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O PSDB Pernambuco iniciou nesta quinta-feira,21, uma campanha nas redes sociais do partido com orientações sobre as prévias que vão definir, no dia 21 de novembro, o candidato tucano à presidência do Brasil. Os governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, João Dória, de São Paulo, e o ex-prefeito de Manaus e ex-senador Arthur Virgílio disputam as primárias.

“As prévias representam um processo transparente e uma grande demonstração de democracia interna. Os nossos filiados têm voz e votos garantidos nas nossas decisões”, reforça a presidente do PSDB Pernambuco, Raquel Lyra.

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Os filiados eleitores têm até 14 de novembro para realizar o cadastro no app Prévias PSDB, disponível no Google Play e na App Store. É necessário informar o número do título de eleitor e enviar a foto de um documento de identificação.

*Da assessoria

 

O vice-presidente do PSDB-SP, Evandro Losacco, declarou nesta quarta-feira, 20, apoio ao pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Leite (PSDB-RS). A decisão segue caminho contrário do Diretório Estadual de São Paulo, que já tinha anunciado apoio ao governador João Doria (PSDB).

Evando Losacco anunciou sua decisão em uma publicação no Twitter, onde enumera nove motivos que o fizeram apoiar o governador Eduardo Leite. Entre eles estão: identidade com o PSDB, respeito com as lideranças e a história do partido .

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"Nunca diminuiu o papel dos líderes que construíram nosso Partido, ao contrário, quando fala de São Paulo, lembra sempre de mencionar Mário Covas, Franco Montoro, Geraldo Alckmin, José Serra e FHC." A mensagem pode ser vista como uma crítica ao estilo de Doria, visto com receios pela velha guarda tucana.

O vice-presidente do diretório de SP é aliado do ex-governador Geraldo Alckmin, que planeja mudar de partido para concorrer novamente ao governo de São Paulo. A relação de Doria e Alckmin rachou após Doria anunciar apoio ao vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), para sucedê-lo no Palácio dos Bandeirantes.

Recentemente, o presidente do PSDB-SP, o secretário Marco Vinholi, criticou Leite no Twitter. "Leite vem a SP e ataca Doria mais uma vez. Diálogo na teoria, agressão na prática. É momento de termos um candidato para unir o partido e o País, não para dividir."

De olho no eleitorado paulista, o governador Eduardo Leite, no último domingo (18), foi recebido por empresários no Estado. No jantar com empresários paulistas, também estiveram o senador José Aníbal (PSDB-SP) e o presidente do PSD, Gilberto Kassab.

As prévias do PSDB acontecem em 21 de novembro. Caso nenhum candidato tenha a maioria absoluta dos votos, haverá segundo turno em 28 de novembro.

Ao mesmo tempo em que buscam os votos dos filiados tucanos nas prévias do PSDB, os governadores Eduardo Leite (RS) e João Doria (SP) mantêm articulações políticas além dos limites partidários. Neste caso, a disputa é sobre quem está mais bem posicionado para liderar uma terceira via em 2022. Os adversários têm dividido a agenda entre os partidários e encontros com empresários e lideranças de outras legendas.

O gaúcho investe no apoio do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD, e de ACM Neto - que está à frente do processo de fusão das legendas e criação do União Brasil. O entorno de Leite age para aproximá-lo do apresentador José Luiz Datena (PSL) e de representantes do empresariado paulista.

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Doria, por sua vez, mantém linha direta com o ex-ministro Sérgio Moro, estreitou a relação com o MDB e outros partidos de sua base no Estado - como Solidariedade, PL, PV e Avante - e comemorou o apoio explícito do presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal.

Com agendas cada vez mais frequentes em São Paulo, Eduardo Leite participou de um jantar no domingo com cerca de cem convidados na capital paulista. Entre os presentes no evento, que foi organizado pelo grupo Esfera Brasil, estavam empresários próximos a Doria desde os tempos que ele presidia o Grupo de Líderes Empresariais (Lide), como Luiza Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza, e Claudio Lottenberg, do conselho do Albert Einstein.

Chamou atenção no evento a presença dos prefeitos de Jacareí e São José dos Campos, duas grandes cidades paulistas governadas pelo PSDB. No dia 22, Leite vai participar de outro almoço com empresários, desta vez no Rio de Janeiro.

Doria almoçou ontem com o presidente do Itaú-Unibanco, Milton Maluhy, e a diretoria do banco. O secretário de Projetos e Ações Estratégicas, Rodrigo Maia, estava presente. O ex-presidente da Câmara viajou para São Paulo também com a missão de aproximar lideranças do Congresso e de outros partidos do governador.

Na sexta-feira, Doria participa do 10° encontro com empresários em um evento do Lide na capital. Já na viagem que fez para Minas em setembro, o paulista participou de um ato em Belo Horizonte com centenas de empresários e poucos tucanos. No dia seguinte, esteve em um evento organizado pelo prefeito de Betim, Vittorio Medioli (sem partido), com políticos e lideranças de diversas siglas. Na ocasião, o deputado Aécio Neves ironizou os encontros e disse que o paulista faz campanha onde não tem voto.

Às vésperas do primeiro debate das prévias, a disputa se acirrou entre os dois governadores. Em Santo André, na Grande São Paulo, Eduardo Leite criticou o adversário por ter anunciado que não iria ao debate organizado pelos jornais Valor e O Globo, e depois recuado. O governador gaúcho também rebateu críticas do entorno de Doria sobre o aplicativo que será usado nas votação dos filiados do PSDB.

"Negar participação no debate e lançar suspeitas à forma de votação é coisa do bolsonarismo. Espero que não volte o BolsoDoria", disse ele no domingo. O presidente do diretório paulista do PSDB, Marco Vinholi, rebateu.

"Diálogo na teoria, agressão na prática. É momento de termos um candidato para unir o partido e o país, não para dividir". Procurado, o coordenador da campanha de Doria, Wilson Pedroso, negou que o governador esteja procurando aliados fora do partido e disse que a estratégia é "100% interna no PSDB".

Em campanha pelas prévias do PSDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, citou neste domingo (17) em Santo André (SP), o slogan adotado por João Doria em 2018 para afirmar que se negar a participar de debate e lançar dúvidas sobre a forma de votação, digital, "é coisa de bolsonarismo".

"Negar a participação em debate e lançar suspeitas sobre a forma de votação é coisa do bolsonarismo. Espero que não volte o 'BolsoDoria'. Espero que a gente tenha uma atitude de PSDB, que preza pelos debates, pelo diálogo, pela construção de convergência", disse o governador gaúcho.

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O slogan foi adotado por Doria nas campanhas de 2018 como forma de atrair o eleitorado do então candidato à presidência da República. O elo, no entanto, se desfez no ano seguinte ao pleito.

Leite esteve em um encontro com apoiadores em Santo André na manhã deste domingo e fez o comentário após ser questionado sobre as dúvidas do adversário a respeito do método de votação das prévias, que é digital, e por, antes, se negar a participar de um debate entre os pré-candidatos que ocorrerá na próxima terça-feira, 19. Doria recuou e aceitou o convite no sábado (16). O ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, o terceiro concorrente na disputa, também participará da conversa. Como mostrou o Estadão, Doria tem tentado se aproximar de Virgílio.

