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A chilena Ana Tijoux confessa sentir pavor diante de uma câmera. Mas a timidez de um dos rappers mais reconhecidos da América Latina se torna fúria quando ela canta "Cacerolazo", seu mais recente sucesso que acompanha a revolta social em seu país.

Usando chapéu e vestida discretamente de preto, Tijoux enfrenta a sessão de fotos no estúdio da AFP em Paris com estoicismo.

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No braço, uma tatuagem com a data de 1977, ano de seu nascimento e o título de um de seus álbuns decisivos.

"Vou fazer uma décima tatuagem, uma gigantesca América Latina na minha perna", comenta ela com determinação, uma atitude que parece inata em Anamaria, seu verdadeiro nome.

A revista Rolling Stone a catapultou em 2014 como "a melhor rapper em espanhol por sua dicção precisa e ritmo infalível", e ela foi indicada a vários Grammy Awards e colocou uma canção na trilha sonora na série "Breaking Bad" e em um videogame da FIFA.

Mas desconfia do sucesso. "É preciso assumir responsabilidades e o anonimato... é muito mais confortável", diz ela.

Sua vida passa por etapas entre o Chile e a França, onde ela nasceu de pais exilados durante a ditadura.

Recentemente, fez as malas de novo e se estabeleceu com o marido e dois filhos em Paris.

À distância, a rapper, contestadora desde o início da carreira, tornou-se uma referência musical da crise social no Chile.

A artista, que afirma criar de uma maneira "bagunçada" e "instável", compôs "Cacerolazo" (panelaço), que, em um fundo de sons metálicos de panelas e colheres, reivindica a renúncia do presidente Sebastián Piñera e justifica a atual revolta no país, desencadeada após o aumento do preço da passagem do metrô.

"Não são 30 pesos, são 30 anos / A constituição e os perdões / Com punho e colher frente ao aparelho / E a todo o Estado, panelaço!", canta a rapper.

"Muitos esperavam isso" 

"Muitos esperavam essa união de forças e fúria não ouvida há anos", diz ela.

Mas "Cacerolazo" não pretende ser um hino ou um discuso. "São os jovens que discursam. São eles que acordam um país inteiro e os adultos os acompanham".

Para Tijoux, os estudantes, ponta de lança dessa revolta que eclodiu em 18 de outubro e ainda não se apaziguou, são muito mais politizados.

"Eles não estão contaminados pelo medo com o qual vivemos da ditadura", causada principalmente pela "impunidade", argumenta Tijoux, que vê a mesma resposta à desigualdade espalhada em outros países da América Latina, como Bolívia e Colômbia.

Para a rapper, que sempre ouviu falar que a música deveria ser apenas entretenimento enquanto ela já brandia o microfone como uma arma, esse é um ótimo momento.

"A posição política é a coisa mais bonita que pode acontecer a uma pessoa", enfatiza.

Nova onda de artistas

Tijoux fala pouco de seu trabalho e influência, buscando se fundir em algo maior.

"O 'euísmo' é muito perigoso", afirma.

Questionada sobre o poder do rap em uma revolta popular, ela defende que este "é apenas mais um ramo da árvore da música", que é rebelde por definição.

E a música não é a única tendência artística que desempenha um papel crucial agora no Chile.

"Uma nova onda de novos artistas aparecerá", e está traduzindo essa rebelião popular em "uma beleza que emociona às lágrimas", afirma, citando artistas, fotógrafos, artistas plásticos...

Enquanto isso, em Paris, Tijoux prepara um novo álbum. Ela não tem "ideia" quando será lançado.

O rapper americano Snoop Dogg fez uma declaração bem sincera em um dos episódios do programa que apresenta na televisão ao lado de Martha Stewart, o Potluck Dinner Party. Quando questionado se prefere maconha ou sexo, o músico, consumidor assumido da erva, revelou que prefere continuar fumando seus baseados a ter relações sexuais. 

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Durante um quadro do Potluck Dinner Party, o rapper recebeu a seguinte pergunta: "Você prefere nunca fumar maconha novamente ou nunca fazer sexo de novo?". "Caramba, que difícil", brincou o rapper. Snoop pensou um pouco e escolheu a erva. A resposta agitou a plateia e seus convidados que pareciam incrédulos com a declaração.

