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O cantor Luan Santana ganhou  Rolex avaliado em R$ 432 mil de Cristiano Ronaldo. O artista realizou, no último domingo (31), um show particular de ano novo em Portugal promovido pelo jogador do Al-Nassr, da Arábia Saudita. Na ocasião, além do Réveillon, foi comemorado o aniversário da mãe do atleta, Maria Dolores Aveiro, que completou 69 anos e é fã do cantor.

Em um vídeo, que circula nas redes sociais,  Luan Santana e CR7 conversam sobre a ida do jogador para o time da Arábia Saudita. Ao receber o presente, o cantor afirma que este é o primeiro relógio da marca Rolex. "Você não fez isso, não... Pelo amor de Deus, cara. Você sabe que esse é o meu primeiro, né? Meu primeiro Rolex... Que momento! Das mãos do homem...", disse. 

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Confira o vídeo:

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O advogado Frederick Wassef disse em depoimento à Polícia Federal (PF) que o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten foi o responsável por pedir para que ele recomprasse o relógio Rolex, dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma viagem oficial, e que havia sido vendido à loja Precision Watches, em Willow Grove, na Pensilvânia (EUA), pelo tenente-coronel Mauro Cid, então ajudante de ordens da Presidência.

A PF já tem em mãos o histórico de ligações entre Wassef e Wajngarten às vésperas da operação nos Estados Unidos. O ex-secretário de Bolsonaro pressionou e insistiu para que o advogado cumprisse a determinação de repatriar o item de luxo.

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De acordo com informações publicadas pela revista Veja e confirmadas pelo Estadão, Wassef atendeu ao pedido de Wajngarten em março deste ano, após o Tribunal de Contas da União (TCU) ordenar a devolução dos presentes que Bolsonaro ganhou do governo da Arábia Saudita. Estima-se que o valor arrecadado com a venda seria de US$ 68.000,00 (correspondente a R$ 346.983,60), segundo um comprovante de depósito identificado nos dados da nuvem de Cid pela PF no mesmo dia que o tenente-coronel esteve na Precision Watches.

De acordo com o depoimento de Wassef à PF, Wajngarten teria se comprometido a ressarcir o valor pago na recompra do relógio, o que não aconteceu.

A informação de que Wajngarten influenciou e foi o mandante da recompra do relógio chegou à PF após uma operação de busca e apreensão contra Wassef em agosto deste ano. Os agentes encontraram o histórico de mensagens e ligações entre os dois aliados de Bolsonaro e passaram a investigar a participação do ex-secretário de comunicação no caso.

A partir da apreensão, Wajngarten passou à condição de investigado pela PF e chegou a ser intimado em 31 de agosto a prestar esclarecimentos.

Segundo Wassef, em nota, "Fabio Wajngarten passou a ser um investigado criminal e foi intimado a depor na Polícia Federal em 31 de agosto, exatamente após a apreensão de meus celulares pela Polícia Federal, em 17 de agosto. Ele se manteve em silêncio na polícia".

"Sabedor dos fatos que constavam em meu celular, Fabio Wajngarten vem manipulando inúmeros jornalistas com matérias encomendadas e fatos inventados por ele, tudo para criar uma narrativa para favorecê-lo", diz Wassef.

Em nota publicada nas redes sociais, Wajngarten nega as acusações e diz que "quem mente será processado". Segundo o ex-secretário, "a PF está de posse dos ZAPs de todos os envolvidos e sabe exatamente quem fez o que e principalmente quem não fez o que".

"Agradeço a competente apuração da Polícia Federal que por razões mais do que óbvias já constata quando uma mentira tem perna curta. A PF está de posse dos ZAPs de todos os envolvidos e sabe exatamente quem fez o que e principalmente quem não fez o que. Quem mente será processado. Em respeito aos demais investigados, não mais tocarei no assunto", diz Wajngarten.

No depoimento prestado à PF, Wassef teria dito que tinha uma viagem programada para os EUA e que teria recebido, com insistência, o pedido de Wajngarten para que ele recomprasse o Rolex. Ele usou, segundo o depoimento, dinheiro em espécie para a operação.

