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O rapper americano Young Dolph foi baleado e morto nesta quarta-feira (17) dentro de uma loja de biscoitos em Memphis, no estado de Tennessee, informaram as autoridades locais.

"Em 17 de novembro de 2021 às 12h00, policiais de Memphis foram chamados ao local de um tiroteio" e "uma vítima do sexo masculino foi localizada e declarada morta no local", declarou a polícia da cidade em um comunicado.

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"Informações preliminares indicam que a vítima é Adolph Robert Thornton Jr.", mais conhecido por seu nome artístico Young Dolph, acrescentou.

Young Dolph, 36, que nasceu em Chicago e foi criado em Memphis, tinha acabado de entrar na loja de biscoitos Makeda, que costumava frequentar, quando um indivíduo armado apareceu e atirou nele, informou a imprensa local.

A polícia disse não ter informações sobre o suspeito ainda.

O rapper fez seu nome com sucessos como "Major" e seu álbum de 2020 "Rich Slave", com o qual rapidamente alcançou o topo da parada Billboard.

O artista sobreviveu a dois disparos em 2017: um em Charlotte, na Carolina do Norte, em que seu carro foi alvo de cerca de cem tiros, segundo a mídia norte-americana; e outro em Los Angeles, onde foi atingido por três balas.

Na estrada há pouco mais de duas décadas, o rapper pernambucano Poema Liricista sempre dependeu dos próprios 'corres' para fazer sua música acontecer. Como todo artista independente, ele subverte as dificuldades práticas da lida com jogo de cintura, disposição e claro, muita rima. Agora, o músico está fazendo uma rifa para viabilizar seu terceiro EP, contando com a ajuda de amigos e do público.

O Liricista conheceu a cultura Hip Hop a fundo em 1997, mas só um pouco depois, nos anos 2000 deixou “de ser ouvinte para fazer seus próprios raps”. O músico passou por alguns grupos, como os já extintos Hipótese Real e Afetados pelo Sistema - esse último que originou posteriormente, o Sem Peneira pra Suco Sujo - e participou de vários feats com outros MCs e a Chave Mestra até que, a pedido do próprio público, resolveu bancar o caminho solo. “Eu tinha essa necessidade de lançar algo sozinho e alguns admiradores do trabalho já me cobravam isso. A galera queria me ouvir num EP solo, num single, então em 2014 eu lancei meu primeiro EP”, disse em entrevista ao LeiaJá.

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Com Versos Íntimos, seu primeiro trabalho solo na rua, Poema Liricista deixava de ser um MC “de participações” para rapidamente cravar um lugar de destaque na cena do rap pernambucano. Em 2017, um segundo EP, Atentado Poético, consolidou a carreira do rapper e o colocou, em definitivo, como um dos grandes nomes do cenário local. Esse trabalhos, e alguns outros singles já lançados podem ser conferidos nas principais plataformas digitais.

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Apostando no boombap e flertando com o trap, o Liricista investe pesado nas rimas. Suas composições passeiam por referências que vão do cinema à literatura, duas de suas paixões, e constroem discursos fortes e marcantes, que não passam alheios aos ouvintes: “Sempre busco trazer alguma coisa, eu gosto de fazer a galera, se não conhece aquilo ir atrás, conheço várias pessoas que passaram a conhecer livros e filmes através das referências das minhas músicas”, comemora o artista. 

Trabalhando de forma independente desde o início da sua trajetória, o rapper pernambucano conhece de perto as dificuldades de bancar o próprio trabalho. Assim como muitos outros 'operários' da cultura, ele também tem passado por ‘perrengue’ para fazer acontecer durante a pandemia, no entanto, as redes e plataformas digitais têm ajudado a fidelizar o público e ainda atrair novos fãs.“Sem show, aumentou o número de ouvintes mensais nas plataformas, então percebi que mensalmente eu tava fazendo uma receita no Spotify e a esperança (agora) é fazer essa renda aumentar. Me aproximei mais do público, sempre recebo mensagens de pessoas que disseram que passaram a ler e assistir filmes depois das músicas, isso te motiva a continuar.

Rima e Rifa

Neste final de ano, Poema Liricista tem se dedicado à produção de seu terceiro EP. Ainda sem nome definido - provavelmente Retorno do Boombap -, o disco conta com algumas participações e uma parceria com  o produtor LF Beatmaker. O álbum vai trazer bastante da pegada que consolidou o Liricista no cenário local do rap mas o músico previne que os planos podem mudar daqui até o lançamento do trabalho. “Sou bem imprevisível, pode ser que eu desmanche tudo e faça de novo”, brinca. 

