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Um ranking elaborado pelo Instituto de Adaptação Global (Gain, na sigla em inglês) com 176 países coloca o Brasil na 58ª posição em termos de resiliência, ou capacidade de reação, às mudanças climáticas e globais projetadas para os próximos anos. A falta de infraestrutura está entre os principais desafios para deixar o País menos vulnerável.

À frente dos chamados Brics (bloco de emergentes que tem ainda Rússia, África do Sul, Índia e China), o País ficou atrás de Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai na América do Sul. "O Brasil está indo melhor do que a maioria de seus vizinhos. Mas muitas pessoas ainda carecem de mais educação básica e assim seguem mal preparadas para enfrentar as mudanças climáticas", diz Ian Noble, que coordenou o estudo.

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Dinamarca e Suíça lideram o ranking geral, que desde 1995 analisa duas questões separadamente: a vulnerabilidade e a prontidão das nações. Nessas listas, o Brasil ficou na 47.ª e na 71.ª posições, respectivamente.

Em termos de vulnerabilidade, segundo o instituto, o Brasil é beneficiado pela abundância de recursos naturais e a estabilidade política nas últimas décadas, mas terá de lidar melhor com o crescimento econômico. "Agora o desafio é para aqueles responsáveis por guiar o Brasil e gerenciar seus recursos para observar de maneira mais aprofundada os detalhes para descobrir por que e onde eles devem se concentrar", afirma Noble. "É preciso direcionar para problemas urbanos e de alimentação, dois indicadores que mostram flutuação na lista da Gain e são provavelmente as questões com as quais os brasileiros se deparam diariamente."

No item prontidão, o governo brasileiro é criticado pela falta de políticas claras frente à possibilidade de alterações climáticas nos próximos anos. A avaliação final da pesquisa, porém, é de que o País tem boas condições de se adaptar rapidamente. "O Brasil tem tido crescimento em quase todos os indicadores, com melhora constante nos últimos anos e provável aumento nos próximos rankings", diz Noble. "Mas essa lista não permite que nenhum país relaxe em seus méritos: todos devem manter seus esforços e adotar cada vez mais as melhores práticas."

Riqueza

Nos 18 anos em que o ranking é divulgado, o Brasil nunca passou da 57.ª colocação e teve sua pior performance em 2007, quando foi listado em 70.º lugar. Em todos os rankings, os países africanos e a Coreia do Norte ocupam as últimas posições. "A lista evita medições de riqueza como o PIB per capita, pois incluí-los seria uma dupla ‘punição’ aos países pobres - uma por não terem dinheiro e outra pela dificuldade que a falta de recursos traz para gerenciar sua vulnerabilidade e prontidão. Mas, mesmo assim, o ranking é fortemente ligado à riqueza dos países", admite Noble.

O estudo lembra, no entanto, que todos os países já começam a ser afetados pelas mudanças climáticas, cujos indícios estariam cada vez mais evidentes - um exemplo seriam os longos períodos de seca na Austrália e nos Estados Unidos, que causaram um aumento nos preços de alimentos por todo o planeta. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) divulga anualmente um ranking de clubes do mundo. Na lista, três clubes aparecem representando o Nordeste. Destaque para o Bahia, que ocupa a 245ª posição com 82 pontos, sendo assim o melhor da região. Além do Tricolor, o Náutico, na 358ª colocação com 68 pontos, e o Sport, na 410ª com 62, também estão na lista.

Entre os brasileiros, o Corinthians aparece em posição de destaque. O time paulista está no Top 10, ocupando o 8º lugar com 240 pontos. Na sequência verde e amarela, vem o Santos (15º com 211 pontos) e o Fluminense (16º com 210).

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Já no pódio, o líder é o Barcelona-ESP com 345 pontos, seguido pelo Atlético de Madrid-ESP com 298, e o Boca Junior com 284.

Vale ressaltar que o ranking contabiliza os resultados das partidas nacionais e internacionais realizadas entre o dia 1º de dezembro de 2011 e 30 de outubro de 2012. A lista da IFFHS contempla 451 clubes.

Confira AQUI o ranking completo.

O Brasil deverá ser a quinta maior economia do mundo em 2013, prevê o Citibank. O País deve terminar este ano em sétimo lugar e as projeções do banco norte-americano são de que ele ultrapasse o Reino Unido, sexta posição, e a França, quinta, no ano que vem, para entrar no rol das cinco maiores economias globais, liderado pelos EUA. Em 2025, a China deverá ser a maior economia do planeta.

A subida do Brasil no ranking é reflexo não só da recuperação do crescimento do País prevista pra 2013, mas também ocorre porque grandes economias desenvolvidas, sobretudo na Europa, devem ficar virtualmente estagnadas ou crescer muito pouco em 2013 e no ano seguinte, como consequência da crise na região.

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Nas projeções do Citi, o Brasil deve se recuperar depois de um desempenho fraco em 2012, e o crescimento econômico deve ficar em 3,9% no ano que vem e em 4% no seguinte, como reflexo do conjunto de medidas de estímulo que o governo está tomando para reaquecer a economia.

Já a França deve recuar 0,2% em 2013 e crescer apenas 0,2% em 2014, de acordo com as estimativas do banco norte-americano. O Reino Unido deve se expandir em 0,8% e 1% nos mesmos períodos. Por isso, os dois países devem perder posições no ranking não apenas para o Brasil, mas também para a Índia, que deverá ser a sexta maior economia do mundo em 2015.

O Brasil foi um dos países emergentes que mais ganharam posições nos rankings das maiores economias mundiais nas últimas décadas. O Citi comparou o ranking das dez maiores economias do planeta em vários períodos, começando por 1980. Naquele ano o Brasil não aparecia, a Argentina era a décima maior economia do mundo e o México, a oitava.

Em 2000, o Brasil já figurava na décima posição, mas depois caiu para o 13º lugar, em 2004, para se recuperar em seguida e chegar em 2012 ao sétimo lugar. Já a Argentina nunca mais voltou ao ranking das dez maiores. O México também saiu da lista e, pelas projeções, não deve voltar.

