Horizonte, Brasil.

Paul McCartney também confirmou recentemente sua presença no festival de música Firefly, um evento que ganha cada vez mais importância em Delaware, região leste dos Estados Unidos.

A casa onde o ex-Beatle Paul McCartney passou a infância foi vendida nesta quinta-feira por 231.000 dólares (206.000 euros) em um leilão realizado em Liverpool, cidade natal da banda de rock inglesa dos anos 1960.

Um comprador anônimo do Reino Unido pagou 150.000 libras esterlinas pela casa de tijolos vermelhos situada no sul da cidade costeira no leilão organizado no Cavern Club, lugar onde os Beatles se apresentavam no início da carreira.

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"Estamos encantados por ter vendido algo tão simbólico para os Beatles e para a historia de Liverpool", disse Andrew Brown, diretor da casa de leilão Countrywide Property.

McCartney se mudou para a casa de três quartos com seus pais Jim e Mary em 1947, quando tinha quatro anos, e viveram ali durante seis anos.

As peças relacionadas aos Beatles costumam ser muito populares nos leilões. Em 2010, um vaso sanitário de John Lennon foi vendido por 9.500 libras esterlinas.

A casa natal de Lennon foi arrematada em 2013 por 480.000 libras, enquanto a antiga moradia de George Harrison foi adquirida por 156.000 libras em 2014.

Kanye West e Paul McCartney aproveitaram o Ano Novo para lançar o single "Only One", música suave na voz do rapper e que conta com o ex-Beatle no teclado. A música é resultado de uma colaboração iniciada no começo de 2014, quando os artistas se encontraram em Los Ángeles, afirmou um comunicado da gravadora do rapper, Def Jam.

"O processo que resultou em 'Only One' começou com uma chuva de ideias entre os dois. Com McCartney improvisando no teclado e Kanye improvisando com a voz", disse o comunicado.

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O tema foi inspirado na filha de West, North, que estava sentada ao computador quando ele o cantou "Hello my only one" ("Olá, única para mim", em português). West disse que sua mãe costumava cantar isso para ele durante a sua infância.

"Minha mãe cantava isso para mim e, através de mim, para minha filha", disse West, cujo primeiro nome significa "apenas um". A Def jam classificou este trabalho como "uma das mais poderosas e inesperadas colaborações da música na história moderna".

O single foi lançado na véspera de Ano Novo, e estará disponível no iTunes em 119 países durante uma semana.

Se há alguém que poderia fazer uma turnê inteira de olhos fechados, esse alguém é Paul McCartney. E o melhor é que, mesmo em seu 19º show no Brasil, tocando canções de 50 anos, ele não o faz. A mesma instigante viagem de 2h50 será feita novamente nesta terça (25) e quarta (26), nos shows da turnê ‘Out There’ no Allianz Parque. Paul se emociona ainda, e isso fica visível em seus olhos quando toca ‘Yesterday’, ‘Hey Jude’, ‘Let It Be’ e ‘The Long And Winding Road’.

Vai aos limites da voz para atingir os agudos de ‘Helter Skelter’ e lembra de alguns dos melhores anos de sua vida pós Beatles ao lado de seu amor Linda McCartney, morta em 1998, tocando peças dos Wings, como ‘Band on The Run’, ‘Let Me Roll It’ e ‘My Love’. O tempo passou, a fila andou, e a nova mulher de Paul, Nancy Shevell, também ganhou homenagem no show com ‘My Valentine’. O passado de Paul tem vida própria a ponto de se alforriar do tempo e virar presente, mesmo quando ele fala de John Lennon (com ‘Here Today’) e de George Harrison (com ‘Something’). E o inverso também acontece quando ‘New’, ‘Queenye Eye’, ‘Everybody Out There’ e ‘Save Us’ - todas do novo disco ‘New’, que parece gravado em algum lugar de 1960 - fazem o presente virar passado. Julio Maria

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ONDE: Allianz Parque (40.000 lug.).R. Turiaçu, 1.840, Pompeia. QUANDO: 3ª (25) e 4ª (26), 21h (abertura, 17h30). QUANTO: R$ 220/R$ 700 (dia 25/11, esgotado).

Qual é a música?

