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A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado federal Adalberto Cavalcanti (Avante-PE) ao Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar pernambucano é acusado de empregar no gabinete uma servidora fantasma durante nove meses e, com isso, desviar R$ 93 mil em salários, valor utilizado para efetuar pagamentos, fazer compras com cartão de crédito e financiamentos. 

A denúncia foi enviada à Corte na última sexta-feira (13). No documento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pede a perda do mandato do parlamentar que foi acusado de peculato. Além disso, pede a reparação do prejuízo causado aos cofres públicos e indenização por danos morais no dobro do valor desviado em razão do abalo à credibilidade das instituições.

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Dodge afirma que são gravíssimos os crimes cometidos porque contribuem “para o descrédito da Câmara dos Deputados perante a sociedade e próprio serviço público”. O LeiaJá entrou em contato com Adalberto Cavalcanti por telefone, mas até o fechamento da matéria não obteve êxito. 

A denúncia

De acordo com a PGR, o esquema ocorreu de dezembro de 2015 a agosto de 2016, com auxílio de Sônia Maria de Souza e João Wellington Pereira, à época, casados, e assessores do deputado.

As investigações dão conta que Sônia Martins, que era secretária de Adalberto Cavalcanti, solicitou documentos a uma funcionária, de identidade preservada pela PGR, que trabalhava na chácara do marido e pediu que ela assinasse procurações em seu nome para a abertura de três contas em bancos diferentes. Como justificativa, informou que o deputado pagaria aos servidores, e aos funcionários deles, auxílio de R$ 500, mas que não sabia dizer em qual banco o benefício seria depositado.

Mesmo sabendo que a funcionária nunca tinha trabalhado em seu gabinete, Adalberto, segundo a denúncia, alterou por duas vezes o nível remuneratório da servidora: em fevereiro e em maio de 2016. Para dar aparência de regularidade ao esquema, a secretária Sônia Martins atestava a frequência da suposta servidora no sistema da Câmara dos Deputados, inserindo dados falsos.

A vítima tomou conhecimento da fraude apenas em agosto de 2016, quando teve seu nome negativado no cadastro do SPC/Serasa. Após tentar uma solução junto a Sônia Martins de Souza e João Wellington Pereira, acabou sendo demitida da chácara onde trabalhava e também foi exonerada pelo gabinete do parlamentar.

Com a proximidade do início da janela partidária, no dia 7 de março, e as novas regras para as eleições proporcionais, os corredores da Câmara dos Deputados têm se transformado em balcão de negócios para os partidos que vêm assediando os parlamentares com propostas e garantias de campanhas volumosas. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, veiculada neste sábado (24), o deputado federal Adalberto Cavalcanti (Avante-PE) disse que "proposta e cantada é uma atrás da outra" e comparou: "é igual a mulher". 

O parlamentar que tem base eleitoral em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, é um dos cotados para mudar de partido, mas ele disse que precisa “ver como o país vai ficar” nos próximos meses. “Me chamaram para ir para o PP, DEM, mas eu não vou. Partido é igual religião, Deus é um só. Eu fui para o PMB e me lasquei. Uma decepção. Prometeram tudo…”, disse. “Proposta e cantada é uma atrás da outra. É igual mulher. Todos têm proposta. Todos”, acrescentou. 

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À reportagem, que questionava sobre a quantidade de “cifras” os partidos estavam oferecendo nas propostas, Adalberto disse ainda que não iria se “precipitar” na mudança de legenda e se negou a dar números. A principal moeda de troca que vem sendo usada pelos partidos é o dinheiro público: o fundo eleitoral, estimado em R$ 1,7 bilhão, e o Fundo Partidário de R$ 888 milhões.

Na tarde desta quarta-feira (23), um dos primeiros deputados a utilizar o plenário na reunião ordinária na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Adalberto Cavalcanti (PTB), criticou a falta de uma agência do Banco do Brasil no município de Barreiros, que segundo ele fechou há exatos três anos. O parlamentar disse que o fato, além de ser uma vergonha, traz prejuízos à população. 