A PF acionou o FBI para avançar as investigações sobre o esquema em agosto deste ano. Em outubro, o governo dos EUA permitiu que o órgão atuasse para investigar as transações feitas por aliados de Bolsonaro no país.

"Você precisa de pessoas como eu, para que você possa apontar seus dedos e dizer: 'Esse é o cara mau'", dizia Tony Montana, o mafioso vivido por Al Pacino, no clássico de Brian de Palma Scarface. Em Atibaia (SP), na sala do sítio em que Frederick Wassef escondia o ex-policial militar Fabrício Queiroz, uma prateleira exibia miniaturas do personagem. Se a vida fosse um filme, o estilo, o penteado e as roupas de Wassef bem que poderiam vestir um dos malfeitores dos tempos da Lei Seca, perseguidos por Eliot Ness.

Na vida real, porém, o advogado está mais para um personagem saído das sombras, desses que, de vez em quando, aparecem em Brasília e fazem fama ligando seus nomes a de poderosos de plantão e desaparecem junto com eles. No caso de Wassef, para todos os efeitos, ele era "o advogado do presidente Bolsonaro".

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Nos últimos anos, conforme o freguês, Wassef montou seu perfil. Rico e bem-sucedido para uns, devedor contumaz para outros. Como explicar que o mesmo cidadão que recomprou um relógio Rolex do ex-presidente em Miami estimado em US$ 68 mil - o equivalente a R$ 346.983,60 - deva R$ 3.516,35 de IPTU para a prefeitura de Atibaia? Que justificativa dar para a vida milionária que Wassef ostentou nos últimos anos, ocultando contas atrasadas, processos por falta de pagamento de impostos e até o abandono da obra de sua mansão em Brasília?

O Estadão conversou com políticos, empresários, militares e advogados que conviveram com Wassef nos últimos anos. Em comum, a maioria passou a dizer que já não tem mais tanto contato com o advogado, que, após a Polícia Federal capturar seus quatro celulares, parece ter passado de "anjo" - codinome que ganhou no governo Jair Bolsonaro - a "demônio". A apreensão dos telefones foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no inquérito que apura suspeita de venda de presentes diplomáticos no governo Bolsonaro. Procurado, Wassef se disse vítima de "inverdades" (mais informações nesta página).

GRAVAÇÕES E ARMA

São tantas histórias mal contadas sobre Wassef que, no fim, pouco se sabe do homem que, segundo seus interlocutores, grava todas as conversas que mantém e anda armado. Até seus casamentos e separações são controversos, aconteceram em clima de disputas judiciais. Wassef, há alguns anos, enfrentou um câncer que deixou uma sequela física.

No ano passado, quando concorreu a uma vaga de deputado federal e perdeu, Wassef declarou um patrimônio de R$ 18 milhões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), incluindo um apartamento em Miami avaliado em R$ 4,96 milhões. Entre 2013 e 2021, as taxas do imóvel foram pagas, majoritariamente, pela empresária Maria Cristina Boner, ex-mulher de Wassef. O boleto de 2022, no valor de US$ 12.847,59 (ou R$ 62.621,72), está em aberto.

Durante a campanha, Wassef publicou mensagens de apoio do então candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O filho mais velho de Bolsonaro gravou dois vídeos. Em um deles se referiu ao advogado como "meu amigo". Em outro, afirmou: "Frederick Wassef é o nosso advogado e, como advogado, demonstrou sua competência e lealdade". O Estadão não localizou vídeo de Bolsonaro pedindo voto para ele e os santinhos que mostram os dois lado a lado são montagens de fotografias.

O jingle escolhido por Wassef tinha uma mensagem clara sobre a atuação com a família Bolsonaro que o advogado queria passar aos eleitores. "Todo mundo já sabe, o Wassef resolve, resolve", dizia a música. O "advogado de Bolsonaro", como ele se identificou na campanha, recebeu 3.628 votos.

Em julho, cerca de um ano depois de informar seu patrimônio à Justiça Eleitoral, Wassef fez um gesto inusitado: voltou a procurar a Corte sob alegação de que estava "buscando a plena transparência". Assim, apresentou lista com três novos bens que disse ter adquirido. Uma casa em Brasília, um jet ski e um carro usado.