Como São Paulo é a única cidade brasileira que recebe dois shows de Paul McCartney em 2014, é provável que ele altere um pouco o repertório das apresentações. Há um precedente: foi o que ocorreu em 2010, quando se apresentou por duas noites no Morumbi. Não seria espantoso se ele sacasse algum coelho da cartola só para os shows no Allianz Parque. Nas apresentações em Vitória (no último dia 10) e no Rio (dia 12), clássicos não faltaram. A fase Beatles foi presença maciça no repertório, com cerca de 25 músicas. Há espaço para uma canção menos badalada: ‘Being For The Benefit of Mr. Kite!’. A música, que integra o álbum ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band’ (1967), foi executada ao vivo pela primeira vez na abertura da turnê no ano passado, em Belo Horizonte. Da fase Wings, estão presentes, para ficar em apenas dois clássicos, ‘Live and Let Die’ e ‘Band On The Run’, além de músicas de ‘New’ (2013). Tudo junto e misturado. Renato Vieira

Esta é a terceira vez que Paul passa por São Paulo. A primeira foi em 3 de dezembro de 1993, no Pacaembu. Na época, ele rodava o mundo com sua ‘New World Tour’. Depois de 17 anos, ele retornou à capital com a ‘Up and Coming Tour’, em shows nos dias 21 e 22 de novembro, no Morumbi. De lá pra cá, passou anualmente pelo Brasil e fez shows em Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro (onde se apresentou pela primeira vez no Brasil, em 1990), Florianópolis, Goiânia e Fortaleza, além de Vitória - onde fez sua primeira passagem nesta temporada. RV

O estádio:

Inaugurada no último dia 19, com partida do Palmeiras contra o Sport, o Allianz Parque é o novo local da cidade para grandes shows. Com capacidade para 55 mil pessoas (o show de Paul McCartney comportará até 40 mil por noite), o estádio fica na Rua Turiaçu, na Pompeia. É um local que deve ser bastante frequentado pelos fãs de música nos próximos anos. Em 2015, os Rolling Stones devem se apresentar na nova casa do time alviverde.

Ingressos:

Para o show do dia 26, há ingressos disponíveis para Pista Premium (R$ 700) e Cadeira Inferior (R$ 450). O Divirta-se avisa: se você já comprou, não deixe para o dia do show a retirada de ingressos em bilheteria. Paul é gente boa, mas, se você se atrasar, ele não espera.

Ônibus:

Segundo a SPTrans, 41 linhas que passam pela Rua Turiaçu e Avenidas Antártica e Francisco Matarazzo, no entorno do estádio, terão reforço na frota entre 23h e 0h30, com intervalos médios de 10 minutos.

Carro:

A CET, assim como o Metrô, revelará apenas na próxima semana a operação de trânsito no entorno. No site do Divirta-se divirta-se.estadao.com.br), daremos as informações de transporte quando elas forem divulgadas.

Metrô:

O estádio fica a 10 minutos da estação Barra Funda. Optando pelo metrô, chegue ao estádio antes das 17h, para não coincidir com o rush. Ainda não se sabe se a operação será ampliada para depois da meia-noite.

Alimentação:

De acordo com a organização do show, haverá lojas de alimentação em pontos fixos dentro do estádio, além de lanches no gramado e vendedores ambulantes com opções variadas de alimentação. Os comerciantes vão aceitar cartões de crédito e débito.

Um grupo de artistas de peso se reuniu para gravar The Art Of McCartney, álbum em tributo ao ex-Beatle. Cerca de quarenta estrelas participaram da homenagem, entre eles Billy Joel, Willie Nelson, Smokey Robinson, Brian Wilson, The Cure e Corinne Bailey Rae. O lançamento oficial do CD ocorrerá apenas na próxima segunda, 17, mas o projeto liberou a íntegra das gravações em seu canal do Youtube.

O álbum vai ser lançado em vários formatos. Um deles inclui uma versão de luxo com livro de fotos, DVD com documentário e arte assinada pelo antigo parceiro dos Beatles, Alan Aldrige, e um pen-drive com o formato do baixo de McCartney.

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O passado revirado tantas vezes seria um perigo se Paul McCartney não arrebentasse as comportas e o fizesse transbordar sobre o presente. É tudo muito rápido, uma sequência de três acordes em sete segundos, e Eight Days a Week deflagra o mecanismo de desconstrução do tempo que vai levar 2h50. Se não há mais passado, nada pode destruí-lo. E o homem que está ali em cima pode fazer a mesma viagem mil vezes que ela será sempre nova.

