Tópicos | Reconhecimento facial

A LG Electronics do Brasil apresentou sua nova versão do smartphone LG G6 com capacidade de 64 GB, o dobro da disponível anteriormente, e tecnologia de reconhecimento facial que serve para desbloquear a tela. As demais características do G6 permanecem iguais. O aparelho já está disponível no varejo e nas lojas online pelo preço sugerido de R$ 2.999.

O celular tem display de 5,7 polegadas, processador Snapdragon 821, 4 GB de memória RAM e duas câmeras traseiras de 13 MP com ângulos de 71° e 125°, capazes de fazer fotos em ângulo aberto. O sensor para selfies possui 5 MP e lente grande angular de 100º.

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Resistente à água e poeira, o LG G6 64GB possui a certificação IP68 e, segundo a fabricante, não sofre danos submerso na água até um metro e meio de profundidade e por um período de até meia hora. A LG diz até o segundo semestre de 2018 o smartphone, em suas versões com 64 GB e 32 GB, receberá o Android 8.0 Oreo.

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A polícia chinesa está usando óculos escuros equipados com tecnologia de reconhecimento facial - a mesma do iPhone X - para detectar suspeitos nas ruas. O acessório está vinculado a uma base de dados que contém detalhes de registros criminais. Usando o aparelho, um agente pode visualizar quase instantaneamente os detalhes pessoais de um indivíduo, incluindo nome, etnia, gênero e endereço.

A tecnologia, que mais lembra a série de ficção científica "Black Mirror", está em teste numa agitada estação de trem localizada na cidade de Zhengzhou. O jornal estatal People's Daily informou que, até agora, o acessório permitiu que os agentes detectassem sete suspeitos acusados ​​de crimes, bem como outras 26 pessoas que usavam identidades falsas.

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Os óculos têm uma câmera conectada a um dispositivo semelhante a um smartphone que permite que os oficiais registrem fotos de indivíduos e as compare em um banco de dados. Um aplicativo então traz informações sobre o suspeito. Ele também diz qual o endereço do hotel onde as pessoas estão hospedadas e traz registros relacionados ao uso de internet.

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O Facebook está expandindo seu recurso de reconhecimento facial. A partir de agora, a empresa notificará o usuário quando alguém fizer upload de uma foto sua - mesmo que ele não esteja marcado nela. A novidade também funcionará com imagens de perfil, mas segundo o site The Verge não estará disponível no Canadá e na Europa, onde as leis de dados restringem o uso da tecnologia que reconhece rostos.

De acordo com o Facebook, a nova ferramenta vai ajudar os usuários a controlar sua imagem online. "Se alguém enviar uma foto sua, talvez você não saiba disso. Agora, os usuários podem acessar a foto e podem se comunicar com a pessoa que a postou", disse o chefe de privacidade do Facebook, Rob Sherman, em entrevista ao site The Verge.

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Os usuários serão avisados ​​até mesmo quando uma foto sua for postada por uma pessoa que não é seu amigo na rede social - só é preciso ter contatos em comum com quem realizou o post. Para a ferramenta funcionar, porém, a imagem deve ser compartilhada no modo público.

Caso não queira ter sua imagem divulgada por outra pessoa, o usuário pode denunciar a foto ou desligar completamente o recurso de reconhecimento facial nas configurações da rede social. "Esses novos recursos ajudam você a encontrar fotos em que você não está marcado e o ajudará a detectar quando outros podem estar tentando usar sua imagem como sua foto de perfil", informou o Facebook, em um post de blog.

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O Santander começou a usar no Brasil uma tecnologia que permite o pagamento de compras online usando apenas o reconhecimento facial ou a impressão digital do usuário. O objetivo é verificar, de forma simples e segura, a identidade do portador do cartão, sem a necessidade de digitar a senha. Criada pela Mastercard e chamada de Identity Check Mobile, a solução deverá ser liberada para todos os consumidores no primeiro semestre de 2018.