Os dois governadores são os principais candidatos do partido à corrida presidencial em 2022 e vêm elevando o tom da disputa pelos votos nas prévias. O principal campo de disputa, agora, é o Estado de São Paulo, que concentra a maior parte dos votos tucanos.

O presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi, reprovou a fala no Twitter. "Leite vem a SP e ataca Doria mais uma vez. Diálogo na teoria, agressão na prática. É momento de termos um candidato para unir o partido e o país, não para dividir", escreveu ele na tarde deste domingo. Doria, por sua vez, não comentou as falas.

Leite concentrou as suas atividades deste final de semana em Santo André e, à tarde, em São Paulo. Já Doria esteve em São José do Rio Preto no sábado e em Santos no domingo. O governador paulista foi acompanhado do vice, Rodrigo Garcia.

Na cidade do interior, divulgou um manifesto que recebeu da Associação Paulista de Municípios que contabiliza o apoio de 350 prefeitos e vice-prefeitos à sua pré-candidatura.

O vencedor das prévias será escolhido da seguinte forma: quatro grupos vão votar no dia 21 de novembro - filiados; prefeitos e vice-prefeitos; vereadores, deputados estaduais e distritais; governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual presidente da Comissão Executiva Nacional, deputados federais e senadores. Cada um desses grupos tem peso de 25% no total dos votos.

Ex-presidente do PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) formalizou nesta terça-feira (28) seu apoio ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, nas prévias presidenciais do partido. Tasso retirou sua candidatura da disputa tucana e, agora, tenta atrair o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para o governador gaúcho. FHC já anunciou publicamente seu apoio ao governador de São Paulo, João Doria, mas Tasso e Leite vão visitar o ex-presidente nesta quarta, 29, para tentar reverter o voto.

"Desde o começo desse partido, FHC vota comigo e eu voto com ele. Agora, não vai ser diferente", afirmou Tasso. "Faremos uma visita amanhã (hoje) ao presidente FHC em São Paulo. Sei que, no mínimo, ele está torcendo pela nossa caminhada", declarou o senador.

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A aliança entre Leite e Tasso já estava sendo desenhada nas últimas semanas. Tasso vinha indicando que preferia apoiar alguma candidatura com quem se sentisse afinado a enfrentar diretamente a busca interna por votos. "Eu vi no Eduardo um dinamismo, uma juventude e uma força de vontade que depois dos 70 anos a gente procura ter, mas não tem mais", disse.

Para Tasso, o momento político do País exige que o partido se posicione politicamente de maneira muito clara. "O Brasil está numa rota de naufrágio em todos os sentidos. Todos os nossos valores se deterioraram", criticou o senador.

Na cerimônia que sacramentou a aliança com Tasso, Leite reafirmou sua disposição de trabalhar para a criação de uma agenda de transformação do Brasil em vez de manter o clima de divisão e polarização. "A minha candidatura não é um terceiro polo de radicalização", disse o governador gaúcho.

Leite avaliou que, embora as pesquisas indiquem uma polarização da disputa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro, há muito terreno para que uma terceira via possa crescer. "Muito se fala na polarização de votos, mas pouco se fala na polarização de rejeição de Lula e Bolsonaro. Ambos são amplamente rejeitados pela população. E isso abre um caminho imenso para uma nova candidatura." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lançou nesta terça-feira, 21, em Brasília, sua campanha para as prévias presidenciais do PSDB pregando a construção de um modelo de pacificação política do País. Apesar disso, o governador gaúcho manteve suas críticas ao presidente Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lideram as pesquisas.

"Não sou candidato a mito ou a salvador da pátria. Sou candidato a liderar a enorme potencialidade deste País, com sua gente e suas inúmeras riquezas, para que ele volte a ser aquilo que todos nós, em nossos corações, sabemos que ele pode ser", afirmou Leite na "Carta Aberta" durante evento em Brasília.

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Para Leite, a má condução política feita pelo PT, "especialmente pelo ex-presidente Lula", teria permitido espaço para que Bolsonaro ascendesse politicamente. "A verdade é que, na minha análise, Bolsonaro é também resultado de uma política feita pelo PT", disse.

"Especialmente pelo ex-presidente Lula, que sempre discursou sobre ‘nunca antes na história desse País’", que só eles eram donos da moralidade e nós vimos depois os lamentáveis casos de corrupção que aconteceram sob aquele governo, e que o Brasil tinha começado com o governo do PT. E com isso ofendeu boa parte dos brasileiros, machucou boa parte dos brasileiros, gerando um terreno fértil para que surgisse Bolsonaro. Bolsonaro é o resultado de uma política feita com divisão pelo próprio Partido dos Trabalhadores", criticou.

Na véspera, o governador de São Paulo, João Doria - que também concorre nas prévias - afirmou que seu tom de campanha será "predominantemente antipetista". Mesmo com as críticas feitas a Lula e Bolsonaro, Leite disse defender um modelo propositivo para o Brasil. "É hora de superar a política do ‘uns contra os outros’ e partir para o todos contra os problemas do Brasil", afirmou. "O Brasil precisa de alternativas novas. Está na hora de olhar para o futuro com olhos de futuro. Não é sobre o País que está aí e nem sobre o País que já foi, e sim sobre o Brasil que podemos ser. Um País que os jovens se orgulhem e não queiram ir embora. E onde os mais velhos tenham confiança que irão ver o Brasil dar certo", acrescentou o governador.

O político tucano falou que não quer ser presidente "para brigar com Lula ou Bolsonaro". "Para fazer este País, um presidente tem de ser presidente de todos: dos que pensam e dos que não pensam como você. Estamos precisando de paz, de união, de distensionamento e de coragem. Não desejo ser presidente para brigar com Lula ou Bolsonaro, mas sim para brigar pelos brasileiros contra os enormes problemas que nosso país tem. Eles, os problemas, é que são meus inimigos", disse.

Por conta disso, Leite defendeu que seja feita cada vez mais política para solucionar os problemas do País. "Se eu tivesse que reduzir tudo em três grandes lutas, elas seriam: combater as desigualdades, crescimento com foco no aumento de produtividade e sustentabilidade e diversidade, com respeito a todas as diferenças. É na soma, e não na divisão, que iremos mudar o Brasil. O Brasil precisa de mais política e não menos. Política com ‘P’ maiúsculo, que dialoga para erguer pontes e construir consensos estratégicos. Não se faz reformas e avanços sem política", reforçou.

Mesmo com as pesquisas indicando uma polarização entre Lula e Bolsonaro, Leite entende que esse quadro é possível de ser alterado por uma outra candidatura.