As luzes do Estádio Kleber Andrade, em Cariacica, na Grande Vitória, se apagam. Um público estimado pela produção em 34 mil pessoas ergue os braços com as lanternas dos celulares acesas e uma fumaça toma o palco. Paul abre o portal com Eight Days a Week, uma canção que terá 50 anos no próximo dia 4 de dezembro, quando foi lançado o álbum Beatles for Sale. Ele tinha 22 anos e estava eufórico. Os Beatles tinham lançado A Hard Days Night havia apenas dois meses e voltaram ao estúdio para mais uma aventura. Agora, ele sorri no palco ao lado de seus músicos ao ver a idolatria de um público de três gerações dividido em partes iguais. Aos mais velhos, os anos 60 em tempo real. Aos trintões, os anos 60 que eles viveram nos 80. E aos mais novos, gente de 4 a 14 anos, o hoje que seus pais insistem em chamar de passado.

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A segunda canção dá um salto para Save Us, o Paul "moderno" que também vive em algum lugar dos anos 60. É uma das quatro músicas do ótimo álbum de inéditas mais recente, chamado New, que estão na nova turnê. Save Us, Out There, Queenie Eye e New, a canção, são tentativas da criação de um "novo" impossível para Paul. O mesmo passado que o imortaliza o faz perder a parada quando colide com o presente. Suas músicas novas, por melhor que sejam, serão sempre coadjuvantes, submersas na enchente de memórias, criadas como se fossem para estar em algum LP dos Beatles.

Quando toca Let Me Roll It, Paul tem 32 anos. A canção que completou 40 anos de idade no último dia 15 de fevereiro, quando foi lançado o álbum Band On The Run, considerado seu melhor feito depois dos Beatles, o leva até os dias mais leves e felizes ao lado do grande amor de sua vida, Linda McCartney. Seu baterista, Abe Laboriel Jr, parece querer traduzir em peso o que a canção simboliza para o chefe e solta a mão. A voz de Paul falha nas subidas íngremes e, de repente, Let Me Roll It traz a lembrança que ninguém quer ter. Paul é de carne e osso.

Imortalizado em vida e sem a possível concorrência de John Lennon, única força que poderia contestar sua legitimidade em assumir sozinho toda a herança atemporal deixada pelos Beatles, Paul não vive apenas sobre um palco. E ele sabe disso. Quando tira a capa, corre para as academias de ginástica dos hotéis em que se hospeda pelo mundo e cuida da alimentação, mantendo distância das carnes vermelhas por ideologia e instinto de sobrevivência. A voz, o primeiro sinal amarelo emitido pelos cantores, voltaria a falhar em outras músicas, mas também surpreenderia ao conseguir escalar com segurança cordilheiras como Helter Skelter.

Ao cantar Here Today e Something, ele lembra respectivamente de seus amigos John Lennon e George Harrison. São os dois únicos momentos em que quebra a lógica do tempo único e linear para deixar claro que também sente saudade. A saudade que só é possível com o passado. Imagens de Harrison sorrindo como uma criança surgem no telão enquanto ele toca Something da mesma forma como fez em suas últimas três turnês, iniciando tudo com o ukulelê que Harrison tanto gostava.

Já perto do grande final que fará com The End, quando volta para dar o primeiro bis, ele traz o violão para tocar Yesterday sem nenhum de seus músicos no palco. Ao olhar para a plateia de luzes, seus olhos ficam tristes e ele não parece estar nem em 1965, quando lançou a canção no disco Help!, nem em 2014.

Seus olhos se prendem a um ponto no infinito e ele parece querer ouvir mais as vozes dos fãs do que a si mesmo. E quando termina, suspira aliviado como se dissesse "eu sou apenas um de vocês". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Paul McCartney apareceu às 21h03, quando as luzes do Estádio Kleber Andrade se apagaram. O Espírito Santo o via pela primeira vez. Uma imagem de impacto com a banda tocando Eight Days A Week. Paul olhou para o público, ameaçou falar algo mas só emendou a canção Save Us, do recente disco New. Veio então com All My Loving depois de dizer que iria falar um pouco de português, mas "mais inglês". "Obrigado. Finalmente é bom estar aqui", disse, em português. Paul então ergueu o baixo para o céu, tirou o paletó azul claro, retomou o instrumento e fez a plateia delirar com Let me Roll It.