Em São Paulo, Wassef disse ter um veículo Silverado de 1995, estimado em R$ 24 mil, e uma Ranger de R$ 112 mil. Em Brasília, circula em um Jetta que comprou de segunda mão, cujo valor declarado ao TSE foi R$ 125 mil. Ele deve R$ 6,7 mil do IPVA do veículo referente a 2022 e 2023.

OBRA PARADA

Um dos bens mais valiosos do patrimônio de Wassef se tornou um canteiro de obras parado. O Estadão esteve no local. A casa no Setor de Mansões Dom Bosco foi comprada em março do ano passado por R$ 3,7 milhões, segundo o registro, pagos via transferência bancária.

"A obra está parada há bastante tempo e depende de ele voltar ou não", afirmou o empresário Almir Pereira Filho, ligado à empresa responsável pela obra. Essa casa também está com o IPTU atrasado. Três parcelas no valor de R$ 3.155,89 já venceram e há outras três para serem pagas nos próximos meses. Por enquanto, os impostos podem ser pagos em boletos. Outras dívidas de Wassef, contudo, já chegaram ao Judiciário. O advogado foi acionado em dois processos que correm no Tribunal de Justiça de São Paulo.

Em um deles, um condomínio em Tuiuti (SP) cobra R$ 46 mil de Wassef. No outro, a prefeitura de Atibaia cobra R$ 3.516,35 em dívidas de IPTU de uma casa que fica próxima a outro imóvel do advogado. Neste segundo - onde ele mantém os bonequinhos de Tony Montana - Wassef deu guarida a Queiroz.

HERANÇA

Neto de imigrantes libaneses, Wassef deve aos pais e avós parte dos bens adquiridos ao longo da vida. O advogado declarou ao TSE, em 2022, 12 imóveis registrados em São Paulo e no Distrito Federal e um em Miami. Os imóveis representam 55% dos R$ 18 milhões declarados por Wassef ao tribunal. O imóvel mais recente comprado pelo advogado foi o apartamento em que mora, de 189 metros quadrados, no Morumbi, por R$ 1.610.200, em agosto.

DEFESA

Por meio de nota enviada pela assessoria do senador Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef se disse vítima de "inverdades, maldades e covardias". Segundo ele, a obra na casa em Brasília está parada por razão técnica, não financeira. "Ninguém da minha relação fala com jornalistas e menos ainda sobre minha pessoa."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O relógio Rolex do "Kit Ouro Branco", recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante viagem oficial à Arábia Saudita em 2019, foi feito sob encomenda, segundo perito criminal da Polícia Federal (PF) que analisou a peça. O item foi vendido por aliados do ex-presidente em junho do ano passado e, posteriormente, recomprado pelo advogado Frederick Wassef com o objetivo de devolver o objeto ao governo brasileiro, após ordem do Tribunal de Contas da União (TCU).

"Esse relógio (Rolex) é um relógio feito sob encomenda, de uma série especial e tinha um calibre, mecanismo especial, para ele. Nesse caso foi muito fácil a gente identificar o relógio", afirmou o perito criminal federal Wilson Akira Uezu à reportagem do Fantástico, da TV Globo.

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Segundo a reportagem, a perícia da PF afirmou que relógios de alta precisão possuem pedras preciosas no mecanismo interno. Os peritos também identificaram diversas camadas de segurança no Rolex como número de série e símbolos gravados, que comprovam a autenticidade do item. A análise também constatou que a joia possui 184 diamantes na luneta do relógio, além de pedras substituindo os números no mostrador de madrepérola.

Em outubro de 2019, durante viagem oficial a Doha, no Catar, e em Riad, na Arábia Saudita, o então presidente Bolsonaro recebeu um estojo de joias, que incluía um relógio da marca Rolex, de ouro branco, cravejado de diamantes. Em março de 2022, o ex-presidente retirou esse pacote de joias do acervo do Palácio do Planalto. A ação foi relatada em e-mails do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que foram identificado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro.

Posteriormente, uma operação da Polícia Federal descobriu que Cid vendeu um dos itens mais valiosos desse pacote, o relógio Rolex cravejado de diamantes, ainda em junho de 2022, durante uma viagem oficial aos Estados Unidos.