Mas, em seguida, ele justificou a sua escolha: "Prefiro fumar maconha porque eu posso me satisfazer sexualmente sozinho. E o prazer que a maconha dá, não há nada igual, esse é o meu orgasmo". A explicação do rapper arrancou muitas risadas dos presentes.  

O rapper americano Clifford Joseph Harris Jr., mais conhecido como T.I., polemizou na última semana ao fazer uma declaração sobre a filha, Deyjah Harris. Segundo T.I., a jovem, hoje com 18 anos, é submetida a fazer exame de virgindade assim que faz aniversário.

"Normalmente, no dia seguinte à festa de aniversário dela, enquanto ela verifica seus presentes, eu coloco um bilhete na porta do quarto dela: 'Ginecologista. Amanhã. 9:30'", revelou, durante bate-papo a um programa de podcast. Vencedor de três Grammys, o músico afirmou que a filha assinou um termo de responsabilidade permitindo que o médico passe as informações do exame para ele.

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Após a declação, internautas reagiram contra o rapper. "Um mulher de 18 anos sendo obrigada a manter a virgindade e exposta dessa forma, e o cara disse isso com a maior naturalidade", detonou uma pessoa no Twitter.

Adele parece ter seguido em frente! Depois de se se separar de Simon Konecki, em abril, a cantora, que não é vista há tempos publicamente, estaria em um novo relacionamento.De acordo com o jornal britânico The Sun, Adele estaria passando um tempo junto ao rapper Skepta. Fontes afirmaram ao veículo que eles estão se apoiando desde que terminaram os respectivos relacionamentos que mantinham.

- Eles têm um vínculo estreito e há definitivamente uma conexão especial entre eles. Eles tem passado mais e mais tempo juntos. Alguns de seus amigos já torcem e acreditam que eles vão terminar como um casal um dia.

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Apesar do affair, Adele, que é mãe de Angelo de seis anos de idade, e Skepta que se tornou pai em novembro, vão priorizar os filhos ao relacionamento:

- Eles são discretos sobre a vida amorosa e estão comprometidos com os filhos, que estão emk primeiro lugar, completou o informante.

 

O cantor e compositor Delacruz se apresenta no Rock Rio 2019, no dia 6 de outubro, no Espaço Favela. O repertório do show conta com a primeira parte de seu álbum de estreia, disponibilizado recentemente nas plataformas digitais. O show conta com a participação da cantora Maria.

Delacruz ganhou notoriedade no cenário nacional ao participar do projeto ‘Poesia Acústica’, onde dividiu os vocais da canção “Sobre Nós” com a cantora Maria. O sucesso estrondoso da canção já alcançou mais de 300 milhões de visualizações no Youtube.

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Recentemente o músico lançou o clipe da primeira faixa do álbum, a música “onde estará’, composta pelo artista, tem direção de Sandiego Fernandes.

Assista:

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O presidente americano, Donald Trump, criticou nesta quinta-feira o primeiro-ministro da Suécia e pediu a libertação do rapper americano A$AP Rocky, após um tribunal sueco decidir que o cantor deve ser julgado por agressão.

"Muito decepcionado com o primeiro-ministro Stefan Lofven por ser incapaz de agir. A Suécia decepcionou a Comunidade Afro-Americana", tuitou Trump, que acrescentou: "Deem a A$AP Rocky sua liberdade".

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O rapper de 30 anos, cujo nome real é Rakim Mayers, foi preso em Estocolmo em 3 de julho com outras três pessoas após um show, devido a uma briga ocorrida em 30 de junho nas ruas da capital sueca.

Mayers alega ter agido em autodefesa.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado estar preparado para responder pessoalmente pelo rapper americano ASAP Rocky, detido na Suécia após uma briga no dia 30 de junho.

Trump tuitou que havia falado com Stefan Lofven, primeiro-ministro sueco, quem lhe disse que o cantor teria um acordo justo.

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"Assegurei a ele que ASAP não fugiria e me ofereci para responder pessoalmente como garantia por sua fiança, ou uma alternativa", escreveu Trump.

Na Suécia, no entanto, não existe a possibilidade de ser libertado sob pagamento de fiança.