Já para viabilizar o projeto, o pernambucano está contando com a  ajuda de parceiros e do próprio público. Para levantar o valor necessário para finalizar o álbum, Liricista lançou uma rifa com o valor de R$ 20. Os prêmios são tatuagens, biquínis e a colocação ou manutenção de dreadlocks. Tudo armado de forma coletiva entre artistas que também serão beneficiados com o resultado final do ‘corre’. “Eu tenho alguns amigos artistas, tatuadores e dreadmakers, eu acordei com a galera de ser quase como uma permuta. Fechei com a galera de dividir alguns valores. Todos nós vamos estar nos ajudando”. Aqueles que quiserem colaborar com o trabalho do rapper de outra maneira, pode também contribuir através do PIX 059.732.264-33. Mais informações através do @poemaliricista. 



 

Na manhã desta segunda-feira (9), o rapper Xamã criticou as pessoas que o mandaram mensagens o criticando por ter tido uma relação “aleatória” com uma garota, que chegou a gerar um filho.

“Não sei quem é mais retardado, o povo do Twitter que acredita em tudo que vê numa página ou alguém inventar que teve um filho, mesmo sem ter tido nenhuma relação comigo. Apenas para ganhar likes”, escreveu.

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A gravidez inventada

A estudante Nicole Junqueira alegou nesse domingo (8) que o rapper Xamã era pai de seu filho, nascido na última sexta (6). A história surpreendeu a todos, já que ela disse ter tido apenas um contato com o artista, 9 meses atrás e de lá para cá, não se relacionou com mais ninguém por estar “estudando demais”.

Nicole disse ao colunista Léo Dias, ter passado todo o tempo da gravidez menstruando normalmente, porém, na sexta (6), sentiu dores abdominais muito fortes e chegou a ser levada ao hospital, lá descobrindo que estava em trabalho de parto, nascendo Davi.

“Quando eu olhei pro meu filho eu vi que era a cara do Xamã. Já avisei a ele que ele é pai. E já falei para ele marcar o DNA. Eu não tenho dúvida alguma de que o filho é dele”, afirmou Nicole.

Xamã divulga áudio do Whatsapp

A assessoria do rapper chegou a dizer que o cantor se colocaria à disposição para “conversar e, se necessário for, assumir as responsabilidades cabíveis em casos como este”.

Já no fim do dia, nas suas redes sociais, Xamã publicou vídeo da tela de seu celular, mostrando sua conversa com Nicole Junqueira, onde a estudante confirma que Xamã não é o pai de seu filho e pede desculpas pela história inventada.

“Vou ser sincera com você porque é o mínimo que você merece. Já peço desculpas logo de cara, não tem nada a ver isso, o filho não é seu, eu não estava nada bem ontem entendeu? E aí eu acabei comentando com uma amiga, aí te mandei mensagem no Instagram, acho que você não chegou a ver e depois chegou no fato de eu ter falado com Léo Dias e ele ter respondido e tudo mais. O filho não é seu, eu não sei como eu vou desfazer isso, eu não sei o que eu faço”, disse Nicole, em trecho de áudio enviado a Xamã pelo Whatsapp.

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O rapper norte-americano Lil Nas X lançou seu novo single intitulado “Industry Baby”, que ganhou um super videoclipe, cujo os lucros serão destinados ao pagamento de fianças de negros com seus direitos de liberdade impedidos no Estados Unidos.

O vídeo no Youtube tem a descrição de campanha beneficente e as doações para ajudar na ação do rapper podem ser feitas a partir dele. Por enquanto, ainda não podem ser feitas doações para o “Fundo Bail X” partindo do Brasil.

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O artista ficou popular a partir da música “Old Town Road”, que viralizou no TikTok e o levou a ser indicado ao Grammy Awards como melhor artista de 2020.

Confira o videoclipe do single:

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Após MC Dricka falar em um podcast que artistas do funk brasileiro pagam a Cardi B para que ela os escute, a cantora americana foi ao Twitter, na noite dessa quarta (30), e desmentiu a brasileira alegando ter começado a ouvir por conta de um fã que a marcou na música "Onda Diferente", versão remixada de Ludmilla, Anitta e Snoop Dog. A partir daí, quando a música acabou foi no aleatório a colocando para escutar outras músicas e o funk acabou a deixando apaixonada. "Eu amo o funk", escreveu na publicação.

