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O WikiLeaks pode alardear ter promovido o fenômeno dos vazamentos e da divulgação de documentos na internet, mas, em seu décimo aniversário, também é criticado por se deixar manipular e por falta de discernimento em suas revelações.

Refugiado há mais de quatro anos na embaixada do Equador em Londres para evitar a justiça sueca, seu fundador, Julian Assange, marcará na terça-feira os 10 anos do registro do nome do domínio, wikileaks.org.

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Assange, que nega as acusações de estupro apresentadas no país nórdico, comparecerá ao balcão da embaixada e participará de uma teleconferência de imprensa retransmitida em Berlim, onde alguns fãs se reunirão.

O "Wiki" faz referência ao ideal de abertura e de autogestão proclamado pelo site Wikipedia, e "leaks" significa "vazamentos" em inglês.

A ONG publicou em uma década mais de dez milhões de documentos fornecidos por diversas fontes.

- "Cablegate" -

Suas façanhas abalaram mais de um governo, começando pelo dos Estados Unidos.

Em sua lista de vazamentos está o funcionamento da prisão de Guantánamo ou detalhes sobre as operações militares americanas no Iraque e no Afeganistão. E, sobretudo, a publicação em 2010 de dezenas de milhares de telegramas confidenciais das missões americanas no exterior, que derivou no "cablegate".

O WikiLeaks foi um exemplo nos últimos anos, seguido, em particular, pelo informático Edward Snowden, que revelou as atividades de vigilância da Agência de Segurança Nacional americana (NSA) para espionar inclusive as conversas de líderes de países aliados.

Mais recentemente, os escândalos de "Luxemburgo Leaks" ou "Panama Leaks" em matéria de paraísos fiscais explodiram graças ao trabalho do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos.

E das mãos do Greenpeace foram divulgados documentos secretos das negociações comerciais entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos.

No entanto, todos estes casos demonstram não apenas que o WikiLeaks já não detém o monopólio, mas que alguns evitam inclusive realizar vazamentos através deste site.

Além disso, alguns opositores de Assange saíram de seu próprio círculo de colaboradores.

- Duras críticas -

É o caso do informático alemão Daniel Domscheit-Berg, porta-voz do WikiLeaks até que em 2010 deu uma guinada acusando seu mentor australiano de estar "obcecado com o poder".

"Contribuímos para uma mudança cultural normalizando a função de vazador", explica Domscheit-Berg à AFP. Mas o WikiLeaks está pagando por sua negativa em selecionar os documentos e publicá-los da forma bruta, acrescenta.

Nem Snowden, nem os vazadores do "Luxemburgo Leaks" passaram pela organização de Assange "e acredito que as pessoas que contactam atualmente o WikiLeaks o fazem porque o encaram como uma ferramenta que pode ser instrumentalizada", acrescenta.

Snowden, refugiado na Rússia, se expressou de forma parecida em julho passado, quando o WikiLeaks revelou milhares de e-mails de líderes do Partido Democrata dos Estados Unidos.

"A rejeição a qualquer tipo de seleção (de documentos) é um erro", julgou Snowden.

Assange foi acusado de servir aos interesses russos e de apoiar o republicano Donald Trump em sua corrida em direção à Casa Branca.

"Não vamos começar a fazer autocensura simplesmente porque há eleições nos Estados Unidos", disse Assange em declarações publicadas neste fim de semana pelo semanário alemão Der Spiegel, defendendo que também publicou documentos críticos a Vladimir Putin.

"Os ataques nos tornam mais fortes", advertiu.

"Arrogante", "cínico" e "imoral" foram alguns dos adjetivos usados nesta segunda-feira (8) contra o nadador australiano Mack Horton, campeão olímpico dos 400 metros livre, depois que este chamou o adversário chinês Sun Yang de "dopado".

Horton ganhou no sábado (6) a medalha de ouro dos 400 livres ante Sun, defensor do título. O australiano, de 20 anos, falou de maneira pouco amistosa o que pensava de seu adversário chinês, que chorou depois da final. "Não tenho tempo para gente dopada", afirmou, depois de ter explicado por que não respondeu a uma saudação do chinês durante um treinamento. Sun, de 24 anos e atual campeão mundial, acusou positivo em 2014 em uma molécula destinada a prevenir as anginas de peito e foi suspenso por três meses.