A tecnologia está em fase de testes desde o dia 29 de novembro com 120 mil clientes do Santander e é válida somente para compras feitas no site do e-commerce de moda Dafiti. Durante o piloto, os usuários irão baixar um app chamado ID Check e cadastrar seus dados biométricos – com o scanner de impressão digital ou com uma selfie em seu smartphone.

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Depois de cadastrar os dados biométricos, os clientes podem fazer suas compras normalmente no site ou aplicativo da Dafiti. Ao fechar o carrinho e confirmar o pagamento com um cartão de crédito ou débito do Santander, uma notificação será enviada ao celular do consumidor para autenticação do pagamento via biometria. Basta seguir as orientações e concluir o pagamento.

Em geral, os métodos de verificação de identidade atuais em uso exigem que os compradores insiram uma senha para concluir a compra. O Identity Check Mobile elimina este processo, o que agiliza a experiência da compra digital e aumenta a segurança. A tecnologia, lançada pela Mastercard no Brasil em novembro do ano passado, já foi implementada em outros 14 países, incluindo EUA, Canadá, Áustria, Bélgica e Alemanha.

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Um pesquisador vietnamita demonstrou como aparentemente enganou o software FaceID de reconhecimento do novo iPhone X usando uma máscara feita com uma impressora 3D, fita de silicone e papel. Todo o processo foi documentado em vídeo. A Apple informa que a probabilidade de uma pessoa aleatória conseguir desbloquear o aparelho o recurso é de uma em 1 milhão.

Segundo a empresa Bvak, o processo demorou cerca de uma semana e incluiu inúmeras falhas até que, enfim, o recurso de reconhecimento facial foi enganado. A máscara usada no processo custou cerca de R$ 491 e imita o rosto do dono do telefone usando plástico e fita de papel para se parecer com a pele, além de um nariz de silicone.

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O pesquisador Ngo Tuan Anh, vice-presidente da Bkav, explica que o iPhone X e a máscara precisam ser colocados em ângulos muito específicos para que o processo seja concluído com sucesso. Anh também reconheceu que preparar o acessório não era fácil. Mas, para ele, a demonstração provou como o reconhecimento facial pode ser arriscado para alguns usuários.

"Não é fácil para pessoas normais fazer o que fazemos aqui, mas é uma preocupação para pessoas no setor de segurança e pessoas importantes, como políticos ou chefes de corporações. Essas pessoas não devem emprestar seu iPhone X a ninguém se ativarem a função FaceID", afirmou.

A Apple recusou-se a comentar o caso, mas uma página oficial da empresa diz que a probabilidade de uma pessoa aleatória desbloquear o telefone de outro usuário com o rosto era de aproximadamente uma em 1 milhão. A fabricante também diz que o FaceID permite apenas cinco tentativas consecutivas de desbloqueio antes de solicitar uma senha para liberar acesso ao iPhone X.

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A Apple está trabalhando em um iPad redesenhado para 2018 que removeria o botão inicial TouchID do dispositivo para adotar o sistema de reconhecimento facial adotado no iPhone X. A Bloomberg relata que a tecnologia estará presente em pelo menos um novo modelo de iPad com tela de 10,5 polegadas, similar à do iPad Pro.

Com a remoção do botão, a Apple planeja reduzir o tamanho das bordas inferior e superior do dispositivo pela primeira vez desde seu lançamento em 2010, resultando em um display mais imersivo que preenche quase toda a sua parte frontal. O design foi adotado no recém-lançado iPhone X, que comemora o 10º aniversário do smartphone da marca.

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É improvável, no entanto, que a Apple use uma tela de OLED no iPad e continue utilizando a tecnologia LCD. Segundo a Bloomberg, restrições técnicas e financeiras impedem a mesma transição de tecnologia  que o iPhone X recebeu neste ano. A Samsung, por outro lado, já utiliza os displays de alta resolução em seus tablets.