"Muito se fala da polarização da intenção de votos e pouco se fala da mesma polarização na rejeição. A população rejeita fortemente os dois caminhos que são mais conhecidos. Nesse momento, a população não está preocupada com a eleição porque está a um ano da eleição. A preocupação da população é se a vacina vai chegar nos seus filhos, se vai conseguir manter o emprego que tem, se vai conseguir o emprego que está procurando por conta do desemprego não ceder. Se a inflação vai permitir que essa pessoa compre comida ou não. Carne para colocar na mesa. Essas são as preocupações imediatas da população e não a eleição. Eu fui candidato a prefeito e a quatro meses da eleição eu tinha 8, 9% e terminei o primeiro turno em primeiro lugar com 40% dos votos. Para governador foi a mesma coisa. Tenho absoluta certeza que o segundo turno do ano que vem não será entre Lula e Bolsonaro", previu.

Na disputa interna pela vaga do PSDB na corrida presidencial, Leite tem como principal adversário o governador João Doria. Outros dois candidatos inscritos nas prévias, o senador Tasso Jereissati, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio então participando mais com o objetivo de fomentar o debate interno do PSDB.

Para fortalecer o lançamento de sua candidatura, o governador gaúcho se apresentou acompanhado por representantes de alguns diretórios estaduais que o apoiam, como Minas Gerais, Bahia e Amapá, por exemplo. Estavam presentes, entre outros, o líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG), e os deputados federais Adolfo Viana (BA), Luiz Carlos Gomes (AP), Lucas Redecker (RS) e Daniel Trzeciak (RS), além dos prefeitos Hildon Chaves (Porto Velho) e Paulo Serra (Santo André).

As prévias tucanas começam amanhã com o governador de São Paulo João Doria à frente de seu principal adversário interno, o colega gaúcho Eduardo Leite. A vantagem se dá pelos apoios já anunciados ao paulista em viagens feitas pelo País nos últimos meses. Até aqui, Doria soma, em tese, um terço do eleitorado do PSDB. Outros 10% fecharam com Leite - o restante segue em aberto, assim como a disputa interna, que promete ser acirrada.

Pelo calendário definido pela executiva nacional, os postulantes a presidenciável em 2022 terão pela frente dois meses de campanha - o primeiro turno está marcado para 20 de novembro. Além de Doria e Leite, a expectativa é de que o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio também se inscrevam, mesmo sem disposição real para seguirem até o fim.

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Após conquistar os diretórios de São Paulo, Paraná, Acre e Pará, Doria espera anunciar o apoio dos tucanos do Rio Grande do Norte e do Espírito Santo. Juntos, esses seis Estados somam 467 mil filiados, ou 35% do total. Já Leite fechou com Minas Gerais, que, sozinho, detém um décimo dos votos.

O resultado final, porém, não será uma soma simples. Por decisão da executiva nacional, os votos dos filiados com mandatos, como prefeitos e deputados, terão mais peso na decisão, o que força os candidatos a negociarem com as bancadas federais, estaduais e municipais.

O PSDB tem hoje três governadores, sete senadores, 33 deputados federais, 720 estaduais e distritais, 520 prefeitos e 4.377 vereadores. Os ex-presidentes nacionais também votam, assim como Fernando Henrique Cardoso, atual presidente de honra, que fechou com Doria.

Estilos. De perfil mais discreto e menos crítico a Jair Bolsonaro, Leite tem, ao menos por enquanto, mais aliados no Congresso. Dos sete senadores, dois são considerados bolsonaristas - Roberto Rocha (MA) e Rodrigo Cunha (AL) - e, por isso, mais avessos a Doria.

Entre os demais, apenas Izalci Lucas (DF) declarou apoio ao paulista. Ele receberá Doria em almoço após o ato de inscrição, amanhã, em Brasília. Se Tasso desistir, a tendência é que apoie Leite e leve com ele os votos de Plínio Valério (AM) e Mara Gabrilli (SP). José Aníbal, suplente em exercício de José Serra (SP) no Senado, estaria neutro.

Para conquistar tucanos com mais peso nas prévias, Doria e Leite têm rodado o País. O paulista já esteve em dez Estados, enquanto o gaúcho visitou 12. Tasso e Virgílio, contudo, não lançaram mão dessa estratégia.

Ainda que atrás de Doria no momento, Leite tem menos rejeição dentro e fora do partido, o que o coloca, segundo aliados, com chances reais de crescimento. Prefeitos tucanos de Santa Catarina, por exemplo, foram até o gaúcho para incentivá-lo. O Estado é considerado o mais bolsonarista do País.

Dois ex-presidentes do PSDB-SP oficializaram apoio a Leite - Antonio Carlos Pannunzio e Pedro Tobias, este ligado ao ex-governador Geraldo Alckmin, que cogita migrar para o PSD após Doria avisá-lo que não teria legenda para disputar mais uma vez o Bandeirantes.

Após obter o aval do PSDB mineiro, comandado pelo deputado Aécio Neves, desafeto público de Doria, Leite avança para ter o apoio de Tasso, que desistiria da disputa e ajudaria a convencer o diretório cearense a seguir sua decisão. Já Virgílio, se abrir mão, tende a ir com Doria.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador João Doria participou neste sábado, 19, de encontro partidário com mais de 4 mil mulheres na capital paulista e prometeu escolher uma mulher como vice, caso vença as prévias organizadas pelo partido para definir seu candidato à Presidência da República em 2022. No evento, organizado em parceria com o PSDB Mulher, Doria recebeu o apoio da presidente nacional do grupo, a gaúcha Yeda Crusius, que governou o Rio Grande do Sul entre 2007 e 2010.

Com faixas de "Doria presidente" e "Doria, pai da vacina", milhares de mulheres das cinco regiões do País se aglomeraram em um espaço completamente lotado do WTC, local de eventos na zona sul de São Paulo. Apesar de todas usarem máscaras e de o local contar com álcool em gel para higiene das mãos, o distanciamento social não foi respeitado, apesar de esta ser a condição imposta pelo próprio governo para a liberação de eventos sem limite de público. O clima, além de eleitoral, era de fim de pandemia.

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No palco, Doria assinou uma carta-compromisso na qual assegura a intenção de trabalhar para ampliar os direitos da mulher e as políticas públicas destinadas a elas. Citou ações desenvolvidas por ele e sua equipe no governo do Estado, como o programa Dignidade Íntima - que distribui absorventes femininos a mulheres matriculadas na rede estadual de ensino -, e mencionou os últimos programas sociais que as beneficiam, como o Vale Gás.

"Lugar de mulher é onde ela quiser estar. Aqui no Estado de São Paulo se respeita a mulher. E quem não quiser respeitar, tem a lei. Aqui temos 138 Delegacias da Mulher. E vamos a 150. Criamos o SOS Mulher também, para as polícias protegerem todas", afirmou Doria. O tucano também destacou que 64% dos cargos diretivos, com força de comando no governo, são comandados por mulheres.

A promessa de escolher uma vice na chapa não ganhou destaque no palco, mas em coletiva de imprensa realizada antes do evento. "Vencendo as prévias do PSDB e, iniciando a disputa presidencial, nós teremos uma candidata à vice-presidente da República. Esse é um compromisso meu", afirmou Doria ao lado de Yeda, que imediatamente reagiu. "O PSDB é conhecido como um partido do muro, mas é porque a gente gosta de subir e olhar os dois lados. Tenho 30 anos de relação com Doria, de política vivida. Eu, pessoalmente, sou João Doria", declarou a ex-governadora.