"Este ano, quatro das dez maiores economias mundiais são mercados emergentes", destaca o analista do Citi e autor do estudo, Michael Saunders.

A projeção do banco norte-americano é de que esses países respondam por 50% do PIB global em 2020 e cerca de 60% em 2025. Naquele ano, a China já deverá ser a maior economia mundial, ultrapassando os EUA. A previsão é que a Índia seja a terceira.

A estimativa do Citi é de que em 2013, o investimento da China seja maior que o dos EUA e da zona do euro combinados. A Índia vai investir em 2014 mais do que Reino Unido e França juntos.

Thomaz Bellucci tentou disputar o ATP Challenger Tour Finals, na semana passada, em São Paulo, com o objetivo principal de melhorar o seu ranking e garantir uma posição teoricamente mais privilegiada no Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam de 2013. Porém, ao ser surpreendido em sua estreia e depois desistir de disputar a competição na capital paulista alegando lesão, o brasileiro acabou estacionando na 33.ª colocação e não conseguiu se posicionar na zona dos 32 cabeças de chave do importante torneio marcado para começar no dia 14 de janeiro, em Melbourne.

Bellucci ainda pode contar com a possível desistência de um dos 32 primeiros colocados do ranking mundial para se posicionar como cabeça de chave na Austrália, mas o fato é que o tenista número 1 do Brasil acabou fracassando na tentativa de buscar o título do torneio em que era o grande favorito. Caso fosse campeão, ele somaria pontos que lhe colocariam entre os 30 primeiros do ranking.

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Na última terça-feira, Bellucci caiu em sua estreia no ATP Challenger Tour Finals diante do argentino Guido Pella, que no último domingo acabou se sagrando campeão da competição. Por causa do título, o sul-americano festejou uma evolução de 27 posições no ranking, entrou no Top 100 e agora passou a figurar como tenista número 97 do mundo.

O romeno Adrian Ungur, por sua vez, galgou 13 colocações após ir à final em São Paulo. Com isso, ele também entrou no Top 100 ao assumir a 99.ª posição. O esloveno

Aljaz Bendene, derrotado nas semifinais do ATP Challenger Tour Finals, também comemorou boa subida no ranking ao saltar da 98.ª para a 86.ª colocação. O romeno Victor Hanescu, outro semifinalista da competição, evoluiu do 64.º para o 62.º posto da listagem da entidade que controla o tênis profissional mundial.

Já o brasileiro Thiago Alves, que entrou no ATP Challenger Tour Finals como substituto de Bellucci e contabilizou uma derrota e uma vitória, subiu uma posição nesta segunda-feira e agora ocupa o 130.º posto do ranking, apenas quatro atrás de Rogério Dutra Silva, atual tenista número 2 do País.

A liderança do ranking da ATP, que não teve nenhuma alteração de posições entre os 60 mais bem colocados, pertence ao sérvio Novak Djokovic, enquanto o suíço Roger Federer é o vice-líder, seguido pelo britânico Andy Murray e pelo espanhol Rafael Nadal.

 

Confira o ranking atualizado pela ATP nesta segunda-feira:

1.º Novak Djokovic (SER), 12.920 pontos

2.º Roger Federer (SUI), 10.265

3.º Andy Murray (GBR), 8.000

4.º Rafael Nadal (ESP), 6.795

5.º David Ferrer (ESP), 6.505

6.º Tomas Berdych (RCH), 4.680

7.º Juan Martín Del Potro (ARG), 4.480

8.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.490

9.º Janko Tipsarevic (SER), 2.990

10.º Richard Gasquet (FRA), 2.515

10.º Nicolas Almagro (ESP), 2.515

12.º Juan Monaco (ARG), 2.430

13.º Milos Raonic (CAN), 2.380

14.º John Isner (EUA), 2.215

15.º Marin Cilic (CRO), 2.210

16.º Gilles Simon (FRA), 2.165

17.º Stanislas Wawrinka (SUI), 1.900

18.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.855

19.º Kei Nishikori (JAP), 1.830

20.º Philipp Kohlschreiber (ALE), 1.770

33.º Thomaz Bellucci (BRA), 1.112

126.º Rogério Dutra Silva (BRA), 452

130.º Thiago Alves (BRA), 441

144.º João Souza (BRA), 385

Os maiores gargalos para o desenvolvimento do ambiente de negócios e competitividade no Brasil são a pesada carga tributária, burocracia, infraestrutura deficitária e falta de mão de obra especializada, aponta o Ranking da Competitividade dos Estados de 2012. O estudo é realizado anualmente pelo grupo inglês Economist Intelligence Unit (EIU) e patrocinado pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

Lançado em 2011, o ranking analisa 26 indicadores divididos em 8 categorias e dá notas de 0 a 100 para os Estados. Os cinco primeiros lugares deste ano são os mesmos do ano passado, com São Paulo à frente (77,1 pontos), Rio de Janeiro (71,8), Minas Gerais (62,8), Rio Grande do Sul (60,5) e Paraná (59,5). A média nacional ficou em 41,5 pontos. O último colocado deste ano foi o Estado do Amapá, com 17,7 pontos. O Piauí, último lugar no ranking anterior, neste ano ficou em penúltimo, com 22,6 pontos.

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"Os Estados em geral precisam simplificar os sistemas fiscais e reduzir a burocracia para melhorar as condições gerais do ambiente de negócios", detalha um trecho do estudo. "A infraestrutura continua representando um gargalo."

O estudo ressaltou que houve melhoras nos serviços de telecomunicações e na preocupação com sustentabilidade. "A maioria dos Estados aumentou o foco na sustentabilidade por meio de legislações que visam reduzir emissões e incrementar o uso de energias renováveis entre 2011 e 2012", avalia o documento.

As principais forças do País, de acordo com o estudo, são a capacidade de atrair investimentos estrangeiros e o ambiente político estável. "Apesar da desaceleração econômica, o Brasil continua atraente para investimentos", ressalta o ranking.