Em um português um pouco embaralhado, a cantora tentou explicar o seu gosto musical pelo funk. "Vejo diferentes danças funk. Quando você pesquisa, aparece o Bonde das Maravilhas e meu Deus, eu amo as músicas delas. Não sei muito sobre o funk e seus artistas, não falo português, mas adoro como fazem", explicou Cardi B.

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A cantora internacional ainda disse que fica apaixonada por como o funk faz seu corpo sentir. "Adoro como faz meu corpo e espírito sentirem-se. A música é incrível, você pode não entender as palavras, mas o ritmo domina sua alma. Eu amo o funk", emendou.

Após alguns comentários de brasileiros de que seu texto em português não estava com muita concordância e devia ter sido feito no Google tradutor, Cardi B ainda respondeu com humor. "Sinto muito. Devo fazer uma anotação de voz em inglês ou espanhol? Eu não falo português, então é muito difícil", escreveu.

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Após as respostas de Cardi B, MC Dricka também foi ao Twitter e fez postagem dizendo ter sido entendida de forma errada e que não desmerece o funk, já que a partir dele foi parar na "Times Square", em Nova York, onde recentemente teve o rosto estampado.

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Nesta semana, durante a première mundial do novo “Velozes e Furiosos 9”, o ator Vin Diesel confirmou que a rapper Cardi B está confirmada no elenco do 10° filme da franquia “Velozes e Furiosos”. Ela já está presente no 9° filme, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (22) e vai representar Leysa, personagem que vai participar da ação durante o filme e promete ser mais uma das figuras femininas na trama.

De acordo com a cantora, as negociações começaram quando Vin Diesel a procurou para integrar o elenco e assim que as informações sobre o filme foram trocadas, Cardi B aceitou o papel. Agora está animada para continuar vivendo a personagem no próximo filme, que promete trazer uma mulher forte para o grupo. O diretor do filme, Justin Lin também se pronunciou sobre a participação da cantora e afirma que Cardi B já está integrada ao elenco do filme.

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Em “Velozes e Furiosos 9”, a trama vai trazer a continuação da história de Dominic Toretto (Vin Diesel), que agora tem um filho para cuidar, junto com Letty Ortiz (Michelle Rodriguez) e precisa enfrentar seu irmão Jakob Toretto (John Cena) para proteger a si mesmo e aqueles a quem ama. Outros atores já consagrados na franquia retornam para o filme como Tyrese Gibson, Jordana Brewster, Ludacris e Charlize Theron.

“Velozes e Furiosos” é uma das franquias que mais gera repercussão em Hollywood. Integram a lista das sequências do filme os títulos “Velozes e Furiosos” (2001), “+ Velozes + Furiosos” (2003), “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio” (2006), “Velozes e Furiosos 4” (2009), “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio” (2009), “Velozes e Furiosos 6” (2013), “Velozes & Furiosos 7” (2015), “Velozes e Furiosos 8” (2017) e “Velozes e Furiosos 9” (2021).

 

 

Christopher Ozuna, mais conhecido como Tigoose, morreu aos 28 anos de idade no início de junho. Segundo informações do jornal Miami Herald, o rapper sobreviveu a um tiroteio que aconteceu no dia 30 de maio, após um show no teatro El Mula Banquet Hall, em Miami, nos Estados Unidos; entretanto, cinco dias depois, Tigoose morreu em um acidente de carro misterioso, onde o veículo pegou fogo e foi destruído.

"É loucura. Ele escapa das balas e morre dessa forma. Ele ficou traumatizado por ver os amigos dele morrerem daquele jeito", comentou a namorada do músico.

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De acordo com a família, Tigoose estava dirigindo o carro que acabou se chocando contra o tráfego na 10th Avenue, em Miami. O automóvel, então, acabou batendo em outro veículo. Jeremiah Rollins, de 18 anos de idade, estava com o rapper no carro e também morreu. Já no outro veículo, havia uma mulher grávida e seis crianças, que foram levadas ao hospital sem nenhum ferimento grave.

A família suspeita que algo possa ter feito Tigoose perder o controle do carro e que o acidente tenha relação com o tiroteio do El Mula Banquet Hall, mas nada foi confirmado pela polícia

O rapper Lil Loaded morreu, aos 20 anos de idade, nessa segunda-feira (31). A informação foi divulgada pelo NY Post, mas as causas da morte não foram reveladas.