Seguiu seu espetáculo com algumas alterações com relação à turnê anterior. Fez uma nova versão de Paperback Writer solando uma guitarra Epiphone que apresentou como uma peça preciosa que usou em várias gravações dos anos 60 e disse que queria fazer um tributo a Jimi Hendrix, mas não tocou nenhuma música do guitarrista. Dedicou a bela Valentine à esposa Nancy e fez The Long and Widding Road forçando a voz para chegar nos agudos enquanto o mesmo vídeo com paisagens era projetado no fundo do palco.

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Depois de apresentar as novas New, Queenie Eye e Out There, todas do novo álbum, retomou o roteiro da última turnê. Let It be, Hey Jude, Back in the URSS.

Minutos antes do início, as arquibancadas o saudavam com as lanternas dos celulares ligadas em um ato inesperado que levou a aplausos e comoção.

Antes do show, 12 jovens com síndrome de Down e autismo que haviam sido selecionados junto à Apae de Vitória para assistirem à apresentação com seus familiares foram barrados. A produção do evento informou que eles deveriam ter caído em algum golpe, já que não havia nenhuma decisão superior para que entrassem. Mães choravam na grade com seus filhos. "Não acredito nisso, só pode ser um pesadelo", dizia Vera Lúcia Gáudio, mãe de um garoto com autismo. A presença dos jovens era um pedido do próprio Paul. "Não podemos fazer nada", disse uma funcionária da produção brasileira.

O primeiro show da turnê Out There no Brasil, a terceira em menos de três anos por aqui, foi o 16º show do beatle no País. Nenhum outro astro com as mesmas proporções, Eric Clapton, Elton John ou Mick Jagger, veio tantas vezes.

A cidade de Cariacica, na Grande Vitória, nunca havia recebido um espetáculo internacional em seu estádio estadual Kleber Andrade. Ainda assim, não houve cenas de perseguição de massas atrás do ídolo desde que Paul chegou a Vitória, na manhã de domingo. Ele ocupou a suíte presidencial do hotel Golden Tulip, na Enseada do Suá, ao preço de R$ 5,6 mil a diária, durante toda a tarde de domingo. Havia pedido lençóis brancos, sem estampas, e um piano no quarto possivelmente para seguir compondo músicas que estarão na trilha sonora de uma animação infantil chamada High in the Clouds, que foi adaptada do livro homônimo e será dirigida no cinema por Rob Minkoff, o mesmo de O Rei Leão.

Paul usou a academia de ginástica do hotel, com os vidros devidamente cobertos por folhas de cartolina, ao lado de sua mulher Nancy Shevell, e só deixou o local à noite para jantar com Nancy e sua equipe no restaurante Soeta, na Praia do Canto. As palavras em português e as gírias do "capixabês" que disse durante o show foram aprendidas com um professor particular.

Paul segue agora para o Rio, onde se apresenta nesta quarta-feira, 12, no HSBC Arena. No domingo, estará no Estádio Nacional de Brasília e, 25 e 26, no novo estádio do Palmeiras, o Allianz Parque. Fãs de porta de hotel comentavam, sem informações oficiais, que esta será a última turnê do beatle pela América do Sul. Aos 72 anos, seu vigor, mesmo depois de seguidos shows que chegam a quase três horas de duração, parecem dizer o contrário.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Paul McCartney convidou os fãs de São Paulo para o show do dia 25 de novembro na capital paulista. No vídeo divulgado pela músico em sua página oficial, o ex-Beatle diz que está com saudades dos brasileiros e relembra sua última passagem pela cidade, em novembro de 2010.

"Eu estou voltando para São Paulo. Por que vocês não confirmam presença no show? Estou muito animado. A última vez que estive por aí foi em 2010. Nos vemos lá, certo?", disse Paul McCartney no vídeo que tem pouco mais de 2 minutos.

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Paul McCartney fará dois shows em São Paulo nos dias 25 e 26 de novembro no Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras. Além da capital paulista, o ex-Beatle também passará por Espírito Santo, no dia 10, Rio de Janeiro, no dia 12, e Distrito Federal, no dia 23.