Seguidores do cantor, outros artistas e membros do Congresso haviam pedido a libertação do rapper de 30 anos, cujo nome real é Rakim Mayer.

Os promotores suecos têm até o dia 25 de julho para apresentar acusações contra o artista ou libertá-lo, após o tribunal de Estocolmo atrasar o prazo, originalmente previsto para a última sexta-feira.

Trump, que interveio neste caso a pedido do rapper Kanye West e sua esposa Kim Kardashian, disse ainda que combinou com Lofven de se falarem novamente nas próximas 48 horas.

As autoridades suecas detiveram outras três pessoas junto a Mayer, sendo um deles o guarda-costas do artista, que foi libertado posteriormente.

Mayer afirma que atuou legítima defesa após a perseguição de dois jovens a sua comitiva.

Em vídeo amador divulgado inicialmente pelo site de notícias TMZ, o artista joga um homem no chão e o atinge várias vezes.

No entanto, Mayer publicou seus próprios vídeos em sua conta do Instagram, que mostram momentos antes da briga quando havia uma discussão entre dois jovens e o rapper, o qual pedia repetidamente ao homem e seu amigo que deixassem de segui-lo.

Também se vê um dos jovens bater em um membro da comitiva do artista.

O rapper americano ASAP Rocky, suspeito de agressão após uma briga na Suécia, continuará detido até 25 de julho em Estocolmo, enquanto a promotoria termina sua investigação e decide sobre uma eventual incriminação por violência.

ASAP Rocky, de 30 anos e cujo nome verdadeiro é Rakim Mayers, foi detido em 3 de julho ao final de um show, junto com outras três pessoas, após uma briga em 30 de junho nas ruas da capital sueca.

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Em 5 de julho, um tribunal ordenou sua prisão, já que existia um "risco de fuga" para o exterior.

A promotoria tinha até esta sexta-feira (19) para encerrar a investigação e pedir que fosse apresentado ante um tribunal, para um julgamento que poderia ser realizado em agosto.

No entanto, a promotoria pediu um novo prazo para terminar sua investigação, assim como a prolongação da detenção provisória do rapper até 25 de julho.

"Vamos ligar, vamos falar com eles. Já começamos. Muitos membros da comunidade negra americana me chamaram, muitos amigos, dizendo-me que posso ajudar", declarou nesta sexta o presidente americano, Donald Trump.

"Não conheço ASAP Rocky pessoalmente (...), mas nossa primeira-dama sim", acrescentou, dirigindo-se a sua esposa, Melania Trump.

"Estamos trabalhando com o Departamento de Estado e esperamos trazê-lo de volta rapidamente", confirmou Melania Trump.

O artista compareceu a uma pequena sala judicial para uma audiência a portas fechadas. Seu advogado, Slobodan Jovicic, se declarou "decepcionado" com a decisão e criticou uma prisão "desproporcional" em relação aos fatos.

ASAP Rocky pode ser condenado a até dois anos de prisão por "violência".

A defesa do rapper afirma que ele agiu em legítima defesa ante as provocações de um pequeno grupo de pessoas que o assediava e seguia.

Em um vídeo amador divulgado inicialmente pelo TMZ, o artista derruba um homem no chão e bate nele.

Mais de 600.000 pessoas assinaram uma petição na internet pedindo sua libertação.

A polícia identificou o principal suspeito do assassinato do rapper Nipsey Hussle, que foi morto a tiros no domingo, dia 31 - em Los Angeles, nos Estados Unidos, em frente à sua loja de roupas. O incidente foi filmado por câmeras de segurança e é possível ver que Nipsey era o alvo do homem que atacou um grupo no local.

Segundo o TMZ, um homem chamado Eric Holder está sendo procurado pela polícia de Los Angeles pelo homicídio. A publicação diz ainda que o apelido dele nas ruas da cidade é Shitty, algo como Mer**nha.

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O cantor já foi indicado a um Grammy e, entre seus fãs, está ninguém menos que Jay Z.

O rapper Nipsey Husslem, indicado ao Grammy, foi assassinado a tiros em Los Angeles, em um incidente que o prefeito da cidade atribuiu à "violência sem sentido das armas".

