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O Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST) anunciou, nesta quinta-feira (1º), a indicação do militante Tomás Agra como pré-candidato a vereador do Recife em um evento que marcava os 4 anos da Campanha Mãos Solidárias, no Armazém do Campo. Tomás começou sua trajetória no movimento estudantil, atuou como advogado popular no movimento e depois, nas fileiras do MST, tem atuado na luta pelo combate à fome na capital pernambucana.

O evento contou com a presença de Rosa Amorim, deputada estadual e militante do MST, além da participação de lideranças de diversas comunidades e bairros da capital pernambucana.
"Recife é uma das capitais mais desiguais do país e o MST vem lutando contra isso há anos através das ações de solidariedade. Agora queremos atuar na Câmara dos Vereadores para garantir o combate à fome e à pobreza aqui na capital através do poder público", destacou o pré-candidato.

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A deputada estadual Rosa Amorim está de olho no comando da prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Nesta sexta-feira (24), Rosa realiza um encontro para oficializar o seu nome como uma opção para o PT na disputa municipal de 2024. O evento será às 9h, no auditório da Fiepe, no centro de Caruaru.

Segundo Rosa, o PT tem condições de apresentar novos rumos para Caruaru. "Nossa meta é construir em Caruaru o projeto de Lula, que está colocando o Brasil num novo rumo. Queremos uma Caruaru desenvolvida, que seja motivo de orgulho para todo Pernambuco”, declarou.

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Lideranças petistas, como o senador Humberto Costa, são esperadas no evento que deve endossar o nome da deputada. Rosa é do Movimento Sem Terra, mais especificamente do Assentamento Normandia que fica na capital do agreste, e foi eleita em 2022 para ocupar uma vaga na Alepe com 42.632 votos.

 

Na próxima terça-feira (14), será realizada uma Audiência Pública para debater “Implementação do Estatuto da Igualdade Racial no Estado de Pernambuco” na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O evento, realizado através da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular, irá garantir a discussão ampla e democrática do estatuto. A audiência começa às 9h, no Auditório Senador Sérgio Guerra.

De autoria da deputada Rosa Amorim, o Estatuto da Igualdade Racial do Estado de Pernambuco, previsto na Lei nº 18.202/2023, foi criado a partir de proposições da senadora Teresa Leitão e do ex-deputado Isaltino Nascimento na última legislatura, que foi desarquivado e colocado para votação e sancionado em junho deste ano.

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Para Rosa, o estatuto é um avanço na promoção da igualdade racial para a maioria da população do estado, que é negra. “Hoje, 66% da nossa população é autodeclarada negra e o estatuto é um passo importante para assegurar pelo Estado a garantia à população negra da efetivação da igualdade de oportunidades. Ele prevê medidas que o Estado pode tocar nessa correção das desigualdades raciais em Pernambuco”, explica a parlamentar.

O Estatuto da Igualdade Racial representa um marco legislativo para a promoção da igualdade racial em Pernambuco em defesa da igualdade de oportunidades, defesa de direitos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais formas de intolerância racial à população negra do estado. Junto ao dispositivo estadual, o Brasil também tem um Estatuto da Igualdade Racial, sancionado em 2010 por Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante o mês de novembro, além desta audiência, a Assembleia Legislativa de Pernambuco realiza outras ações em defesa da consciência negra e pelo combate ao racismo, a exemplo da Alepe Antirracista. Esta é a 1ª Jornada Antirracista da casa e acontece até o dia 10 de novembro com palestras, oficinas, apresentações culturais e a exposição “Cirandar é Resistir”, aberta à visitação até o fim do mês, em homenagem à cirandeira Lia de Itamaracá, considerada patrimônio vivo de Pernambuco.

*Da assessoria de imprensa

A deputada estadual Rosa Amorim (PT) fez uma publicação em suas redes sociais nesta segunda-feira (9) para comentar sobre o conflito entre Israel e a Palestina, que já contabiliza centenas de mortos desde o último sábado (7), quando o grupo palestino Hamas realizou um ataque surpresa em Gaza.

Em um vídeo publicado pela parlamentar que tem origem do Movimento Sem Terra (MST), há uma crítica contundente a "mídia hegemônica". "Não fala das décadas de opressão que o povo (Palestino) vem sofrendo por Israel com apoio dos Estados Unidos para invasão do território e o genocídio dos povos que ocupam aquela região", cravou ao defender a ofensiva feita contra os palestinos.

