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Jair Bolsonaro deve reassumir a Presidência da República às 7 horas da manhã desta quarta-feira, 30, de acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio Santana do Rêgo Barros.

Nesta quarta-feira, de acordo com Rêgo Barros, o presidente poderá começar a receber a visita de ministros, ponderando, no entanto, que a recuperação do presidente requer "certos cuidados".

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"A despeito de algumas restrições, ele já se encontrará amanhã em condições. Naturalmente nós tentaremos evitar que estes despachos aconteçam de maneira rotineira que possa vir a cansá-lo. Ele encontrar-se-á em condições, como o planejado anteriormente, de reassumir a presidência amanhã", afirmou.

De acordo com o boletim médico, as visitas ao presidente são restritas. Rêgo Barros destacou que seguem com ele no hospital a primeira-dama Michelle Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro pelo PSC.

Rêgo Barros afirmou também que o presidente tem tido evolução bastante razoável. "Os próprios doutores me comentaram uma evolução muito positiva nesta cirurgia. Claro que pela preparação, claro que porque o presidente é um homem muito forte", afirmou.

O porta-voz do Planalto, Otávio Santana de Rêgo barros, fará um pronunciamento por volta das 17 horas deste domingo, 27, sobre os procedimentos envolvendo a cirurgia do presidente Jair Bolsonaro. O político será submetido a uma cirurgia para retirada de bolsa de colostomia e reconstituição intestinal. O procedimento é considerado simples e de baixo risco por especialistas, devendo durar cerca de quatro horas.

Barros acompanha o presidenciável, que foi internado nesta manhã no hospital Albert Einstein, na capital paulista. A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o filho Eduardo também acompanham o presidente da República, além de assessores e seguranças.

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Um restaurante do estado da Virgínia se negou a atender a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, que afirmou neste sábado, no Twitter, que a dona do estabelecimento pediu que era se retirasse do lugar porque trabalhava para Donald Trump.

"Ontem à noite, a dona do Red Hen em Lexington, VA (Virgínia), me pediu para que eu fosse embora porque trabalho para o @POTUS (acrônimo para se referir ao presidente) e cortesmente eu fui", escreveu Sanders.

A mensagem de Sanders confirmou versões sobre o incidente que circularem na noite de sexta-feira nas redes sociais.

"Suas ações dizem muito mais sobre ela que sobre mim. Sempre faço meu melhor para tratar bem as pessoas, inclusive aquelas com as quais não estou de acordo, e continuarei fazendo isso", acrescentou Sanders.

Na noite de sexta-feira, um homem que assegurava ser garçom do Red Hen escreveu no Facebook que atendeu Sanders "por um total de 2 minutos", antes de pedir a ela e a seu grupo que se retirassem.

A publicação viralizou quando Brennan Gilmore, um músico ativista e ex-diplomata americano postou no Twitter uma imagem do restaurante junto com uma nota escrita a mão: "86 - Sara Huckabee Sanders".

O "86" é um código para se negar a servir um cliente.

O restaurante recebeu pela internet uma onda de comentários de todos os tipos, alguns celebrando sua atitude em relação a Sanders e outros acusando o lugar de discriminação.

O episódio ocorre depois que a secretária de Segurança Interna, Kirstjen Nielsen, foi hostilizada por manifestantes na terça-feira enquanto jantava em um restaurante mexicano em Washington.

A secretária é uma das principais defensoras da polêmica política antimigração de Trump, que resultou na separação de mais de 2.000 crianças de seus pais imigrantes ilegais.

Algumas horas antes de furar o bloqueio imposto por militantes ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e se entregar à Polícia Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, reuniu vice-presidentes e demais dirigentes do PT, parlamentares e líderes de movimentos sociais para dar uma de suas últimas orientações políticas antes de ir para a prisão: enquanto estiver na cadeia, em Curitiba, quem fala por ele sobre assuntos do partido é a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional da legenda.