Ele respondia a um processo pelo assassinato de Khalil Walker. O artista iria à uma audiência no dia 1 de junho para responder ao caso de homicídio culposo em outubro de 2020. Ele era acusado de matar o colega, de 18 anos de idade.

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Loaded ganhou afama após lançar o hit 6locc 6a6y, que chegou a conquistar 28 milhões de visualizações no YouTube. A música até ganhou disco de ouro na última semana.

Nas redes sociais, Loaded comoveu os seguidores, já que em sua última publicação deixou uma espécie de despedida.

Um álbum póstumo do rapper DMX, que morreu no mês passado, será lançado no dia 28 de maio, anunciou seu produtor nesta segunda-feira(10).

"EXODUS" contará com material original totalmente novo, de acordo com um comunicado do produtor Swizz Beatz, que disse que o álbum será lançado pela Def Jam Recordings.

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“Meu irmão X foi uma das almas mais puras e raras que já conheci. Ele viveu sua vida dedicado à sua família e sua música. Acima de tudo, ele foi generoso com suas doações e amou seus fãs além da medida”, disse o produtor.

"X estava ansioso para que seus fãs ao redor do mundo ouvissem este álbum e mostrar o quanto ele valorizava cada pessoa que o apoiou incondicionalmente", acrescentou.

DMX, que teve o auge de sua carreira no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 e era considerado uma das estrelas mais cativantes do hip-hop, morreu em abril aos 50 anos, quase uma semana depois de sofrer um ataque cardíaco.

O artista, cujo nome de registro era Earl Simmons e nascido no subúrbio de Yonkers, em Nova York, viu seus primeiros cinco álbuns no topo das paradas da Billboard dos Estados Unidos, começando com sua estreia em 1998 "It's Dark and Hell Is Hot", que incluiu o hit "Ruff Ryders ".

O rapper americano DMX morreu nesta sexta-feira (9) aos 50 anos em um hospital nos arredores de Nova York, onde estava em estado crítico há uma semana, informou o advogado do artista à AFP.

O músico, cujo nome verdadeiro era Earl Simmons, uma das grandes figuras do hip-hop do final dos anos 90 e início dos anos 2000, havia sido hospitalizado na sexta-feira passada no hospital White Plains, ao norte de Nova York, após sofrer um ataque cardíaco.

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Seu advogado, Murray Richman, disse à AFP que ele morreu por volta das 11 horas da manhã, enquanto a família divulgou um comunicado que foi amplamente compartilhado nas redes sociais.

"Earl foi um guerreiro que lutou até o fim", diz o comunicado, que especifica que o artista faleceu cercado das pessoas que amava.

"Amava sua família com todo o seu coração e nós valorizamos os momentos que passamos com ele", diz o comunicado. "A música de Earl inspirou vários fãs em todo o mundo e seu legado icônico viverá para sempre".

A família disse que em breve anunciaria informações sobre o funeral.

O rapper, que reinou no final da década de 1990 e início da de 2000 com sucessos como "X Gon' Give It To Ya" e "Party Up", foi uma das estrelas mais conhecidas do hip-hop, expondo seus problemas internos às massas em músicas fortes e contundentes que lhe renderam o reconhecimento comercial e da crítica.

Criado no subúrbio nova-iorquino de Yonkers, o artista teve uma infância precária e de abusos junto à sua mãe e seus irmãos.

Aos 14 anos se envolveu em uma espiral de prisões que persistiu por toda a sua vida, cometendo roubos que o levavam frequentemente para a prisão.

Mesmo depois de alcançar a fama, DMX continuou tendo atritos com o sistema penal, com acusações de posse de drogas, crueldade com os animais, direção imprudente, não pagar a pensão dos filhos e evasão de impostos.

Apesar da sua ficha criminal ter estampado os jornais, foram seus raps confessionais contundentes, proferidos com seus grunhidos profundos e únicos, que deixaram uma marca indelével no som do hip-hop do final dos anos 90 e início dos 2000.

"DMX foi um artista brilhante e uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo. Sua mensagem de triunfo sobre a luta, sua busca pela luz na escuridão, sua busca pela verdade e pela graça nos aproximou da nossa própria humanidade", disse em nota a Def Jam Recordings, gravadora com a qual DMX publicou alguns de seus álbuns mais famosos.

