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A presidente Dilma Rousseff estenderá a agenda nesta segunda-feira (20), em Pernambuco. Além de Ipojuca e São Lourenço da Mata, para respectivamente lançar o petroleiro Zumbi dos Palmares e inaugurar a Arena da Copa, ela também vai ao Recife. A petista terá encontro com os produtores nordestinos de cana, às 16h30, na Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), no bairro da Imbiribeira.

Uma comitiva de ministros também se fará presente na agenda de Dilma com o setor agrícola regional. E ainda o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os produtores aproveitarão a visita da presidente para agradecer pela liberação da subvenção econômica que amenizará os prejuízos provocados pela maior seca dos últimos 50 anos no setor. Também agradecerão pelo reajuste no valor do benefício. Ele vai de R$ 10 para R$ 12 por tonelada. Serão beneficiados 17 mil produtores com a liberação de R$ 125 milhões.

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Na última semana, dirigentes das entidades de classe dos fornecedores de cana, liderados pela União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), foram recebidos pela equipe econômica de Dilma. No encontro, foi anunciada a concessão do subsídio e com o novo valor. A reunião foi marcada pelo governo federal, após o setor dos canavieiros anunciar que faria um protesto durante a inauguração da Arena da Copa, contra a decisão anterior da presidente, no dia 8 deste mês, vetando a referida subvenção na Medida Provisória 587.

Uma nova medida provisória será publicada pelo governo nos próximos dias, autorizando a liberação da subvenção e com valor reajustado. O governo se comprometeu ainda em formar uma comissão permanente de dirigentes canavieiros com representantes do Ministério da Fazenda para tratar de medidas especificas com o objetivo de fortalecer a cultura canavieira regional. “O povo nordestino tem a tradição de ser justo. Dessa forma, o que seria uma mobilização de indignação será uma demonstração de agradecimento à presidente Dilma”, diz Alexandre Andrade Lima, presidente da Unida e da AFCP.

*Com informações da assessoria

A Sony Pictures Entertainment confirmou que o dia 1º de julho de 2016 é a provável data de estreia da adaptação do game Angry Birds para os cinemas. Os detalhes sobre o filme só serão divulgados nos próximos meses, o que se sabe é que a animação será em 3D e voltado para a comédia.

A desenvolvedora da franquia, Rovio, continua diretamente envolvida com o projeto, além dos produtores, John Coen e David Maisel. A Sony conquistou a produção do longa-metragem após uma disputa com outros estúdios. Os produtores esperam que o sucesso da adaptação de um aplicativo como o Angry Birds signifique o começo de uma parceira com a desenvolvedora.

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Uma reunião onde o governador de Pernambuco irá receber os produtores de cana-de-açúcar acontecerá nesta terça-feira (7), ás 17h, no Centro de Convenções. A Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) e o Sindicato dos Cultivadores de Cana do Estado (Sindicape) reivindicarão, assim como fizeram com o governo anterior, um plano de recuperação dos canaviais.

As entidades defendem a reedição do Programa de Recomposição da Atividade Canavieira. O presidente da AFCP Alexandre Andrade Lima, afirma que a distribuição de sementes da cana para o replantio de áreas atingidas pela seca é uma das medidas. “Este ano 15% da nova safra já foram afetadas com a morte da brotação da cana e um terço da produção foi dizimado na safra passada”. Também será reivindicada a entrega de herbicidas e de fertilizantes.

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Adubo 

Eduardo Campos iniciará a distribuição de 3,6 mil toneladas de fertilizantes aos canavieiros, antes da reunião agendada com dirigentes da AFCP e do Sindicape. Foram investidos R$ 3 milhões na aquisição do material. A ação integra o Programa Terra Pronta Cana-de-açúcar. Este ano é a quarta edição do programa estadual voltado para o segmento.

