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Afastado do governo do Rio por impeachment e inelegível por 5 anos, o ex-governador fluminense Wilson Witzel trabalha para se candidatar ao Palácio Guanabara já em 2022. Witzel disputa dentro do nanico PMB o posto de candidato a governador, apesar das decisões do Tribunal Especial Misto e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que cassou seu mandato. O partido vai decidir em convenção neste sábado, 30, os nomes dos candidatos à Câmara dos Deputados. Também vai escolher quem será o representante da sigla na disputa majoritária.

"Eu coloco meu nome à disposição dos filiados, dos convencionais, para estarmos juntos nessa luta e fazer com que o Rio de Janeiro volte a dar certo. Aquilo que estava dando certo (...) Infelizmente, o que estava certo foi substituído por aquilo que é errado", afirmou Witzel em um vídeo enviado aos integrantes do partido e publicado em suas redes sociais.

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Para ser candidato, além de convencer a maioria simples dos 120 filiados do PMB com direito a voto, o ex-governador terá que recuperar na Justiça o direito de se candidatar. Witzel já teve um pedido para anular o impeachment negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). O Órgão Especial já tinha decidido que não poderia revisar atos do Tribunal Especial Misto (TEM), mas os advogados de Witzel insistiram no recurso.

O ex-governador argumenta que é "ficha limpa" e afirma que o impeachment foi "um golpe de estado".

"Quem não deve não teme. Aos que ficam procurando pelo em ovo: nada consta. Sou ficha limpa e o impeachment foi um golpe de Estado contra a vontade popular. Sou o candidato que as máfias, milicianos e traficantes não querem", diz.

Em outro post na rede social, Witzel escreveu:

"Deixa o povo decidir. O impeachment foi um golpe na democracia. Ações penais anuladas, vazamentos seletivos, fraude processual e nenhuma ação de improbidade", postou ele.

Em nova tentativa de reverter a inelegibilidade, o ex-juiz federal recorreu à Corte Interamericana de Direitos Humanos, na Costa Rica, para pedir a restituição de seus direitos políticos e a revisão do processo de impeachment. Witzel alega que a cassação "burla a soberania popular" e é "um ataque ao estado democrático de direito".

Witzel já tentou anular a decisão dos deputados e desembargadores, que aprovaram o impedimento, em todas as instâncias da Justiça. Foi sempre derrotado. O ex-governador foi denunciado pelo Ministério Público Federal na operação Tris in Idem, desdobramento da Lava Jato no Rio que apontou corrupção na Saúde do Estado.

Apesar do nome, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) lançou nesta terça-feira, 12, um homem como pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul. O administrador de empresas Luiz Fernando Portella, de 37 anos, tentará concorrer pela primeira vez ao Palácio Piratini com bandeiras da igualdade entre homens e mulheres, o direito das minorias, a valorização dos policiais e a privatização de estatais.

Há apenas seis meses no partido, Luiz Fernando Portella, que já foi filiado ao extinto PL, disse que não se sente incomodado de ser o pré-candidato do PMB. "A pessoa não precisa ser deficiente física para lutar pela acessibilidade. Então, não há muito essa necessidade de ser uma mulher, a candidata, em função da sigla ser o Partido da Mulher Brasileira", justificou Portella após questionamento do jornal O Estado de S. Paulo.

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A defesa da igualdade de gênero e oportunidades, disse, também pode ser feita por homens. Para compor a chapa como vice, o pré-candidato afirma que o partido está conversando com três mulheres.

Perguntado sobre a pré-candidatura de um homem, o presidente estadual da sigla, Dieison Engroff, justificou na mesma linha. Segundo ele, não há a necessidade de ser mulher para lutar por direitos iguais. "Não vejo com nenhuma estranheza ter um homem como pré-candidato no PMB", disse.

O PMB gaúcho, segundo o presidente, terá candidatos a deputado federal e estadual, além do governador, mas o números de candidaturas ainda não está fechado. "Teremos bem mais mulheres do que exige a cota (de 30%)", afirmou Engroff. Ele também explicou que vai buscar alianças com "outros nanicos" para fechar uma coligação. Atualmente, o PMB gaúcho não possui representação. Não há prefeito, vereador ou deputado estadual da sigla no Estado.