Após decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), aliados do ex-presidente Bolsonaro se movimentaram para localizar os itens. O advogado Frederick Wassef recomprou, nos Estados Unidos, o Rolex na cidade de Willow Grove, na Pensilvânia, onde se encontra na loja da Precision Watches.

Segundo os investigadores, o relógio tinha sido vendido para a empresa Precision Watches. Estima-se que o valor arrecadado com a venda seria de US$ 68.000,00 (correspondente a R$ 346.983,60), segundo um comprovante de depósito identificado nos dados da nuvem de Cid pela PF no mesmo dia que o tenente-coronel esteve na empresa de joias.

O advogado Frederick Wassef admitiu nesta terça-feira, 15, ter comprado, nos Estados Unidos, o relógio Rolex vendido por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro em junho do ano passado. A declaração foi dada em coletiva em São Paulo, após a revelação de que há, inclusive, um recibo da compra. Segundo Wassef, ele usou seus próprios recursos, com o objetivo de devolver a peça ao governo brasileiro, após ordem do Tribunal de Contas da União (TCU).

"Eu comprei o relógio. A decisão foi minha. Usei meus recursos. Eu tenho a origem lícita e legal dos meus recursos. Eu tenho conta aberta nos Estados Unidos em um banco em Miami e eu usei o meu dinheiro para pagar o relógio. Então, o meu objetivo quando eu comprei esse relógio era exatamente para devolvê-lo à União, ao governo federal do Brasil, à Presidência da República", afirmou ele.

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O advogado ainda ironizou que "o governo do Brasil" lhe "deve R$ 300 mil" e afirmou que a recompra não se deu a pedido de Bolsonaro, mas após a determinação do TCU.

As investigações da Polícia Federal apontam que Wassef foi escalado para recomprar o relógio após o TCU determinar sua devolução. Na decisão que autorizou as diligências de busca e apreensão da sexta-feira, consta que Wassef teria recuperado o relógio no dia 14 de março. O objeto estava em posse da empresa Precision Watches. O advogado teria retornado ao Brasil com o Rolex no dia 29 do mesmo mês.

"No dia 02/04/2023, Mauro Cid e Frederick Wassef se encontraram na cidade de São Paulo, momento em que a posse do relógio passou para Mauro Cid, que retornou para Brasília/DF na mesma data, entregando o bem para Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro", diz o documento da Polícia Federal que embasou a operação da qual Wassef foi um dos alvos, junto com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; seu pai, general Mauro César Lourena Cid; e o tenente do Exército Osmar Crivelatti, outro auxiliar de Bolsonaro.

Mesmo com recibo do Rolex em seu nome, o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, diz nunca ter visto o relógio de luxo que o ex-presidente recebeu em excursão ao Oriente Médio. A Polícia Federal avalia provas contundentes do seu envolvimento na venda ilegal e investiga sua viagem aos Estados Unidos, onde a peça foi vendida. 

"Nada. Nunca vi esse relógio. Nunca vi joia nenhuma [...] nunca na minha vida. Desafio a provarem isso. Falo e garanto", afirmou ao blog de Valdo Cruz. 

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O relógio avaliado em cerca de R$ 300 mil foi recebido de presente em 2019 e vendido nos Estados Unidos em junho de 2022, pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid. 

LeiaJá também: Rosto do pai de Cid é visto em foto para vender relógio

Com a exigência da devolução do Rolex ao acervo da União, em março de 2023, Wassef viajou aos Estados Unidos com a missão de reavê-lo. Ele nega envolvimento, mas seu nome aparece no recibo de recompra. 

"Uma coisa é a viagem que fiz para os EUA. Outra coisa é me acusar de organização criminosa e esquema de joia. É uma armação", defende-se.   

Conversas dele com Cid aumentam ainda mais os indícios da participação no esquema criminoso. Um mês seguinte da ida aos EUA, o advogado volta para São Paulo, onde teria entregado o relógio a Mauro Cid. Dois dias depois, a peça é devolvida à União. 

Wassef diz não ter qualquer relação ou amizade com Mauro Cid, limitando as interações trocadas em poucos contatos. "Nunca tomei choppinho. Zero. Era absolutamente formal. Conto na mão as vezes que falei com ele [...] zero de qualquer outro tema ou assunto”, complementou. 