Com informações da assessoria

Empresários pernambucanos viajam, nesta sexta-feira (26), para as cidades do México e Estados Unidos. A ideia da ação é promover o conhecimento de novos e eficientes mecanismos de previsão e de convivência produtiva com a seca. A viagem tem a organização do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco e ocorrerá até o dia 9 do próximo mês.

Quinze participantes integram o grupo pernambucano, entre produtores, agrônomos, zootecnistas, representantes das Federações da Agricultura e do Comércio de Pernambuco e professores da Universidade de Pernambuco. Outra intenção da viagem é a busca por alternativas e tecnologias.

Segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, a programação iniciará na cidade de Hermosillo, no México, com visitas a fazendas e centros de pesquisas. Em seguida, os pernambucanos seguirão para os Estados Unidos com cronograma de palestras e visitas nas cidades de College Station e Houston, ambas no Texas, e Lincoln e Omaha, no estado do Nebrasca.

Ainda de acordo com a Agência, após a missão, o Sebrae pretende criar um grupo de debates permanentes sobre a  convivência produtiva com a seca e possibilitar a vinda de especialistas brasileiros e do exterior para o semiárido.


Com informações da Agência Sebrae de Notícias







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Se os preços altos no supermercado indicam que a inflação está querendo voltar, não culpem o tomate. É o que defende o agricultor Lindomar David, de 33 anos, produtor rural em Ribeirão Branco, no sudoeste paulista, considerada a "capital do tomate" - o município responde sozinho por 20% da produção do Estado. Embora a leguminosa, que no ano passado não custava mais que R$ 3,00 o quilo, já esteja valendo até R$ 12 nos supermercados de São Paulo, ele acha que o preço é justo. "Ano passado vendi tomate a R$ 5 a caixa de 25 quilos para não ter que jogar fora e ninguém tomou minhas dores. Agora, é a nossa vez", disse.

Segundo o técnico agrícola Cléberson de Siqueira Gomes, da Secretaria Municipal de Agricultura, o tomate está caro porque as safras de outras regiões que abastecem São Paulo, principalmente a de Goiás e, em menor escala, do Paraná e Santa Catarina, tiveram grandes perdas em razão das chuvas. "Fora de São Paulo, muito tomate estragou no pé. Aqui, tivemos sorte, pois as chuvas foram mansas."

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Os 600 produtores locais vão colher 3,3 milhões de caixas, mesma produção do ano passado. A diferença é o preço: enquanto em 2012 teve produtor jogando tomate no lixo, este ano até o fruto pequeno ou manchado passou a ter valor comercial. Lindomar cultiva 15 mil pés e está na metade da colheita. A produção de quatro plantas, suficiente para encher uma caixa, valia ontem (4) R$ 100 na lavoura. Ele já sabe o que vai fazer com o dinheiro da super safra: "Investir na plantação, melhorar o sistema de irrigação, comprar um trator." Lindomar está há 15 anos na atividade e não se lembra de outra safra tão boa. O irmão dele, Leomar, começou a plantar há dois anos e já se deu bem. "O tomate escolhido chega a R$ 120 a caixa", disse.

O dinheiro do legume irriga a economia da cidade de 18.272 habitantes. "Você passa no comércio, vê o lojista feliz como faz tempo não via. Agora, se você vir alguém rindo sozinho, pode saber que é tomateiro", brinca Gomes.

O volume de cenas brasileiras exibidas no horário nobre da TV paga no Brasil quadruplicou em um ano. O cálculo é do presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, que apresentou ontem um balanço dos seis primeiros meses da lei 12.485. Segundo a nova legislação, os canais pagos são obrigados a exibir 3h30 semanais de produção nacional, sendo metade disso de origem independente, no horário nobre. A cota ainda não vem sendo cobrada na íntegra - até setembro, a exigência será de 2h20, para permitir que programadoras, produtoras e operadoras se planejem para cumprir todo o pacote a partir de então.

