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O valor pago pelos clientes a título de couvert poderá ser passado integralmente aos artistas. É o que pretende o projeto de lei, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que quer obrigar bares e restaurantes que oferecem espetáculos culturais a fazer o pagamento.

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o estabelecimento também deverá firmar contrato com o músico profissional, tendo que constar no documento as obrigações e direitos das partes envolvidas. A proposta também diz que uma cópia do contrato deverá ser afixada na entrada do estabelecimento, de uma maneira visível para a clientela. O principal objetivo, segundo Santo Agostini, é divulgar o valor cobrado a ser destinado de forma integral ao artista.

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Para o deputado, os músicos profissionais são explorados por bares, restaurantes, lanchonetes, hotéis, entre outros estabelecimentos. De acordo com o autor do projeto de lei, esses locais procuram “oferecer apresentações ao vivo como forma de atrair e agradar os clientes, sem o devido repasse do couvert ao artista”.

Segundo a Agência, a proposta foi encaminhada para análise conclusiva. O texto passará pelas Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O tributo Por onde anda Belchior? volta ao Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, nesta quinta (13). Samuel Luna e a banda caruarense Nove luas farão o mesmo show realizado em janeiro também no local. A apresentação começa às 19h, com couvert no valor de R$ 60.

No repertório, estão grandes clássicos de Belchior como Paralelas, À palo seco e Como nossos pais. A ocasião ainda terá poesias e histórias sobre o cantor nordestino. O valor do couvert também inclui algumas opções se petiscos do Manhattan Café Theatro. 

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Serviço

Por onde anda Belchior? Show de Samuel Luna e a banda Nove Luas 

Quinta (13) | 19h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 60

(81) 3325 3372

Amanhã completam dois anos que nenhum garçom no Estado de São Paulo pode empurrar o couvert para o cliente sem antes perguntar se ele aceita. Fiscalizada pelo próprio consumidor, a lei pegou. Na última semana, a reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" ouviu dez proprietários ou responsáveis por restaurantes paulistanos. Eles dizem que, após a lei, cerca de 20% dos clientes recusam o couvert.

"Mudou o hábito do consumo: tem menos gente pedindo couvert e mais gente questionando as regras", comenta Leonardo Recalde, um dos proprietários do restaurante Cosí. "A diminuição do consumo de couvert, porém, não reflete em queda do faturamento. Ao deixar de consumi-lo, a pessoa acaba pedindo mais pratos", avalia a proprietária do restaurante Quattrino, Mary Nigri.

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O que mais mudou, dizem os empresários, foi o comportamento do consumidor. Mais consciente, mais reclamão e, em alguns casos, até um pouco desonesto. "No início foi difícil. Havia muita gente metida a fiscal, achando que tudo estava errado", afirma Fábio Lellis, proprietário da cantina Lellis Tratoria. "Já escutei casos de fregueses que pedem o couvert e, na hora de pagar, argumentam que não pediram e aí fica por isso mesmo. Felizmente não é o caso da minha clientela."

Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Joaquim Saraiva de Almeida, as empresas precisam rever o que estão servindo nos couverts para aumentar seu consumo. "Acho que dá para chegar a apenas 5% de negativas, se os restaurantes melhorarem a relação custo-benefício."

Mimo

Na contramão, algumas casas oferecem o couvert de graça, como um mimo aos clientes. É o caso do Eat, misto de empório com restaurante, inaugurado em 2012. "A lei existia, mas já tinha a ideia na cabeça. O couvert tem um custo baixo ao restaurante e funciona como uma gentileza ao cliente, enquanto espera pela refeição", diz o chef Manuel Coelho. "É uma delicadeza, assim como a garrafa de água que levamos à mesa, sem custo ao cliente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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A Casa dos Bárbaros, localizado no bairro de Boa Viagem, inova com cardápio especial para o almoço, de segunda a sexta, das 11h30 às 15h30. O restaurante disponibiliza menu com couvert, prato principal e bebida pelo preço de R$21,90.

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Entre as opções servidas no cardápio especial de almoço está o Galeto no churrasco acompanhado de guarnição, o Escalope com espaguete alho e óleo, o Arroz de chanfana com salada, o Feijão branco com pontas de costela suina e linguiça, acompanhado com arroz branco e salada e a Costela suína barbecue com batata frita e salada.

O restaurante possui também no cardápio, opções de grelhados com molhos especiais, que mesclam a gastronomia local com pitadas portuguesas. Com ambiente cosmopolita, decoração feita com material reciclado e ambientação despojada, assinada pelo arquiteto Humberto Zírpole, a Casa dos Bárbaros também é uma pedida para o happy hour.

Serviço

Almoço

Casa dos Bárbaros (Av. Domingos Ferreira, 4255, Boa Viagem)

Segunda a sexta das 11h30 às 15h30

R$ 21,90

(81) 3049 4257

O restaurante Nez Bistrô, localizado no bairro de Casa Forte, realiza nesta quinta (4), às 21h, a segunda edição do projeto Jazz na Taça. A noite conta com a apresentação da banda 4Blues, que traz um repertório com releituras de grandes clássicos do blues, jazz e rock, além de arranjos próprios, melodias dinâmicas e uma pitada de improviso.

A 4Blues é formada por Jô Pinto (bateria), Comandante (sax), Rodrigo Morcego (guitarra) e Gilson Peixoto (Baixo). Durante a apresentação, o Nez Bistrô Casa Forte funciona normalmente e disponibiliza cardápio da casa e carta de vinhos. Os lugares são limitados, sendo importante fazer reserva antecipada. O couvert artístico custa R$20.

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Serviço

Jazz na taça

Quinta (4) | 21h

Nez Bistrô de Casa Forte (Praça de Casa Forte, 314 Casa Forte)

R$ 20

(81) 3441 7873

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