"Uma vergonha uma cidade do porte de Barreiros não ter uma agência trazendo prejuízos para o comércio local e para a população, que tem que se descolar para Palmares ou para o estado de Alagoas para ter atendimento ou realizar algum pagamento", declarou.

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Adalberto, em seu pronunciamento, disse que não entendia a política do Banco do Brasil que, segundo ele, tem se aproveitado da violência que ocorre no estado. "Estamos cobrando uma atitude do banco, mas não se vê atitude tomada para a abertura da agência".

O parlamentar ainda contou providências do prefeito da cidade, Elimário Farias (PDT), na articulação necessária para a reabertura do banco.

A disputa pelo comando da prefeitura de Petrolina, no Sertão, está sendo liderada pelo candidato Miguel Coelho (PSB). Ao menos é o que indica um levantamento divulgado pelo Ibope, nesta quinta-feira (22), onde ele aparece com 33% da preferência dos petrolinenses.  De acordo com os dados, o segundo lugar é do petista Odacy Amorim que tem 23% das intenções de votos. 

O candidato do PTB, Adalberto Cavalcanti, é citado por 17% dos entrevistados enquanto Edinaldo Lima (PMDB) por 15%. A candidata do PSOL, Perpétua Rodrigues registrou  1% das intenções de voto.

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O levantamento ainda apurou o nível de rejeição dos candidatos. Nesse aspecto, Edinaldo Lima aparece na pior situação com 40% de rejeição dos eleitores. Adalberto Cavalcanti (39%) e Perpétua Rodrigues (35%) vem em seguida com maior reprovação. Os candidatos com menor rejeição são Miguel Coelho (29%) e Odacy Amorim (23%). 

O Ibope consultou 504 eleitores entre os dias 18 e 20 de outubro. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Os candidatos a prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, participam, nesta segunda-feira (12), de um debate promovido pela UNINASSAU – Faculdade Maurício de Nassau. Os cinco postulantes ao cargo: Miguel Coelho (PSB), Edinaldo Lima (PMDB), Odacy Amorim (PT), Adalberto Cavalcanti (PTB) e Perpétua Rodrigues (PSOL) confirmaram presença no evento. O Portal LeiaJá transmite a exposição das propostas, ao vivo, a partir das 19h.

O debate será mediado pela radialista Isabella Ornellas e dividido em cinco blocos. O primeiro vai abordar o tema central da sabatina entre os candidatos: educação. Cada postulante, através de sorteio, vai responder a uma pergunta formulada por alunos da unidade petrolinense. Já no segundo, os questionamentos serão da sociedade civil organizada. Todas as perguntas foram encaminhadas previamente à faculdade e passaram por uma triagem. Ao final, de acordo com a organização, foram escolhidas cinco, uma para cada.

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As indagações de jornalistas da imprensa local compõem o terceiro bloco do debate e no quarto os postulantes vão fazer perguntas entre si. Para encerrar, os candidatos vão responder a um questionamento genérico elaborado por um cientista político.

O debate vai acontecer no auditório da faculdade, local onde comporta até 200 pessoas. Na área externa, a postura dos prefeituráveis também será transmitida ao vivo por um telão e nas salas de aula, os estudantes também vão poder acompanhar pelo LeiaJá. A expectativa é de que o debate dure em torno de duas horas e meia.

O fim de semana foi de convenções partidárias em diversos municípios do estado. O PSB, que tem a expectativa de ter 125 candidaturas a prefeitos, oficializou 13 postulações, entre elas, a do deputado estadual Ângelo Ferreira que disputará o terceiro mandato ao comando da prefeitura de Sertânia; de reeleição dos prefeitos de Trindade, Evérton, e de São Lourenço da Mata, Gino Albanez; além do deputado estadual Aglaílson Junior em Vitória de Santo Antão.  

Em Petrolina, o PMDB homologou as candidaturas do vereador Edinaldo Lima e Newton Matsumoto para prefeito e vice, respectivamente. A chapa que tem o apoio do PSL, PPS e PHS foi escolhida como sucessora pelo prefeito da cidade, Julio Lossio. Além dos candidatos ao Executivo, o evento apresentou os 39 postulantes a Câmara Municipal.