À primeira vista, a ordem, anunciada em uma sala reservada, pareceu redundante, já que Gleisi foi eleita com maioria absoluta - 61% dos votos - no 6º Congresso Nacional do PT em junho do ano passado, em Brasília. Lula, líder de fato da legenda, no entanto, teme que, na sua ausência, as correntes e grupos internos que disputam espaço no partido deflagrem uma guerra fratricida pelo poder.

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Além de evitar um racha no PT, ao dar poder a Gleisi, Lula cria um canal para manter seu controle sobre o partido. Segundo líderes petistas, a decisão contrariou setores que defendiam a nomeação de um porta-voz para o período em que o ex-presidente estiver na cadeia.

De acordo com pessoas que acompanharam o desenrolar da prisão do petista nos últimos dias, as idas e vindas nos processos de tomada de decisões durante as negociações com a Polícia Federal para a rendição serviram como termômetro do que pode acontecer ao partido sem o comando de Lula. Um exemplo citado foi a escolha dos três emissários responsáveis por conduzir as negociações com a PF que, conforme auxiliares de Lula, só foi decidida após uma intensa disputa entre correntes, bancadas e movimentos sociais ligados ao PT.

A reunião na qual Lula indicou Gleisi como porta-voz teve a participação dos vice-presidentes do PT Marcio Macedo, Paulo Teixeira e Alberto Cantalice, do tesoureiro Emídio de Souza, do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e de integrantes de movimentos sociais. Segundo um dos participantes, Lula anunciou que a senadora é sua representante e mudou rapidamente de assunto, não dando margem a questionamentos.

Denúncia

Gleisi é ré na Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, em 2010, R$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás foi destinado à campanha da petista ao Senado. Ela nega e se diz "vítima de perseguição política".

A senadora integra a corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB), mas até a eleição não participava ativamente da vida orgânica do partido. A escolha de Gleisi foi uma decisão pessoal de Lula, que temia a vitória de Lindbergh, apoiado por correntes da esquerda petista como Mensagem e Democracia Socialista.

Ao transferir poderes à presidente do PT, no entanto, Lula deixou claro que as decisões jurídicas cabem à sua equipe de advogados, comandada por Cristiano Zanin Martins. Alguns líderes petistas avaliam que, se Lula passar muito tempo preso, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, coordenador do programa de governo do PT, pode perder espaço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Partido dos Trabalhadores já está se articulando para uma eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado pela Lava Jato a 12 anos e um mês de prisão. Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, uma das providências que estão sendo tomadas pela legenda caso o líder-mor seja preso é a escolha de um porta-voz oficial. Ou seja, alguém que possa visitar Lula e expor as opiniões dele diante do cenário político e das eleições presidenciais.

Lula foi condenado a cumprir a pena em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, no litoral paulista. Para que a sentença seja executada, os recursos impetrados pela defesa dele devem ser julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A previsão é de que o TRF4 aprecie os recursos entre os dias 26 e 28 de março. 

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Para evitar isso, a defesa do ex-presidente ingressou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para que a execução da pena aconteça apenas com o esgotamento de todos os recursos em todas as instâncias judiciais, inclusive no próprio STF. Apesar disso, dentro do PT já há quem cogite que a prisão seja efetuada no início de abril. 

O próprio Lula, no livro "A Verdade Vencerá - o povo sabe por que me condenam" que lançará nesta sexta-feira (16), já admite a possibilidade de enfrentar a cadeia e pondera estar pronto para ser preso. 

Em entrevista feita exclusivamente para o livro, o jornalista Juca Kfouri pergunta a Lula: "O senhor está cogitando a hipótese de ser preso?" E o ex-presidente responde: "Estou. O que não estou é preparado para a resistência armada, nem tenho mais idade. Como sou um democrata, nem aprender a atirar eu aprendi".

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, publicou uma declaração sobre a decisão do juiz federal James Robart, que bloqueou temporariamente o decreto assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que proíbe a entrada de imigrantes de sete países de maioria muçulmana em solo americano. Segundo Spicer, "o Departamento de Justiça pretende, o mais cedo possível, suspender o pedido de emergência da decisão e defender o decreto de Trump. Consideramos a decisão do presidente legítima e apropriada".