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As declarações do nadador australiano desataram uma onda de reações indignadas nas redes sociais na China, onde, apesar de tudo, Sun continua sendo um ídolo. A hashtag #NãoChoreSunYang! dominou a plataforma Weibo (o Twitter chinês) e a imprensa publicou comentários dominados pelo nacionalismo.

O Global Times, jornal vinculado ao Partido Comunista (PC), publicou nesta segunda um editorial que critica a "arrogância cínica" de Mack Horton e considera que a Austrália devia sentir vergonha pela vitória de seu nadador. "Não surpreende ver esse tipo de ato incivilizado vir desse país. Em inúmeros livros sérios escritos no Ocidente, a Austrália aparece mencionada como um país às margens da civilização e foi o 'continente prisão' do Império Britânico", afirma o jornal.

Mack Horton, indagado por jornalistas chineses revoltados, voltou a falar sem rodeios. "Usei a palavra dopado porque ele acusou positivo!", afirmou.

A equipe chinesa de natação exigiu um pedido de desculpas.

A organização de um "dia do burkíni", traje de banho islâmico de corpo inteiro, por uma associação de mulheres muçulmanas em um parque aquático privado do sul da França provocou uma forte polêmica entre as autoridades locais, que exigiram a sua proibição.

A associação de mulheres, que trabalha nos bairros pobres do norte de Marselha, havia alugado o Speed Water Pacr para o dia 10 de setembro, com o slogan de não vestir um bíquini, mas um traje de banho que cobrisse o corpo "do peito aos joelhos".

"O parque autoriza excepcionalmente o Burkini/Jilbeb (túnica) de banho", afirmava o cartaz da associação Smile 13. No Facebook, explicava que esta vestimenta era necessária devido à presença de professores de natação do sexo masculino.

"Os meninos estão autorizados até os 10 anos", afirmava.

Este evento é "comunitarismo recalcitrante", afirmou Florian Philippot, braço-direito da ultradireitista Marine Le Pen.

Michel Amiel, prefeito de esquerda de Pennes-Mirabeau, localidade de 20.000 habitantes onde se situa o parque aquático, anunciou que emitirá uma ordem municipal proibindo o evento devido à possibilidade de que provoque "problemas de ordem pública".

"Considero este evento como uma provocação que não precisamos no contexto atual. É comunitarismo puro e duro", declarou nesta quinta-feira ao jornal Le Parisien/Aujourd'hui en France este responsável.

A deputada do partido Os Republicanos (direita) Valérie Boyer afirmou no Twitter que "aceitar esta suposta moda é reforçar o comunitarismo" na França. "Mas também é uma questão de dignidade das mulheres, uma questão de respeito aos nossos princípios fundamentais", acrescentou.

Na França, os símbolos religiosos, incluindo o véu islâmico, são proibidos nos estabelecimentos educacionais, com exceção das universidades e para os trabalhadores dos serviços públicos.

O surgimento de "burkinis" e de hijabs em coleções de moda de marcas internacionais foi criticado em março pela ministra socialista do Direito das Mulheres, Laurence Rossignol, que o considerou uma "promoção do encerramento do corpo das mulheres".

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O apresentador Gugu retorna com seu programa à televisão brasileira nesta quarta-feira (3), e traz uma reportagem, no mínimo, inusitada para marcar seu reinício. O Programa do Gugu vai exibir um especial sobre a artista Dercy Gonçalves, que morreu em 2008, aos 101 anos, e vai aproveitar para mostrar se ela foi sepultada em pé, conforme desejo da atriz. Para isso, o apresentador abriu o túmulo de Dercy, em Santa Maria Madalena, no Rio de Janeiro.

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Segundo o Portal R7, a gravação foi autorizada pela família da artista. O especial também vai exibir curiosidades da vida de Dercy Gonçalves, como um pedido feito por ela dois dias antes de morrer, além de imagens, de acordo com a produção do programa, nunca antes mostradas na TV.

O “mistério” sobre o sepultamento de Dercy Gonçalves é um reaquecimento da polêmica envolvendo a artista. Segundo notícias divulgadas no dia do seu enterro, ela foi realmente enterrada de pé, no mausoléu construído 17 anos antes de sua morte.