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Rosa, ainda fez questão de citar o poeta alemão, Bertolt Brecht, para destacar a violência que o povo daquela região vive cotidianamente. "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Essa frase de Bertolt Brecht explica bem a opressão que os palestinos vem sofrendo pelo estado de Israel", explanou sobre o maior conflito entre os países.

A parlamentar também rememorou a trajetória dos palestinos nos últimos 75 anos, que sofrem com expulsões de suas casas, são separados dos familiares, são assassinados e exilados. "Anos e anos de pedido de socorro do povo da Palestina são ignorados por todo o mundo. Enquanto isso, eles são obrigados a conviver com o aumento da violência, a ameaça de invasão de mais áreas da Cisjordânia  pelos israelenses e o ataque contra mesquitas em Jerusalém. Nem os templos religiosos são mais locais seguros", lamentou.

Sobre os ataques que os palestinos estão promovendo contra o povo de Israel, Rosa disse que se tratam de "resistência". "A resistência é um direito garantido pela ONU e é isso que os palestinos estão fazendo. A ofensiva do Hamas é uma resposta aos 75 anos de invasão do território palestino pelo Estado Israel. O contra-ataque é uma ação militar de reposta a opressão e pela liberdade do povo palestino. A Palestina resiste", afirmou.

Mortes   

O conflito entre Israel e Palestina já matou 687 palestinos e outros 3.726 ficaram feridos, segundo divulgou o Ministério da Saúde da Palestina nesta segunda-feira (9). Os Estados Unidos anunciaram o reforço do apoio à Israel no domingo (8) com a oferta de mais armas, munições e militares para ajudar Israel no embate contra os palestinos. 

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A governadora Raquel Lyra (PSDB) determinou, nesta quarta-feira (23), a abertura imediata de um inquérito na Polícia Civil para apurar as ameaças sofridas pela deputada estadual Rosa Amorim (PT). A parlamentar recebeu, no último dia 15, mensagens no seu e-mail institucional contendo ameaças de “estupro corretivo”. 

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O caso ganhou notoriedade após a denúncia feita pela própria deputada, que registou boletim de ocorrência para garantir sua segurança. Segundo o relato da parlamentar, o autor das mensagens mostrou saber informações pessoais, como endereço residencial. 

ALEPE também apura as ameaças

Em nota, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) disse que repudia "qualquer ato de violência ou intimidação" contra os paralmentares da Casa e que irá apurar as ameças junto a Polícia Civil de Pernambuco.

“A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) repudia qualquer ato de violência ou intimidação. Por determinação da Mesa Diretora da Casa, estão sendo tomadas as medidas legais cabíveis contra as ameaças feitas à deputada Rosa Amorim (PT). O superintendente de Inteligência Legislativa (Suint), delegado geral Ariosto Esteves, informa ainda que a investigação já começou e as equipes estão aprofundando os dados para identificar, junto com a Polícia Civil, a autoria das mensagens”, diz o texto.

*Com Guilherme Gusmão

A deputada estadual Rosa Amorim (PT) registrou um boletim de ocorrência após receber, na última terça-feira (15), uma mensagem no seu e-mail institucional com ameaças de estupro "corretivo" como forma de “cura lésbica”. A pessoa que enviou a mensagem também insinua saber os dados pessoais da parlamentar, como endereço residencial, e a mensagem, de conteúdo lesbofóbico (preconceito contra lésbicas), trata a homossexualidade como doença a ser curada. A ameaça acontece justamente no mês da visibilidade lésbica. 

Em nota, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) repudiou “repudia qualquer ato de violência ou intimidação” e disse que está investigando as ameaças.

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“A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) repudia qualquer ato de violência ou intimidação. Por determinação da Mesa Diretora da Casa, estão sendo tomadas as medidas legais cabíveis contra as ameaças feitas à deputada Rosa Amorim (PT). O superintendente de Inteligência Legislativa (Suint), delegado geral Ariosto Esteves, informa ainda que a investigação já começou e as equipes estão aprofundando os dados para identificar, junto com a Polícia Civil, a autoria das mensagens”, diz o texto.

Outras parlamentares prestaram solidariedade nas redes sociais, como a vereadora do Recife Liana Cirne (PT), que comentou em uma publicação da deputada no Instagram. “Não existe “cura lésbica”, porque a lesbianidade não é doença, nem motivo de vergonha. Estamos falando de um crime grave, no mês da visibilidade lésbica, e que deve ser punido com todo rigor da lei!”, declarou. 

A deputada estadual Dani Portela (PSOL) também se manifestou nas redes. “É indignante existir pessoas que se sintam na liberdade de cometer crimes assim”, disse. 