O apoio de Yeda é comemorado por aliados de Doria por se tratar de uma liderança importante do partido no Rio Grande do Sul, atualmente comandado por Eduardo Leite, principal adversário de Doria na disputa interna do partido. De acordo com as regras estipuladas pela executiva nacional do PSDB, ambos farão a inscrição para participação nas prévias nesta segunda, 20. Também devem se apresentar para a disputa o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. Em seguida, os concorrentes terão dois meses de campanha até a data da votação, marcada para 20 de novembro.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), esteve na manhã deste sábado (28) em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Ao lado da prefeita Raquel Lyra (PSDB) e de aliados tucanos, ele visitou feira local e assinou um convênio com projetos para a educação. A colega de legenda, aspirante ao governo de Pernambuco, voltou a ser pauta durante conversa já na visita ao Recife, durante a tarde, no Porto Digital. Doria, que até o momento havia sido imparcial sobre apoios em nível regional, declarou suporte à candidatura de Lyra, por alinhamento à agenda do partido.

“Não tenho me pronunciado sobre questões regionais, mas aqui (em Pernambuco) eu vou me pronunciar, porque o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, já disse claramente que a candidata para a sucessão aqui no estado é Raquel Lyra. Se ele que é o presidente e fala em nome do partido, deliberou isso, tem o meu apoio. Aqui eu posso falar, pessoalmente, e o que eu puder fazer, farei, com todo o respeito aos demais candidatos”, declarou Doria.

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A visita faz parte do giro dos tucanos para as prévias, que devem decidir em 21 de novembro o candidato da sigla à presidência, e contou com a presença do secretário de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Lucas Ramos, que é do PSB. Ramos assinou, como testemunha, o termo de parceria entre o Porto Digital e o Governo de São Paulo.

Já em relação a Paulo Câmara (PSB-PE), que está prestes a encerrar seu mandato e é oposição local do tucanato, Doria disse que a visita é “cortesia” e algo “entre amigos”. O governador de São Paulo aproveitou para oferecer vacinas ao estado, afirmando que a vacinação é uma das pautas debatidas na noite deste sábado (28), no Palácio do Campo das Princesas, casa do governo de Pernambuco.

“Paulo Câmara tem sido muito ativo no Fórum de Governadores, estamos muito unidos. Bolsonaro nos uniu. Ele tem produzido tantas notícias ruins, tantos fatos ruins e negativos, que aproximou os governadores de forma geral, nunca houve uma união tão grande. Nós [Paulo Câmara e eu] temos muitas distâncias ideológicas e políticas, mas proximidade na defesa da democracia, da liberdade, do federalismo, da vacina e da saúde. Telefonei Paulo Câmara, disse que queria tomar um café. É uma visita entre dois amigos, mas lógico que o tema da vacina será abordado porque o Instituto Butantan já estará oferecendo vacinas a partir de setembro, para outros estados, inclusive do Nordeste. Nós já assinamos contrato com o Camilo Santana, estamos entregando em setembro três milhões de doses da vacina para que ele possa acelerar o seu programa vacinal com as duas doses; e também com o estado do Espírito Santo, mais 500 mil doses. Ainda no Nordeste, mais 500 mil doses ao governador Wellington Dias (Piauí). Se ele (Paulo Câmara) precisar de vacinas, São Paulo vai oferecer”, continuou o tucano.

Em campanha nas prévias do PSDB para 2022, o governador João Doria causou desconforto no partido ao dizer nesta segunda, 23, no programa Roda Viva, da TV Cultura, que o senador Tasso Jereissati (CE), seu adversário interno, havia desistido da disputa. A declaração pegou de surpresa a direção executiva da sigla e foi desmentida por Tasso.

"Nunca conversei com quem quer que seja, nem tampouco conversei com o governador João Doria, pessoa que respeito, sobre essa questão. Portanto, fiquei surpreso com essa declaração, e no dia em que eu tiver, se tiver de fazer algum anúncio, eu mesmo farei", disse o senador cearense em nota enviada ao Estadão.

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A declaração de Doria aconteceu no mesmo dia que Tasso recebeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu escritório político em Fortaleza. O petista publicou a foto em suas redes sociais e classificou a conversa como um "diálogo importante" sobre a democracia.

Além de Doria e Tasso, também estão na disputa o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio. A votação está marcada para o dia 21 de janeiro, mas apenas Doria e Leite estão de fato fazendo campanha e viajando pelo Brasil. O senador cearense tem feito apenas conversas por telefone com tucanos e participado de plenárias virtuais.

Nesta terça, Doria afirmou ter sido induzido ao erro e que deu a declaração com base em uma notícia veiculada em um portal de notícias. O governador pediu "desculpas" a Tasso, por quem disse ter "profundo respeito".

Também no programa da TV Cultura, o governador paulista fez uma série de críticas ao deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), que é seu desafeto na legenda. Doria, que já defendeu a expulsão do parlamentar, chamou o ex-governador mineiro de "covarde" e "pária dentro do PSDB" ao comentar a votação da PEC do voto impresso na Câmara.

Dos 32 deputados federais tucanos, 14 votaram na tese bolsonarista em defesa do voto do impresso. Aécio optou por abster.

O deputado, que foi candidato ao Palácio do Planalto em 2014, respondeu também por meio de nota.

"Doria é um desqualificado. Perdeu as condições de ser candidato à própria reeleição pela sua enorme rejeição e acha que pode comprar o PSDB para satisfazer o seu fetiche de ser candidato a presidente da República. Falta a ele dimensão e caráter para liderar qualquer projeto nacional", afirmou Aécio.

Em outro trecho da nota, o deputado federal disse que o governador de São Paulo "se ajoelhou de forma oportunista" aos pés de Bolsonaro implorando apoio e criou o "inesquecível" Bolsodoria.

Por fim, Aécio afirmou que Doria "traiu" o seu padrinho político, o ex-governador Geraldo Alckmin, da forma "mais covarde e humilhante possível".

Pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, visita Pernambuco nesta sexta-feira (13). Leite cumprirá agendas no Recife e em Caruaru, acompanhado da presidente estadual da legenda tucana e prefeita da capital do Agreste, Raquel Lyra.

No Recife, o governador do Rio Grande do Sul conhece o Porto Digital às 12h. Em seguida já segue para Caruaru, onde visita a Casa-Museu Mestre Vitalino, o artesão Luiz Antonio, participa de um ato político e concede coletiva de imprensa.

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Colocando-se no páreo para a disputa eleitoral de 2022, Eduardo Leite deve visitar diversos estados do país para convencer aos tucanos de que ele é a melhor opção do partido para a corrida, uma vez que vai encerar prévias internas contra o governador de São Paulo, João Doria.

A direção executiva nacional do PSDB decidiu estabelecer um teto de gastos para os pré-candidatos à Presidência disputarem a campanha de prévias na sigla. O partido pretende distribuir entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão do Fundo Partidário para cada postulante ao Planalto.