Rangel, que deixa o cargo em maio, abrindo a bolsa de apostas para sua sucessão, falou a uma plateia de produtores, distribuidores e programadores de TV, brasileiros e estrangeiros, durante o segundo dia da Rio Content Market, evento realizado pela Associação Brasileira de Produtoras Independentes (ABPITV). Celebrou "o bom momento" do audiovisual nacional como oportunidade para a expansão da imagem do Brasil mundo afora. "Pela primeira vez, passamos a ter no País uma demanda real por produção independente." Mas ele não sabe ainda mensurar em quanto de fato a nova lei acelerou a produção nacional do setor. Muitos canais ainda recorrem a reprise de filmes não inéditos e a reprises de programas além do normal para preencher as cotas, o que o presidente da Ancine não ignora.

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"Continuamos recebendo queixas sobre reprises e consideramos essa uma questão sensível", disse. "Sabemos que há uma margem de reprises que é comum ao conjunto desses canais, mas estamos atentos a distorções e à necessidade de se abrir um processo disciplinador, se for o caso."

Embora tenha celebrado o resultado da nova legislação como grande avanço para a indústria da produção independente brasileira, Rangel não escapou de ser cobrado por maior agilidade da Ancine na aprovação dos projetos. A queixa não é inédita, mas sempre esteve mais presente no discurso dos programadores internacionais resistentes à nova lei, e ontem partiu do lado mais favorável às cotas: um produtor independente.

Foi André Breitman, da produtora 2DLab, que entre outros títulos assina a animação Meu Amigãozão para a Discovery Kids, quem citou o problema. Breitman falou sobre o interesse crescente do mercado nacional e internacional em torno do audiovisual brasileiro, em função de Copa e Olimpíada no País, e do risco de o setor perder esse bonde por falta de ritmo da Ancine. "Se a Ancine não conseguir melhorar a agilidade na aprovação dos projetos, podemos perder uma das melhores oportunidades que já tivemos no Brasil", disse o produtor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A agricultura deverá diversificar seus métodos de produção para enfrentar as mudanças climáticas, que levarão a mudanças pequenas ou radicais, segundo as regiões, advertem especialistas reunidos em uma conferência internacional no Uruguai.

Em relação às "mudanças climáticas e à segurança alimentar, a escala do problema é enorme, por isso a adaptação vai exigir pequenas mudanças em alguns locais, mas em outros vai depender de uma adaptação total", disse à AFP Bruce Campbell, Diretor do Programa de Pesquisa sobre mudanças climáticas do Grupo Consultivo para a Pesquisa Agrícola Internacional (CGIAR).

As mudanças climáticas e seus efeitos sobre a produção agrícola mundial são um dos temas centrais da Segunda Conferência Mundial sobre Pesquisa Agrícola para o Desenvolvimento Agrícola para o Desenvolvimento (GCARD), que é realizada até esta quinta-feira na cidade de Punta del Este (140 km a leste de Montevidéu).

Produtores de todo o mundo "veem que estão acontecendo coisas muito estranhas com o clima, de modo que não se trata de 2030, 2040 ou 2050. O problema é hoje, já, são mudanças muito extensas com as estações que começam em momentos diferentes, (como) um ano com muita chuva, outro com seca", entre outras mudanças, explicou.

Para Campbell, diante da dimensão do problema, "nenhuma solução pode ser descartada: os transgênicos são uma solução em certos locais e a agricultura orgânica é uma solução em outros".

Em algumas zonas do planeta será insuficiente implementar mudanças nos mecanismos de produção e alguns cultivos precisarão ser descontinuados, comentou Campbell. Por exemplo, na Nicarágua "agora se produz café e é provável que em 20 anos já não seja possível plantá-lo, sendo necessário mudar", sustentou.

"Há muitos exemplos de que a agricultura está fazendo as coisas de forma errada, então as soluções podem ser a intensificação da agricultura, mas tem que ser algo sustentável, o que significa diminuir a poluição com nitrogênio, não destruir a capacidade dos solos", entre outras medidas, concluiu o especialista.