Nesse quesito, os Estados do Sul e Sudeste se destacam, mas as outras regiões também estão se aperfeiçoando. "Os (Estados) do Norte e Nordeste estão no radar dos investidores estrangeiros. O Centro-Oeste também pode se beneficiar por conta da expansão do mercado consumidor e pelo aumento de renda gerada com exportações agrícolas", pontua.

De acordo com o presidente do CLP, Luiz Felipe d'Ávila, o ranking tem como objetivo estimular um debate que promova melhorias nas políticas públicas dos Estados para tornar suas economias mais produtivas. "O estudo pode contribuir inclusive para atração de investimentos internacionais pelos Estados", afirma.

O Brasil ficou na penúltima posição em um índice comparativo de desempenho educacional feito com dados de 40 países. O ranking, divulgado nessa terça-feira (27) pela Pearson Internacional, faz parte do projeto The Learning Curve (Curva do Aprendizado) e mede os resultados de três testes internacionais aplicados em alunos do 5º e do 9º ano do ensino fundamental.

Finlândia, Coreia do Sul, Hong Kong, Japão e Cingapura foram os países mais bem colocados no ranking. Já o Brasil aparece à frente apenas da Indonésia, ficando atrás de países como Bulgária (30º) e Romênia (32º). Da América do Sul, aparecem na lista Chile (33º), Argentina (35º) e Colômbia (36º).

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O índice global de habilidades cognitivas e de desempenho escolar foi criado com base no cruzamento de indicadores internacionais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (Pisa), Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciência (Timms) e avaliações do Progresso no Estudo Internacional de Alfabetização e Leitura (Pirls), assim como dados educacionais referentes a cada país sobre alfabetização e também as taxas de conclusão de escolas e universidades.

Média

O desempenho de cada país mostra se ele está acima ou abaixo da média global. Segundo os dados divulgados ontem, 27 dos 40 países ficaram acima da média, enquanto 13 estão abaixo do valor mediano. Os países ainda foram divididos em cinco grupos, de acordo com a sua distância da média. O Brasil, que teve pontuação de -1.65, foi incluído no grupo 5 - no qual estão as sete nações com a maior variação negativa em relação à média global.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Se o fim do ciclo de cortes da taxa básica de juros da economia brasileira for confirmado na noite desta quarta-feira (28), quando o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar a decisão sobre a Selic, o Brasil subirá um posição no ranking mundial de juros reais, passando de quarto para o terceiro maior pagador. Por sua vez, a manutenção no ritmo de afrouxamento monetário, com uma nova redução de 0,25 ponto porcentual para 7,00%, levaria o País à quinta colocação na lista.

É o que aponta levantamento feito pelos economistas Jason Vieira e Thiago Davino, considerando-se as taxas de 40 países, classificadas conforme as taxas de juros nominais determinadas pelos respectivos bancos centrais e as projeções médias de inflação futura (ex ante) dos índices oficiais de preços.

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De acordo com o estudo, a taxa de juro real brasileira é de 1,8%, considerando-se a taxa nominal de 7,25% da Selic e descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses. A posição do Brasil estaria atrás apenas doe Chile (2,0%) e da China (4,2%), no mesmo critério. No ranking anterior, de outubro, o Brasil ocupava a quarta colocação, tanto nos casos de Selic em 7,50% quanto no cenário de corte de 0,25 ponto porcentual, que se concretizou. Na ocasião, Austrália duelava com o Brasil, com uma taxa de juro real de 2,0%.

Em contrapartida, um improvável corte de 0,25 ponto porcentual na Selic nesta quarta-feira rebaixaria o Brasil em um degrau no ranking de juros reais, atrás também de Malásia (1,7%) e Rússia (1,6%). Porém, pesquisa realizada pelo AE Projeções mostra que 81 de 82 instituições trabalham com a Selic estagnada em 7,25% ao ano neste última reunião do Copom de 2012. Aliás, de 75 instituições, pouco mais da metade (42) acredita que o Copom não vai mexer na taxa em 2013.

Levando-se em conta a taxa de juro em termos nominais, de 7,25%, o Brasil ocupa a quarta colocação, conforme estudos dos economistas Vieira e Davino. O ranking é liderado pela Venezuela, onde a taxa de juro nominal está em 16,20%, seguida por Argentina (9,00%) e Rússia (8,25%).

O suíço Roger Federer aumentou a sua vantagem na liderança do ranking da ATP, atualizado nesta segunda-feira, mas terá pouco tempo para comemorar. Vice-campeão do Torneio da Basileia, na Suíça, ele chegou aos 12.315 pontos, com 345 de vantagem para o sérvio Novak Djokovic, mas perderá a dianteira na próxima atualização. De qualquer forma, completou 302 semanas como número 1 do mundo.

Federer decidiu não participar do Masters 1000 de Paris, que começou a ser disputado nesta segunda-feira, e vai perder 3 mil pontos na próxima atualização do ranking da ATP, no dia 5 de novembro. O suíço vai descartar pontos relativos a três títulos de 2011: 1,5 mil do ATP Finals, 1.000 do Masters de Paris e 500 do Torneio da Basileia.

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Djokovic está com 11.970 pontos e assumirá a liderança do ranking da ATP na próxima atualização da lista porque só descartará 560 pontos, além de jogar na França nesta semana. O sérvio perderá 200 pontos do ATP Finals, 180 do Masters 1000 de Paris e 180 do Torneio da Basileia.

Na atualização desta segunda-feira, o ranking da ATP não apresentou alterações nas 11 primeiras colocações. Assim, o britânico Andy Murray permanece em terceiro lugar, à frente do espanhol Rafael Nadal, que segue lesionado. O também espanhol David Ferrer, que faturou o título do Torneio de Valência, continua na quinta posição, seguido pelo checo Tomas Berdych e pelo francês Jo-Wilfried Tsonga.

Campeão do Torneio da Basileia, o argentino Juan Martin del Potro continua em oitavo lugar no ranking da ATP. O sérvio Janko Tipsarevic e o também argentino Juan Monaco completam o Top 10 da lista.