O famoso hidrogel sempre é motivo de polêmicas relacionadas à área da beleza no Brasil. A substância que tem em sua composição gel e microesferas de poliamida- material semelhante ao plástico - é indicado para pequenos preenchimentos na correção do contorno de várias partes do corpo, amenizando rugas, celulites e cicatrizes.

Muito usado na área da beleza pelas mulheres que buscam o corpo perfeito, este produto têm se tornado o centro de debates entre os especialistas na área da saúde, por ser prejudicial e apresentar sérios riscos, o que requer aplicação por um profissional. O problema é que muitas clínicas acabam exagerando e não seguem as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois o valor máximo recomendado, geralmente, é insuficiente para se obter o resultado desejado pela maioria das mulheres, acarretando, assim, riscos à saúde.

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Para tirar dúvidas sobre este assunto, a Dermatologista Marina Barletta, revela os segredos do tão desejado e temido hidrogel.

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O único gol do Clássico dos Clássicos - no último domingo (8) - foi marcado aos 26 minutos do primeiro tempo. O polêmico lance foi marcado por uma trombada entre o meia rubro-negro Danilo e o goleiro alvirrubro Júlio César. Samuel só viu a bola sobrar e colocou para dentro. Nesta segunda-feira, o atacante revelou que viu o arqueiro adversário sofrer um chute, mas não marcaria falta.

"Foi um lance de jogo. Teve realmente um chute que pegou no goleiro. Mas eu acho que não iria mudar em nada a situação. Ele não iria conseguir pegar a bola do mesmo jeito. E eu estava ali como um bom centroavante e graças a Deus a gente fez o gol", explicou o atacante Samuel. E completou: "Mas, não foi falta, não". O gol foi validado. Ao fim da partida, o presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, prometeu entrar com uma representação na Federação Pernambucana contra a arbitragem do jogo - o que ainda não ocorreu.

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Apesar do lance polêmico, Samuel ficou satisfeito em poder marcar o segundo gol com a camisa do Sport, mas ressaltou que o time precisa melhorar. "A gente sabe que pode muito mais do que vem jogando. A gente teve uma conversa rápida, que foi coisa pessoal, mas pelo que vi, tenho certeza que o time vai entrar diferente na próxima quarta-feira", disse, em referência ao duelo contra o Coruripe, pela segunda rodada da Copa do Nordeste.

Na Copa do Nordeste, o Sport sofreu uma virada diante do Sampaio Corrêa, no Maranhão e foi derrotado. Para o confronto contra o Coruripe, Samuel destacou: "A gente está tentando trabalhar para não desligar mais no segundo tempo. O professor já está conversando com a gente para entrar mais ligado". E completou, "Jogar com a posse de bola. Manter a bola no nosso ataque, no campo do adversário. E tem que ter variação de jogadas, movimentação, para acertar isso".

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O programa Opinião Brasil desta segunda-feira (03) debate a eutanásia, que ainda é um assunto polêmico, dividindo opiniões na sociedade. A eutanásia é uma forma de 'apressar' a morte de um doente incurável, sem que esse sinta dor ou sofrimento. A ação é praticada por um médico com o consentimento do paciente ou de sua família, em alguns casos. Para debater o assunto, o apresentador Thiago Graf recebe o Presidente da Comissão de Direito e Saúde da OAB de Pernambuco, Eduardo Dantas, e o médico cirugião e professor de bioética da Uninassau, Josimário Silva.

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Sobre a eutanásia no Brasil, Josimário Silva explica que "esse procedimento não é legalmente, nem medicamente, aceito. Por isso, não deve ser praticado. A eutanásia seria a facilitação da morte de alguém que tem alguma doença incurável, por exemplo".

Durante esta edição do Opinião Brasil, o público ainda vai conhecer as questões legais que compreendem este tema. Hoje, no país, a eutanásia é entendida como crime de homício, passiva de pena prisional. Sobre a possibilidade de flexibilização da lei que previe o procedimento como ato ilegal, Eduardo acredita que não há necessidade de tal medida. "Se formos tratar de eutanásia, é preciso fortalecer o conhecimento e, principalmente, as informações sobre os riscos", complementa Dantas.

Confira todos os detalhes do programa no vídeo. O Opinião Brasil é apresentado por Thiago Graf e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

Quando Bem-vindo a Nova York foi exibido em sessão paralela durante o Festival de Cannes, em maio, houve quem dissesse que era um filme quente demais para a Croisette.

