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Figurinha carimbada do cenário blues e rock de Pernambuco, o guitarrista e cantor Rodrigo Morcego está preparando um novo disco autoral, o terceiro da sua carreira. Para financiar o álbum, o músico lançou, nesta quarta-feira (12), uma campanha de financiamento coletivo na internet.

A meta é de 20 mil reais. ”Sabendo que os custos não virão de outro canto, senão do meu bolso e da colaboração de vocês, quem puder contribuir, com qualquer quantia, desde já agradeço”, diz o músico na descrição do projeto. Empresas e pessoas físicas que quiserem contribuir podem acessar o link da ‘vakinha’.

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Currículo

Rodrigo Morcego é fundador da banda El Mocambo, com a qual gravou um álbum em 2007, e tocou em festivais em Pernambuco e no Ceará, além de se apresentar em várias cidades do Nordeste. É um dos responsáveis pela renovação do blues local ao promover reuniões musicais através dos eventos da Cooperativa do Blues, projeto de sua criação, trazendo bandas antigas de volta à atividade, e participa ativamente na formação dos novos talentos do blues recifense, ao ministrar aulas de guitarra no Recife.

Durante sua jornada, Morcego participou de projetos sempre ligados ao estilo. Foi guitarrista da Uptown Band no início dos anos 2000, acompanhando vários artistas do blues nacional e internacional como Bruce Ewan (EUA), Nasi (da banda Ira!), Flávio Guimarães (da Blues Etílicos), André Christovam (SP), Danny Vincent (ARG), Sólon Fishbone (RS) e J.J. Jackson (EUA), entre outros. Foi ainda membro da banda Má Companhia e trabalhou ao lado do multiartista e ícone do rock pernambucano Lula Côrtes, falecido em 2011.

No dia 22 de dezembro, às 22h, no Recife Antigo, o Downtown Pub irá celebrar seus 22 anos com a festa temática "Natal de Tirar o Chapéu". O bar escalou o cantor Supla para se apresentar no evento ao lado da banda Anabela. 

A programação contará também com o rock do artista Rodrigo Morcego e das bandas Papaninfa, Bob Nelson e Santa Mônica. Os DJs Luc e Elion serão os responsáveis pelo comando das pick-ups.

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Os ingressos para a celebração do Downtwon Pub estão à venda nas Lojas Chilli Beans dos shoppings Recife, Plaza e Rio Mar, além do próprio site. Os valores custam R$ 30,00 (1º lote), R$ 40,00 (2º lote), R$ 50,00 (3º lote) e R$ 60,00 (no local). 

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O Parque Santana será palco, mais uma vez, do Festival BB Seguros de Blues e Jazz. Em 2018, a quarta edição do festival traz verdadeiras lendas da música como Lil Jimmy Reed, Leo Gandelman e o brasileiro Pepeu Gomes. Os shows acontecem no dia 17 de novembro e têm entrada gratuita.

O lineup do BB Seguros de Blues e Jazz traz, nesta edição, nomes consagrados do blues e do jazz mundial. Lil Jimmy Reed é um dos últimos bluesman da Lousiana ainda na ativa. Aos 80 anos, o músico continua excursionando pelo mundo simbolizando o clássico e tradicional blues. Além dele, o festival conta outros grandes nomes como Toninho Horta, Leo Gandelman com Julio Bitterncourt Trio, o grupo mineiro Bando, o recifense Rodrigo Morcego e Pepeu Gomes, em um show instrumental.

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Além disso, o dia do evento será repleto de atividades para toda a família com oficinas de desenho e malabares, pintura artística facial e esculturas de balão. A banda BB Seguro Jazz Band, formada especialmente para o projeto, também marca presença trazendo o estilo das tradicionais street jazz bands.