"DMX era nada menos que um gigante. Seu legado viverá para sempre", acrescentou.

O rapper nova-iorquino DMX foi hospitalizado na noite de sexta-feira após sofrer um ataque cardíaco e continuava em estado crítico neste sábado (3), informou seu advogado, Murray Richman.

DMX "foi hospitalizado às 23h de ontem (sexta-feira) no hospital de White Plains", cidade próxima a Nova York, onde mora, após sofrer "um ataque do coração", disse à AFP Richman, que representa o rapper há 25 anos.

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"Pelo que sei, continua com respiração assistida", acrescentou o advogado, que se disse "muito preocupado".

Richman destacou que não podia confirmar as informações do site especializado em celebridades TMZ, segundo as quais o rapper nova-iorquino de 50 anos, conhecido por seus problemas com as drogas, havia sofrido uma overdose.

DMX, cujo nome de registro é Earl Simmons, esteve em reabilitação em 2019, segundo o TMZ.

Ele teve seu ápice no fim dos anos 1990 e começo dos 2000, com sucessos como "X Gon' Give It To Ya" e "Party Up".

Autor de oito álbuns, o último em 2015, DMX é uma das personalidades mais obscuras do hip-hop, que expõe seus demônios internos em canções que lhe renderam sucesso comercial e de crítica.

Seu primeiro grande single, "Get At Me Dog", com a colaboração de Def Jam, foi lançado em 1998, extraído de seu primeiro álbum de estúdio, "It's Dark and Hell Is Hot".

O álbum chegou ao topo da lista da Billboard, com um segundo sucesso, "Ruff Ryders' Anthem", que marcou o início de um sucesso comercial que duraria vários anos.

Ao longo da sua carreira, DMX teve frequentes problemas com a lei, com acusações de posse de drogas, crueldade com os animais, direção perigosa, falta de pagamento da pensão dos filhos entre outros.

Em novembro de 2017, declarou-se culpado de evasão fiscal, admitindo ter sonegado 1,7 milhão de dólares em impostos. Foi condenado a um ano de prisão e foi obrigado a restituir 2,3 milhões de dólares.

Uma manifestação em Barcelona nesta segunda-feira (22) resultou em confrontos esporádicos e atos de vandalismo urbano, na sétima noite consecutiva de protestos na Catalunha em favor do rapper Pablo Hasél.

Depois de uma manifestação pacífica com gritos de "Liberdade para Pablo Hasél", os manifestantes marcharam pelo centro de Barcelona até a sede da Polícia Nacional, onde pessoas atiraram garrafas e outros objetos contra os veículos das forças de segurança que protegiam o perímetro, segundo imagens de televisão.

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Após advertências das forças de segurança de que revidariam, os manifestantes dirigiram-se a outras ruas da principal cidade catalã, onde incendiaram contêineres de lixo e os usaram como barricadas.

“Grupos de desordeiros montam barricadas com fogo (...) e atiram objetos nos vizinhos que recriminam sua atitude”, escreveu a tropa de choque catalã, a Mossos d'Esquadra, no Twitter.

Três pessoas foram presas, informaram os policiais, elevando para 112 o número de manifestantes presos desde a última terça-feira na Catalunha.

Um terço dos presos em Barcelona são menores de idade, entre 13 e 17 anos, e dezenas deles têm ficha criminal, disse a comissária Joan Carles Moliner à televisão pública.

O protesto desta segunda-feira, em noite chuvosa, teve menor afluência e os confrontos foram mais leves do que nas noites anteriores, quando ocorreram fortes altercações entre polícia e manifestantes.

Os protestos começaram no dia 16 de fevereiro, após a prisão de Pablo Hasél, condenado a nove meses de prisão por glorificar o terrorismo com mensagens no Twitter, nas quais elogiava as pessoas envolvidas nos ataques e acusava a polícia de matar e torturar migrantes e manifestantes.

A prisão do rapper alimentou o debate sobre a liberdade de expressão na Espanha.

O rapper norte-americano de descendência portorriquenha Mark Anthony Morales, mais conhecido como Prince Markie Dee, morreu de forma súbita, aos 52 anos de idade, nessa quinta-feira (18).

As informações foram divulgadas pelo site TMZ, que afirma que a causa da morte não foi divulgada.

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Markie foi um dos integrantes do grupo de hip hop Fat Boys, que estourou nos anos 1980.