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O Facebook está testando o reconhecimento facial como uma maneira de verificar sua identidade e deixar o usuário recuperar o acesso de sua conta caso tenha esquecido a senha, informa o site TechCrunch. A rede social disse que o recurso é opcional e foi criado como uma medida extra de segurança.

O recurso, segundo o Facebook, está disponível apenas em dispositivos que usuários já fizeram login em suas contas anteriormente. "É outro passo, ao lado da autenticação de dois fatores via SMS, que estamos tomando para garantir que os proprietários da conta possam confirmar sua identidade", disse.

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Então, se o usuário perder o acesso à sua conta e não conseguir usar a autenticação de dois fatores, que envia um código por SMS para seu celular, a varredura facial pode ser outra opção.

Embora conveniente, o reconhecimento facial não é à prova de falhas. No smartphone Galaxy S8, da Samsung, o recurso já foi enganado por uma foto. A fabricante observou que a opção não é a forma mais segura de autenticar a identidade de alguém. O Facebook, por outro lado, diz que treinou suas redes neurais para reconhecer as pessoas pelo seu cabelo, forma do corpo e postura.

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Um dos principais recursos esperados no próximo iPhone é uma nova maneira de desbloquear o smartphone - com seu rosto. A Samsung, principal rival da Apple, já possui a tecnologia de reconhecimento facial embarcada em alguns de seus modelos, e outras empresas como a Delta Air Lines e JetBlue Airways lançaram programas que utilizam o recurso como meio de verificação no ano passado.

O reconhecimento facial tem sido usado como uma maneira mais simples e eficiente para que os consumidores verifiquem sua identidade. Não há senhas e, ao contrário das impressões digitais, você nunca esquecerá qual rosto programou no seu telefone.

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A Apple adquiriu pelo menos duas empresas notáveis do ramo nos últimos anos, incluindo a PrimeSense, que desenvolveu a tecnologia do Kinect, usada no console Xbox. A Apple também comprou uma startup chamada RealFace, especializada em aplicações de segurança para reconhecimento facial.

Nos iPhones atuais, o sensor de impressão digital está no botão inicial na parte frontal do telefone. Mas a Apple pode estar abandonando completamente o Touch ID como parte de um objetivo para dar aos usuários uma tela maior para navegar, assistir a vídeos e usar aplicativos.

Esta e outras novidades, no entanto, só deverão ser reveladas no próximo dia 12 de setembro. É nesta data que a Apple vai apresentar seus novos produtos em um evento realizado na cidade de São Francisco (EUA). A expectativa é que na ocasião sejam lançados três modelos de celular - iPhone 8, iPhone 7s e iPhone 7s Plus.

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A companhia aérea JetBlue, dos EUA, vai começar a substituir os cartões de embarque pela tecnologia de reconhecimento facial e de biometria, anunciou a empresa nesta quarta-feira (31). Os passageiros que optarem por essa alternativa deverão utilizar um totem que tirará uma foto para verificar sua identidade junto às autoridades de fronteira. A novidade estará disponível em voos de Boston para Aruba a partir de junho.

O totem se comunica automaticamente com as autoridades para conferir a foto registrada com a impressa no passaporte do passageiro e verificar detalhes do voo. Se tudo estiver nos conformes, o cliente então será notificado em uma tela integrada que pode seguir para a aeronave. Segundo a JetBlue, agentes de aeroporto estarão à disposição para ajudar os consumidores.

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Para preservar a privacidade, a companhia e a administração do aeroporto garantem que as informações pessoais usadas durante os testes não ficarão armazenadas. Se for bem sucedido, o programa piloto poderá ser expandido para outros voos, embora JetBlue não tenha revelado outros detalhes. O que a empresa disse é que planeja reduzir ainda mais as filas de embarque com a ajuda da tecnologia.

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As escolas de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, passarão a contar com uma tecnologia. Nesta terça-feira (18), a administração municipal lançou o controle de frequência estudantil por meio de reconhecimento facial, através do Sistema de Gestão Escolar.