O advogado criminalista Frederick Wassef, um dos alvos da operação Lucas 12:2 da Polícia Federal na última sexta-feira, 11, disse estar sendo vítima de uma "uma campanha de fake news e mentiras de todos os tipos". A Polícia Federal aponta para o defensor do clã Bolsonaro como um dos envolvidos no suposto esquema de venda de joias e presentes de alto valor recebidos durante agendas oficiais.

De acordo com o que a corporação apurou, Wassef teria recomprado um relógio da marca Rolex para entregá-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU). O objeto teria as mesmas características do relógio que Bolsonaro ganhou de presente durante uma agenda nos Emirados Árabes e que, posteriormente, Mauro Cid teria vendido.

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Na decisão que autorizou as diligências de busca e apreensão da sexta-feira, consta que Wassef teria recuperado o relógio no dia 14 de março. O objeto estava em posse da empresa Precision Watches. O advogado teria retornado ao Brasil com o Rolex no dia 29 do mesmo mês.

"No dia 02/04/2023, Mauro Cid e Frederick Wassef se encontraram na cidade de São Paulo, momento em que a posse do relógio passou para Mauro Cid , que retornou para Brasília/DF na mesma data, entregando o bem para Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro", diz o documento.

Na nota deste domingo, 13, Wassef diz que só tomou conhecimento "pela imprensa" do suposto esquema de venda de joias recebidas em agendas oficiais. "Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tratativa, nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta nem indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda."

No entanto, ele não responde diretamente às acusações da Polícia Federal que indicam que ele teria recomprado o Rolex dado a Jair Bolsonaro e vendido por Cid. Ele declara ter sido "acusado falsamente de ter um papel central em um suposto esquema de vendas de joias", mas em nenhum momento de sua nota, menciona ou refuta o possível papel secundário de readquirir o item, deixando claro apenas não ter participado da venda ou tido posse de alguma joia.

A operação Lucas 12:2 da PF vasculhou quatro endereços em São Paulo, Brasília e Niterói - um deles do advogado. "A Polícia Federal efetuou busca em minha residência no Morumbi, em São Paulo, e não encontrou nada de irregular ou ilegal, não tendo apreendido nenhum objeto, joias ou dinheiro. Fui exposto em toda televisão com graves mentiras e calúnias", disse Wassef em nota.

O nome dado à operação é referência a um versículo bíblico, que diz "não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido".

Leia a íntegra da nota do advogado Frederick Wassef:

Como advogado de Jair Messias Bolsonaro, venho informar que, mais uma vez, estou sofrendo uma campanha de fake news e mentiras de todos os tipos, além de informações contraditórias e fora de contexto. Fui acusado falsamente de ter um papel central em um suposto esquema de vendas de joias. Isso é calúnia que venho sofrendo e pura mentira. Total armação.

A primeira vez que tomei conhecimento da existência das joias foi no início deste ano de 2023 pela imprensa. Quando liguei para Jair Bolsonaro, ele me autorizou, como seu advogado, a dar entrevistas e fazer uma nota à imprensa. Antes disso, jamais soube da existência de joias ou quaisquer outros presentes recebidos. Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tratativa, nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta nem indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda.

A Polícia Federal efetuou busca em minha residência no Morumbi, em São Paulo, e não encontrou nada de irregular ou ilegal, não tendo apreendido nenhum objeto, joias ou dinheiro. Fui exposto em toda televisão com graves mentiras e calúnias.

O relógio de luxo rolex que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu de presente de autoridades da Arábia Saudita foi vendido nos Estados Unidos e, depois, recomprado para ser entregue o Tribunal de Contas da União (TCU). A informação foi divulgada pelo g1, após acessar documentos da Polícia Federal (PF) que basearam a Operação Lucas 12:2, deflagrada nesta sexta-feira (11). 

A ação policial cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços do advogado Frederick Wassef, que representou o ex-presidente perante a Justiça, o general Mauro César Lourena Cid - pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens Jair Bolsonaro, e do próprio Cid. 