Único tenista brasileiro entre os 100 melhores do mundo, Thomaz Bellucci foi eliminado na segunda rodada do Torneio da Basileia por Federer e perdeu uma posição no ranking da ATP, mesmo tendo somado 45 pontos e descartado apenas 30 nesta semana. Agora, ele está em 35º lugar na lista, com 1.112 pontos.

Confira os primeiros colocados do ranking de simples da ATP:

1º - Roger Federer (SUI), 12.315 pontos

2º - Novak Djokovic (SER), 11.970

3º - Andy Murray (GBR), 7.690

4º - Rafael Nadal (ESP), 6.905

5º - David Ferrer (ESP), 5.610

6º - Tomas Berdych (RCH), 4.985

7º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.710

8º - Juan Martin Del Potro (ARG), 3.990

9º - Janko Tipsarevic (SER), 3.100

10º - Juan Monaco (ARG), 2.775

11º - John Isner (EUA), 2.565

12º - Richard Gasquet (FRA), 2.550

13º - Nicolas Almagro (ESP), 2.435

14º - Milos Raonic (CAN), 2.300

15º - Marin Cilic (CRO), 2.210

16º - Kei Nishikori (JAP), 2.000

17º - Stanislas Wawrinka (SUI), 1.955

18º - Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.935

19º - Philipp Kohlschreiber, (ALE), 1.830

20º - Gilles Simon (FRA), 1.815

35º - Thomaz Bellucci (BRA), 1.112

130º - Rogério Dutra Silva (BRA), 452

135º - João Souza (BRA), 424

136º - Thiago Alves (BRA), 419

Fazer negócios no Brasil para uma empresa de menor porte ficou ainda mais difícil. Levantamento anual divulgado nesta terça-feira em Washington pelo Banco Mundial (Bird) sobre a facilidade de se fazer negócios em 185 países mostra que o Brasil ficou na modesta 130ª posição no ranking de 2013. A colocação é pior que no relatório passado, quando o país ocupou o 126º lugar, e que no ano anterior, quando estava em 120º.

Começar um negócio no Brasil demora 119 dias. Em Cingapura, a líder do ranking, são apenas três dias e nos EUA, o quarto lugar, são seis dias. Em outros indicadores isolados, usados para fazer o ranking geral, o Brasil também ocupa posições ruins. Na facilidade para uma pequena empresa conseguir crédito, está no 104º lugar; em impostos, em 156º; e na facilidade para registros de propriedades, em 109º.

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As cinco primeiras posições do ranking geral ficaram com Cingapura (pelo sétimo ano consecutivo na liderança), Hong Kong, Nova Zelândia, Estados Unidos e Dinamarca. Na América Latina, o país mais bem colocado é o Chile (37º lugar). Esta é a décima edição do estudo, chamado "Doing Business 2013: regulamentos mais inteligentes para pequenas e médias empresas". Piores que o Brasil estão países pequenos, como Serra Leoa, Libéria, Gabão e Suriname.

O relatório do Banco Mundial conclui que houve "progressos significativos" nos países em desenvolvimento na melhoria da regulamentação para facilitar negócios de empresas de menor porte. "É mais fácil fazer negócios hoje do que há dez anos", destaca o documento, ressaltando que os governos se empenharam em fazer mudanças na legislação para facilitar os negócios.

No Brasil, as empresas menores parecem não estar encontrando a mesma facilidade que em outros países emergentes. No período de análise do relatório do Banco Mundial, que vai de junho de 2011 a maio de 2012, o país fez apenas uma reforma. O documento cita que o Brasil facilitou a execução de contratos através da implementação de um sistema eletrônico para a apresentação de queixas na Vara Cível da Comarca de São Paulo. Ao mesmo tempo, a transferência de propriedade se tornou mais difícil com a introdução de um novo certificado comprovando débitos de trabalho e o aumento do número de procedimentos de due diligence (análise de números).

No período de análise do estudo, 108 economias implementaram 201 reformas regulatórias. Das 50 economias que desde 2005 mais tiveram melhorias regulamentares, seis estão na América Latina e Caribe. A Colômbia foi o país que mais implementou mudanças nesse período, destaca a co-autora do levantamento, Hayane Dahmen, em vídeo à imprensa que faz parte do material de divulgação do estudo. Os outros países citados por ela são Guatemala, Peru, México, Uruguai e República Dominicana.

Metodologia

O estudo "Doing Business" avalia fatores como facilidade em abrir (e fechar) uma empresa e até em conseguir energia elétrica para a nova companhia e fazer comércio exterior. A classificação é baseada em dez indicadores e cobre 185 economias. O item que o Brasil tem uma das melhores notas é a facilidade em obtenção de energia, ocupando a posição número 60. Fatores macroeconômicos e outros pontos, como nível de solidez do sistema financeiro, não são levados em conta para a elaboração do ranking. O levantamento é feito anualmente pelo Banco Mundial e pela IFC (International Finance Corporation, o braço financeiro do Banco Mundial).

A bielo-russa Victoria Azarenka manteve a liderança do ranking mundial da WTA, atualizado nesta segunda-feira, após conquistar o título do Torneio de Linz, na Áustria, no fim de semana. Assim, ela permaneceu com 10.995 pontos e uma vantagem confortável de 1.820 para a russa Maria Sharapova, que está na segunda colocação da lista.

A situação praticamente assegura Azarenka como a número 1 do mundo até o final desta temporada. Isso só não acontecerá se a bielo-russa tiver desempenho desastroso no Masters da WTA, que reunirá as oito melhores tenistas do ano em Istambul, na próxima semana, e Sharapova for campeã.

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A atualização desta segunda-feira não apresentou alterações nas 12 primeiras colocações no ranking da WTA. Assim, a norte-americana Serena Williams permanece na terceira colocação, seguida, em ordem, pela polonesa Agnieszka Radwanska, pela checa Petra Kvitova, pela alemã Angelique Kerber, pela chinesa Na Li, pela italiana Sara Errani, pela australiana Samantha Stosur e pela francesa Marion Bartoli, que completa o Top 10 da lista.

