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Jovens imigrantes em situação irregular, que chegaram aos Estados Unidos antes dos 16 anos de idade, têm agora uma esperança de manutenção no país. Eles podem começar a requerer ao governo americano que não sofram deportação, conforme regras que foram anunciadas no mês de junho deste ano pelo Departamento de Segurança Interna.

Segundo informações da BBC, os migrantes que forem aprovados terão vistos de trabalho com validade de dois anos. Pode até ocorrer renovação do período, mas eles não podem receber a cidadania americana. Os migrantes devem ter estudado ou prestado serviço militar, bem como não ter antecedentes criminais, e idade de até 30 anos quando foi anunciada a regra, na data 15 de junho.

Segundo o centro de estudos Pew Research, 1,2 milhão de jovens já fazem parte desse perfil, e outros 500 mil em idade escolar podem se enquadrar às regras.

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Otimismo 

A BBC também destaca que ativistas que apoiam a imigração nos Estados Unidos acreditam que a lei deverá ser aprovada em breve, e que a nação atente para o destino de aproximadamente 4,4 milhões de imigrantes irregulares abaixo dos 30 anos de idade.

Com informações da BBC.

O governo desistiu de votar no próximo mês as mudanças nas regras de aposentadoria, conforme havia anunciado o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. "Havia a intenção do presidente da Câmara (Marcos Maia) de votar em agosto, mas em função do calendário de medidas provisórias não foi possível avançar nas negociações com o Congresso. Então não há mais previsão de quando será isso", disse nesta quarta-feira o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim.

Apesar do problema de calendário citado pelo secretário, ele admitiu que o Executivo também não fechou uma proposta única sobre as mudanças. Além da Previdência, também se debruçam sobre as novas medidas os ministérios da Fazenda e do Planejamento. "O governo ainda não chegou a um estudo único", admitiu.

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O secretário salientou que, nos moldes de hoje, o sistema previdenciário brasileiro é muito parecido com o grego, um dos estopins da crise naquele país. Questionado por jornalistas se o Brasil poderia se tornar a próxima Grécia em razão desse semelhança, Rolim apenas comentou: "este é um ponto".

Rolim, assim como o ministro da Pasta, Garibaldi Alves Filho, defende o fim do fator previdenciário. "As pessoas se aposentam cedo, mas com um corte brutal do fator, que corta 31% do benefício. Não dá para imaginar que é viável as pessoas se aposentarem em média com 54 anos. Em nenhum lugar do mundo isso se sustenta", argumentou.

O secretário continuou sua alegação acrescentando que as pessoas se aposentam jovens no Brasil mas continuam trabalhando. "Naquele momento, é um adicional de renda, por isso aceita um corte de 31% em média. Para muita gente é maior de 50%. Quando chega na velhice ele vai viver com benefício que foi fortemente reduzido", disse. "Reconhecemos que o valor da aposentadoria é baixo em função do fator. Ele tem papel importante no equilíbrio financeiro, mas no sentido de política previdenciária ele é ruim, porque na hora que a pessoa mais precisa ele é baixo."

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta sexta-feira (23) as regras para bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni). De acordo com o MEC, as instituições de ensino superior que aderiram ao programa e ainda não tiverem bolsas disponíveis para o primeiro semestre deste ano poderão realizar o processo seletivo próprio para selecionar candidatos. Essa seleção deverá ocorrer a partir da próxima segunda-feira (23) e o prazo de concessão de bolsas se encerrará no dia 5 de abril.

O processo seletivo poderá ser feito através de vestibular, para as turmas iniciadas no primeiro semestre deste ano, ou ainda de acordo com o desempenho acadêmico, avaliado pela própria instituição de ensino, referente às turmas iniciadas anteriormente ao primeiro semestre de 2012.

Os estudantes interessados em candidatar-se às bolsas de estudo deverão atender a todos os critérios exigidos pelo programa em relação à escolaridade e renda. As bolsas são disponibilizadas a estudantes que tenham renda familiar per capita de até três salários mínimos e tenham cursado o ensino médio em escola pública ou em instituição privada na situação de bolsista integral. No que diz respeito aos professores da rede pública ensino, que realizaram candidatura em cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia, não é exigido a comprovação de renda.

O MEC também informou que as instituições que optarem por disponibilizar as bolsas remanescentes de acordo com as regras definidas na portaria desta sexta-feira, deverão seguir as normas para todas as bolsas que ainda restam em todas as graduações. As bolsas que não foram preenchidas serão oferecidas no próximo processo de seleção do Prouni, que será realizado, de acordo com o MEC, no começo do segundo semestre deste ano.