Símbolo para alguns da liberdade de expressão na Espanha, o rapper Pablo Hasél foi preso nesta terça-feira (16) para cumprir uma pena de nove meses de prisão por tuítes que atacavam a monarquia e as forças de segurança.

"Eles nunca vão nos parar, não vão nos dobrar!", gritou Hasél quando a polícia o escoltava para fora da Universidade de Lleida, na região da Catalunha, onde ele havia se barricado no dia anterior com dezenas de jovens.

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"Morte ao Estado fascista", gritou no momento em que os agentes o introduziram na viatura, entre vaias de militantes que protestavam nesta cidade a 150 km de Barcelona.

De lá, ele foi levado diretamente para a prisão da cidade, informou Jordi Dalmau, chefe da polícia regional catalã na área.

Condenado a nove meses de prisão por tuítes publicados entre 2014 e 2016, Hasél tinha até sexta-feira para se entregar voluntariamente e começar a cumprir sua pena por exaltar o terrorismo e insultos à Coroa e às forças de segurança.

Nas mensagens, o rapper atou a monarquia e chamou, por exemplo, de "mercenários de merda" as forças policiais, acusando-as de torturar e assassinar manifestantes e imigrantes.

Em 2014, o cantor já havia sido condenado a dois anos de prisão por glorificar o terrorismo em canções em que clamava pela morte da família real ou elogiava grupos extremistas responsáveis por ataques violentos.

Na ocasião, a prisão não foi realizada porque o rapper não tinha antecedentes e a pena não ultrapassava dois anos.

Em entrevista por telefone à AFP, Hasél disse na sexta que não se entregaria à polícia.

"Eles terão que vir para me sequestrar e isso também servirá para que o Estado seja retratado pelo que é: uma falsa democracia", declarou desafiadoramente.

Na segunda ele se barricou no prédio da reitoria da universidade de sua cidade, Lleida, junto com dezenas de jovens que queriam dificultar sua prisão.

"Eles vão me prender de cabeça erguida por não ceder ao terror", postou o rapper em um de seus últimos tuítes, poucas horas antes da prisão.

Os policiais chegaram por volta das 06h30 (02h30 de Brasília) e, apesar de encontrarem algumas barricadas e contêineres para impedir seu acesso, conseguiram evacuar os ativistas sem "incidentes graves", segundo um porta-voz.

Em Madri e Barcelona foram organizadas manifestações em apoio a Hasél. Cerca de 200 artistas, entre os quais o cineasta Pedro Almodóvar, o ator Javier Bardem e o cantor e compositor Joan Manuel Serrat, assinaram um manifesto em sua defesa.

O escândalo incomoda o governo do socialista Pedro Sánchez, cuja porta-voz María Jesús Montero reconheceu na semana anterior que não havia "proporcionalidade" na condenação do rapper.

Na defensiva, o Executivo prometeu "uma revisão dos crimes relacionados aos excessos no exercício da liberdade de expressão", com o objetivo de impor sentenças "dissuasivas" e não de prisão.

Parceiro minoritário da coalizão de governo, o partido radical de esquerda Podemos denunciou abertamente a situação. "Todos aqueles que presumem uma 'plena normalidade democrática' e se consideram progressistas, deveriam se sentir envergonhados", tuitou a formação.

O caso de Hasél lembra o do rapper espanhol Valtonyc, que em 2018 partiu para a Bélgica horas antes de entrar na prisão para cumprir pena por insultos ao rei, glorificação do terrorismo e ameaças em suas canções.

A Bélgica rejeitou a extradição solicitada pela Espanha, alegando que suas ações não constituem um crime sob a lei belga. O caso está em processo de apelação.

A casa do rapper Dr. Dre sofreu uma tentativa de assalto após ter sido divulgado na imprensa americana que ele estava internado em um hospital, devido a um aneurisma cerebral. 

De acordo com site TMZ, quatro homens teriam tentado invadir a residência, mas foram impedidos por seguranças do bairro, que entraram em confronto com os assaltantes. O caso aconteceu por volta das 2h da madrugada, no Pacific Palisades, em Los Angeles.

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Os bandidos foram capturados pela Polícia após fugirem do local e estão aguardando pelo julgamento sob custódia das autoridades locais. 

Dr. Dre é responsável por impulsionar a carreira de artistas como Snoop Dogg e Eminem. Através das redes sociais, o rapper agradeceu as mensagens de apoio e avisou aos fãs que já está se recuperando bem após o susto. "Em breve sairei do hospital e vou para casa. Uma grande saudação a todos os grandes profissionais da saúde no [hospital] Cedars", escreveu ele.