Programação

14h30 - BB Seguros Jazz Band

15h00 – Rodrigo Morcego

16h10 - O Blues de Jimi Hendrix, com o Bando

17h10 – Toninho Horta e Orquestra Fantasma

18h30- Leo Gandelman no show "Yellow Sax Marine", com Julio Bittencourt Trio

20h00 – Lil Jimmy Reed

21h30 - Pepeu Gomes em um show instrumental

Serviço

4º festival BB Seguros de Blues e Jazz

17 de novembro | 14h30

Parque Santana (Rua Jorge Gomes de Sá - Santana/Casa Forte)

Gratuito

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Em homenagem aos reis do Blues, Freddie King, Albert King e BB King, nesta sexta-feira (7), às 22h, o Burburinho Bar, localizado no Centro do Recife, receberá o “blueseiro” Rodrigo Morcego, ex-integrante da banda El Mocambo. O show consiste no resgate das sextas blueseiras do local.

Durante todo o mês de outubro, o bar recebe shows de blues toda sexta-feira, como parte integrante da agenda do Roteiro Blues 2016. A programação também será estendida para outros estabelecimentos como Downtown Pier (quintas), Casa da Moeda (segundas), Soul Food Park (sábados) e Creperia Rouge (domingos).

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Os interessados podem adquirir ingressos página oficial do evento, sob investimento de R$ 44. Outras informações podem ser adquiridas no telefone (81) 3040.0800.

Serviço

Tributo aos três Reis do Blues: ALBERT, FREDDIE & BB KING

Sexta-feira (7) |22h

Bar Burburinho (Rua Tomazina, 106, Bairro do Recife)

Investimento: R$25  (ou use seu Passaporte)

Ingressos: http://even.tc/rb

TEL: (81) 3040-0800 

Os amantes do Blues já podem começar a contagem regressiva. No dia 14 de maio, a Casa de shows Estelita sedia o Festival Recife Blues Connection. O evento pretende unir nomes de peso com atrações nacionais e internacionais. A grande atração da noite é o guitarrista argentino Danny Vincent, que volta à capital pernambucana com nova apresentação. Radicado em São Paulo, o artista que funde o blues americano ao rock latino, já fez o show de abertura em uma das turnês brasileiras do mestre BB King, em 1999.

O argentino também dividirá o palco com o guitarrista caruaruense Joanatan Richard. Fundador de uma das bandas pioneiras do blues pernambucano, a The Bluz, com quem gravou dois discos, em 2013, lançando o álbum de estreia na carreira solo, intitulado ‘Rockin’ this crazy world’. Com influências do rock’n’roll, blues e rockabilly dos anos 50 e 60, o artista já dividiu o palco com o norte-americano Rudy "Tutti" Grayzel, parceiro de Elvis Presley e Roy Orbison na década de 1950.

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Já conhecido pelas noites pernambucanas, o guitarrista Rodrigo Morcego também se apresenta na noite. Com mais de 15 anos de estrada, Morcego foi membro da banda ‘Má Companhia’, onde tocou ao lado do roqueiro Lula Côrtes. Para completar o line up, o festival traz a banda Motorciclano, com sua sonoridade que remete às orquestras de blues dos anos 1960 e 1970.

Festival Recife Blues Connection

Danny Vincent (ARG), Joanatan Richard (PE), Rodrigo Morcego (PE) e Motorciclano (PE)

Bar Estelita (R. Saturnino de Brito, Cabanga)

Sábado (14) | 22h

Ingressos: R$ 50 (portaria) ou antecipados com desconto pelo site Eventick 

 

Neste fim de semana, a casa de shows Estelita terá duas noites dedicadas ao Blues, com o Lendário Chucrobilly, que se apresenta na sexta (4), e Rodrigo Morcego com o projeto E-Blues, no sábado (5). Os dois shows começam às 22h. Os ingressos estão à venda no local e custam R$ 20.

Chucrobillyman, também conhecido como o homem da Monobanda Orquestra ou banda de um homem só, é um multi-instrumentista que executa ao mesmo tempo uma viola caipira de cinco cordas – reciclada por ele próprio – e toca algumas peças de bateria com o pé. No sábado, o guitarrista Renato Morcego e sua banda trazem para o Estelita o blues elétrico.