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Segundo o blog de Valdo Cruz do g1, o rolex e um outro relógio de luxo foram vendidos por Mauro Lourena Cid por US$ 68 mil. Com o início da apuração sobre os presentes recebidos por Bolsonaro no exercício do cargo, pertencendo assim à União, houve uma orientação para a recompra do rolex e, em seguida, a devolução do bem ao Tribunal de Contas da União, que já estava de posse de outras joias vindas da Arábia Saudita. 

Ainda de acordo com o g1, os advogados Fabio Wajngarten e Frederick Wassef protagonizaram o retorno da peça. Fabio teria orientado a compra do rolex de volta e Wassef, segundo a PF, embarcado para os EUA dia 11 de março com o objetivo de conseguir comprar de volta o relógio.

Caminho de corrupção

Com os detalhes da operação Lucas 12:2 vindo à tona e sem citar nomes, o ministro da Justiça, Flávio Dino, usou as redes sociais para falar sobre venda de joias como caminho clássico da corrupção

“Há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime “seguro”, que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades”, escreveu. 

A nova etapa da investigação das joias e presentes ocultados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (11), com o cumprimento de mandados de busca e apreensão nas casas do general da reserva Mauro César Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro -, do próprio Cid e de Frederick Wassef, advogado da família do ex-presidente

As buscas foram autorizadas por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e ocorrem em imóveis em Niterói, no Rio de Janeiro, em Brasília e em São Paulo.

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A CPMI da tentativa de golpe de 8 de janeiro teve acesso a e-mails em que Mauro Cid negocia um relógio Rolex, avaliado em cerca de R$ 300 mil, recebido em viagem oficial. A Polícia Federal investiga os crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.

O dinheiro em espécie com a venda do Rolex se tornaria patrimônio dos suspeitos por meio de terceiros, sem passar por bancos e, assim, a origem dos valores permaneceria oculta.

O nome da operação é "Lucas 12:2", uma referência ao versículo bíblico que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.

 

O relógio da marca Rolex Oyster que pertenceu a um piloto da Força Aérea Britânica e serviu para organizar a "Grande Fuga" de prisioneiros do campo nazista de Stalug Luft III, imortalizada no cinema, foi vendido nesta quinta-feira por 189 mil dólares a um comprador anônimo, em um leilão em Nova Iorque .

O preço pago pela peça, de história única, é inferior à estimativa da casa de leilões Christie's, que esperava vendê-la por entre 200.000 e 400.000 euros.

Adquirido pelo piloto Gerald Imeson quando era prisioneiro de guerra nazista em 1943, o relógio ref. 3525, fabricado no começo da década de 1940, é de aço inoxidável com tela azulada e um dos primeiros resistentes à água.

Imeson encomendou o relógio à casa Rolex na Suíça, que o enviou por meio da Cruz Vermelha ao campo de prisioneiros de segurança máxima localizado perto da atual cidade polonesa de Sagan, então território alemão.

O relógio de Imeson foi crucial para calcular o tempo durante a preparação e planejamento da "Grande Fuga" de prisioneiros de guerra, imortalizada pelo filme que levou Steve McQueen à fama na década de 1960, explicou à AFP o especialista em relógios da Christie's Adam Victor.

Dos 200 prisioneiros que participaram dos preparativos, 76 conseguiram fugir do campo de segurança máxima nazista em 24 de março de 1944. Imeson não estava entre eles. A maioria foi capturada e 50 foram executados.

O relógio permaneceu no pulso do piloto até o fim da guerra - ele foi libertado em 1945 - e ele o guardou até a sua morte. Sua família o leiloou em 2013 no Reino Unido.

Durante a farofa da Gkay, a influenciadora acabou recebendo diversos presentes de seus amigos, convidados, fãs e patrocinadores. E no último sábado (11), Gkay resolveu abrir esses presentes e simplesmente ficou chocada com um deles.

Assim como qualquer influenciador, ela parou o que estava fazendo e decidiu mostrar até a sua reação nas redes sociais ao abrir os presentes e em um deles, Gkay ficou simplesmente desacreditada do que era e o quanto valia.

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"Estou sem acreditar. Não sei o que aconteceu, o que rolou. Eu estava aqui olhando os presentes que eu ganhei... Parece brincadeira uma coisa dessa. Eu ganhei um Rolex. Gente, eu não sei o que dizer. Quando abri achei que era meme, mas quando eu abri o relógio estava dentro. Um Rolex!".