De acordo como o porta-voz, Trump tem a autoridade constitucional e a responsabilidade de defender os EUA e, como a lei declara, "sempre que o presidente considera que a entrada de qualquer estrangeiro ou classe de estrangeiros seja prejudicial para os interesses dos EUA pode, por proclamação e, durante o período que julgar necessário, suspender a entrada de todos os estrangeiros ou de qualquer classe de estrangeiros, como imigrantes ou não imigrantes, ou ainda impor restrições que considere apropriadas à entrada de estrangeiros".

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O presidente Michel Temer lamentou e repudiou, por meio de seu porta-voz, Alexandre Parola, a invasão do Congresso Nacional na tarde desta quarta-feira, 16. "A invasão representa uma afronta a instituição que representa a soberania popular e é um desrespeito as normas do convívio democrático", disse.

O porta-voz acrescentou que a "Constituição brasileira garante a todos o livre direito à manifestação de suas opiniões, mas não protege a agressão e o desrespeito constitucional". "Em uma democracia, o valor a ser preservado é o do respeito a livre expressão e da busca de apoio pelo convencimento e pela argumentação. Episódios como o de hoje são inaceitáveis e serão combatidos a luz da lei em defesa da garantia da integridade de cada uma das instituições de estado", completou, lendo a mensagem do presidente.

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Questionado se o presidente tinha conhecimento do protesto que está acontecendo neste momento no acesso ao Palácio da Alvorada, onde será realizado o jantar com senadores da base aliada, Parola afirmou que Temer não havia comentado com ele esse assunto.

Um grupo de manifestantes contrários a PEC que cria um teto para os gastos públicos tenta impedir que senadores cheguem ao jantar. No grupo há também estudantes de ensino médio e da Universidade de Brasília, contrários a MP da reforma do ensino médio. O jantar que Temer pretende oferecer nesta noite é justamente no esforço de garantir a aprovação da PEC do teto no Senado.

O presidente Michel Temer escolheu como porta-voz do governo Alexandre Parola, que também exerceu o cargo durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Com a escolha, o Planalto espera resolver seguidos problemas de comunicação que têm prejudicado o governo.

Diplomata de carreira, Parola foi escolhido após a recusa do jornalista Eduardo Oinegue, que depois de uma conversa com o presidente entregou a Temer um plano de comunicação.

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A jornalista espanhola Paloma García Ovejero, de 41 anos, assumirá na segunda-feira (1°) o cargo de subdiretora da Sala de Imprensa da Santa Sé, ao lado do também jornalista Greg Burk, americano de 55 anos, nomeado diretor, em substituição ao padre Federico Lombardi, jesuíta, de 74 anos. Paloma García é a primeira mulher a ocupar função executiva na cúpula da Sala de Imprensa, como porta-voz do papa.

"Ah, uma galega no Vaticano!", brincou Francisco, usando o tratamento que os argentinos dão aos espanhóis, ao receber seus novos auxiliares em audiência, no dia 11 deste mês. Era um encontro de trabalho, no qual o papa pediu equilíbrio, fidelidade e clareza na transmissão das informações. Padre Lombardi deixa o cargo após dez anos, durante os quais serviu a Bento XVI e a Francisco. Pediu demissão em dezembro, por causa da idade avançada. Desde então, Burk vinha ocupando o cargo de subdiretor.

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Nascido em Saint Louis, Greg Burk especializou-se em Jornalismo, depois de estudar em colégios jesuítas da cidade e de se formar em Ciências Comparadas na Universidade de Columbia, em Nova York. Trabalhou na agência United Press International (UPI), em Chicago, na Reuters e na revista Metropolitan, antes de ser enviado a Roma como correspondente da revista National Catholic Register. Em 1990, passou a colaborar com a revista Time e, em 2001, tornou-se correspondente da Fox News em Roma. Era assessor de comunicação, desde 2012, quando em dezembro do ano passado foi trabalhar com padre Lombardi.