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Serviço

O Lendário Chucrobillyman

Sexta (4) | 22h

Rodrigo Morcego, com o projeto E-Blues

Sábado (5) | 22h

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385 - Cabanga)

R$ 22

(81) 3127 4143

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A 1ª edição do Recife Blues & Jazz Festival aquece a Praça do Arsenal, nos dias 19 e 20 de outubro, com apresentações de artistas nacionais e internacionais. O festival homenageia dois ídolos do país: Cazuza e Dominguinhos e ambos terão suas músicas tocadas em ritmo de Blues. O projeto é coordenado por Tito Lívio Saraivo com a curadoria é do produtor musical Giovanni Papaleo.

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O projeto conta com os americanos Kenny Brown, Atiba Taylor e Sax Gordon, as bandas Beale Street (RJ), Igor Prado Band (SP) e as locais como a  Uptown Band, Santiago Blues Trio, e Arthur Philippe & Quintessence. A programação ainda tem a presença de George Israel (Kid Abelha), Rodrigo Santos (Barão Vermelho), a paulista Nathalie Alvim e os pernambucanos Rodrigo Morcego, Josildo Sá, Cezzinha e Spok.

No sábado (19), primeira noite do evento, a abertura acontece às 17h com participação da Santiago Blues Trio e Rodrigo Morcego. Alexandre Santiago, líder do Power Trio, é carioca, radicado no Recife e 'Guitar Man' há 15 anos na estrada do blues. Ele sobe ao palco com Atilla Argay, na bateria, e Rogério Victor, no baixo. Rodrigo Morcego, guitarrista de blues recifense, que acaba de lançar seu primeiro CD solo Café Preto Jornal Velho, promete um grande show ao lado de Santiago.

Às 18h30, quem se apresenta é o Power Trio Beale Street, banda autoral de blues carioca que nasceu no final dos anos 90, formada pelo guitarrista e vocalista Ivan Mariz, no baixo, segunda voz de Cesar Lago, e na bateria Beto Werther, que também é vocalista. A Beale Street (o nome da banda é uma homenagem à boêmia Rua em Memphis –Tennessee - onde o blues deixou de ser acústico para ser elétrico e também está presente na maior parte da literatura sobre o gênero) também faz releituras de clássicos do blues e do rock rural dos anos 60 e 70.

O americano Kenny Brown continua a noite e comanda o palco às 20h30, acompanhado pela pernambucana Uptown Band. Kenny começou a tocar guitarra aos 14 anos, e aos 18 já tinha aberto o show de Tina Turner, em Nova Orleans. Guitarrista e cantor, tem influências do jazz, do blues e do soul. A Uptown já se apresentou com artistas como André Matos (Angra), Andreas Kisser (Sepultura), Magic Slim (EUA), Mud Morgan Field (USA) filho do lendário Muddy Watters, Phil Guy (USA) irmão de Bud Guy, Deacon Jones (USA), Celso Blues Boy, Blues Etílicos, entre outros.

Para fechar a primeira noite em grande estilo, o público terá a oportunidade de assistir a performance dos roqueiros Geoge Israel (saxofonista do Kid Abelha), seu filho Frederico Israel, e Rodrigo Santos (baixista do Barão Vermelho). Juntos, eles prestarão homenagem ao blues do cantor e poeta Cazuza. Rodrigo, líder do grupo, é cantor, compositor, violonista, baixista e intérprete, conhecido também por manter carreira paralela ao Barão Vermelho e se consagrar na música brasileira com o ritmo do blues

No domingo (20), segundo e último dia do Recife Blues & Jazz Festival, a abertura será também às 17h, com a banda recifense Arthur Philipe & Quintessence. Arthur é jornalista e trabalha na área musical desde 1999. Já foi considerado por uma revista local como o “único intérprete masculino de jazz de Pernambuco”. Em 2013, fundou a banda Quintessence e com ela interpreta e recria standards do jazz norte americano, da música internacional pop e da bossa nova.