Na prática, a presença dos alunos será registrada por meio de sensores tridimensionais instalados nas escolas municipais. De acordo com a Prefeitura de Jaboatão, se o estudante não comparecer na unidade de ensino até meia hora depois do fechamento dos portões, os responsáveis – previamente cadastrados – receberão mensagens via celular informando a ausência dos alunos.

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A Prefeitura garante que os professores economizarão pelo menos 15 minutos do tempo de aula, uma vez que não deverão realizar a tradicional chamada. Além disso, o Conselho Tutelar será acionado caso o aluno falte cinco aulas seguidas, pois o sistema é interligado ao órgão.

Segundo o prefeito Anderson Ferreira, a tecnologia trará inúmeros benefícios para a educação. “Estamos implementando um sistema de gestão inovador e inédito em Pernambuco, que, com certeza, vai trazer resultados bastante positivos para o setor educacional da nossa cidade. E apesar de ser uma inovação tecnológica, o programa possui um custo muito baixo para os cofres do município, tendo em vista os benefícios que serão gerados, como, por exemplo, diminuição da evasão escolar e o aumento da sensação de segurança, uma vez que, agora, pais e responsáveis passarão a ter a certeza de que suas crianças estão, de fato, dentro das salas de aula”, declarou o gestor, conforme informações da assessoria de imprensa. 

O investimento no sistema é de R$ 3 mil por escola. De início, cerca de 2.500 estudantes serão atendidos, mas, de acordo com a Prefeitura de Jaboatão, esse número deve aumentar. A previsão é que as 138 escolas municipais da cidade sejam beneficiadas pela tecnologia.

O lançamento do sistema foi realizado na Escola Municipal Paulo Menelau, no bairro da Vila Sotave. Outras unidades que já contam com a tecnologia são Humberto Barradas (Engelho Velho), Paulino Menelau (Candeias), Eunício Félix (Jardim Jordão) e D’Emery Carneiro (Vila Dois Carneiros). 

A fabricante Dell anuncia a comercialização no Brasil dos novos notebooks da linha Inspiron 15 5000 Special Edition. Os modelos são os primeiros fabricados no País a oferecerem a tecnologia de câmeras 3D Intel RealSense, que permite o desbloqueio do computador a partir de reconhecimento facial, realizado em conjunto com o recurso Windows Hello, do sistema operacional Windows 10.

Com tela de 15,6 polegadas e opções com resolução até Full HD e touchscreen, os novos modelos da linha Inspiron 15 5000 Special Edition chegam ao Brasil com a garantia de desempenho e eficiência energética da 6ª geração de processadores Intel Core i7.

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Para garantir a performance em games e recursos de vídeo e 3D, os lançamentos trazem placa de vídeo Nvidia GeForce 930M de 4 GB. Os equipamentos contam ainda com até 16 GB de memória RAM e capacidade de armazenamento em HD de 1 TB.

Os novos notebooks da linha Inspiron 15 5000 Special Edition com processador de 6ª geração Intel Core i7 estão disponíveis no site da Dell no Brasil (www.dell.com.br) com preço inicial de R$ 3.668.

A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) está coletando grandes quantidades de imagens de pessoas para usar em programas de reconhecimento facial, noticiou neste domingo (1º) o jornal The New York Times, citando documentos secretos. Segundo o periódico, os documentos, obtidos pelo ex-analista de inteligência dos Estados Unidos e foragido Edward Snowden, mostram um aumento significativo da confiabilidade na tecnologia de reconhecimento facial usada pela agência nos últimos quatro anos.

A reportagem destacou que a NSA utiliza um novo software para explorar uma avalanche de imagens incluídas em e-mails interceptados, em mensagens de texto e nas redes sociais, em videoconferências e outras comunicações. O jornal citou documentos de 2011 e destacou que a NSA intercepta "milhões de imagens por dia", inclusive 55.000 "imagens de qualidade de reconhecimentos faciais".