A imprensa informou que Hussle, de 33 anos, foi baleado na frente de sua própria loja de roupas no domingo à tarde por um homem que fugiu em um carro.

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"Nossos corações estão com os entes queridos de Nipsey Hussle e todos aqueles afetados por esta horrível tragédia", tuitou o prefeito Eric Garcetti.

Um porta-voz da polícia afirmou à AFP que o suspeito continua foragido e que duas pessoas ficaram feridas.

"L.A. sofre profundamente cada vez que se perde uma vida jovem para a violência sem sentido das armas", destacou Garcetti.

O jornal Los Angeles Times afirmou que o assassinato "provavelmente foi planejado e está relacionado com as gangues".

Hussle, que na juventude se envolveu com a cultura das gangues de Los Angeles, tuitou poucas horas antes de sua morte que "ter inimigos fortes é uma bênção".

O rapper fez pouco sucesso comercial, mas era adorado por seus colegas.

"Se foi muito cedo", afirmou o rapper Snoop Dogg no Instagram. "Estou tão triste neste momento que vou apenas refletir sobre os bons momentos que tivemos".

A estrela Rihanna afirmou que "isto não faz sentido". O rapper Drake também lamentou a morte.

Nipsey Hussle foi indicado ao Grammy de melhor álbum de rap por "Victory Lap", seu primeiro trabalho formal, mas perdeu para Cardi B.

A cantora de rap americana Cardi B buscou pôr fim à polêmica sobre um antigo vídeo que ressurgiu recentemente no qual admitia ter drogado e roubado homens.

O vídeo, gerado em uma 'live' no Instagram há três anos, foi compartilhado de forma maciça nas redes nos últimos dias. "Eu os drogava e roubava. É o que costumava fazer", admite.

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Cardi B, de 26 anos, recorreu ao Instagram para se defender. "Houve coisas que tive que fazer no meu passado, boas e ruins, que senti que devia fazer para sobreviver".

"Fui abençoada de ter podido sair disso, mas muitas mulheres não".

Após a publicação do vídeo surgiu a hashtag #SurvivingCardiB (sobrevivendo a Cardi B), em referência ao documentário "Surviving R. Kelly", que voltou a colocar no centro das atenções as acusações de abuso sexual contra o cantor de R&B.

Muitos usuários do Twitter se queixaram de um suposto duplo padrão e consideraram que suas ações eram comparáveis com as dos artistas homens acusados de assédio ou abuso sexual.

"Os homens sobre os que falei eram homens com os quais saí, com os quais estive envolvida, homens que eram conscientes e estavam dispostos", publicou na terça-feira no Instagram.

"Há rappers que exaltam a violência, as drogas e ou roubos", disse Cardi B. "Nunca glorificaria as coisas com as quais cresci, nunca pus essas coisas em minha música porque não estou orgulhosa disso e sinto que é uma responsabilidade não glorificar isso".

"Tudo que posso fazer é ser melhor para mim, minha família e meu futuro", afirmou a cantora, ganhadora do Grammy.

O rapper Soulja Boy foi preso na manhã desta sexta-feira, dia 15, após ser flagrado portando munições. O rapper estava indo ver seu agente de liberdade condicional em San Fernando Valley, nos Estados Unidos.

Segundo o TMZ, quando ele saiu, os policiais o algemaram e o levaram para a prisão. Soulja não portava armas.

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Em 2016, enquanto ele estava em liberdade condicional, os policiais invadiram sua casa depois que ele ameaçou pessoas pela internet. Durante a busca, policiais encontraram pelo menos uma arma, o que foi uma violação da liberdade condicional de Soulja. Um juiz estendeu sua condicional novamente.

Um jovem rapper morreu na Califórnia nas mãos da polícia no início deste mês, depois de levar 25 tiros, denunciou nesta quarta-feira (20) a advogada da família da vítima.

"Isso foi exagerado", disse à AFP Melissa Nold, que examinou o corpo no necrotério e afirmou que seis policiais de Vallejo, 50 km ao norte de São Francisco, atiraram no rosto, na garganta, no peito, na orelha esquerda, braços e ombros de Willie McCoy, de 20 anos, em um restaurante 'fast food' no dia 6 de fevereiro.