Isso porque o longa de Abel Ferrara não só não entrou na seleção oficial do evento como causou furor ao trazer cenas fortes, ou hiper-realistas, de sexo já em seus primeiros 15 minutos e rendeu, entre outras polêmicas, uma ameaça de processo por difamação por parte de seu principal ‘inspirador’, o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn. DSK, como é chamado, foi acusado em maio de 2011 de ter agredido sexualmente uma camareira de um hotel em Nova York. Quatro dias depois, o ex-diretor pediu demissão, viu sua possível candidatura à presidência da França ir por água abaixo e, pouco tempo depois, ouviu de sua mulher, a jornalista Anne Sinclair, o pedido de divórcio.

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Nesta quarta-feira, 23, é a vez de Ferrara descobrir qual será a reação do público paulistano, que recebe o diretor e a atriz Jacqueline Bisset (que vive Anne Sinclair, ex-mulher de DSK no longa) para a sessão especial de Bem-vindo a Nova York, no Reserva Cultural, que abre a mostra comemorativa dos 25 anos da distribuidora Imovision, homenageada no Festival de Paulínia.

O longa ainda encerra o festival na cidade do interior paulista no domingo, 27, em sessão aberta ao público. Já para a plateia paulistana, o filme tem sessão também no domingo no Reserva Cultural, às 21h30. "Estou feliz de voltar ao Brasil. Foi muito bom da primeira vez (em 2012, para participar de mostra dedicada a sua filmografia). Espero que o brasileiro goste do filme", declarou Ferrara em conversa com o jornal O Estado de S.Paulo, na tarde dessa terça-feira, 22, quando o diretor americano estava a caminho de Paulínia, onde seria um dos convidados especiais da noite de abertura do festival.

Ainda que defenda que Bem-vindo se trata de obra ficcional, é exatamente sobre o processo de descida ao inferno de um dos homens mais poderosos do mundo, e ainda incapaz de controlar a si mesmo, que Ferrara lança olhar quase documental.

O nome do protagonista foi trocado, por motivos óbvios, para Georges Devereaux (um impecável Gérard Depardieu). No entanto, é mais do que claro que é do ex-diretor do FMI que se está falando. "Há dois assuntos. Um é o caso real de DSK. O outro é o filme que fiz. Não filmamos um documentário. Podemos falar de um filme, de política, de tudo. Mas quando se liga uma câmera, nasce um mundo completamente diferente, que tem a própria dinâmica", disse.

Se o público brasileiro vai gostar do filme, que estreia comercialmente em novembro, é questão em aberto. Já a plateia internacional vem se dividindo entre os que sentem repulsa diante de um retrato ‘inimitavelmente cruel, mas ainda assim contemplativo do caso de Strauss-Kahn", como escreveu o crítico Scott Foundas da Variety, e os que se indignaram e definiram o filme como difamatório, degradante e até mesmo antissemita, como afirmou Anne Sinclair, em artigo do The Huffington Post francês, do qual é editora.

"Até agora, DSK não me processou. Mas tem toda a liberdade. Ele faz o que quiser. Eu faço o que quiser", afirmou Ferrara. "Todos dizem que me inspirei nele. Como me inspirar em alguém como ele? Que tenta estuprar uma camareira? O que me inspirou foi minha consciência, meu subconsciente. Cresci em Nova York. Basta observar a vida."

Há uma certa frieza na forma como Ferrara observa o sexo entre Devereaux e as garotas de programa. É com a mesma precisão cirúrgica que o cineasta mostra a cena do suposto assédio sexual contra a camareira. "Se filmei o sexo como se fosse quase um documentário? Talvez. Acho que esta é a única forma de filmá-lo. Tem que parecer real. É preciso que os atores façam acontecer. E tanto Depardieu quanto as atrizes foram incríveis", comenta o diretor.

É bem por conta das cores realistas impressas em Bem-vindo que muitos viram no filme o melhor de Ferrara desde Vício Frenético (1992). O diretor sempre foi fascinado pela relação entre sexo e poder. "Política, sexo e poder. Combinação explosiva. É sobre isso que muita coisa gira no mundo. Só que do outro lado do poder pode estar a justiça", analisa Ferrara, que, como prólogo, inseriu uma entrevista de Depardieu afirmando que odeia políticos e é anarquista.