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Nos últimos dias, as vereadoras de Belo Horizonte (MG), Cida Falabella (PSOL) e Iza Lourença (PSOL), também receberam e-mails com mensagens ameaçadoras, descrevendo um estupro corretivo. Nas redes sociais, elas informaram, na última quinta-feira (17), que realizaram a denúncia formal em uma delegacia na capital mineira. “A tentativa de nos intimidar e silenciar é um atentado não apenas à nossa dignidade e bem-estar, o que já seria gravíssimo, mas também à democracia”, diz a publicação. 

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Ainda nas redes sociais, o Partido dos Trabalhadores (PT) de Pernambuco publicou uma nota de repúdio contra o ocorrido. Confira a nota na íntegra abaixo:  


“O Partido dos(as) Trabalhadores(as) de Pernambuco repudia a ameaça de estupro corretivo sofrida pela deputada estadual Rosa Amorim, no último dia 15 de agosto, ao receber em seu e-mail institucional ameaças de cura lésbica. 

É inaceitável que atos de violência e discriminação como este aconteçam especialmente quando se trata de uma representante do povo, eleita democraticamente para exercer seu mandato. 

A ameaça de estupro corretivo é uma forma de violência que afeta não apenas a vítima, mas todas as mulheres, reforçando a cultura do machismo e da opressão de gênero. 

A deputada Rosa Amorim tem se destacado na defesa dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIAPN+ e sua atuação política tem sido pautada em uma sociedade mais justa e livre de violência. 

O partido manifesta total apoio e solidariedade à deputada, exigindo uma investigação rigorosa e rápida para identificar e punir os responsáveis pela ameaça. O PT Pernambuco reafirma seu compromisso na luta contra todas as formas de violência e discriminação, defendendo os direitos das mulheres, a diversidade e a igualdade de gênero. 

Recife, 22 de agosto de 2023” 

 

A deputada estadual Rosa Amorim (PT) relatou, na última terça-feira (18), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um caso de racismo que sofreu no dia anterior (17), quando um ex-deputado, que ela não identificou, a chamou de “queimadinha” na plenária.

“O que me deixou mais surpresa, pela fala como o deputado se pronunciou em relação à cor da minha pele, foi por um ex-representante do povo manter na sua linguagem palavras racistas. Eu acredito que a forma como eu me visto, a cor da minha pele, o meu peso, não devem ser, em nenhum momento, motivo de comentários que venham a deixar a gente desconfortável”, declarou a parlamentar.

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Ela ainda comentou que não há problema em se referir à cor de sua pele pelos termos corretos. “Se em algum momento alguém tiver dúvidas sobre como se referir à cor da minha pele, eu quero dizer que eu sou uma mulher negra, e essa casa tem por vocação a democracia e o acolhimento, e cada vez mais irá receber a diversidade do povo brasileiro”, disse.

 

Solidariedade

Em nota, a Alepe se pronunciou prestando solidariedade e apoio à parlamentar sobre o ocorrido. “A Assembleia Legislativa de Pernambuco condena e repudia qualquer atitude ou declaração racista que aconteça dentro ou fora da Casa. E expressa total solidariedade à deputada Rosa Amorim.”

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), também comentou o caso nas redes sociais. “É inaceitável! Ainda mais em uma casa legislativa, espaço de defesa de direitos e avanços”, disse o chefe do executivo municipal.

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Nesta segunda-feira (10), a governadora Raquel Lyra (PSDB) completa 100 dias no comando do Palácio das Princesas e vem recebendo durante o dia várias críticas da oposição sobre os rumos de sua gestão. Importantes nomes políticos do estado de Pernambuco, através de suas redes sociais e entrevistas, afirmam que não conseguem "visualizar o propósito da nova gestão", como aponta o ex-deputado federal Danilo Cabral (PSB).

O psbista que foi derrotado nas eleições para governador do estado em 2022, afirma que a líder tucana tem um início de governo marcado por muitos desencontros administrativos e políticos. Ele diz que chama a atenção a ausência da gestora em municípios do interior, com exceção de visitas a Caruaru, cidade que Raquel foi prefeita por dois mandatos.

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"Temos uma preocupação especial - e falamos muito isso durante a campanha - que Pernambuco seja governado olhando para todos os pernambucanos e as pernambucanas. Quem nasce no interior tem os mesmos direitos de quem nasce na Região Metropolitana do Recife. Essa ausência do novo governo acende uma preocupação. Queremos um Pernambuco igual com ações chegando à RMR, mas também ao Agreste e ao Sertão", afirma Danilo.