Para quem não sabe, a marca deste relógio é realmente caríssima e o modelo foi avaliado e custa cerca de R$ 70 mil, e foi dado pelo empresário Shirleyson Kaisser. Surpresa com o presente, Gkay ainda comentou:

"Quando chegar o aniversário desse homem, eu vou dar o que? Passou pela minha cabeça, não vou mentir... Eu cogitei vender, não vou negar. Cogitei vender para pagar minhas contas. Estou brincando".

O youtuber e ex-BBB Pyong Lee recebeu um relógio de R$ 250 mil da esposa, Sammy Lee, como presente de aniversário. O relógio é da grife Rolex, modelo Day-Date 40 e o youtuber fez questão de compartilhar em suas redes sociais. 

Para mostrar o presente e como o ganhou da esposa, Pyong gravou um vídeo onde aparece tendo que participar de algumas brincadeiras. O youtuber ainda  comentou com a esposa "espero que seja mais barato” e Sammy acabou revelando que pagou o presente à vista.

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O presentão é um modelo que recarrega sozinho e não precisa de bateria. Além disso é feito de ouro branco 18 quilates, vidro de safira a prova de arranhões e a prova d'água.  

Pyong está completando 28 anos e disponibilizou o vídeo completo em seu canal do YouTube. 

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A compra de um carro de luxo resultou na prisão de um homem no Condado de Walton, estado da Flórida (EUA).

Um dia após adquirir um modelo Porsche 911 Turbo na concessionária da marca alemã e pagar US$ 139 mil (cerca de R$ 743 mil) em cheque, o estadunidense Casey William Kelley, 42 anos, foi detido ao ser descoberto como falsificador.

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O curioso é que o golpista conseguiu sair com o carro da loja e só foi preso quando tentava praticar outra fraude em uma relojoaria que também vende artigos luxuosos.

O esquema de Kelley só foi notado porque o gerente da relojoaria desconfiou da forma de pagamento dos três relógios da marca Rolex.

No ato da compra, o comerciante manteve o golpista na loja após receber um cheque pré-datado no valor de US$ 61,5 mil (cerca de R$ 329 mil) e foi conferir junto ao banco se o cheque tinha fundos.

Ao perceber que seria vítima do fraudador, o lojista chamou a polícia. No momento da prisão, o falsário confessou o crime e disse às autoridades locais que fabricou os cheques em seu computador pessoal.

Kelley também alegou ter tido suporte de outros equipamentos que mantém em casa para praticar as fraudes.

Apesar da admiração adquirida em todo o Brasil por vender sanduíches na praia, aos 64 anos, o ator Mário Gomes também passou por momentos dramáticos na última semana.

De acordo com o jornal Extra, enquanto chegava de carro para socorrer sua filha em um hospital do Rio de Janeiro, que havia sofrido um traumatismo no braço, Mário foi abordado por um homem e sofreu um assalto. Na investida, o ator revelou que o ladrão lhe mostrou uma arma e roubou seu relógio, da marca Rolex, avaliado em R$ 30 mil.

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Apesar do susto, Mário passa bem e não sofreu danos maiores. Já a sua filha de sete anos, Catarina, passou por exames e passa bem.

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O Rolex Submariner usado pelo ator Roger Moore no filme de James Bond "Live and Let Die" ("Viva e deixe morrer") foi vendido por 365.000 francos suíços (US$ 363.000), informou nesta segunda-feira a casa de leilões Phillips.

O relógio, de 1972, em aço inoxidável, excedeu a estimativa de entre 150.000 e 250.000 francos suíços dos especialistas.

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A identidade do vendedor e do comprador não foram divulgadas.

Em apenas quatro anos, o relógio se valorizou em 66%, uma vez que o proprietário anterior havia comprado a peça em um leilão da Christie's, em Genebra, por 219.000 francos suíços.

No filme, o relógio cria um campo magnético que desvia as balas disparadas pelos inimigos contra James Bond.

Mas, fiel à sua reputação, James Bond também o utiliza para despir uma mulher.

Além disso, a casa de leilões Sotheby's de Genebra leiloará na quarta-feira duas joias do ator escocês Sean Connery, que interpretou pela primeira vez o famoso espião britânico.