Está em audiência pública a partir desta quarta-feira, 29, a proposta de alteração da Instrução 301/99 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ela traz regras para registro de operações mobiliárias e cadastro de clientes, com o objetivo de prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo. A mudança pretende adequar a regulamentação brasileira às recomendações internacionais do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF) e outros foros internacionais semelhantes.

A minuta não traz mudanças substanciais na norma, mas busca atender a recomendação do GAFI/FATF de que as normas de prevenção a essas condutas devem estar explícitas. As regras são dirigidas àqueles que realizam as atividades de custódia, emissão, distribuição, liquidação, negociação, intermediação ou administração de títulos ou valores mobiliários, assim como entidades administradoras de mercados de bolsa e de balcão organizado.

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Nesse sentido, a CVM inclui, além da necessidade de adotar medidas de controle sobre as informações cadastrais dos clientes, a obrigação de mantê-las atualizadas e de monitorar as operações realizadas por eles, para evitar o uso da conta por terceiros. O regulador brasileiro também acrescenta incisos que determinam o monitoramento e identificação da origem de recursos nas transações de clientes (e beneficiários) que sejam "pessoas politicamente expostas". E explicita que deve haver especial atenção às operações com títulos ou valores mobiliários de pessoas ou entidades de países que não aplicam as recomendações do GAFI/FAFT.

As instituições terão também que manter por pelo menos cinco anos os registros de conclusões das análises sobre operações que tenham sérios indícios de crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores. Pelo artigo 7º da Instrução 301, esse tipo de transação deve ser comunicada em 24 horas à CVM a partir de sua identificação.

Criado em 1989 para promover políticas de combate a essas práticas, o GAFI/FATF tem 35 membros, dentre os quais o Brasil. Em 2012 o órgão realizará a terceira rodada de avaliação do cumprimento de suas recomendações por aqui. O Brasil ainda não atingiu as qualificações suficientes em recomendações consideradas estratégicas e apresenta novo relatório em junho. O prazo para apresentação de comentários sobre a minuta termina em 30 de março.

A cinco dias do início das inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) – que se destina a conceder bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições privadas de educação superior –, o Ministério da Educação publicou hoje (9), no Diário Oficial da União, portaria com as regras do processo seletivo. As inscrições serão feitas apenas através da internet, de 14 a 19 de janeiro.

De acordo com o documento, para concorrer à bolsa, o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2011 e obtido nota mínima de 400 pontos. Também é necessário que o estudante tenha cursado o ensino médio em escola pública. Caso o candidato tenha passado tanto por instituições públicas quanto privadas, é necessário provar que teve bolsa integral para cursar o ensino particular.

Para a pré-seleção, a análise será feita da maior para a menor nota. Mas a vaga só estará garantida após participação e aprovação nas fases seguintes do processo. As instituições de ensino superior cadastradas deverão divulgar o número de bolsas para cada curso e turno.

A portaria define ainda que professores da rede pública também podem se inscrever no ProUni. Porém, estão autorizados apenas a pleitear bolsas em cursos de licenciatura e pedagogia. O objetivo do governo é incentivar o aperfeiçoamento dos profissionais de educação, sobretudo, os que estão em sala de aula.

As bolsas integrais contemplarão os candidatos que tenham renda inferior a um salário mínimo e meio (R$ 933). Para quem tem renda até três salários mínimos (R$ 1.866), podem ser concedidas bolsas de 25% a 50%. Os indígenas, negros, pardos e pessoas com deficiência devem pleitear bolsas referentes a ações afirmativas, segundo a portaria.

Estudante de direito no Centro Universitário UDF, em Brasília, Heitor Cristian Pereira Kalil, de 18 anos, disse que o ProUni o ajudou a chegar ao ensino superior. “A maior parte das pessoas que eu conheço não conseguiriam fazer faculdade se não fosse o ProUni. Eu, por exemplo, não posso pagar um curso que custa R$ 1,3 mil por mês. O ProUni que me ajuda a realizar um sonho”, disse o universitário.

O próximo ano será o último para nos adaptarmos ao novo acordo ortográfico da língua portuguesa. A partir de 2013, a nova ortografia passará a ser usada oficialmente. O objetivo principal da mudança é fortalecer e padronizar o idioma português, que é o sexto mais falado do mundo. Além disso, o acordo também servirá para aproximar as nações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CLP). Desde 1º de janeiro de 2009 passou a vigorar no Brasil e nos países da CLP o período de transição e adaptação as novas regras.

De acordo com a professora de língua portuguesa, Luciana Nogueira, os países que participarão do acordo são os seguintes: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Timor Leste, Portugal, São Tomé e Príncipe e em 17 outros países. O idioma português tem dois padrões de língua reconhecidos internacionalmente, que são o brasileiro e o europeu.