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Ainda na cidade sertaneja, o PTB deu largada à candidatura do deputado federal Adalberto Cavalcanti. Ele lidera a coligação 'Para frente Petrolina' ao lado do PTN, PROS, PTdoB, PRB e PP.

Já o PT, oficializou as postulações de João Bosco e Neto de Onofre para prefeito e vice, em Granito, e Jurandir Severo (PRB) e o vereador Tiquinho (PT) formam a coligação que concorre à prefeitura de Exu.

No Recife, Daniel Coelho (PSDB) foi o terceiro a homologar a candidatura em convenção. Colocando-se como alternativa ao ex-prefeito João Paulo (PT) e ao prefeito Geraldo Julio (PSB), o tucano disparou críticas contra o socialista e prometeu campanha sem “concurso de propostas”. 

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Deputados federais, estaduais e vereadores têm até esta sexta-feira (18) para mudarem de partido sem sofrer punições. Isto porque o prazo de 30 dias, previsto pela chamada de janela partidária, encerra hoje. Desde 18 de março, iniciou em Pernambuco uma série de desembarques e ingressos em novos partidos. Alguns, inclusive, como estratégias para as eleições municipais que acontecem em outubro. 

Neste viés se enquadraram os deputados estaduais Raquel Lyra, Claudiano Martins, André Ferreira, Joel da Harpa e Silvio Costa Filho. Raquel deixou o PSB por falta de apoio a sua candidatura para o comando de Caruaru, no Agreste - o seu pai, ex-governador João Lyra Neto também deixou seguiu o mesmo caminho; já Claudiano optou por deixar o PSDB e ampliar a base do PP também na região, nos bastidores há a expectativa de que o neoprogressista seja candidato a prefeito de Garanhuns. 

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Também nos mesmos moldes, Silvio Costa Filho trocou o PTB pelo PRB, abrindo a prerrogativa para a legenda petebista possa apoiar o PT nas eleições deste ano no Recife; ainda para integrar o pleito na capital pernambucana, André Ferreira ingressou no PSC e abriu mão do PMDB. Já Joel da Harpa deixou o PROS para ingressar no PTN e disputar o comando da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Mudaram ainda de legenda os deputados estaduais Romário Dias, que deixou o PTB e ingressou no PSD; João Eudes, migrando do PRP para o PDT; Álvaro Porto trocando o PTB pelo PSD e Alberto Feitosa que deixou o PR e passou a integrar o Solidariedade. 

Na Câmara Federal, alguns parlamentares que compõem a bancada pernambucana aproveitaram o período. Os deputados federais Ricardo Teobaldo trocou o PTB pelo PTN e Pastor Eurico o PSB pelo PHS. 

Um fato curioso é que um político só, o deputado federal Adalberto Cavalcanti, mudou três vezes de legenda, terminando na sua de origem: o PTB. Ele deixou a sigla petebista para ingressar no PMB, mas antes de assinar a ficha de filiação optou por aceitar o convite do deputado federal Silvio Costa para presidir o PTdoB no estado. Nessa quinta (17) ele decidiu voltar atrás e retornou para o PTB, enquanto havia tempo. 

Já na Câmara do Recife a brecha na legislação também foi bastante aproveitada. A vereadora Marília Arraes aproveitou a oportunidade para finalmente se desfiliar do PSB e ingressar no PT; Henrique Leite (ex-PT), Marcos Menezes (ex-DEM) e Jadeval Lima ingressaram no PDT; além de Erivaldo da Silva que havia anunciado que deixaria o PTC para comandar o PTdoB, mas se filiou ao PSD. 

A regra da janela partidária valia apenas para aqueles que foram eleitos para cargos proporcionais. Os que ocupam cargos majoritários, no caso, senadores, governadores, prefeitos e presidente da República não foram afetados porque o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a fidelidade partidária não pode ser aplicada a eles.