Outra derrota nas eleições do ano passado, a ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade), em entrevista à Folha de Pernambuco, adotou duras críticas a governadora e repetiu argumentos utilizados durante a disputa eleitoral para reforçar que a oposição está fiscalizando cada atitude de Raquel.

“Ela não conhece Pernambuco, nem uma máquina pública do tamanho da do estado. Não é somente a questão de experiência de gestão, precisa ter uma noção do tamanho da envergadura do cargo de governadora, e ela não tinha essa noção”, pontuou Marília.

A deputada estadual Rosa Amorim (PT) através de suas redes sociais cita que a atual gestão não prioriza a educação, não sabe dialogar com a população pernambucana e é responsável pela ausência de nomes no comando dos Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). A parlamentar também diz ‘’que os profissionais da enfermagem tentam falar com a governadora sobre condições de trabalho e os atrasos no pagamento’’, mas o governo não abre o diálogo.

Através de um vídeo postado em seu Instagram, a deputada estadual Dani Portela (PSOL), destaca problemas não resolvidos por Raquel durante esses 100 dias. Na publicação, a psolista cita a importância da oposição no estado e cobra responsabilidade da gestora para resolver reivindicações de grupos de minorias em Pernambuco.

"Esse documento tem a missão de cumprir tanto nossa função de fiscalização da atuação do Poder Executivo, quanto nossa missão como Liderança da Oposição no âmbito do Poder Legislativo, sem deixar de lado a importância de defender os direitos da população mais vulnerável, especialmente mulheres, população negra, população LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência. O Governo de Raquel, apesar de ser o primeiro governo composto por duas mulheres, o que é sim, resultado da luta incansável do movimento feminista, não representa para nós, as reivindicações históricas das mulheres. Não enxergamos na gestão atual o compromisso com a superação das opressões e das desigualdades que afetam diariamente a vida das mulheres.

O governo de Raquel Lyra tem demonstrado que seu projeto para o Estado está longe daquilo que foi prometido em campanha", escreveu a parlamentar.

Dani também diz que não existem mudanças significativas do governo da tucana em comparação com a gestão de seu antecessor, Paulo Câmara (sem partido).

"A Governadora de Pernambuco não trouxe, até então, nenhuma mudança significativa ou de rompimento com o modelo de gestão anterior a seu mandato, de quem ela foi tão crítica. Em vez disso, mostrou descoordenação dos seus atos com o “exoneraço” que prejudicou o funcionamento de serviços públicos essenciais do Estado. Pernambuco tem urgência! Os problemas enfrentados no nosso Estado são muito graves e demandam da Governadora medidas imediatas. Vidas estão em risco e muitas delas dependem da eficiência do Governo do Estado! Infelizmente, Raquel não respondeu a esta urgência como se esperava, nos seus primeiros 100 dias de trabalho como Governadora", pontua.

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A deputada estadual Rosa Amorim (PT), comentou na tarde desta terça-feira (22), o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB). A parlamentar ressaltou a importância do diálogo político entre partidos de campos ideológicos diferentes.

Essa será a primeira vez que o presidente visita Pernambuco após vencer o segundo turno das eleições do ano passado, onde derrotou o seu opositor e ex-mandatário, Jair Bolsonaro (PL).

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Questionada sobre a agenda do presidente em Pernambuco, na qual reúne no mesmo palco, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e Raquel, a deputada afirma que Lula tem um compromisso de unir partidos diferentes para garantir que as políticas públicas criadas pelo Governo Federal sejam desenvolvidas nos municípios e nos estados.

"É bem importante essa provocação de trazer no mesmo palco, a governadora e o prefeito. E, eu acho que na política isso faz com que todos tenham um compromisso para que os programas novos do Governo Federal sejam desenvolvidos", afirmou a deputada.

Sobre o lançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que tem como finalidade promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar, a parlamentar destacou a importância de projetos que possam diminuir os índices de fome em todo território nacional.

"É um programa que vai ajudar a produção de pequenos agricultores, e ajudará a comercialização, tendo em vista, que quem vai ser assistido com esses alimentos são as pessoas que passam fome. É um programa que diminuirá as desigualdades”, disse Rosa Amorim.

Nesta semana, o prefeito João Campos afirmou que Lula também deverá anunciar investimentos para a prevenir desastres causados pelas fortes chuvas na capital.

*Com informações de Alice Albuquerque 

 

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