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"Não há provas que justifiquem esse nível de força e não há razão possível para que você precise atirar em alguém tantas vezes", acrescentou. "Era quase como se eles estivessem praticando tiro ao alvo."

Nold disse que McCoy, que usava Willie Bo como nome artístico, estava na casa da família gravando música quando decidiu ir a um restaurante da rede Taco Bell para jantar.

A polícia informou que recebeu uma ligação do estabelecimento sobre um Mercedes-Benz estacionado na fila do drive-thru com o motor ligado e um homem que parecia desmaiado, com a cabeça no volante.

Os policiais notaram a arma no carro e estudaram o plano de ação quando McCoy acordou, procurou a arma e ignorou a ordem de "mãos ao alto". "Temendo por sua segurança, seis policiais dispararam com suas armas de serviço", disse a polícia de Vallejo em um comunicado.

As autoridades também indicaram que a pistola foi carregada e havia sido reportada como roubada no Oregon. Para Nold, que é ex-policial, nada justifica essa resposta. "Esse é o tipo de força que você usa em um tiroteio", insistiu.

Ela acrescentou que, dadas as circunstâncias, eles poderiam ter tomado uma posição de defesa e acordar a vítima usando a sirene ou a corneta da patrulha. "Se achavam que ele estava armado, por que eles ficaram na frente dele?", questionou. A polícia de Vallejo não respondeu na quarta-feira ao pedido de comentários da AFP.

O rapper britânico 21 Savage ficou em liberdade sob fiança nesta terça-feira (12), nove dias depois de sua detenção pela polícia migratória dos Estados Unidos, gerando protestos.

"Hoje, 21 Savage teve concedida a liberdade sob fiança, recuperou sua liberdade", disseram seus advogados, Charles Kuck, Dina LaPolt e Alex Spiro em um comunicado.

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Os letrados não especificaram imediatamente se o rapper de 26 anos, cujo nome de batismo é Sha Yaa Bin Abraham Joseph e pai de três crianças americanas, ainda pode ser expulso dos Estados Unidos, nem quando devia comparecer à Justiça ou à Polícia Migratória (ICE).

Em 3 de fevereiro, o rapper foi preso na área de Atlanta por residir de forma ilegal nos Estados Unidos.

Seus advogados também enviaram uma mensagem de agradecimento aos seus fãs: embora não tenha podido ir à cerimônia do Grammy em Los Angeles no domingo, 21 Savage "estava pensando neles e está agradecido pelo apoio de todos".

O rapper, cujo último álbum "I Am> I Was" esteve no início de janeiro no topo das vendas nos Estados Unidos, estava indicado para esse Grammy. Seus fãs lamentaram sua ausência na cerimônia, apesar de não ter recebido nenhum prêmio.

Uma petição lançada depois de sua prisão para exigir a sua libertação foi assinada por mais de 460.000 pessoas.

Muitas celebridades aderiram a esse chamado, entre elas músicos como Kendrick Lamar, Post Malone e Jay-Z, além de figuras políticas como a jovem estrela democrata do Congresso, Alexandria Ocasio-Cortez.

Pouco antes do anúncio de sua libertação, um vídeo em seu apoio do qual participaram Kendrick Lamar, Post Malone, SSZA e DJ Khaled, entre outros, foi publicado no site Mic.

Muitos fãs de 21 Savage descobriram com sua detenção que ele não era americano, mas britânico, embora viva em Atlanta desde a infância.

Seus advogados explicaram que havia estado em situação irregular desde a expiração de seu visto, em 2006, quando ainda era menor de idade, uma situação comparável à dos 1,8 milhão de jovens que chegaram aos Estados Unidos quando menores e ainda indocumentados quando adultos.

Os defensores do rapper de origem britânica 21 Savage, detido pela polícia migratória americana desde domingo por residir de forma ilegal nos Estados Unidos, ganharam um reforço de peso com a entrada em cena da superestrela Jay-Z, que colocou seu advogado às ordens do caso.