Campeã do Torneio de Osaka, no Japão, a britânica Heather Watson subiu 21 posições no ranking da WTA e agora está na 50ª colocação.

Confira as primeiras colocadas do ranking:

1.ª - Victoria Azarenka (BLR) - 10.955 pontos

2.ª - Maria Sharapova (RUS) - 9.135

3.ª - Serena Williams (EUA) - 7.900

4.ª - Agnieszka Radwanska (POL) - 7.265

5.ª - Petra Kvitova (RCH) - 6.515

6.ª - Angelique Kerber (ALE) - 5.470

7.ª - Na Li (CHN) - 5.095

8.ª - Sara Errani (ITA) - 4.855

9.ª - Samantha Stosur (AUS) - 4.330

10.ª - Marion Bartoli (FRA) - 3.850

11.ª - Caroline Wozniacki (DIN) - 3.585

12.ª - Ana Ivanovic (SER) - 3.075

13.ª - Nadia Petrova (RUS) - 2.845

14.ª - Dominika Cibulkova (ESQ) - 2.845

15.ª - Roberta Vinci (ITA) - 2.405

16.ª - Maria Kirilenko (RUS) - 2.373

17.ª - Kaia Kanepi (EST) - 2.249

18.ª - Lucie Safarova (RCH) - 2.205

19.ª - Julia Goerges (ALE) - 2.025

20.ª - Ekaterina Makarova (RUS) - 1.841

192.ª - Teliana Pereira (BRA) - 321

O suíço Roger Federer completou nesta segunda-feira a 300ª semana na liderança no ranking mundial da ATP, mas está com a sua primeira colocação mais ameaçada após a disputa do Masters 1000 de Xangai. Federer, que tenta terminar a sexta temporada na liderança da lista, soma 12.165 pontos, com apenas 195 pontos de vantagem para Novak Djokovic.

O sérvio diminuiu a diferença para Federer no ranking da ATP após ser campeão em Xangai no último domingo. Na decisão, Djokovic derrotou Andy Murray. O tenista britânico defendia o título do Masters 1000 chinês e perdeu 400 pontos. Assim, ele se afastou dos dois primeiros colocados e ocupa o terceiro lugar com 7.690 pontos, seguido pelo espanhol Rafael Nadal, que está lesionado e soma 6.995 pontos.

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O também espanhol David Ferrer permanece na quinta colocação, agora à frente do checo Tomas Berdych, que assumiu o sexto lugar ao ultrapassar o francês Jo-Wilfried Tsonga. O Top 10 do ranking da ATP é completado em ordem pelo argentino Juan Martin del Potro, pelo sérvio Janko Tipsarevic e pelo também argentino Juan Monaco.

Eliminado na primeira rodada do Masters 1000 de Xangai, o brasileiro Thomaz Bellucci caiu duas posições no ranking da ATP e agora está em 41º lugar. Ele continua sendo o único tenista do País entre os 100 melhores do mundo e vai disputar neste semana do Torneio de Moscou, na Rússia.

DUPLAS - Semifinalista do Masters 1000 de Xangai, em que jogou com o croata Marin Cilic, o brasileiro Marcelo Melo subiu para o 18º lugar no ranking de duplas da ATP. Ele está duas posições à frente do compatriota Bruno Soares, eliminado na primeira rodada na China, em parceria com o austríaco Alexander Peya, após faturar título seguidos em Kuala Lumpur e Tóquio. Os brasileiros vão jogar juntos nesta semana no Torneio de Estocolmo.

Confira os primeiros colocados do ranking de simples da ATP:

1.º - Roger Federer (SUI) - 12.165 pontos

2.º - Novak Djokovic (SER) - 11.970

3.º - Andy Murray (GBR) - 7.690

4.º - Rafael Nadal (ESP) - 6.995

5.º - David Ferrer (ESP) - 5.360

6.º - Tomas Berdych (RCH) - 4.840

7.º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA) - 4.810

8.º - Juan Martin del Potro (ARG) - 3.670

9.º - Janko Tipsarevic (SER) - 3.265

10.º - Juan Monaco (ARG) - 2.775

11.º - John Isner (EUA) - 2.565

12.º - Nicolas Almagro (ESP) - 2.435

13.º - Richard Gasquet (FRA) - 2.415

14.º - Marin Cilic (CRO) - 2.370

15.º - Milos Raonic (CAN) - 2.335

16.º - Kei Nishikori (JAP) - 2.000

17.º - Stanislas Wawrinka (SUI) - 1.955

18.º - Philipp Kohlschreiber (ALE) - 1.830

19.º - Gilles Simon (FRA) - 1.815

20.º - Tommy Haas (ALE) - 1.727

41.º - Thomaz Bellucci (BRA) - 967

129.º - Thiago Alves (BRA) - 447

131.º - Rogério Dutra Silva (BRA) - 443

133.º - João Souza (BRA) - 424

194.º - Ricardo Mello (BRA) - 258

Neste feriadão, o Recife é bastante procurado pelos turistas do Brasil. A pesquisa é do site de buscas de viagens Mundi (www.mundi.com.br), que aponta a capital pernambucana como o segundo local preferencial dos brasileiros, tendo em primeiro São Paulo.

A região Nordeste é referencia na hora de viajar pelas praias, sol e diversos pontos turísticos e históricos, ficando entre os seis mais pedidos nos dez primeiros colocados. O preço das passagens aéreas também foi pesquisado no período de junho e setembro pelos internautas. O Recife teve um índice de 9,27% e o primeiro lugar ficou com São Paulo com 11,04%.

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As vagas disponíveis para hospedagem neste feriadão poderão ser vistas pelos viajantes Aeroporto Internacional dos Guararapes, Zona Sul do Recife com o centro de atendimento ao turista.

Motivado pelo grande crescimento neste ano, Andy Murray já pensa em alcançar o topo do tênis mundial. Dono da medalha de ouro em Londres e campeão do US Open, o escocês afirmou nesta terça-feira que vai brigar para ser o número 1 do ranking da ATP na próxima temporada.