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As imagens representam "um tremendo potencial inexplorado", acrescentou a matéria, segundo a qual os dirigentes da NSA pensam que os avanços tecnológicos podem revolucionar a forma como as agências de inteligência assumem seus objetivos. O Times indicou que não estava claro como ou quantas pessoas tinham sido retratadas, mas destacou que nem as leis de privacidade, nem as leis de vigilância dos Estados Unidos proporcionam proteções específicas para imagens faciais.

No entanto, uma porta-voz da NSA disse que a agência deveria contar com aprovação da justiça para usar as imagens dos americanos que coleta através de seus programas de vigilância. A agência tem estado no centro da polêmica sobre o avanço de seu programa de vigilância eletrônica global a partir de revelações feitas por Edward Snowden, em junho de 2013.

O Facebook parece estar expandido um serviço que há um tempo vem causando polêmica ao redor do mundo. A sugestão de marcações de fotos através do reconhecimento facial de usuários vem aparecendo no feed de notícias de algumas pessoas, segundo noticiado pelo blog não-oficial, AllFacebook.

O recurso havia sido temporariamente suspenso em 2012 e depois reintroduzido no início de 2013 nos Estados Unidos. Devido a diversas reclamações, o reconhecimento facial chegou a ser completamente removido da rede dos usuários europeus, posteriormente revisados por agências de países como a Irlanda e Alemanha, que fizeram rechecagem para saber se as informações haviam realmente sido removidas do sistema. A função também já foi percebida por alguns usuários no Brasil.

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Na última sexta-feira (21), o Facebook emitiu uma comunicado oficial informando que aceitou desativar sua ferramenta de reconhecimento facial na União Européia, além de apagar os dados coletados nos perfis dos usuários. Segundo a anúncio, que foi feito em conjunto com a Comissão de Proteção de Dados (DPC) da Irlanda, onde fica o centro de operações europeu da rede social, o serviço Tag suggest ficará desabilitado até que a rede encontre uma forma de trabalhar com as autoridades para obter o consentimento dos usuários para o uso dessa tecnologia. 

Com essa funcionalidade, é possível comprar fotos novas postadas na internet com fotos mais antigas, para identificar as pessoas que aparecem na imagem. O Tag suggest estava sendo alvo de críticas e processos por organismos europeus de proteção de dados desde de seu lançamento em 2011, devido a acusação de desrespeito à privacidade.

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Uma nova patente foi registrada nos EUA pela Google, na última terça-feira (4). Dessa vez, o documento se refere a uma nova tecnologia de desbloqueio de telas, só que com o reconhecimento facial. Essa novidade deverá ser usada para smartphones e tablets. 

No documento está descrita a forma de funcionamento que é a partir da câmera do gadget que armazena o rosto do usuário e compara a face registrada com a que está sendo exibida, caso os rostos sejam iguais, o aparelho é desbloqueado.

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Embora seja uma novidade, alguns aparelhos já utilizam tecnologia semelhante e alguns rumores indicam que a Apple também estaria seguindo o mesmo caminho. 

Um dos destaques em termos de tecnologia anticrime apresentados na CIAB 2012 é da Prosegur. Mais conhecida pelo seus carros-fortes para transporte de valores, a empresa apresentou na feira para bancos um software de reconhecimento facial capaz de mapear todas as pessoas que entram em uma agência. “Queremos ser conhecidos também por soluções de alta tecnologia”, diz Ronaldo França, diretor de vendas. A tecnologia, de origem alemã, é a mesma usada nos aeroportos americanos.

A solução, desenvolvida em parceria com a BrScan/Cognitec, pode reconhecer até 12 pessoas simultaneamente, utilizando uma base de dados de 400 mil faces em apenas um segundo.

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Se a pessoa tiver sido cadastrada, um aviso aparece na tela do gerente. Isso pode servir, por exemplo, para que ele fique sabendo que um cliente ‘VIP’ entrou na agência.

