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Uma jovem de 19 anos ficou ferida após um brinquedo quebrar e cair em parque de diversões em Praia Grande, litoral de São Paulo, na noite da sexta-feira (8). O brinquedo foi interditado após o ocorrido.

O acidente ocorreu no brinquedo 'Polvo', que tem 'tentáculos' que fazem movimentos giratórios e ondulatórios. Um desses braços mecânicos caiu com uma pessoa dentro.

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A jovem ferida foi imobilizada e socorrida pelo bombeiro do parque. Em seguida, foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela apresentava dores nas costas e foi encaminhada ao Pronto-Socorro Central.

Segundo a Secretaria de Urbanismo, uma equipe foi ao local e interditou o brinquedo até que o reparo seja feito. A pasta informou que o parque está com todos os documentos de funcionamento em dia. 

Em nota, o Yupie! Park, responsável pela atração, lamentou o ocorrido. Segundo o parque, houve uma falha mecânica e o brinquedo está fora de operação para realização de perícia.

O ator e apresentador André Marques foi alvo de críticas nessa sexta-feira (2). No seu perfil do Instagram, André não agradou alguns seguidores por publicar uma foto segurando um polvo. Na legenda, André escreveu: "Acredite se quiser. Esse polvo português pesou 6,7 kg que o amigo Luiz Fernando Albuquerque trouxe! Então... vamos comer!".

A partir daí, o eterno Mocotó de "Malhação" foi bombardeado. Diversos internautas chegaram a dizer que era uma falta de respeito de André ter compartilhado o registro. "Ele poderia estar em seu habitat tranquilo", alertou uma pessoa na rede social. Em seguida, André rebateu a mensagem.

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"Sim, os inocentes que morrem todo dia também!", comentou. Entre os olhares de reprovação de alguns usuários do Instagram, André foi defendido. "Famoso raiz que não aderiu à moda dos veganos. Fico só desejando ser sua amiga", cutucou uma seguidora.

Confira o clique polêmico:

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 Uma youtuber chinesa conhecida como 'Little Seven' resolveu gravar uma transmissão comendo um polvo vivo. No entanto, a investida não deu muito certo e polvo ‘lutou’ bravamente para não virar refeição. O vídeo viralizou na internet no começo desta semana.

Nas imagens, transmitidas pelo player de live streaming Kuaishou, a jovem aparece sendo atacada pelo animal, que gruda seus tentáculos no rosto da youtuber e custa a sair. Durante o ‘conflito’, ela grita e se desespera, enquanto polvo permanece grudado em sua face. Assista ao vídeo:

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Um estudo realizado por mais de 30 pesquisadores norte-americanos de diferentes áreas do conhecimento sugere que a chegada de micróbios alienígenas possibilitou o surgimento de novas formas de vida mais complexas na Terra, sendo uma delas os polvos. 

“O genoma do polvo possui um impressionante nível de complexidade”, afirmam os pesquisadores mencionando o cérebro grande e os olhos ágeis do animal. “A evolução de lulas para os polvos é compatível com uma série de genes inseridos na Terra por vírus extraterrestres”.

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Segundo os autores, pode ser que os ovos de polvos – e também de lulas – tenham sido criopreservados (ou seja, tenham tido suas células e tecidos biológicos congelados) e chegado à Terra por meio de um cometa. Confira a publicação do periódico Progress in Biophysics and Molecular Biology.

O poder de aderência dos tentáculos do polvo inspirou a criação de um adesivo inovador que funciona em superfícies molhadas e oleosas, com potenciais usos médicos e industriais, de acordo com pesquisadores sul-coreanos.

Os polvos estão entre os invertebrados mais inteligentes e comportamentalmente diversificados, mas foi a sua força extrema que atraiu o interesse da equipe de pesquisa da Universidade de Sungkyunkwan.

"Dois anos atrás, compramos um polvo em um supermercado, colocamos as ventosas sob um microscópio e analisamos como funcionavam", disse o pesquisador Sangyul Baik à AFP.

A equipe descobriu que o impressionante poder de sucção do polvo se deve a pequenas bolas dentro das ventosas que revestem os tentáculos.

O novo adesivo "tolerante à umidade" foi descrito como um avanço pelo Ministério da Ciência e Tecnologia do país, e há esperanças de que este produto poderá ser usado para tudo, desde a indústria pesada até curativos.

O professor Changhyun Pang disse que eles conseguiram fabricar adesivos de polímero cobertos com microventosas cuja sucção é tão forte que um adesivo de menos de uma polegada poderia levantar um objeto de até 400 gramas na água.

O adesivo pode ser usado repetidas vezes, sobrevivendo a mais de 10.000 ciclos de fixação e desprendimento sem perder seu poder de sucção, afirmou Pang.

"Este sistema inspirado no polvo exibe uma adesão forte e altamente repetível às superfícies de silício, vidro e pele áspera em diversas condições - seca, úmida, debaixo d'água e em óleo", de acordo com o estudo, publicado na revista científica Nature na semana passada.

A equipe divulgou um vídeo que demonstra como os adesivos funcionam tanto em superfícies secas como úmidas, incluindo a pele humana.

O adesivo poderia ser usado para fins médicos, como ajudar a suturar feridas, visto que não contêm substâncias químicas, de modo que não irritará a pele, disse Pang, acrescentando que atualmente não há nenhum sistema adesivo que possa manter sua aderência na água sem usar produtos químicos fortes.

A equipe de pesquisa acredita que levará cerca de três anos para que a descoberta seja comercializada.

Um pequeno polvo translúcido, chamado de Cásper por lembrar o famoso fantasma, foi casualmente descoberto durante uma imersão exploratória de grande profundidade perto do Havaí, anunciaram cientistas neste sábado.

"Quando o (veículo teledirigido Deep Discover) ROV cruzava uma zona rochosa plana com sedimentos a 4.290 metros (de profundidade), encontrou um pequeno polvo sobre uma rocha lisa", disse Michael Vecchione, funcionário da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOA, na sigla em inglês).

"O aspecto deste animal difere de tudo o que foi publicado até agora e é a observação mais profunda já realizada por esta espécie de cefalópode", acrescentou.

O animal foi observado durante uma missão no nordeste da ilha de Necker (Mokumanamana, arquipélago do Havaí) pelo navio Okeanos Explorer, financiado com fundos federais dos EUA para viajar ao redor do mundo desde 2008 e explorar a geologia e a vida marinha.

"Caracteriza-se por contar com uma única fila de ventosas em cada tentáculo, em vez das duas que eles costumam ter, e é particularmente extraordinário, já que não tem células de pigmento, chamados chromatophores, típicos de cefalópodes, e não parece ser muito musculoso", disse a NOAA.

"Isso é o que dá um aspecto fantasmagórico", disse a agência, explicando o motivo de o pequeno polvo ter recebido o nome de Cásper.

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