"Há uma possibilidade de eu me tornar o número 1 no ano que vem. Acho que se tornar o número 1 do mundo é consequência de jogar bem em todos os torneios durante toda a temporada", afirmou o escocês, que se prepara para a estreia no Masters 1000 de Xangai, nesta quarta-feira.

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"Terei alguns torneios pela frente até o fim do ano e gostaria de ir bem porque sempre gostei de jogar aqui. Tentaria fazer o melhor possível até o fim da temporada. Se eu fizer isso, terei chances de virar número 1 em 2013", declarou.

Murray acredita que precisará estar mais concentrado nos torneios não apenas para alcançar a liderança mas também para permanecer no topo. "Você precisa estar mais focado no processo e não apenas em se tornar o número 1. O próximo Grand Slam, na Austrália, é obviamente um objetivo a ser focado. Mas eu diria que se trata mais de um objetivo a longo prazo", afirmou.

Atual número 3 do mundo, Murray ainda está distante do suíço Roger Federer no ranking. O líder soma 11.805 pontos, contra 8.090 do escocês. Entre eles aparece o sérvio Novak Djokovic, com 10.970 pontos e boas chances de retomar o número 1 ainda neste ano. Murray precisaria torcer por seguidos tropeços dos rivais na próxima temporada para atingir seu objetivo no fim de 2013.

Campeão do ATP 500 de Pequim, no domingo, Novak Djokovic reduziu a diferença de pontos no ranking atualizado nesta segunda-feira e já ameaça a liderança de Roger Federer. O sérvio poderá recuperar a primeira colocação na lista da ATP nesta semana, ao fim do Masters 1000 de Xangai.

Djokovic diminuiu a diferença para Federer ao somar os 500 pontos concedidos ao campeão do Torneio de Pequim. Ele chegou aos 10.970 e ficou a apenas 835 dos 11.805 pontos do suíço, que completou 299 semanas à frente do ranking nesta segunda.

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Para alcançar a marca histórica de 300 semanas, e impedir o retorno de Djokovic ao topo, Federer precisará alcançar as quartas de final do Masters de Xangai. Para tanto, tem que vencer pelo menos duas partidas em solo chinês. O sérvio, por sua vez, só tem chances de retomar o primeiro lugar no ranking se for campeão.

O escocês Andy Murray e o espanhol Rafael Nadal, ainda fora de combate, seguem na terceira e na quarta colocações, respectivamente. O também espanhol David Ferrer continua na quinta posição.

A única mudança que aconteceu no Top 10 nesta semana foi a troca de lugares entre o francês Jo-Wilfried Tsonga e o checo Tomas Berdych. Vice-campeão em Pequim, Tsonga desbancou o rival e assumiu o sexto lugar. O argentino Juan Martín del Potro, o sérvio Janko Tipsarevic e o argentino Juan Monaco completam o Top 10.

Brasileiro mais bem colocado no ranking, Thomaz Bellucci subiu uma posição, para 39º, apesar da eliminação precoce no Torneio de Tóquio. O segundo mais bem colocado do País é Thiago Alves, atual 127º do mundo, enquanto Rogério Dutra Silva é o terceiro, em 129º no geral.

 

Confira os primeiros colocados do ranking:

1º - Roger Federer, Suíça, 11.805 pontos

2º - Novak Djokovic, Sérvia, 10.970

3º - Andy Murray, Escócia, 8.090

4. º - Rafael Nadal, Espanha, 7.085

5º - David Ferrer, Espanha, 5.960

6º - Jo-Wilfried Tsonga, França, 4.640

7º - Tomas Berdych, República Checa, 4.570

8º - Juan Martin del Potro, Argentina, 3.670

9º - Janko Tipsarevic, Sérvia, 3.185

10º - Juan Monaco, Argentina, 2.775

11º - Nicolas Almagro, Espanha, 2.515

12º - John Isner, EUA, 2.475

13º - Richard Gasquet, França, 2.370

14º - Milos Raonic, Canadá, 2.335

15º - Kei Nishikori, Japão,2.315

16º - Marin Cilic, Croácia, 2.200

17º - Stanislas Wawrinka, Suíça, 1.955

18º - Gilles Simon, França, 1.860

19º - Philipp Kohlschreiber, Alemanha, 1.855

20º - Alexandr Dolgopolov, Ucrânia, 1.770

39º - Thomaz Bellucci, Brasil, 967

127º - Thiago Alves, Brasil, 450

129º - Rogério Dutra Silva, Brasil, 436

131º - João Souza, Brasil, 424

192º - Ricardo Mello, Brasil, 258

Victoria Azarenka ampliou sua vantagem na liderança do ranking da WTA, na lista atualizada nesta segunda-feira, após se sagrar campeã do Torneio de Pequim, no domingo. A bielo-russa disparou na primeira colocação porque venceu na final a russa Maria Sharapova, justamente sua principal rival na briga pela ponta do ranking.

Azarenka soma agora 10.995 pontos, contra 9.135 de Sharapova, atual número dois. A primeira mudança no ranking acontece logo na terceira colocação. Mesmo sem jogar, Serena Williams assumiu a posição, porque a polonesa Agnieszka Radwanska não conseguiu defender nas últimas semanas a pontuação conquistada com os títulos de Tóquio e Pequim de 2011.

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Serena não alcançava posição tão favorável no ranking desde 2010, antes de sofrer com seguidos problemas físicos. A americana, que agora tem 7.900 pontos, praticamente não competiu em 2011. Mas vem recuperando sua melhor forma física e técnica nesta temporada - já venceu em Wimbledon e foi campeã olímpica em Londres.

Outra que subiu no Top 10 foi a chinesa Na Li. Ela subiu para o sétimo lugar após chegar à semifinal em Pequim, na semana passada. Ao alcançar a 7ª posição, a chinesa desbancou a italiana Sara Errani, que caiu para 8º. As demais colocações foram mantidas entre as 10 primeiras colocadas do ranking

Entre as brasileiras, Teliana Pereira segue sendo a mais bem colocada no ranking, em 189º, com 321 pontos. Mais distante, Roxane Vaisemberg ocupa a 338ª posição, com 130. E Maria Fernanda Alves é a 373ª colocada, com 108.