O valor não foi definido oficialmente porque os tucanos ainda não sabem quantos serão os inscritos, mas a expectativa da legenda é de que a disputa interna, marcada para 21 de novembro, se afunile entre os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS).

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"O PSDB vai definir um valor compatível com a necessidade dos inscritos. Se forem quatro candidatos, o valor será menor. Vai haver um teto para equilibrar o jogo", disse o tesoureiro nacional do PSDB, César Gontijo. A lei, porém, permite que os pré-candidatos também usem recursos próprios ou doações.

O PSDB tem orçamento mensal que varia de R$ 3,8 milhões a R$ 4,2 milhões, mas há uma reserva em caixa para pagar os custos logísticos das prévias. Metade desse valor é distribuída para os diretórios estaduais, com valores que correspondem às votações dos deputados e senadores de cada Estado.

Por ora, os diretórios do Rio Grande do Sul e de São Paulo estão pagando, respectivamente, as despesas de Leite e de Doria, que já estão em campanha pelo Brasil. Ambos têm viajado de jato fretado.

O senador Tasso Jereissati (CE), que está nos EUA, não está fazendo campanha nem pretende se deslocar pelo País. Em conversas reservadas, tucanos consideram pouco provável que ele leve a candidatura até o fim e preveem que ele deve apoiar Leite. Já o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, que também se coloca como pré-candidato do partido ao Palácio do Planalto, dificilmente conseguirá cumprir a regra que estabelece um mínimo de apoiamento nas bancadas: 1/3 dos deputados e 1/3 dos senadores.

Pela resolução aprovada, o colégio eleitoral será formado por quatro grupos de votantes - (1) filiados; (2) prefeitos e vice-prefeitos; (3) vereadores, deputados estaduais e distritais; (4) governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual presidente da Comissão Executiva Nacional, deputados e senadores. Cada um desses grupos tem peso de 25% no total dos votos. O prazo de inscrição para as prévias termina em 20 de setembro. Em outubro, serão realizados cinco debates presenciais.

Pré-campanha de Doria cita 'João vacinador'

A pré-campanha de Doria é a mais estruturada e já conta com equipes de comunicação, apoio nas redes sociais e até um jingle. Em ritmo de repente, o governador é apresentado no clipe como candidato a presidente e chamado de "João vacinador". O refrão diz que ele vai "endireitar" o Brasil. A ideia é que uma casa seja alugada para servir de "bunker" para a equipe do governador paulista.

Apesar de contar com uma campanha profissional, o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, disse que o partido só gastou R$ 20 mil até o momento. "Estamos esperando a definição da (Direção) Nacional sobre os recursos para programar quanto iremos gastar até o final e se precisará de doação de recursos", afirmou o dirigente.

Procurado, o PSDB do Rio Grande do Sul não respondeu quanto já gastou com as viagens do governador Eduardo Leite.

O governador de São Paulo (PSDB), João Doria, viajou neste sábado, 10, para Campo Grande e a Goiânia para começar sua campanha por votos nas prévias do PSDB. O partido vai definir em novembro o candidato para disputar as eleições presidenciais de 2022. Aos colegas de legenda, criticou os ataques do presidente Jair Bolsonaro ao processo eleitoral e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso.

O tucano disse que não há "nenhum risco" de não ocorrer eleições no ano que vem. "Num país democrático, que respeita a Constituição, e com um povo mobilizado em defesa à democracia e respeito aos Poderes, não vejo nenhum campo para não termos eleições", disse. "Esse espírito autoritário do atual presidente não tem amparo na população brasileira. E a maioria dos governadores querem eleições no ano que vem, pelo voto eletrônico".

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Dividindo o palanque com o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, Doria procurou se colocar como uma alternativa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a Bolsonaro. De acordo com a pesquisa Ipec mais recente, o petista tem 49% das intenções de voto e venceria no primeiro turno. O atual presidente tem 23%. Doria aparece empatado tecnicamente com o ex-ministro Ciro Gomes (PDT). O pedetista tem a preferência de 7% dos entrevistados, ante 5% do tucano.

Pesquisa Datafolha divulgada esta semana indicou cenário semelhante. Doria comentou que o levantamento é "um retrato do momento". "Nos estimula, nos motiva, mas nos mantém num campo de humildade e na certeza de que precisamos trabalhar muito", declarou. "E, principalmente, é preciso respeitar o processo eleitoral interno do PSDB".

Durante o evento do partido em Campo Grande, o governador Azambuja chamou Doria de "pai da vacina". Ele criticou ainda a atuação do governo federal diante da pandemia. "Poderíamos ter um resultado muito melhor se tivéssemos um País unido. E não esses ataques (de Bolsonaro aos governadores)", completou.

À tarde, Doria seguiu para Goiânia, onde participou de um segundo encontro com correligionários. Lá, discursou ao lado do ex-governador e aliado Marconi Perillo e buscou novamente se contrapor a Lula e a Bolsonaro. O diretório estadual paulista do partido pagou R$ 25 mil pelo aluguel de uma aeronave para fazer as viagens. O governador retornou a São Paulo ainda na noite de sábado.

Além de Doria, são cotados para concorrer às prévias tucanas o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador cearense Tasso Jereissati e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. O paulista deve fazer uma campanha mais intensa que os adversários, e planeja visitar duas capitais por fim de semana.

Em ritmo de campanha eleitoral, o governador de São Paulo, João Doria, começa amanhã uma maratona pelo Brasil em busca de votos nas prévias, marcadas para 21 de novembro, que irão definir quem será o candidato do PSDB à Presidência no ano que vem. O diretório estadual paulista do partido pagou R$ 25 mil pelo aluguel de uma aeronave para levar o tucano pela manhã para Campo Grande (MS) e à tarde até Goiânia.

Até o dia da eleição interna, Doria pretende manter o mesmo ritmo: visitar duas capitais por fim de semana. Em Goiânia e em Campo Grande, o governador vai discursar em um palco para cerca de 100 pessoas do partido, entre líderes, prefeitos, vices e vereadores. Na primeira agenda, Doria subirá ao palco ao lado do ex-governador e aliado Marconi Perillo. Em Mato Grosso do Sul, terá a retaguarda do governador Reinaldo Azambuja. O PSDB tem 37 prefeitos e 16 vices em Mato Grosso do Sul. Em Goiás, são 16 prefeitos e 24 vices.

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Por causa da expectativa de grande número de participantes na plateia, o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, afirmou que todas as medidas de segurança sanitária serão tomadas. "Agora, é colocar o pé na estrada. O foco será o discurso da valorização da vacina e a retomada do País com um modelo mais liberal", afirmou.

Em outra frente, o PSDB paulista vai realizar encontros regionais no interior nos próximos meses. O PSDB comanda 202 prefeituras e tem 101 vice-prefeitos em São Paulo, o maior colégio eleitoral tucano.

A eleição não será direta, e são quatro grupos de votantes - (1) filiados; (2) prefeitos e vice-prefeitos; (3) vereadores, deputados estaduais e distritais; (4) governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual presidente da Comissão Executiva Nacional, deputados federais e senadores. Cada um desses grupos tem peso de 25% no total dos votos.