A ausência do quantitativo de deputados federais necessários para que o Partido da Mulher Brasileira (PMB) formasse uma bancada na Câmara Federal foi à justificativa utilizada pelo deputado pernambucano Adalberto Cavalcanti para trocar a legenda pelo Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB). Cavalcanti assinou, nesta quinta-feira (10), a filiação a legenda trabalhista e assumiu o comando da sigla em Pernambuco, ocupando o lugar o deputado federal Silvio Costa. 

“Não poderia continuar em um partido que não conseguiu preservar a sua bancada de deputados federais, inclusive o mínimo de cinco deputados para ter representação legislativa”, observou Cavalcanti. 

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Costa e Cavalcanti se reuniram na manhã de hoje, em Brasília, com o presidente nacional do PTdoB, deputado federal Luís Tibé (MG), com quem fecharam as articulações. Logo após Cavalcanti comunicar a presidente nacional do PMB, Suéd Haidar, que estava se desligando da legenda.

Agora, Silvio Costa assume a executiva do PTdoB no Recife.  “Esta articulação tem como objetivos o fortalecimento da pré-candidatura do deputado Adalberto Cavalcanti à Prefeitura de Petrolina, como também a dinamização das atividades do Partido Trabalhista do Brasil em Pernambuco”, justificou o vice-líder do governo, em nota encaminha a imprensa.

Apesar de faltar ainda pouco menos de 1 ano e 3 meses para as eleições municipais de 2016, as articulações já estão a todo vapor. Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, por exemplo, o deputado estadual Odacy Amorim (PT) descartou a possibilidade dele disputar o comando da Prefeitura compondo a chapa como candidato a vice-prefeito. 

“Não seria correto com o eleitor que votou em mim e me fez sair já eleito de Petrolina, disputar uma eleição para vice-prefeito de qualquer chapa”, declarou, em entrevista a uma rádio local. Indagado se poderia compor uma disputa junto com o deputado federal Adalberto Cavalcante (PTB), Odacy disse que o projeto maior é Petrolina e não nomes.

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“Penso que o deputado Adalberto estando em Brasília, ajuda muito mais Petrolina que precisa muito de uma bancada federal forte para ajudar a resolver os desafios da cidade”, resumiu. Mesmo com o posicionamento, Odacy pontuou que o primeiro partido com que deve estabelecer uma negociação prol 2016 é o PTB. Em segunda instância viria o PMDB do prefeito Julio Lossio e, por último, o PSB. 

Depois de atrair lideranças como o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Romário Dias, o prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo, e do ex-presidente da Câmara do Recife, Josenildo Sinésio, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) filia, nesta segunda-feira (30), o deputado estadual Adalberto Cavalcanti (ex-PHS). 

A estratégia do senador Armando Monteiro, presidente da legenda em Pernambuco, de abocanhar nomes de peso distribuídos em diversas regiões do estado, para montar a sua chapa em 2014, tem dado certo ao menos visivelmente. O senador já está com a sua pré-candidatura ao governo do estado na rua e apoiada pelos seus correligionários. 

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Esta é a última semana para migrações e novos atos de filiação partidária. No próximo sábado(5) encerra-se o prazo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para os políticos que desejam concorrer a um cargo público no próximo pleito. 

Na semana decisiva de filiações, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) arrastará mais um político para fortalecimento da legenda. O deputado estadual Adalberto Cavalcanti (ex-PHS), filia-se a legenda, na próxima segunda-feira (30), no escritório do senador e presidente estadual do PTB, Armando Monteiro, às 15h.

De olho nas eleições de 2014 que possivelmente terá Monteiro no cenário da disputa para governador, lideranças como o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco Romário Dias, o prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo e o ex-presidente da Câmara do Recife Josenildo Sinésio já aderiram à bancada petebista, além do novo membro que integrará a sigla na segunda.

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Perfil - Natural de Afrânio e com atuação também em Petrolina, no Sertão do São Francisco, Adalberto Cavalcanti foi eleito em 2010 com 42.751 votos, sendo 22.609 votos obtidos em Petrolina, 4.600 em Dormentes e 8.600 na cidade natal.

Pré-candidato a deputado federal, Adalberto Cavalcanti, 55 anos, é auditor da Fazenda Estadual e foi prefeito de Afrânio por dois mandatos, entre 2001 e 2008. 

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