"A partir daí, você decide se quer ver o filme ou não. Há a ideia de que políticos e celebridades podem tudo. Mas todos somos iguais perante Deus. E perante o carma. Você pode esconder do mundo, do juiz, da sua mulher, mas não de Deus", completa o cineasta, que estreia Pasolini, sobre o última dia de vida de Pier Paolo Pasolini, no próximo Festival de Veneza, em setembro. "Ele morreu há 40 anos em uma situação ainda misteriosa. Há muitos crimes pelos quais a polícia não se interessa. Mas que me interessam." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais um fato curioso toma conta da Câmara de vereadores de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Uma foto do vereador Jaja (sem partido) sem roupa, vazou na internet.

Na imagem, o vereador que está afastado dos trabalhos legislativos por suposta tentativa de extorsão a Prefeitura de Caruaru, mostra uma tatuagem no glúteo. O vereador já responde a um processo na comissão de ética na casa de leis por ter brigado com um colega durante uma sessão ordinária.

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A câmara disponibiliza um telefone, modelo iPhone 4S para todos os vereadores. Resta saber se foi o mesmo aparelho utilizado pelo vereador na foto do nu.

O convite para o Miss Bumbum Brasil 2013 , divulgado nesta sexta (1º), faz uma clara referência à Igreja Católica, o que pode gerar polêmica entre os mais religiosos. Ele mostra o reflexo no espelho de uma mulher vestida de freira. A mesma mulher está usando apenas calcinha e sutiã quando vista por trás. O concurso será realizado no dia 13 de novembro, em São Paulo.

O texto do convite ainda diz: "Depois das últimas notícias, até Deus quer saber quem será a próxima Miss Bumbum Brasil 2013".  A Miss Bumbum eleita no ano passado foi Carine Felizardo, do Pará.  Pela vitória, ela recebeu R$ 5 mil e a capa da revista Sexy. No início de outubro de 2013, as candidatas do concurso se reuniram em São Paulo para uma partida de futebol apitada por Andressa Urach, que ficou em segundo lugar na competição de 2012.

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O produtor americano de filmes pornô Larry Flynt pediu às autoridades do estado do Missouri que revoguem a ordem de execução do homem que o deixou paraplégico. A execução está marcada para 20 de novembro.

Em carta publicada nesta quinta-feira no site Hollywoodreporter.com, o produtor, de 71, faz um vibrante apelo contra a pena de morte, diante da iminência da execução de seu agressor. Flynt vive em uma cadeira de rodas desde os 35 anos.

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Partidário da supremacia branca, Joseph Paul Franklin foi condenado à morte em 1997, após confessar ter atirado no cineasta, em 1978, diante de um tribunal da Geórgia (sudeste dos EUA). Flynt respondia a uma acusação por obscenidade. "Ele atirou em mim por causa de uma foto", na qual um negro tinha relações sexuais com uma branca, lembra Flynt.

"Na minha opinião, a única motivação, na qual a pena de morte se baseia, é a vingança, e não a justiça. E eu acredito, firmemente, que um governo que proíbe a morte entre seus cidadãos não deveria se dedicar a matar pessoas", acrescenta.

Franklin foi condenado à morte por ter disparado no estacionamento de uma sinagoga, provocando a morte de uma pessoa, além de ter ferido outras duas no Missouri. Também foi declarado culpado da morte de dois afro-americanos em Utah, de um casal inter-racial em Wisconsin e de um atentado contra uma sinagoga no Tennessee.

Se a execução for mantida, será a primeira nesse estado do centro-oeste americano desde 2011.

O livro Diana – O último amor de uma princesa, que gerou polêmica na sua estreia em outras partes do mundo, recebeu a sua versão brasileira. Lançado pela Prata Editora, a obra escrita por Kate Snell trata de uma possível teoria de conspiração envolvendo a morte de Lady Di.

Os fatos narrados pela autora foram baseados em diversos depoimentos de pessoas muito próximas à princesa de Gales, que segundo a teoria foi assassinada por um membro das forças armadas britânicas, e especula sobre um romance entre ela e o médico paquistanês Hasnat Khan. Este livro deu origem ao filme Diana, em que Lady Di é interpretada pela atriz Naomi Watts, que estreou neste mês no Reino Unido e nos Estados Unidos.