A professora relata como as pessoas devem se informar em busca da adaptação ao novo acordo ortográfico no próximo ano: “Temos o ano de 2012 para tirar as dúvidas. As informações estão em todas as mídias. As escolas também estão cumprindo o seu papel”, indica Luciana.

Referente às mudanças, Cleonice Rabelo, que também é professora de língua portuguesa, diz que as novas regras são positivas e contribuem para a simplificação do idioma. “O acordo veio para simplificar a língua portuguesa. A questão financeira também é importante, como por exemplo, um livro não precisará ser editado para várias ortografias portuguesas que são diferentes”.

Cleonice destaca as mudanças e dar exemplos de como ficará a nova ortografia. Veja abaixo as informações:

1.    Acento agudo

•    O acento agudo das palavras que possuem ditongo aberto e tônico EI e OI e são paroxítonas cai.
Exs.: jiboia, ideia, heroico etc.

•    O acento agudo das paroxítonas cujo I e U formam hiato após um ditongo cai.
Exs.: feiura (fei-u-ra),
          baiuca (bai-u-ca)

•    O acento agudo das formas verbais cujo U tônico é precedido de G ou Q cai
Exs.: arguem, arguis etc.

2.    Acento diferencial

O acento diferencial (aquele que é usado em palavras homófonas para permitir a identificação mais fácil) também cai, EXCETO o das palavras pôr, pôde (passado), têm (plural), vêm (plural). Já o de fôrma é facultativo.

3.    acento circunflexo

O acento circunflexo dos hiatos OO e EE cai.
Exs.: voo, magoo, enjoo etc.
          creem, veem, leem etc.

4.    Trema

O trema só será mantido em nomes próprios de origem estrangeira.
Exs.: Müller, Bündchen etc.

5.    Hífen

*  Não se usa o hífen quando o 1º elemento da palavra termina em vogal e o 2º elemento inicia com vogal diferente.
Exs.: autoestrada, extraescolar, autoaprendizagem etc.

No entanto, se o 2º elemento começa com R ou S, essas consoantes devem ser dobradas.
Exs.: contrarregra, antissemita, microrregião etc.

•    Ocorrerá hífen se o 1º elemento terminar com consoante ou vogal e o 2º elemento iniciar com a mesma consoante ou vogal.
Exs.:hiper-requintado, super-resistente, anti-infamatório, micro-ondas etc.

Atenção!
São exceções desta última regra os prefixos RE- e CO-.
Verifique: reescrever, cooficiar etc.

6.    K, W e Y

Essas letras agora fazem parte de nosso alfabeto, no entanto seu uso fica restrito a alguns casos:

•    Nomes próprios e seus derivados: Byron, byroniano, Darwin, darwinismo etc.

•    Nomes próprios de lugares: Kuwait, kuwaitiano, Washington etc.

•    Símbolos, abreviaturas e siglas: Km, W (watt), KLM  (companhia aérea)

•    Palavras estrangeiras incorporadas à língua: sexy, show, megabyte, download etc.

A professora conta que desde o ano de 2009, quando o período de adaptação começou a vigorar, muitos alunos tiveram resistência: “Eles dizem que a mudança veio para complicar a vida deles”. No entanto, ela já passa os conteúdos para os alunos visando que eles entendam as novas regras e se mostra como um próprio exemplo de que passou por reformas na língua anteriormente e conseguiu se adaptar. “Eu já passei por três reformas ortográficas e consegui compreender com o tempo todas elas. Procurei sempre estudar e ler bastante, e acho que por isso decidi ser professora”, falou Cleonice, bastante descontraída.

Confira abaixo um vídeo da professora com explicações e dicas sobre o novo acordo ortográfico. Não perca tempo e não espere para aprender as novas regras:

 



O Serviço Florestal Brasileiro publicou hoje no Diário Oficial da União resolução que estabelece os parâmetros para a fixação do valor de garantia dos contratos de concessão florestal federais. O valor de garantia, segundo o texto, vai variar de 40% a 80% do Valor de Referência do Contrato, conforme as características de cada Unidade de Manejo Florestal.

Na mesma edição, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), publicou instrução normativa que regulamenta os procedimentos para a exportação de produtos e subprodutos madeireiros de espécies nativas oriundos de florestas naturais ou plantadas.

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Termina hoje o prazo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saúde se adaptarem às novas regras de portabilidade de carência. A partir de amanhã, beneficiários de planos coletivos por adesão poderão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.

Pelas novas regras, cerca de 5,14 milhões de beneficiários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do Estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas. Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um fluxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.

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"As operadoras terão de criar estratégias para fidelizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento", diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde. Os clientes de planos coletivos empresariais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.

Além de poder mudar de plano sem ter de cumprir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cumprir carências. Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contrato de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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