Jovem e carismático, o rapper Emicida construiu um império cultural a partir da periferia de São Paulo, fundindo diferentes ritmos, realidades e perspectivas de um país polarizado com desigualdades abismais e um "racismo sofisticado e letal". Seu segredo? Ser o ponto de encontro dessas correntes e tensões.

"O que caracteriza a sociedade brasileira é o encontro: com todas suas tragédias, com toda sua barbárie, ainda assim é um encontro", revela em entrevista à AFP o artista, cuja trajetória - que inclui música, literatura, moda e televisão - acaba de ser relatada no documentário "AmarElo - É Tudo Pra Ontem", produzido pela Netflix.

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"Talvez os melhores cartões postais do Brasil sejam por causa do encontro entre samba, gastronomia, nossa arte como um todo. Eu me dedico a utilizar essa força do encontro para questionar todos esses pilares opressores que construíram nossa história", reflete o músico de 35 anos.

Leandro Roque de Oliveira, que ganhou fama como Emicida, conta que anos atrás tentou construir pontes por meio das palavras, mas agora faz isso através das emoções que suas histórias expressam.

"Diferente do racional, a emoção cria uma ponte antes da gente entender alguma coisa", explica.

Racismo "sofisticado e letal"

A temática racial é um eixo da obra do artista, negro e de origem pobre, embora seu repertório seja tão amplo e complexo quanto o Brasil, um país de 211,8 milhões de habitantes e o último da América a abolir a escravidão (1888).

Para Emicida, o Brasil criou "uma mitologia a respeito de si mesmo de que esse tipo de segregação não se reproduz no seu solo, porque só há racismo de fato em lugares como Estados Unidos ou na África do Sul, quando na verdade a especificidade do racismo brasileiro é muito sofisticada".

Os brasileiros se orgulham de sua miscigenação nas escolas de samba ou nas festas populares, "mas não se consideram na obrigação de reivindicar o reconhecimento dessa miscigenação quando observam, por exemplo, o retrato das pessoas que são aprovadas para ser os juízes e fazer parte do sistema judiciário no Brasil onde a gente só vê pessoas brancas".

"Esse tipo de paradoxo só pode ser produzido por uma sociedade que tem um racismo extremamente sofisticado e letal", afirma.

Nos últimos anos, "a sociedade brasileira baixou a guarda [...], mas quando você tem uma história colonial tão bárbara, a manutenção da liberdade exige vigilância constante", alerta.

No Brasil, 55% da população se define como negra ou parda, mas 75,7% das vítimas de homicídio correspondem a esse grupo, segundo o Atlas da Violência publicado em agosto pelo IPEA.

Ainda assim, o presidente Jair Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão, afirmam que "não há racismo no Brasil".

Emicida analisa essas posições de uma perspectiva mais ampla e aborda, como exemplo, a constante negação de Bolsonaro da gravidade da pandemia de covid-19, que já deixou mais de 188 mil mortos no país.

"Se essas pessoas não conseguem ter uma análise sensível em cima de 180 mil corpos, como a gente vai ter a expectativa de que eles vão ser mais inteligentes na análise de uma situação mais complexa [como o racismo]?", questiona.

Existe "um movimento para tirar o país das pessoas, a cultura das pessoas. Não é à toa que a cultura tem sofrido tantos ataques na gestão do Bolsonaro, porque ele quer esvaziar nossa existência de sentido, nos cansar fazendo a manutenção do caos para que a gente chegue no final do dia acreditando que não há solução", diz Emicida.

O artista, porém, aponta que "o superpoder do brasileiro médio é chegar no final do dia e encontrar uma solução às vezes milagrosa".

Emicida conta que suas duas filhas, de 2 e 10 anos, o tornaram um homem mais esperançoso, que trabalha para deixar um mundo melhor do que o que ele encontrou.

E acredita que o desafio da sociedade é trabalhar para que o país real, aquele que ocorre nas ruas, floresça.

O filme "AmarElo - É Tudo Pra Ontem" narra um Brasil a partir de sua arte e sua música.

O lugar de confluência do passado e do futuro, de pendências e conquistas, é o Theatro Municipal de São Paulo, espaço da elite cultural, onde Emicida entrou pela primeira vez aos 30 anos, quando já era um artista consagrado.