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A noite desta terça (7) foi de despedida para Ivo Meirelles no reality show A Fazenda, da Rede Record. O músico deixou a disputa pelos R$ 2 milhões com apenas 33% da preferência do público na votação contra Denise Rocha. Integrante da Equipe Ovelha, ele se envolveu em diversas polêmicas e já foi para a roça em outras duas ocasiões.

Apontado como o maior estrategista da sexta temporada do programa, ele se aproximou de Yudi Tamashiro, Beto Malfacini e Paulo Nunes - que não gostaram nem um pouco de sua eliminação. Por sua vez, Scheila Carvalho, Andressa Urach, Yani de Simone e Bárbara Evans comemoraram a vitória do furacão da CPI. Ela, que brigou duas vezes com Ivo, contou aos peões como se despediu do ex-presidente da Mangueira: "Desculpa qualquer coisa e sucesso".

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Os parlamentares da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) terão um prazo de 30 dias para tomarem uma decisão ‘polêmica’, segundo o presidente da Casa Joaquim Nabuco, deputado Guilherme Uchoa (PDT). Enviado pelo governo estadual, a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) deve ser analisada e votada ainda este mês pelos deputados estaduais.

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“A LDO será um tema polêmico, mas temos um prazo de 30 dias para votar e a comissão de finanças criou dentro dela, com seus funcionários, uma equipe para desdobrar este trabalho para nós cumprimos o prazo dentro de apenas 12 ou 16 sessões para passar das comissões e vir a plenário”, explicou o presidente.

Depois da declaração, Uchoa foi questionado pela imprensa qual seria o principal problema para aprovação, mas o parlamentar desconversou. “Eu tenho a impressão que pela forma e o modelo que ela veio não terá nenhuma dificuldade em ser aprovada. Alguns pontos pequenos poderão ser objeto de discussão em plenária, mas muito pouco, não teremos muita modificação”, acredita o deputado.

Mesmo não sendo o assunto principal da pauta na volta do recesso desta quinta-feira (1), a LDO já foi pincelada pelo deputado da oposição Betinho Gomes (PSDB). “3,5¨% da LDO virá com redução do governo”, soltou o tucano demonstrando insatisfação.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) que abra um processo criminal contra o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) por discriminação contra homossexuais.

No documento enviado ao STF, Gurgel sustenta que o congressista veiculou mensagens no Twitter que induzem à discriminação dos homossexuais em razão da orientação social. Segundo o procurador, na mensagem, Feliciano afirmou que a "podridão" dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição. "A simples leitura da declaração do investigado evidencia o seu caráter discriminatório e agressivo", opinou Gurgel.

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"É evidente que há justa causa para a instauração de ação penal, na medida em que a declaração feita pelo investigado na rede social violou direitos fundamentais elementares e instigou os demais membros da sociedade, principalmente seus seguidores, a adotarem semelhante postura", completou o procurador.

Gurgel observou que a homossexualidade é hoje uma "realidade fática inegável" no Brasil e no mundo. "Embora os homossexuais tenham sempre existido na história da humanidade, é certo que, com a liberalização dos costumes, o fortalecimento dos movimentos de luta pela identidade sexual de gays e lésbicas e a redução do preconceito, um número cada vez maior de pessoas tem passado a assumir publicamente a sua opção sexual", acrescentou.

O procurador disse que foram superadas visões preconceituosas e anacrônicas sobre a homossexualidade, como as que a consideravam um pecado ou uma doença. Para Gurgel, Feliciano não pode alegar que, como deputado, tem direito à imunidade parlamentar.

"A expressão de natureza homofóbica de induzimento e incitação à discriminação de homossexuais não se encontra correlacionada ao exercício do mandato parlamentar e, portanto, não há incidência da cláusula constitucional de atipicidade material da conduta, como quer o investigado", disse.

Estelionato

Além da acusação de veicular mensagem discriminatória contra homossexuais, Feliciano enfrenta um processo no STF por estelionato. Na semana passada, ele prestou depoimento no tribunal no qual novamente negou que tenha cometido crime. O deputado foi acusado de ter recebido dinheiro para fazer um culto no Rio Grande do Sul, mas não ter aparecido. No depoimento, o parlamentar disse que devolveu o dinheiro com juros e correção monetária.

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