Por outro lado, serve também para detectar suspeitos ou até fichados pela polícia. De acordo com a empresa, é possível cadastrar criminosos usando as fotos tiradas pelos órgãos de segurança, embora o nível de precisão não seja o mesmo.

A Prosegur diz que a tecnologia pode ser usada para combater o famoso crime da 'saidinha do banco", em que um criminoso fica na agência analisando quem faz saques e passa a informação para cúmplices de fora.

“Se acontece um caso de saidinha, é possível analisar as imagens de todo mundo que estava na agência naquele horário”, explica França. “Caso a mesma pessoa apareça em novo caso, em outra agência, por exemplo, iremos identificá-la”, explica. “Com o tempo, é possível construir um banco de dados de suspeitos e cooperar com a polícia”.



De acordo com ele, o sistema identifica até pessoas disfarçadas com peruca ou barba postiça, porque emprega traços fundamentais do rosto.

Segundo o executivo, vários bancos estão testando a adoção do sistema, que exige a instalação de câmeras de alta resolução.

O reconhecimento facial também pode ser utilizado para coibir fraudes no ATM. O sistema pode identificar, por exemplo, que o titular do cartão não é o mesmo que está fazendo a retirada - basta que os caixas eletrônicos sejam equipados com a câmera.

Essa mesma tecnologia serve também para identificar comportamentos fora do padrão dentro da sala de atendimento. Exemplo: alguém agachado perto do caixa por algum tempo, tal como se vê nos vídeos de roubo com explosões.

Outros recursos do sistema são identificar filas e fazer contagem de pessoas que entram em uma agência, inclusive determinando média de idade e sexo. “Isso permitiria oferecer produtos de acordo com o público”, diz França.

A Prosegur também apresentou um sistema chamado “sala de neblina”. Em caso de tentativa de arrombamento ou outra fraude,  uma fumaça espessa (mas não tóxica) preenche o ambiente, tornando impossível enxergar lá dentro. Além disso, um alarme e uma luz de alta potência disparam. Segundo ele, a dissipação leva até duas horas. “Não dá para impedir o crime, mas é possível ganhar tempo até que seja realizada alguma ação”, argumenta.

A confirmação de compra do Face.com, tecnologia já usada na rede social, foi dada pelo próprio Facebook, ontem (18). O mecanismo de reconhecimento facial foi adquirida por um valor não divulgado, mas já foi confirmado que a tecnologia receberá um investimento que gira em torno dos US$ 80 a US$ 100 para receber melhorias.

Os procedimentos de fechamento do negócio devem ter fim nas próximas semanas, mas com isso, o Facebook garante o patrimônio de mais uma funcionalidade já utilizada na rede social.

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A Dimep Sistemas, empresa especializada em tecnologias de acesso e controle de ponto, está lançando seu mais novo equipamento para controle de acesso: o DMP Face.

O equipamento possui evoluções tanto no seu design quanto no sistema de marcação de ponto, pois não faz uso de crachás de identificação ou mesmo leitura de digitais.

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O DMP Face possui duas câmeras de infravermelho que fazem identificação em três dimensões, permitindo uma verificação mais completa, quebrando a tentativa de fraude ou engano através do uso de fotografias ou imagem 2D. O aparelho utiliza conexão do tipo ethernet e possui entrada USB. Como alternativa, o equipamento também apresenta o sistema de controle de acesso físico opcional, além de já vir com o software DMP Access integrado. Por possuir uma alta verificação de usuário, o aparelho é capaz de distinguir até gêmeos idênticos.

O equipamento mede 10,5 x 23 x 13cm, tem memória capaz de suportar até 500 usuários/faces e 150 mil registros de marcações por dispositivo, possui teclado sensível ao toque e display de LCD colorido de 3,5’. O tempo levado para realizar a autenticação é de menos de um segundo.

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