A campanha de Doria no PSDB está sendo coordenada por seu secretário particular, Wilson Pedroso, que também coordenou a campanha eleitoral de 2018. A equipe do governador vai montar um "bunker", que será instalado em uma casa alugada ou na sede estadual do partido. É onde ficará uma equipe de comunicação digital.

Além de Doria, são cotados para concorrer às prévias tucanas o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador cearense Tasso Jereissati e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.

Com menos recursos do que os rivais e sem cargo público no momento, Arthur Virgílio vai pedir ajuda ao diretório nacional para poder viajar pelo País para fazer "campanha". Já o governador gaúcho, Eduardo Leite, viajou para cinco cidades onde tem aliados fortes: Vitória, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília. O tucano foi em avião de carreira e também teve as despesas pagas pelo diretório local, que não informou os custos.

O estilo, porém, é diferente. Os encontros de Eduardo Leite são menores e híbridos - parte deles é feita por teleconferência. "Doria sai com vantagem, mas não é favorito", disse o deputado Lucas Redecker, presidente do PSDB-RS, que coordena a pré-campanha do governador gaúcho. "Não conversamos ainda sobre como serão os custos, mas não temos os mesmos recursos que o PSDB paulista", disse.

Em suas falas, Leite faz um relato do seu mandato, defende as reformas, prega privatizações e repete o mantra da terceira via sem radicalismos. "Não é muito o estilo dele criticar duramente ou falar mal de alguém", afirmou Redecker. Já Doria mantém uma retórica inflamada contra Bolsonaro e planeja reforçar a artilharia contra Lula e o PT nos eventos com a militância.

Por sua vez, o senador cearense Tasso Jereissati não planeja viajar e tem feito uma campanha "moderada" em conversas virtuais e postagens nas redes sociais.

O governador de São Paulo, João Doria, minimizou o revés sofrido na definição do modelo de prévias do PSDB para a escolha do candidato tucano ao Palácio do Planalto em 2022. "Não fui eleito com o voto da máquina, mas do povo", afirmou o governador ao Estadão.

Apesar da derrota na disputa interna pelo modelo das prévias, Doria disse estar confiante e reforçou a disposição de se candidatar à Presidência no ano que vem. "Vamos disputar para sermos candidato à Presidência. Se tem uma coisa que me estimula é quando há dificuldade para se alcançar um resultado. As prévias não dividem, mas estimulam a militância e consolidam a candidatura. Respeito a máquina, mas não é ela que elege um presidente", afirmou Doria, que em março havia admitido a possibilidade de abrir mão do plano presidencial por novo mandato no Estado.

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A leitura de tucanos ouvidos pela reportagem após a reunião da Executiva é que o placar da votação simboliza as dificuldades do governador paulista na burocracia partidária e nas bancadas. O preferido nestas duas frentes, que representam a maioria do colégio eleitoral, é o senador Tasso Jereissati. O problema, dizem integrantes da cúpula do PSDB, é que Tasso não tem feito movimentos claros de que deseja realmente concorrer.

Nesse cenário, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, é visto como um "plano B". Os "doristas", por sua vez, apostam na vacinação como o maior trunfo do governador paulista e acreditam que ele vai crescer nas próximas pesquisas.

Para compensar a desvantagem na máquina partidária, Doria vai fazer uma ofensiva junto aos líderes políticos do PSDB nos Estados: vereadores, prefeitos, vice-prefeitos, deputados estaduais, governadores e vices.

Em um revés para o governador de São Paulo, João Doria, a comissão designada pelo PSDB para definir o calendário e o modelo das prévias que escolherão o candidato do partido à Presidência em 2022 mudou a data da disputa - do dia 17 de outubro para 21 de novembro - e optou por um modelo de eleição indireta.

Os aliados de Doria já apresentaram formalmente uma divergência e defenderam o voto direto universal. Isso porque a avaliação de integrantes da cúpula do PSDB é que, hoje, o governador paulista está em desvantagem na executiva e nas bancadas do partido na Câmara e no Senado. Com 301 mil filiados, o PSDB de São Paulo é o maior e mais organizado do Brasil. Na próxima semana, a executiva baterá o martelo se referenda ou não a indicação da comissão.

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Até o momento, quatro nomes se apresentaram como presidenciáveis. Além de Doria, estão cotados o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.

Segundo a resolução da comissão enviada à executiva tucana, serão feitas "consultas primárias" a partir de quatro grupos distintos, todos com peso unitário de 25% do total de votos (observada a proporcionalidade).

Os quatro segmentos são: Grupo I: filiados; Grupo II: prefeitos e vice-prefeitos; Grupo III: vereadores, deputados estaduais e distritais; Grupo IV: governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual da Comissão Executiva Nacional do PSDB, senadores e deputados federais.

Além de José Aníbal, também fazem parte da comissão das prévias a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro; o líder do partido no Senado, Izalci Lucas; os deputados federais Lucas Redecker (RS) e Pedro Vilela (AL); o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi; e o ex-deputado Marcus Pestana.

Levantamento do Estadão nos 27 diretórios estaduais do PSDB mostra que só três deles - SP, RJ e GO - defendem realizar prévias para decidir o candidato do partido ao Palácio do Planalto ainda neste ano. A data escolhida foi fruto de um acordo entre os grupos.

Só existe um precedente de prévias presidenciais na história política brasileira: em 2002, o então pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva venceu o senador Eduardo Suplicy no PT, com 84,4% dos votos válidos ante 15,6% do adversário.

Em Olinda, Carnaval é coisa tão séria que começa a ser organizado muitos meses antes da chegada da festa oficial: em setembro. E o responsável por decretar o início oficial das tradicionais prévias na cidade é a Troça Carnavalesca Pitombeira dos Quatro Cantos, que há 20 anos abre a temporada com uma saída às ruas no dia 7 de setembro. De tão esperado - e prestigiado pelos foliões -, o evento consagrou-se no calendário momesco da cidade fazendo valer os versos do hino do bloco: "se a turma não saísse, não havia Carnaval". 

A Pitombeira dos Quatro Cantos é um dos mais tradicionais blocos do Carnaval de Olinda, com 73 anos de história. A brincadeira começou de forma despretensiosa, através de uma turma de amigos que se jogaram nas ladeiras olindenses com galhos de pitomba nas mãos, no carnaval de 1947, e hoje arrasta uma verdadeira multidão de foliões na folia olindense, os 'pitombeirenses'. 

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A importância da troça é tamanha, que é o seu primeiro ensaio que dá início às prévias carnavalescas da cidade, no dia 7 de setembro. Há duas décadas, esse evento é um dos mais esperados no calendário daqueles que amam Carnaval, no entanto, em 2020, a brincadeira acontecerá com uma cara diferente. Por conta da pandemia do coronavírus, que tem como um dos protocolos de segurança a proibição de aglomeração de pessoas, o 'pontapé inicial' da folia da Pitombeira será virtual, através de uma live que acontece no canal do YouTube do bloco, na próxima segunda (7), às 16h.  