No âmbito das organizações sociais, Marcio Lima, representante da Cáritas Brasil, considerou que as soluções passam por "pensar e elaborar novas formas de produção de alimentos", mas acredita que estas devem ser como as plantações agroecológicas e experiências orgânicas, que estão sendo implementadas em vários pontos do Brasil, e que têm os pequenos agricultores locais como protagonistas.

Uma das prioridades que os agricultores devem perseguir para cuidar do meio ambiente e da sustentabilidade de seus cultivos será mudar "a matriz produtiva muito baseada nos insumos agrícolas", como os agroquímicos.

Lima comentou que o Brasil se encaminha para fechar o terceiro ano consecutivo como "campeão no uso de agrotóxicos".

"Em 2011, pelo segundo ano consecutivo, batemos o recorde do país que mais consome agrotóxicos no mundo" e esta realidade deverá mudar se as comunidades pretendem contribuir para frear a deterioração do meio ambiente, assegurou.

O certo é que "estamos lidando com um fenômeno global que tem impacto no local", refletiu, por sua vez, Walter Oyhantcabal, diretor do grupo de mudanças climáticas do ministério de Agricultura, Pecuária e Pesca uruguaio.

Para Oyhantcabal, os países devem centrar seus esforços em gerar alianças que facilitem a busca de soluções diante do problema.

Que tal consumir alimentos saudáveis? Uma boa oportunidade para isso é a Feira de Orgânicos que será realizada pelo Colégio Apoio, no Recife, nesta quarta-feira (26). O evento oferecerá alimentos sem agrotóxicos produzidos por agricultores rurais do assentamento Chico Mendes, localizado no município pernambucano de Pombos.

Alface, rúcula, alho, coentro, cebolinha, cebola, tomate cereja, berinjela, jerimum, chicória, limão, banana e melancia, são alguns dos alimentos disponíveis na feira. O objetivo principal do evento é estimular o consumo de alimentos orgânicos para os estudantes e toda a comunidade.

O Colégio Apoio fica no endereço da rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro da Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. A feira iniciará no horário das 6h30 e mais informações sobre o evento podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3441-5015.



Ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário protagonizaram nos últimos dias um esforço para tentar reverter uma resolução do Banco Central que aumenta as exigências para concessão de créditos a pequenos produtores de fumo. A reação evidenciou a falta de entendimento dentro do próprio governo sobre o ritmo de implantação da Convenção-Quadro do Tabaco - acordo internacional, assinado pelo Brasil, para redução e prevenção do tabagismo.

Avaliando que a resolução seria um golpe para o setor fumageiro, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, telefonou e enviou ofício para o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, pedindo a revisão. Para reforçar a posição, mandou mensagem ao colega da Esplanada Guido Mantega (Fazenda) defendendo o retorno das regras antigas.

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Mesmo abrigando em sua pasta um programa que tem como meta a diversificação de culturas, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, também pediu a redução das restrições. A reação surpreendeu os próprios integrantes da equipe de Vargas, que há anos trabalham por maior apoio do governo para a política de diversificação.

A medida do Banco Central condiciona a liberação de empréstimos dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) a propriedades que tenham pelo menos 25% de sua renda obtida por culturas diferentes do fumo na safra 2012/2013.

A resolução fixou porcentuais crescentes para safras dos anos seguintes: em 2014/2015, créditos serão concedidos apenas para propriedades em que pelo menos 45% da renda sejam provenientes de culturas diferentes do fumo. "Não há como atingir esse porcentual", afirmou Mendes Ribeiro. Na sua argumentação, o ministro atribuiu à Convenção- Quadro dificuldades enfrentadas pelo setor fumageiro e colocou em dúvida a eficácia de um programa há sete anos em curso no País, o de incentivo à diversificação da cultura de fumo.