 

Confira as primeiras colocadas do ranking:

1º - Victoria Azarenka, Bielo-Rússia, 10.995 pontos

2º - Maria Sharapova, Rússia, 9.135

3º - Serena Williams, EUA, 7.900

4º - Agnieszka Radwanska, Polônia, 7.265

5º - Petra Kvitova, República Checa, 6.595

6º - Angelique Kerber, Alemanha, 5.470

7º - Na Li, China, 4.855

8º - Sara Errani, Itália, 4.855

9º - Samantha Stosur, Austrália, 4.400

10º - Marion Bartoli, França, 4.010

11º - Caroline Wozniacki, Dinamarca, 3.585

12º - Ana Ivanovic, Sérvia, 3.035

13º - Dominika Cibulkova, Eslováquia, 2.925

14º - Nadia Petrova, Rússia, 2.845

15º - Roberta Vinci, Itália, 2.405

16º - Maria Kirilenko, Rússia, 2.373

17º - Kaia Kanepi, Estônia, 2.249

18º - Lucie Safarova, República Checa, 2.215

19º - Julia Goerges, Alemanha, 1.895

20º - Varvara Lepchenko, EUA, 1.865

189º - Teliana Pereira, (Brasil), 321

338º - Roxane Vaisemberg, (Brasil), 130

373º - Maria Fernanda Alves, (Brasil), 108

O instituto Officina Sophia, com a ajuda da revista Carta Capital, elaborou o ranking "As Empresas mais Admiradas no Brasil". A Petrobras foi destaque na relação, ficando na primeira colocação entre "As empresas brasileiras mais admiradas na América Latina". A premiação foi entregue nessa segunda-feira (1º), em São Paulo.

A presidente da República, Dilma Rousseff, segundo informações da assessoria de comunicação da Petrobras, falou sobre as empresas que fazem parte do ranking, durante a cerimônia de entrega do prêmio. "As empresas que estão aqui são importantes para nós brasileiros porque produzem, investem e acreditam no Brasil", disse.

Quem também comentou sobre a premiação foi a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster. Ainda de acordo com a assessoria da companhia, a gestora declarou "nós somos a maior empresa de capital aberto do Brasil e temos consciência do papel preponderante que exercemos na economia brasileira e, de certa forma, na economia da América Latina, continente no qual atuamos em quase todos os países".

O ranking

"As Empresas mais Admiradas no Brasil" é considerada uma das principais premiações empresariais do Brasil. O intuito é homenagear as corporações e empresários que têm mais destaque e ajudam no desenvolvimento do país.

O estudo é feito com empresários de todos os setores da economia e avalia as empresas conforme vários critérios, tais como qualidade de produtos e serviços; compromisso com recursos humanos; presença/atividade em redes socais; responsabilidade social; notoriedade; capacidade de competir globalmente; comprometimento com o desenvolvimento sustentável; inovação; qualidade de gestão; compromisso com o país; ética; respeito pelo consumidor e solidez financeira.

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A organização não-governamental Freedom House, que realiza pesquisas à favor da democracia, liberdade política e direitos humanos, acaba de divulgar um relatório sobre a liberdade na internet comparando países. 

Segundo a pesquisa, a Estônica (10 pontos) é o país mais livre da web, seguido dos Estados Unidos (12) e Alemanha (15). Já o Brasil fica em 11º lugar e, em último lugar está o Irã, com 90 pontos. 

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No índice criado pela ONG, a pontuação funciona da seguinte forma: locais com 10 a 30 pontos são considerados livres, 31 a 60 pontos são parcialmente livres e 61 a 100 pontos não são livres. 

Ainda segundo o estudo, de 2011 para 2012, alguns países tiveram uma queda na pontuação. Por exemplo, o Brasil ganhou dois pontos no índice, tornando-se, na comparação do ranking passado, um país com mais liberdade na internet.

América Latina - A Argentina é o local com maior liberdade na internet no recorte da América Latina, alcançando 26 pontos e Cuba é o menos livre, com 86 anos.  O relatório completo pode ser acessado através deste link (em inglês).

Primeira tenista britânica a disputar uma final de um torneio nível da WTA nos últimos 22 anos, Laura Robson foi o destaque da atualização do ranking feminino do tênis. A tenista de 18 anos foi vice-campeã do Torneio de Guangzou, na China, e se aproximou do Top 50.

Agora, Laura Robson ocupa a 57ª colocação no ranking da WTA, 17 posições à frente da lista anterior. A britânica surpreendeu no último US Open ao avançar até as oitavas de final, com vitórias sobre a belga Kim Clijsters e a chinesa Na Li. Algoz de britânica na final, a taiwanesa Su-Wei Hsieh subiu 14 posições e alcançou a 39ª colocação.

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O ranking da WTA não apresentou alterações na 14 primeiras colocações. Assim, a lista continua sendo liderada pela bielo-russa Victoria Azarenka, com 10.265 pontos, seguida pela russa Maria Sharapova, com 8.435. A polonesa Agnieszka Radwanska está na terceira colocação, com 8.295 pontos.

A norte-americana Serena Williams, a checa Petra Kvitova, a alemã Angelique Kerber, a italiana Sara Errani, Na Li, a australiana Samantha Stosur e a francesa Marion Bartoli completam, em ordem, as 10 primeiras colocações da lista.

A dinamarquesa Caroline Wozniacki, que foi campeã do Torneio de Seul, permanece em 11º lugar. Derrotada na decisão na Coreia do Sul, a estoniana Kaia Kanepi subiu uma posição e está na 15ª colocação.