O advogado nova-iorquino Alex Spiro confirmou nesta quinta-feira (7) à AFP que, a pedido de seu cliente habitual, Jay-Z, está a cargo do caso do jovem rapper de Atlanta, uma estrela em ascensão que aparece este ano entre os finalistas do Grammy, famosa premiação da música americana que acontecerá neste domingo em Los Angeles.

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O magnata Jay-Z anunciou na quarta-feira que fará tudo o que estiver ao seu alcance para "libertar 21 Savage", um caso já apoiado sob a hashtag #Free21Savage por muitas personalidades, de Cardi B até a jovem representante democrata do Congresso Alexandria Ocasio-Cortez.

"A detenção de 21 Savage é uma farsa total, sua solicitação de visto U espera uma resposta há quatro anos", escreveu Jay-Z em sua página no Facebook.

Quase todos os fãs do rapper de 26 anos, cujo nome de batismo é Sha Yaa Bin Abraham Joseph e que tem três filhos, souberam com sua surpreendente detenção no domingo pela polícia migratória (ICE) que não era cidadão americano, embora viva em Atlanta desde os sete anos e sempre tenha sido apresentado como filho da nova capital do hip-hop americano.

Desde a sua prisão, que o expõe à deportação dos Estados Unidos, seus advogados confirmaram que estava em situação ilegal desde que seu visto expirou, em 2006, quando era menor de idade.

E, a partir de então, ficou na mesma situação que 1,8 milhão de jovens que chegaram aos Estados Unidos quando criança e que continuavam em situação ilegal ao chegar à maior idade.

O rapper 21 Savage, cujo álbum "I Am> I Was" ficou o topo das vendas nos Estados Unidos no começo do ano, apresentou uma solicitação de visto "U" - reservada às vítimas de crimes - há vários anos, mas sua solicitação permanece sem resposta.

"Tem uma solicitação de visto apresentada corretamente, que foi bloqueada quando deveria ter sido aprovada há muito tempo", o que teria "assegurado o seu status migratório", indicou Spiro.

"O único problema relacionado com seu status é uma condenação por um caso relacionado a maconha", que data de 2014, "anulado depois", acrescentou o advogado, que disse que o artista "deveria ao menos poder gozar da liberdade condicional para se defender".

A audiência acontecerá "muito em breve", assegurou Spiro.

Nos meses de setembro e outubro deste ano, no Rio de Janeiro, será realizada mais uma edição do Rock in Rio. Com uma programação sendo definida aos poucos, incluindo nomes certos como Anitta, Jessie J e Pink, os organizadores planejaram trazer o rapper Drake, mas sem sucesso.

De acordo com o jornalista Léo Dias, o músico canadense teria rejeitado 3 milhões de dólares para cantar no festival brasileiro. Além do RiR, Drake estava sondado para se apresentar no Lollapalooza em abril, em São Paulo. 

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Em conversa sobre o convite para participar do evento, ainda segundo Léo, Drake afirmou para os idealizadores do Rock in Rio que não seria válido dividir o palco com outras atrações e sim ter um show só seu. 

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Será que Kanye West tem um novo alvo? Após brigar com Drake pela letra de In My Feelings, onde ele supostamente menciona sua esposa, Kim Kardashian, agora parece que a briga será com o rapper The Game. Na quinta-feira, dia 24, ele fez uma sessão exclusiva para que alguns fãs ouvissem seu novo álbum e, segundo o site TMZ, há uma canção dedicada à senhora West.

A letra conta sobre o rapper ter relações sexuais com a empresária, e diz:

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Peguei Kim Kardashian pelo pescoço. Fiz ela engolir minhas crianças até engasgar.

Além disso, em outro momento, The Game pede desculpas à Kanye West pela letra, o chamando por seu apelido, Ye.

- Deveria me desculpar porque Ye é meu amigo.

Ainda segundo o TMZ, o rapper, que já namorou Kim no passado, havia sido avisado, pelos amigos, para que não lançasse a música, ou que pelo menos avisasse Kanye sobre a letra, mas ele não o fez.

Kanye e Kim ainda não se pronunciaram sobre o assunto mas, se ele ficou bravo com Drake por seguir sua esposa no Instagram, já podemos imaginar como ele irá se sentir com a letra dessa música, né?

O rapper americano DMX foi solto nesta sexta-feira, após passar um ano preso na Virgínia Ocidental por fraude fiscal, disse seu advogado à AFP.