Às 18h30 começa a segunda apresentação da noite, com a presença da diva paulista Nathalie Alvin, que 17 anos conquistou seu primeiro prêmio como melhor intérprete e aos 20 de idade gravou seu primeiro álbum Rockin´Soul, fazendo releituras e versões de clássicos do rock para soul music. Acompanhando Natalie, a Uptown Band, com participação especial do americano Atiba Taylor, pianista e vocalista com estilo distinto. A terceira apresentação da noite será a do americano e saxofonista Sax Gordon, considerado um verdadeiro showman. Ele promete embalar a Praça do Arsenal com a paulista Igor Prado Band – considerada a banda de blues nacional mais bem sucedida no exterior.

Confira a programação

Sábado (19)

17h às 18h - Santiago Blues Trio & Rodrigo Morcego

18h30 às 20h – Beale Street (RJ)

20h30 às 22h – Kenny Brown (USA) & Uptown Band

22h30 às 24h – George Israel (RJ), saxofonista do Kid Abelha, & Rodrigo Santos (RJ), guitarrista do Barão Vermelho, tocando o blues de Cazuza.

Domingo (20)

17h às 18h – Arthur Philipe & Quintessence

18h30 às 20h – Atiba Taylor (USA), Nathalie Alvin (SP) & Uptown Band

20h30 às 22h – Sax Gordon (USA) & Igor Prado Band (SP)

22h30 às 24h – Cezzinha, Josildo Sá & Spok, tocando Dominguinhos em ritmo de blues

O guitarrista, cantor e compositor recifense Rodrigo Morcego, que há mais de 10 anos vive do blues, lança no Recife seu primeiro disco autoral Café preto jornal velho. O lançamento acontece neste domingo (22) às 19h, com um show no Downtown Pub. O álbum de blues é cantado em português, com sotaque pernambucano e reúne referências regionais com a filosofia do ritmo musical.

Produzido por Iuri Frieberger, Café preto jornal velho conta com oito faixas e letras bem trabalhadas. Entre os destaques estão Irmãos Blues, que abre o álbum, Ladjane, e Hey Mama. A banda que compõe o disco é formada por Morcego (guitarra, violão e voz), Gilson Biu Jr (baixo) e Jô Pinto (baterista). Para o show de lançamento, a banda terá a mesma formação, além da participação do tecladista Gustavo Albuquerque.

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Rodrigo Morcego é fundador da banda El Mocambo, com a qual gravou um albúm em 2007 e tocou em festivais em Pernambuco e no Ceará, além de se apresentar em várias cidades do Nordeste. É um dos responsáveis pela renovação do blues local ao promover reuniões musicais através dos eventos da Cooperativa do Blues, projeto de sua criação, trazendo bandas antigas de volta à atividade, e participa ativamente na formação dos novos talentos do blues recifense, ao ministrar aulas de guitarra no Recife.

Durante sua jornada, Morcego participou de projetos sempre ligados ao estilo. Foi guitarrista da Uptown Band no início dos anos 2000, acompanhando vários artistas do blues nacional e internacional como Bruce Ewan (EUA), Nasi (da banda Ira!), Flávio Guimarães (da Blues Etílicos), André Christovam (SP), Danny Vincent (ARG), Sólon Fishbone (RS) e J.J. Jackson (EUA), entre outros. Membro da banda Má Companhia desde 2000, trabalhou ao lado do multiartista e ícone do rock pernambucano Lula Côrtes, falecido em 2011.

O lançamento do disco conta com a participação da banda Handmade Blues Band, que abre a noite. Além do show, uma exposição em vídeo do making of das gravações do CD, que foi realizada no Estúdio Casona, compõe a festa. Os ingressos estão à venda no Bar Burburinho, Box da Vitória Régia (Praça de Casa Forte) e no site do eventick

Confira entrevista exclusiva com o bluesman Rodrigo Morcego:

Como foi o processo de construção do disco?