Em tempos de incerteza, com a dúvida sobre a realização da festa do ano que vem, a live desponta como uma alternativa para não deixar a tradição de lado. "Nosso primeiro desafio pro Carnaval 2021 foi essa live. Não vamos deixar passar em branco. Quem é apaixonado pela Pitombeira e pelo frevo espera muito por essa data. A gente tem que fazer mesmo o novo que tá acontecendo", diz o presidente do bloco, Hermes Neto, em entrevista exclusiva ao LeiaJá. Segundo ele, essa será uma forma de prestigiar os 'pitombeirenses' em tempos tão difíceis. "A gente vai levar a Pitombeira na casa das pessoas que vêm aqui na nossa casa. A gente tá muito ansioso, é nossa primeiro Carnaval sem sentir o calor do público. É difícil o Carnaval sem o público presente". 

A Pitombeira dos Quatro Cantos é um dos blocos mais tradicionais do Carnaval de Olinda. Foto: Rafael Vandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Para animar a prévia virtual, se apresentam a Orquestra Paranampuka, sob regência do Maestro RInaldo, e o cantor Ed Carlos, que faz uma participação especial. A transmissão será feita diretamente da sede do bloco, no entanto, a direção da agremiação pede para que os foliões prestigiem a live de suas próprias casas, por questão de segurança. "A gente tá fazendo nosso papel que é tomar todas as medidas de segurança,  com  o distanciamento, a orquestra vai ter só 13 músicos... É difícil porque depende muito da consciência das pessoas e a gente tá apelando para que todos tenham consciência de não vir e curtir a live em casa". 

Juntamente com o primeiro ensaio, a Pitombeira costuma dar início à venda de produtos, como camisas e copos personalizados, que ajudam no custeio do Carnaval seguinte. Este ano, nada disso foi preparado, por conta do coronavírus, e apesar de ainda não saberem como e quando será a folia momesca de 2021, a preocupação da diretoria da Pitombeira é grande, como explica o presidente Hermes. "A última vez que abrimos a sede foi no aniversário de Olinda (em março), de lá pra cá passamos sete meses sem fazer nada. Não conseguimos receita nenhuma. A essa altura, já teríamos 30% do nosso Carnaval, com o que ganhamos no bar, em festas, e há uma dificuldade de você chegar nas empresas privadas e pedir patrocínio. Se chegar uma vacina em dezembro, e  todo mundo se vacinar em janeiro, como você vai botar uma agremiação na rua em um mês?”. 

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Folia solidária

Além de matar a saudade dos foliões e cumprir com sua 'tarefa' de dar início às prévias olindenses, a live da Pitombeira vai promover uma ação solidária. Toda a arrecadação feita pela apresentação virtual será revertida para a União Mães de Anjo (UMA), associação que dá assistência à crianças com microcefalia. As doações já podem ser feitas através da conta corrente 7584-1; agência 4274-9; Banco do Brasil; CNPJ: 11163946000195.

Prévias virtuais

Segundo o presidente Hermes, após a primeira live da Pitombeira serão feitas algumas reuniões para a realização de outros eventos virtuais. Os custos são alto, como ele assinala: "Fazer live é muito mais trabalhoso do que botar Pitombeira na rua, o custo é o dobro da saída". Porém a vontade de estar perto dos foliões, ainda que de maneira virtual, é maior que as dificuldades. Sendo assim, será estudada a possibilidade de se fazer uma live por mês em parceria com outras agremiações de Olinda, como Cariri e Macuca, tudo "para não deixar o frevo morrer". Um pequeno esforço temporário para que o futuro esteja resguardado. "Existem vários Carnavais daqui pra frente então não custa nada a gente trabalhar como uma flecha, que puxa pra trás pra depois ir pra frente".  

 

O PSOL realiza entre este sábado (18) e domingo (19) as prévias para definir o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo. A deputada federal Sâmia Bomfim, que disputa a indicação, disse ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o resultado deve ser anunciado já neste domingo (19), por volta das 22 horas.

A pré-candidata a vice-prefeita na chapa de Sâmia é a reverenda Alexya Salvador. Com elas concorrem o ex-presidenciável Guilherme Boulos para a vaga de candidato a prefeito e a deputada federal e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina para o posto de candidata a vice-prefeita. Há ainda uma terceira chapa disputando a indicação, com o deputado estadual Carlos Gianazzi "na cabeça" acompanhado pela militante Sandra Ramalhoso.

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As urnas do PSOL fecharam hoje às 18 horas e reabrem amanhã às 8 horas. Os filiados ao partido poderão votar até as 17 horas de amanhã.

O Partido Democrata faz nesta terça-feira (11) em New Hampshire a segunda prévia do processo de nomeação do candidato que rivalizará com Donald Trump em novembro. A disputa em Iowa, na semana passada, intensificou a divisão ideológica do eleitorado, que rachou entre um candidato centrista, Pete Buttigieg, e um progressista, Bernie Sanders.

Como Iowa e New Hampshire são os primeiros Estados que realizam prévias, os democratas esperam que o número de candidatos se reduza o mais breve possível. Em New Hampshire, a média das pesquisas mostra Sanders na frente, com 26,1% das intenções de voto. Buttigieg vem em segundo, com 21,1%, seguido de Elizabeth Warren (12,8%) e Joe Biden (12,2%). Dias antes das prévias de Iowa, Biden estava em segundo nas pesquisas em New Hampshire. Mas, desde a derrota em Iowa, vem perdendo força em outros Estados.

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Um dos trunfos de Biden - uma imagem que ele tem tentado disseminar - é a de que é o único capaz de vencer Trump. A chance dos democratas contra o presidente é citada pelos eleitores como um fator crucial para decidirem o nome que preferem para disputar a Casa Branca. O problema do ex-vice-presidente é que isso deixou de ser verdade. Agora, pesquisas nacionais já mostram Sanders e Michael Bloomberg com mais chances de derrotar o presidente.