No Brasil, segundo o próprio partido, a sigla tem quatro deputados estaduais - sendo três mulheres - quatro prefeitos (duas mulheres) e 216 vereadores. Criado em 2008, e com registro no TSE a partir de 2015, o PMB chegou a ter mais de 20 deputados federais, transferidos de outros partidos. Hoje, porém, a sigla não conta com representação no Congresso. O último deputado federal do partido foi Weliton Prado (MG), que se desfiliou em 2017 e hoje está no Pros.

O PSB e outros dez partidos se unem para apoiar a candidatura do advogado Antônio Campos (PSB) a prefeito de Olinda na manhã deste domingo (31). O ato é realizado no Colégio Dom, no bairro de Casa Caiada, em Olinda. Lideranças e militantes do PSB, Rede, PR, PHS, PROS, PSDC, PTC, PSC, PMB, PEN e PPL participam da convenção da coligação “Muda Olinda”. O ato ocorre presta homenagem ao avô de Tonca, o ex-governador Miguel Arraes, que completaria 100 anos de idade em 2016.

No evento, além da oficialização da postulação do pessebista também será sacramentada a chapa da coligação que marchará com Antônio na disputa proporcional. Os partidos realizam a convenção proporcional hoje são o PSB, PR, PSC, Rede e PHS.

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A projeçãodos partidos é homologar mais de 120 candidaturas proporcionais, uma vez que, em Olinda o máximo de candidatos a vereador por partido é de 26.  

 

De acordo com a secretária do PSB em Olinda, Rejane Ferreira, a expectativa é de eleger quatro vereadores na cidade. “Temos como foco a reeleição de Mizael Prestanista e Algério "A nossa Voz", além de eleger outros dois vereadores”, afirmou. 

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O empresário João Doria, pré candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, receberá nessa sexta-feira, 17, o apoio de mais dois partidos, o PMB, Partido da Mulher Brasileira, e o PHS, Partido Humanista da Solidariedade.

Na segunda-feira, 13, o PSB declarou apoio. Pelas contas da pré-campanha, Doria chega agora a 10 minutos e 55 segundos de TV no horário eleitoral.

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A ausência do quantitativo de deputados federais necessários para que o Partido da Mulher Brasileira (PMB) formasse uma bancada na Câmara Federal foi à justificativa utilizada pelo deputado pernambucano Adalberto Cavalcanti para trocar a legenda pelo Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB). Cavalcanti assinou, nesta quinta-feira (10), a filiação a legenda trabalhista e assumiu o comando da sigla em Pernambuco, ocupando o lugar o deputado federal Silvio Costa. 

“Não poderia continuar em um partido que não conseguiu preservar a sua bancada de deputados federais, inclusive o mínimo de cinco deputados para ter representação legislativa”, observou Cavalcanti. 

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Costa e Cavalcanti se reuniram na manhã de hoje, em Brasília, com o presidente nacional do PTdoB, deputado federal Luís Tibé (MG), com quem fecharam as articulações. Logo após Cavalcanti comunicar a presidente nacional do PMB, Suéd Haidar, que estava se desligando da legenda.

Agora, Silvio Costa assume a executiva do PTdoB no Recife.  “Esta articulação tem como objetivos o fortalecimento da pré-candidatura do deputado Adalberto Cavalcanti à Prefeitura de Petrolina, como também a dinamização das atividades do Partido Trabalhista do Brasil em Pernambuco”, justificou o vice-líder do governo, em nota encaminha a imprensa.

O pré-candidato à prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, Betinho Gomes (PSDB) recebe o apoio do PMDB. O ato será realizado nesta segunda-feira (28) no escritório político do senador Jarbas Vasconcelos, às 09h30.

Participarão do ato, o presidente do PMDB, Chico Amorim, que o nome cogitado pelo PSDB para compor a chapa majoritária no Cabo e o pré-candidato a prefeitura do Recife, Raul Henry (PMDB).

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Além do PSDB, a pré-candidatura do tucano já conta com o apoio de três partidos, são eles: PR, PCdoB e PPS.

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