O artista de 48 anos, cujo nome verdadeiro é Earl Simmons, se declarou culpado em novembro de 2017 por deixar de pagar 1,7 milhão de dólares em impostos entre 2002 e 2005.

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Além do tempo de prisão, o Serviço de Impostos Internos lhe ordenou pagar 2,3 milhões de dólares.

Os promotores disseram que o rapper tinha sonegado impostos ao viver com dinheiro em espécie, sem manter uma conta bancária ou apresentar as declarações de impostos requeridas.

Nascido no subúrbio nova-iorquino de Yonkers, o rapper ficará sob liberdade supervisionada por três anos.

DMX foi preso por uma série de delitos ao longo dos anos, incluindo posse de drogas, direção imprudente e por não pagar pensão para os filhos.

Nem só de grandes concertos e shows se faz o MIMO. Nesta 15ª edição, o festival promoveu o Fórum de Ideias, uma oportunidade para o público escutar os artistas de maneira diferente, em palestras sobre suas trajetórias e carreiras. Neste sábado (24), foi a vez do rapper Emicida falar aos fãs sobre arte e empreendedorismo.

Emicida encontrou o público no mercado Eufrásio Barbosa para uma conversa que durou pouco mais de uma hora. Com o tema Empreendedorismo, arte e criatividade em 10 anos de triunfo, o rapper falou sobre sua trajetória e como driblou os percalços para chegar ao seu lugar ao sol.

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Mediada pela jornalista Chris Fuscaldo, a conversa voltou em 10 anos quando o rapper começou o seu ‘corre’ no mundo da música. Ele contou como foi começar junto com a explosão das redes sociais e lembrou que ficou sabendo da primeira batalha em que participou por um anúncio no extinto Orkut.

Emicida também falou sobre como precisou aprender a usar os novos canais de comunicação a favor de sua carreira. Segundo ele, isso foi sendo feito a medida em que passava horas sentado em um ônibus indo do estúdio de gravação até sua casa. A estratégia funcionou e o seu primeiro sucesso, Triunfo, logo conquistou um milhão de visualizações no Youtube. A música completou uma década em 2018: “São 10 anos de Triunfo. De triunfo mesmo, por ter uma trajetória que nos orgulha e que inspira os outros”, disse o rapper.

Mas a conversa não poderia girar só em torno da música. Sendo Emicida um expressivo influenciador entre os jovens, sobretudo negros e vindos da periferia como ele, o racismo também foi tema. Sobre esse assunto, o rapper entende bem e não tem melindres quando ele surge: “Minha figura está num lugar atípico da cultura brasileira. Quando você vê o Emicida de terno, respondendo pela indústria da música, aquilo ali ofende o Brasil, porque não é um lugar que as pessoas acham que um preto vai estar”.

Emicida se mostrou muito consciente de seu papel como influenciador de muita gente que o vê e o ouve, sobretudo os mais jovens. Sobretudo, o rapper se mostrou disposto a continuar na missão de, através do rap, mostrar que tudo é possível,a  despeito de origem e cor de pele: “Nossa base é o mundo. A gente canta a realidade, a gente traz a verdade da rua e tem alma pra isso. Mas isso não significa que a favela é uma aldeia. Eu quero é daqui a 10 anos ver os caras andando de iate e quem achar ruim que se dane”.

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Sucesso no mundo do rap desde 2014, quando lançou o hit "Fancy", Iggy Azalea poderá fazer o que quiser daqui para frente. Através do Twitter, a cantora compartilhou a notícia de que não faz mais parte da antiga gravadora.

"Nunca pensei que eu seria tão solta por estar fora de uma gravadora. Agora estou livre para liberar qualquer tipo de música", escreveu a rapper. Após a declaração na rede social, Iggy se revoltou com um convite para estrelar filme pornô.

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"Eu não quero ser uma profissional do sexo e não deveria ter que lidar com centenas de homens predadores invadindo minha página por causa de um golpe de publicidade de uma empresa pornográfica", explicou, classificando a proposta de "nojenta".

Em outras publicações, Iggy Azalea disse que é inadmissível ver homens assediando mulheres online. 

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