Paloma García nasceu em Madri e trabalhava desde 2012 como correspondente em Roma da rádio Cope (Cadenas de Ondas Populares Españolas), da Conferência dos Bispos da Espanha. A nomeação para a diretoria da Sala de Imprensa surpreendeu a jornalista, conforme afirmou em entrevista ao Serviço Brasileiro da Rádio Vaticano. "Tenho um pouco de medo, é certo, porém, ao mesmo tempo, a tranquilidade de saber que não foi uma escolha minha", disse Paloma. Em sua opinião, o fato de ser mulher não foi determinante para a sua escolha, pois lhe parece normal na revolução da normalidade, da natureza e da lógica que o papa Francisco está fazendo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Diferente do ano passado, em que o secretário de Planejamento e Gestão, Frederico Amâncio estava à frente do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), este ano, a assessoria do governador designou o secretário da Fazenda e pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), para falar sobre a iniciativa nesta segunda-feira (17). Semelhante à inserção do prefeito do Recife e apadrinhando do governador Eduardo Campos, Geraldo Julio (PSB), aos poucos, o representante do governo vai aproveitando os eventos públicos para marcar presença. 

Câmara pontuou que o FEM terá poucas diferenças em relação a da versão 2013, porém, garantiu que os detalhes não alteram a forma de funcionamento do fundo. Ele também contou que de todos os municípios que enviaram o plano de ação ao governo, apenas dois: Cedro (Sertão) e Chã Grande (Mata Sul) não conseguiram aprovação do projeto. No entanto, os recursos foram liberados através de convênios. 

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Com a notória mudança de secretário responsável por falar sobre o FEM em meio ao pré-início de campanha eleitoral, o governador foi questionado se a decisão não poderia ser vista como eleitoreira, mas desconversou tentando evitas boatos. “Absolutamente, até porque isso é feito para todos os prefeitos, como tradicionalmente se fazia isso para os prefeitos que fossem correligionários. Nós estamos fazendo algo transparente quer é fruto de um projeto de lei, de um debate com a direção da Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco), a luz do dia, às claras com a situação que os municípios passam. O que estávamos fazendo é dando solução”, esclareceu.

Apesar de não associar a decisão de Câmara falar com a questão eleitoral, o governador confirmou que o prestígio do FEM partiu de Amâncio e do secretário da Fazenda. “Agora não posso negar que quem fez os projetos, quem discutiu isso foi Fred Amâncio e Paulo Câmara”, admitiu.

A cirurgia à qual a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi submetida na manhã de hoje "foi satisfatória, foi muito bem", afirmou há pouco o porta-voz da Presidência da Argentina, Alfredo Scoccimarro. Ele disse que a presidente já se encontra em seu quarto e "está de muito bom ânimo".

Cristina, segundo Scoccimarro, cumprimentou a todos, agradeceu a equipe médica e a todos que estão rezando para ela.

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O próximo boletim médico será divulgado amanhã ao meio-dia. Cristina foi submetida à drenagem de um coágulo no crânio, que havia sido detectado no sábado passado, produto de um golpe na cabeça ocorrido no dia 12 de agosto, depois de um tombo.

O antigo porta-voz de Muamar Kadafi, Mussa Ibrahim, foi preso neste sábado a sudoeste da capital, Trípoli, informou hoje o escritório do primeiro-ministro da Líbia.

"Mussa Ibrahim, ex-porta-voz de Kadafi, foi preso na cidade de Tashuna, 90 quilômetros a sudeste de Trípoli", segundo comunicado do governo. As informações são da Dow Jones.

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O assessor Thomas Traumann é o novo porta-voz da Presidência da República, informou hoje a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Traumann era assessor chefe de comunicação da Casa Civil na gestão de Antonio Palocci, o primeiro ministro varrido do governo Dilma Rousseff. O novo porta-voz substitui o diplomata Rodrigo Baena, que deve assumir uma embaixada nos próximos meses.

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