"Realisticamente", salientou para o presidente do Banco Central, não há alternativa "economicamente viável" para diversificação dessa cultura. Fazendo coro aos argumentos da indústria do tabaco, Mendes Ribeiro afirma que o País não pode prescindir deste setor. "Mais de 180 mil famílias dependem desses recursos."

Execução

Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Agrário colocar em prática a diversificação de cultura de fumo, uma estratégia que pretende dar alternativas para o agricultor - um programa que reservou R$ 26 milhões para auxiliar pequenos fumicultores a incluir novas culturas em suas propriedades e que, até agora, traz minguados resultados. "Os recursos não são tão significativos", admite o secretário da pasta, Laudemir Müller. "Mas essas medidas têm de ser adotadas progressivamente, não há como fazer uma mudança repentina."

Firmado depois da ratificação da Convenção-Quadro, o Programa de Diversificação de Áreas Cultivadas com tabaco é considerado estratégico por antitabagistas. O recurso, dizem, é essencial para proteger pequenos produtores da redução do mercado do cigarro, esperada para os próximos anos. A medida do Banco Central segue a lógica dessa política: a limitação dos empréstimos serviria como um incentivo para pequenos fumicultores diversificarem suas atividades.

Müller afirma que a medida não destoa da política até agora adotada pela pasta. "Agricultores tiveram perdas na safra deste ano. Uma medida como essa aumentaria ainda mais as dificuldades dos fumicultores." Nem Müller nem Mendes Ribeiro apresentam uma estratégia diferente para que a diversificação de cultura ganhe ritmo no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Produtores de cana de açúcar, que afirmam ter perdido 20% das plantações em virtude da seca, participam de uma palestra técnica com especialistas do clima do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), nesta segunda-feira (28). O objetivo do encontro é tentar descobrir a situação do comportamento futuro da chuva na zona da mata do Estado. O evento será realizado na sede da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), às 14h.

De acordo com a previsão climática emitida pelos centros estadual e nacional de meteorologia, existe uma tendência de chuva de normal a seco para o Leste de Pernambuco. Há ainda uma possibilidade de precipitação de 25% acima, 40% normal e 35% abaixo, conforme as categorias de probabilidades. Devido ao diagnóstico apresentado, a AFCP convidou a climatologista Francis Lacerda para detalhar, de forma prática, a aplicação da previsão para a região canavieira.

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Segundo o presidente da AFCP, Alexandre Andrade Lima, nos últimos meses, em especial no mês de março e abril, a chuva ficou muito abaixo do esperado. O déficit em abril chegou a mais de 80%, e em março, ficou negativo em 76%. Conforme Alexandre, as chuvas da última semana não foram suficientes para salvar as plantações que estavam secas, mas sua continuação poderá evitar perdas de outras áreas.

Governadores dos estados não produtores de petróleo querem que os estados produtores reduzam para 20% o porcentual de royalties a que teriam direito já a partir de 2012. Essa foi a proposta defendida pelos governadores Cid Gomes (PSB-CE), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Marcelo Déda (PT-SE), em reunião realizada hoje com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Para Agnelo Queiroz, a proposta apresentada pelo governo de redução da participação dos royalties dos estados produtores de 26,25% para 25% é "pouco razoável". "Vamos propor para reduzir a 20%", disse. Cid Gomes argumentou que os estados produtores não podem ter perdas "nominais além do razoável", mas defendeu que é preciso haver um meio-termo, que seria alcançado pela fixação da alíquota de 20%. "Nosso entendimento é que o máximo de participação seja destinado à totalidade dos municípios brasileiros".

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Hoje, o governo apresentou a parlamentares da base governista a proposta de redução de 30% para 20% do porcentual de royalties da União a partir de 2012, de forma a compensar estados e municípios não produtores no período de transição entre os modelos de concessão e a partilha para exploração do petróleo.

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