Confira a atualização do ranking da WTA:

1.º Victoria Azarenka (BLR), 10.265 pontos

2.º Maria Sharapova (RUS), 8.435

3.º Agnieszka Radwanska (POL), 8.295

4.º Serena Williams (EUA), 7.900

5.º Petra Kvitova (RCH), 6.690

6.º Angelique Kerber (ALE), 5.085

7.º Sara Errani (ITA), 4.755

8.º Na Li (CHN), 4.526

9.º Samantha Stosur (AUS), 4.200

10.º Marion Bartoli (FRA), 3.800

11.º Caroline Wozniacki (DIN), 3.595

12.º Ana Ivanovic (SER), 3.200

13.º Dominika Cibulkova (ESQ), 3.005

14.º Maria Kirilenko (RUS), 2.835

15.º Kaia Kanepi (EST), 2.544

16.º Roberta Vinci (ITA), 2.425

17.º Lucie Safarova (RCH), 2.210

18.º Nadia Petrova (RUS), 2.005

19.º Vera Zvonareva (RUS), 1.875

20.º Varvara Lepchenko (EUA), 1.855

190.º Teliana Pereira (BRA), 317

Após uma semana em que a maioria dos principais tenistas não entraram em quadra, o ranking da ATP foi atualizado e não apresentou mudanças nas 18 primeiras colocações. Assim, a lista segue sendo liderada pelo suíço Roger Federer, que permanece com 11.805 pontos.

Federer completou a 297ª semana como número 1 do mundo, sendo a 10ª consecutiva. O suíço tem vantagem confortável, de mais de 1,3 mil pontos, para o sérvio Novak Djokovic, que está na segunda colocação, com 10.470. Ele é seguido pelo britânico Andy Murray, com 8.570 pontos, e pelo espanhol Rafael Nadal, com 7.385.

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O também espanhol David Ferrer está na quinta colocação, à frente do checo Tomas Berych e do francês Jo-Wilfried Tsonga, que foi campeão do Torneio de Metz no último fim de semana. O argentino Juan Martin Del Potro, o sérvio Janko Tipsarevic e o norte-americano John Isner completam, em ordem, o Top 10 do ranking da ATP.

Vice-campeão em Metz, o italiano Andreas Seppi subiu três posições e alcançou o 25º lugar. O eslovaco Martin Klizan, que foi campeão do Torneio de São Petersburgo, subiu 12 lugares e está na 33ª posição. Já Fabio Fognini, que perdeu a decisão na Rússia, ganhou seis postos e alcançou a 47ª colocação.

BRASILEIROS - Sem entrar em quadra, o brasileiro Thomaz Bellucci ganhou uma posição no ranking da ATP, com a queda do espanhol Pablo Andujar, e alcançou o 40º lugar. Ele segue sendo o único tenista do País entre os 100 melhores do mundo. Thiago Alves, semifinalista do Challenger de Campinas, se tornou o número 2 do Brasil na lista ao atingir a 119ª colocação.

Confira o ranking atualizado da ATP:

1.º Roger Federer (SUI), 11.805 pontos

2.º Novak Djokovic (SER), 10.470

3.º Andy Murray (GBR), 8.570

4.º Rafael Nadal (ESP), 7.385

5.º David Ferrer (ESP), 5.960

6.º Tomas Berdych (RCH), 4.965

7.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.520

8.º Juan Martín Del Potro (ARG), 3.850

9.º Janko Tipsarevic (SER), 3.285

10.º John Isner (EUA), 2.610

11.º Juan Monaco (ARG), 2.565

12.º Nicolas Almagro (ESP), 2.515

13.º Marin Cilic (CRO), 2.455

14.º Richard Gasquet (FRA), 2.165

15.º Milos Raonic (CAN), 2.090

16.º Stanislas Wawrinka (SUI) 1.865

17.º Kei Nishikori (JAP), 1.865

18.º Philipp Kohlschreiber (ALE), 1.855

19.º Gilles Simon (FRA), 1.800

20.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.745

40.º Thomaz Bellucci (BRA), 967

119.º Thiago Alves (BRA), 475

127.º Rogério Dutra Silva (BRA), 455

152.º João Souza (BRA), 344

155.º Ricardo Mello (BRA), 338

José Auriemo Neto, empresário do setor de imóveis de luxo, como o Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, é o maior doador individual das eleições de 2012 até agora. Zeco Auriemo, como é conhecido, doou R$ 2,85 milhões, de acordo com a segunda parcial da prestação de contas liberada pelo TSE, referente ao período até o início de setembro.

Desse valor, R$ 1,85 milhão foi para o Diretório Nacional do PT e R$ 1 milhão para o Diretório Estadual do PSDB de São Paulo. Não é possível saber quais candidatos foram beneficiados. É a chamada doação oculta.

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O empresário é presidente da JHSF, incorporadora responsável por empreendimentos de luxo, sobretudo em São Paulo. O maior deles é o complexo Cidade Jardim, que inclui o shopping e torres residenciais e comerciais a ele interligadas.

As doações de Auriemo chamam a atenção por serem realizadas sobretudo como pessoa física. A JHSF fica atrás de seu proprietário, com doações no valor de R$ 1,4 milhão (R$ 700 mil para a Direção Nacional do PT, R$ 200 mil para a do PMDB e R$ 500 mil para o Comitê Financeiro do PSDB em São Paulo).

No ranking geral de doadores privados, que também inclui empresas, Auriemo ocupa o 15.° lugar, atrás da Construtora Odebrecht, que doou R$ 2,9 milhões.

O empresário foi procurado pelo jornal O Estado de S. Paulo, mas não atendeu ao pedido de entrevista. Segundo a assessoria de imprensa da JHSF, "a empresa não vai se pronunciar sobre esse assunto".

Zeco Auriemo está isolado no topo do ranking dos maiores doadores individuais. Suas doações são 3,5 vezes maiores que as do segundo colocado. Guerino Ferrarin, pai de candidato a prefeito de Lucas do Rio Verde (MT), que injetou R$ 800 mil na campanha do filho.

Outro pai está no top 10 de pessoas físicas que mais doaram até agora: o apresentador de televisão Ratinho, que já desembolsou R$ 465 mil na campanha do filho Ratinho Júnior (PSC) para prefeito de Curitiba (PR). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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