Trata-se de um diamante de 15,4 quilates, rosa, estimado entre 1,2 e 2,4 milhões de dólares, e um anel de diamantes de 5,18 quilates, estimado entre 150.000 e 250.000 dólares.

O site suíço Qoqa.ch colocou à venda na madrugada desta sexta-feira relógios Rolex pela metade do preço para celebrar seu 8º aniversário.

Qoqa.ch, acostumado a iniciativas impactantes e que já vendeu carros Twingo e Porsche a preços reduzidos, ofereceu a metade de seus estoques de Rolex.

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"Os relógios foram vendidos em 1 hora e 40 minutos porque havia muita gente on-line", afirmou Pascal Meyer, responsável pelo site.

A segunda metade do estoque será colocado à venda nesta sexta-feira à tarde.

O modelo vendido é o Rolex Daytona, que, no comércio em geral, tem um preço de 9.500 euros.

A partir do próximo domingo (07) a classe HPE estará reunida nas águas do canal de São Sebastião para a disputa da Rolex Ilhabela Sailing Week. Além de ser uma das mais numerosas, com 25 inscritos, a HPE é a mais competitiva, já que os barcos são todos iguais e dentre seus tripulantes estão medalhistas olímpicos e campeões mundiais. 

Uma das equipes favoritas ao título é o SX4/Bond Girl, de Rique Wanderley, campeã de 2012. O velejador, 10º colocado nos Jogos de Seul na classe 470 em 1988, conhece bem a raia de Ilhabela e aposta na experiência do time, formado por velhos amigos.

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“O fato de o nosso time ser composto de atletas experientes, que velejam em outros monotipos, é o que soma e compensa o pouco tempo que temos para treinar. O HPE permite velejadores de vários biótipos, o que não ocorre em outros monotipos, facilitando a composição da tripulação e contribuindo para que atraia um maior numero de competidores para a classe”, disse ele.

Confira abaixo a programação completa:

6/7 - sábado:

20h - Abertura oficial da 40ª edição

7/7 - domingo: 

8h30 - Cerimônia com hasteamento de bandeira no YCI

10h15 - Regata Renato Frankenthal

8/7 - segunda-feira:

19h - Coquetel aos Comandantes

9/7 - terça-feira: 

12h - Regatas de Barla-Sota ou Percurso

18h - Evento no Yacht Club de Ilhabela

19h - Premiação Fita-Azul das regatas de percurso

10/7 - quarta-feira: 

11h - Regata de Percurso ou Barla-Sota

18h - Evento no Yacht Club de Ilhabela

11/7 - quinta-feira: 

12h - Regata Barla-Sota ou Percurso

18h - Confraternização no Yacht Club de Ilhabela

12/7 - sexta-feira: 

12h - Regata Barla-Sota ou Percurso

13/7 - sábado: 

12h - Regata Barla-Sota ou Percurso

17h - Confraternização no Yacht Club de Ilhabela

19h - Premiação da Rolex Ilhabela Sailing Week

A Fórmula 1 anunciou oficialmente nesta quarta-feira que fechou um acordo de patrocínio de longo prazo com a marca de relógios de luxo Rolex. A categoria informou que o compromisso passará a valer a partir do próximo ano e o acordo prevê a participação da marca na cronometragem oficial dos tempos registrados em treinos e corridas.

O acordo firmado, que também prevê a exibição de placas publicitárias da Rolex em circuitos que abrigarão provas da categoria, foi comemorado pelo chefe da F1, Bernie Ecclestone, nesta quarta-feira.

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"O prestígio da marca, a excelência de seus relógios, assim como a paixão e o comprometimento com o automobilismo, dão credibilidade à parceria. Isso é algo que muitas pessoas interessadas na F1 estavam esperando", afirmou o dirigente.

Gian Riccardo Marini, diretor executivo da Rolex, também festejou o acordo firmado com a maior categoria do automobilismo mundial ao lado de Ecclestone no evento que serviu para oficializar a parceria. "Este é um passo empolgante para a Rolex, já que a ligação entre a F1 e nossa marca parece natural e, como todas as ótimas parcerias, precisam de poucas explicações", disse Marini.

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