O show que o rapper fez no teatro, em novembro de 2019, constitui o fio da narrativa do documentário e se torna um ato de inclusão e empoderamento.

"Quero convencer as pessoas de que tudo é possível, que precisam se conectar", insiste Emicida, que resume seus mandamentos como uma espécie de sermão que leva à reflexão e dá esperança: "falamos de amor, fé, sonho, comunhão, união e urgência porque no final das contas é tudo para ontem, a gente não tem tanto tempo quanto acha que tem".

A rapper Cardi B usou as redes sociais para agradecer as estatuetas que conquistou na premiação Capricho Awards, nas categorias Melhor Artista Internacional e Melhor Colaboração. Esta última homenagem devido ao hit "Me Gusta", com a brasileira Anitta.

Animada, Cardi B disparou: "Obrigada, Brasil! Você é a casa em que eu nunca estive. Eu não vou para o Brasil até eu aprender o quadradinho. É o único jeito certo de fazer isso".

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A funkeira Tati Quegra Barraco aproveitou que a publicação agitou os fãs da cantora no Twitter e se dispôs a ensinar a rapper a dançar o quadradinho. "Venha que eu te ensino a Quebrar o Barraco", publicou a brasileira.

 

Um dos artistas mais aclamados da cena atual do rap nacional viu seu nome entre os assuntos mais comentados do dia, no Twitter, nesta segunda (7). O rapper Djonga foi muito citado na internet após imagens de um show seu, lotado, serem compartilhadas nas redes sociais. Muitos criticaram o cantor enquanto outros tentaram relativizar o ocorrido. 

A apresentação aconteceu no último fim de semana, no Rio de Janeiro, e provocou uma grande aglomeração. Nas imagens, é possível ver a plateia lotada e muitas pessoas sem a máscara de proteção individual, um dos itens de segurança contra a Covid-19 mais solicitados pelos órgãos sanitários. O rapper Djonga também é visto cantando em meio ao público e até sendo carregado nos ombros por um fã. 

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As imagens causaram revolta em algumas pessoas que criticaram bastante a conduta do artista. Outros, porém, relativizaram e citaram outros cantores e cantoras que já causaram aglomeração durante a pandemia. “Rio de Janeiro batendo recordes de internados e mortos por Covid. Que bom que o nome do Djonga nas redes é 'Deus', talvez assim ele consiga cuidar da vida dessas pessoas”; “Existem motivos para criticar ao Djonga, mas se for pra CANCELAR os artistas que estão fazendo show e gerando aglomeração vamos puxar a lista completa né?”; “A galera que lotou o show do Djonga é a mesma que fica militando no Twitter pedindo pra você ficar em casa”; “De que adianta xingar o Bolsonaro quando ele menospreza a pandemia e depois ir lá e promover aglomeração?”; “Imagina morrer pq foi ver o Djonga”. 

Na madrugada da última sexta (6), faleceu, aos 26 anos, o rapper norte-americano King Von. Ele foi vítima de um tiroteio entre dois grupos quando estava em frente a uma boate em Atlanta, no estado da Geórgia. O empresário do artista também foi atingido, mas sobreviveu e segue internado em um hospital da cidade.

Nascido Dayvon Daquan Bennett, King Von se notabilizou por canções como “Took Her To The O”, “The Code” e “Crazy Story, Pt. 3”. Ele havia anunciado o lançamento, para este sábado, de seu novo single. No dia 9 de outubro deste ano, ele disponibilizou a música “I Am What I Am” em todas as plataformas digitais.

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Emicida será o próximo músico brasileiro a estrear na Netflix. A plataforma digital anunciou, na manhã desta terça (13), o lançamento do documentário AmarElo - É tudo pra ontem, para o dia 8 de dezembro. A produção vai mostrar os bastidores do show realizado pelo rapper no Theatro Municipal, em 2019.

Com animações e entrevistas, o documentário vai mostrar os bastidores do último trabalho de Emicida. AmaRelo, e do show histórico que o rapper fez no Theatro Municipal. O filme também vai fazer um paralelo desse momento da carreira do artista com outros importantes marcos da cultura negra no país: a Semana de Arte Moderna de 1922; e o ato de fundação do Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978.

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O filme é uma realização da Laboratório Fantasma, produtora de Emicida e tem direção assinada por Fred Ouro Preto. O disco AmarElo garantiu ao rapper, também, duas indicações ao  Grammy Latino, nas categorias Melhor Canção em Língua Portuguesa e Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa.

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