Os ingressos para a apresentação no Rio começam a ser vendidos nesta sexta-feira, 24, às 7h, pelo site de venda Tudus. A bilheteria da HSBC Arena abre às 10h. Essa é a primeira vez que o artista apresenta um show no País em uma arena fechada. Todas as outras apresentações foram em grandes estádios, com público superior a 35 mil pessoas.

Ainda restam poucos ingressos para o show do dia 26 em São Paulo. Até as 17h desta quinta-feira, só haviam ingressos para o setor de pista premium e cadeira inferior. Não há mais entradas para o show do dia 25 de novembro.

Paul McCartney vai voltar ao Rio de Janeiro: em uma apresentação única no dia 12 de novembro, na HSBC Arena, o ex-Beatle apresenta uma versão especial de turnê Out There!. Ele também faz shows em Vitória, Brasília e São Paulo. Os ingressos para a apresentação no Rio começam a ser vendidos nesta quarta, 22, em pré-venda, e a venda geral ao público começa na sexta, 24, às 7h, pelo site de venda Tudus. A bilheteria da HSBC Arena abre às 10h de sexta.

Os ingressos custam de R$ 180 a R$ 900 (passíveis de meia entrada). A entrada para pista comum custa R$ 450.

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Essa é a primeira vez que o artista apresenta um show no País em uma arena fechada. Todas as outras apresentações foram em grandes estádios, com público superior a 35 mil pessoas.

McCartney vai se apresentar duas vezes em São Paulo, nos dias 25 e 26 de novembro, no novo Allianz Parque.

Gritos, confusão e muito calor marcaram a manhã de sexta-feira, 17, dos fãs de Paul McCartney em São Paulo. Pelo menos dos que ficaram na fila da bilheteria do Pacaembu para tentar garantir um ingresso para o show do dia 25, no Allianz Parque.

Por volta das 11h30 desta sexta-feira, 17, viaturas da Polícia Militar estavam em frente a bilheteria do Pacaembu para tentar organizar a fila. O clima era tenso porque muitas pessoas esbravejavam contra a organização.

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Segundo vários relatos ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, um grupo de aproximadamente 50 cambistas furou a fila perto do horário de abertura dos portões, 10h, o que causou muita demora na venda de ingressos.

Com a chegada da PM, a fila foi organizada e começou a fluir melhor depois das 12h30. Porém, gritos e protestos continuaram. Quem saía das bilheterias com os ingressos misturava alívio e reclamações, principalmente sobre a dificuldade de comprar ingressos para alguns setores. A produtora Planmusic, que organiza a venda de ingressos, não confirmou a informação de que algum setor já estaria esgotado.

A aposentada Alcione Maria chegou ali às 5h, mas só conseguiu ir embora com os seus três ingressos, para ela, o marido e a filha, ao meio dia. "Mas isso porque entrei na fila da terceira idade", disse, visivelmente aliviada por poder ir embora dali.

Juliana Tosato, estudante de engenharia, e Henrique Nunes, estudante de ciências moleculares, chegaram mais cedo: 1h30 da manhã. Já era mais de 12h30 quando saíram com o par de ingressos para o show, ainda que em outro setor do que o desejado inicialmente - as cadeiras superiores, setor mais barato, já estavam esgotadas, segundo relataram.

Mais ou menos no mesmo horário, os termômetros da cidade marcavam 39ºC.

Nesta segunda (13) o site oficial do cantor Paul McCartney anunciou três shows do músico,no Brasil, em novembro. Ele se apresenta no dia 10 em Vitória, no Espírito Santo, dia 23 em Brasília e, por fim, em 25 de novembro na cidade de São Paulo. Para as três datas haverá pré-venda de 24 horas destinada aos fãs cadastrados no site oficial do músico. 

Os shows fazem parte da turnê Out There, que começou no Brasil em 2013, passando por Belo Horizonte, Goiânia e Fortaleza. No repertório, Paul executa cerca de 40 músicas. Além de clásicos dos Beatles, Wings e carreira solo, ele também traz seus novos singles NewQueenie Eye e Save Us

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Desde 2010, Paul McCartney já passou três vezes pelo país, sempre incluindo estados que estão fora do eixo Rio-São Paulo na passagem. Em abril de 2013 o músico fez a alegria dos fãs recifenses tocando em duas noites seguidas no Estádio do Arruda. 


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