Biden espera começar a ganhar prévias só a partir da Carolina do Sul, dia 29, Estado com grande número de eleitores negros, com os quais Biden é popular. New Hampshire tem 1,3 milhão de habitantes, 90% deles brancos. A importância dos negros para o Partido Democrata é histórica. Foram eles que impulsionaram as candidaturas de Jimmy Carter, em 1976, e de Barack Obama, em 2008 e 2012. Por isso, os candidatos democratas precisam mostrar que não só conseguem superar a fratura ideológica como também as divisões raciais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Folião que é folião já está na contagem regressiva para a chegada do Carnaval. E a contagem é feita, claro, curtindo as prévias e ensaios que deixam qualquer um no ponto para cair na folia da melhor maneira. Olinda leva a sério a preparação para a festa e os preparativos, por lá, estão a todo vapor. Confira a programação que vai animar a Cidade Alta neste fim de semana, começando nesta quinta (23). QUINTA-FEIRA 23/01ALAFIA - ENSAIO / CORTEJO - 19H00 ÀS 21H30  - Concentração: Mercado da Ribeira Percurso: Rua Bernardo Vieira de Melo, Rua de São Bento, Praça de São Pedro, Rua Prudente de Morais, Quatro Canto e finalizando no Pátio da Ribeira.CIA BRASIL POR DANÇA - DANÇA /FREVO 19H00 ÀS 21H00 - CLUBE ATLÂNTICO.SEXTA-FEIRA 24/01MULHER NA VARA – FESTA 21H00 ÀS 05H00 - CLUBE ATLÂNTICO.SÁBADO 25/01CADÊ MEU CÚLER – CORTEJO - Concentração: 17h00 - Cortejo: 17h ÀS 19h0Concentração: Rua da Boa Hora Percurso: Rua da Boa Hora, Rua 13 de Maio, Rua de São Bento e finalizando na Rua da Boa Hora.BLOCO GUI AS MELHORES COISAS DA VIDA NÃO SÃO COISAS  - ENSAIO / CORTEJO - 14H00 CONCENTRAÇÃO - 16H00 ÀS 18H30 CORTEJO               Concentração: Venda de Seu Biu Praça João Alfredo Percurso: Praça João Alfredo, Rua Prudente de Morais, Rua Bernardo Vieira de Melo, Rua de São Bento, Praça Monsenhor Fabricio, Rua 27 de janeiro finalizando na Praça João Alfredo.MARACATU NAÇÃO CAMALEÃO – CORTEJO - Concentração: 17h00 - Cortejo: 17h ÀS 19h Concentração: Rua da Boa Hora Percurso: Rua da Boa Hora, Rua 13 de Maio, Rua de São Bento e finalizando na Rua da Boa Hora. Obs.: Vai acompanhar o cortejo do CADÊ MEU CULER.BLOCO DE SAMBA ACADÊMICO ADS -   ENSAIO - 19H00 ÀS 20H00 Praça Conselheiro Miguel Canuto, Amparo.BATUQUES DE PERNAMBUCO - ENSAIO / CORTEJO - 15h00 ENSAIO 16H00 ÀS 18h00  (CORTEJO) - Concentração: Praça da Abolição em frente à escadaria da Igreja do Carmo.  Percurso: Av. Liberdade, Rua Prudente de Morais, Quatro Cantos, Rua Bernardo Vieira de Melo, Rua de São Bento, Rua 27 de Janeiro  finalizando na Av. LiberdadeBLOCO MINHOCÃO - CORTEJO 17H00 ÀS 19H00 - Percurso: Quatro cantos, Ladeira da Ribeira, Rua de São Bento, Prefeitura de Olinda, Rua 27 de Janeiro, Rua Prudente de Morais e finalizando  nos Quatro Cantos.NOSSA ARTE - FEIRA DE ARTESANATO  10H00 ÀS 20H00 - Local: Av. Liberdade, em frente a FOCCA.AMANTES DO CARNAVAL - ENSAIO / CORTEJO 15H00 ENSAIO -  16H30 ÀS 19H00 CORTEJO -Concentração: Largo do Guadalupe -  Percurso: Largo do Guadalupe, Rua do Guadalupe, Largo do Amparo, Rua do Amparo, Quatro Cantos, Rua Bernardo Vieira de Melo, Rua do São Bento, Rua 27 de Janeiro finalizando na Praça de São Pedro.MARACATU NAÇÃO PERNAMBUCO - ENSAIO 16H00 ÀS 22H30 - Casarão Herman Lundgren.BLOCO DE SAMBA ACADÊMICO ADS -   ENSAIO 19H00 ÀS 20H00 - Concentração: Praça Conselheiro Miguel Canuto – Amparo.SER O QUE SOMOS – FESTA - 21H00 - CLUBE ATLÂNTICODOMINGO 26/01FÁBRICA DE SAMBA - ENSAIO 14h00 ÀS 18h00 - Praça Monsenhor Fabrício.SAMBA SOUL DELAS – ENSAIO 14h00 às17h00  - Praça do Carmo.BALANÇO ENREDO - ENSAIO 16h00 ÀS 19h00 - Mercado da Ribeira.MARACATU KANGOMA - ENSAIO / CORTEJO -  Concentração ÀS 16h00 - Cortejo 16h30 ÀS 18h00 Praça Monsenhor Fabrício  - Percurso: Praça Monsenhor Fabrício, Rua 27 de Janeiro, Rua Prudente de Morais, Rua de São Bento, Praça Monsenhor Fabrício.SULTAKI DO SAMBA -    ENSAIO 16h00 ÀS 19h00 - Fortim do Queijo (ao lado do Dogão)CABULOSA – ENSAIO - 16h30ÁS 19h00  Praça do Carmo                                    TAMBORES DE SAIA – ENSAIO 14H00 ÀS 17H30 - Praça Maxambomba.SOMBATUKI - ENSAIO / CORTEJO - 14H00 CONCENTRAÇÃO  - 15H30 ÀS 17H30 CORTEJO - Concentração: Av. Liberdade em frente a FOCCA - Percurso: Av. Liberdade, Praça de São Pedro, Rua Prudente de Morais, Quatro Cantos, Rua Bernardo Vieira de Melo, Praça Laura Nigro, Rua de São Bento, Rua 27 de Janeiro e finalizando na Av. Liberdade em frente a FOCCA.BLOCO BATUKETU – ENSAIO 14H00 ÀS 19H00 - Rua Cândida Luiza, 38 – Guadalupe.PITOMBEIRA -   ENSAIO / CORTEJO  - 13H30 CONCENTRAÇÃO  - 16H30 ÀS 19H00 CORTEJO Percurso: Rua 27 de Janeiro, Prudente de Morais, Ribeira, Rua de São Bento e finalizando na SEDE.CONGOBLOCO BATEBUM – ENSAIO 14h30 às 18h00 - Ensaio: Casarão Herman Lundgren .BATADONI - ENSAIO / CORTEJO - 14H00 CONCENTRAÇÃO -  18H00 CORTEJO Concentração: Praça da Abolição(esquina da Av. Liberdade com a Rua Dr. Justino Gonçalves), s/n - Carmo, seguindo pela Rua Prudente de Morais, Rua de São Bento, Rua 27 de Janeiro e finalizando no ponto inicial.TCM O RAPARIGUEIRO - ENSAIO / CORTEJO - 12H00 ÀS 18H00 Concentração   18h00 às 19h00 cortejo - Concentração: Rua Coronel Joaquim Cavalcante, 136 - PERCURSO: Rua Coronel Joaquim Cavalcante, Rua da Boa Hora, Rua Treze de Maio, Rua do Amparo, Rua do Guadalupe, Rua Sede do Cariri finalizando na Rua Orlando Silva.A VIÚVA EM FOLIA - CORTEJO  16H00 ÀS 19H00 - Concentração: Bodega do Véio Rua do Amparo, 212 Percurso: Rua do Amparo, Quatro Cantos e finalizando na Rua do Amparo.RODA DE AFOXÉ ALAFIN OYÓ – ENSAIO - 19H - Local: Sede do Afoxé Alafin Oyó - Rua do Sol, nº 284. Carmo - Olinda (Próximo ao Fortim do Queijo). Valor: R$ 5,00 

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