O trabalho de composição aconteceu no tempo normal. Surgiu da necessidade de colocar as coisas pra fora, de compor algumas coisas relacionadas à rotina, à convivência, ligadas ao blues. O blues tem como característica ser uma música rotineira e muito direta. E como tem essa permissividade de ser rotineito, qualquer pessoa pode tentar escrever blues, é só saber adequar. A proposta do disco é bem amarrada.

Com mais de dez anos de estrada, como você define este momento em sua carreira?

Estou inevitavelmente mais maduro, mas não deixando de ter a mesma intensidade que sempre tive. Tenho trabalhado mais e às vezes é difícil encarar algum bar/contratante que não entende o que é blues, ou não se interessa pela música.

Que avaliação você faz do cenário 'blueseiro' no Recife?

O cenário do blues nunca esteve melhor, mas não significa que está bom. Sempre fiz parte do processo de reciclagem de bandas, fazendo com que a cena de blues não só existisse, mas que ela fosse renovada. Algumas pessoas acham que o blues é uma coisa 'jogada', outras já acham que é uma coisa super requintada. O blues vive desta dicotomia. E é o pai da música mais popular do mundo. 

De onde vem o título Café Preto Jornal Velho?

A inspiração vem muito do formato que o disco tomou. Não surgiu de algo predefinido. Veio de uma sequência de sugestões. Já tinha este nome há muito tempo atrás e comecei a viajar nele. A minha interpretação para o título é 'manter-se acordado e viver do passado'.

Como se deu a preferência de cantar em português, com sotaque pernambucano?

Não foi fácil juntar a linguagem natal com a rotina do Nordeste, com a rotina que vivemos. O blues não é da gente, mas aprendemos muito a mostrar nossas características em estilos que não são os nossos. A referência que a gente tem é desses grandes artistas do blues, que imortalizaram o estilo e suas vertentes. A proposta de escrever em português foi desafio principal do disco. Trazer pra nossa linguagem o que de fato é. A intenção é misturar a rotina com a música. A parte instrumental é carregada de blues e de rock, mas a parte literal é em português. Quem é nordestino vai se identificar bastante com o modo como me expresso, quis trazer essa regionalidade.

Você pretende lançar outros trabalhos?

Certamente sim. Coisas novas estão por vir, estou promovendo reuniões para um projeto muito bom, que será divulgado em breve.

Serviço 

Lançamento do disco Café preto jornal velho, de Rodrigo Morcego

Domingo (22) | 19h

Downtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105 - Recife Antigo)

R$ 20

(81) 3424 6317

 

O restaurante Nez Bistrô, localizado no bairro de Casa Forte, realiza nesta quinta (4), às 21h, a segunda edição do projeto Jazz na Taça. A noite conta com a apresentação da banda 4Blues, que traz um repertório com releituras de grandes clássicos do blues, jazz e rock, além de arranjos próprios, melodias dinâmicas e uma pitada de improviso.

A 4Blues é formada por Jô Pinto (bateria), Comandante (sax), Rodrigo Morcego (guitarra) e Gilson Peixoto (Baixo). Durante a apresentação, o Nez Bistrô Casa Forte funciona normalmente e disponibiliza cardápio da casa e carta de vinhos. Os lugares são limitados, sendo importante fazer reserva antecipada. O couvert artístico custa R$20.

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Serviço

Jazz na taça

Quinta (4) | 21h

Nez Bistrô de Casa Forte (Praça de Casa Forte, 314 Casa Forte)

R$ 20

(81) 3441 7873

Acontece nesta quinta-feira (10) mais uma edição do projeto Quinta de Janeiro no bar Sétima Arte em Santo Amaro. O projeto apresenta tributos ao Rock N´Roll e ao Blues e hoje (10), às 22h, tem como atração principal Rodrigo Morcego e sua banda - composta pelos músicos Gilson “Biu” Jr no baixo e Jô Pinto na Bateria - no repertório clássicos de BB King a Pink Floyd.


Serviço:

Quinta de Janeiro | 22h
Bar Sétima Arte
Rua Capitão Lima, 195
R$ 5

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