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Um dia após o primeiro debate presidencial do segundo turno na TV, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda em São Mateus, na zona leste de São Paulo. Ele participou de uma caminhada com apoiadores e fez um pronunciamento. No discurso, o petista voltou a cutucar o adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL), ao prometer, se eleito, garantir "o churrasquinho" do fim de semana. O tema foi alvo de críticas por parte de Bolsonaro no confronto de ontem.

"Eles ficam muito irritados quando falo para eles que a gente vai gerar emprego, distribuição de renda, melhorar salário. Vamos voltar logo logo a reunir a família no sábado para fazer um churrasquinho", disse Lula, ao criticar os altos preços das carnes. Ele estava acompanhado do candidato a vice, Geraldo Alckmin (PSB), do candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT), do presidente do PT estadual, Luiz Marinho, e do deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP).

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No debate de domingo, Bolsonaro afirmou que os eleitores não precisam "acreditar em promessa de picanha", em referência a frase usada frequentemente por Lula. A inflação dos alimentos é um "calcanhar de Aquiles" para a reeleição do presidente.

No evento de hoje, Lula voltou a dizer que, se eleito, "vai fazer o que já fizemos uma vez". Ele disse, no entanto, que é preciso "paciência" porque o País está quebrado.

Diante dos ataques mútuos entre simpatizantes dos dois candidatos, Lula fez um apelo para que apoiadores não aceitem "provocação de bolsonarista". "Se encontrarem bolsonarista nervoso, pergunte para eles qual a obra Bolsonaro fez em São Paulo", afirmou.

A tática do ex-presidente tem sido, justamente, fazer comparações das gestões petistas com o governo atual. No debate de ontem, ele questionou o adversário sobre quantas universidades o presidente teria construído durante seu mandato.

Ao fim do seu discurso, Lula também pediu ajuda dos eleitores para convencerem indecisos. "Precisamos virar pessoas, pessoas que estão em dúvida, que não quiseram votar", enfatizou.

Um pastor evangélico foi preso na cidade de São Mateus, Maranhão, acusado de estuprar uma criança de 11 anos de idade. Segundo a Polícia Civil, a vítima foi violentada pelo suspeito por quase um ano. Ele foi preso na última quinta-feira (5). 

O líder religioso aproveitava para praticar os estupros quando a criança ia para a sua casa brincar com suas enteadas. A polícia destaca que, após diversas denúncias anônimas, o suspeito estava prestes a fugir da cidade. 

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Os agentes conseguiram prender o suspeito antes que fugisse. Ele foi encaminhado para a Delegacia Regional do município e depois levado a uma unidade prisional, onde permanece à disposição da Justiça.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o Exército pode "ir às ruas para garantir a liberdade" da população, durante cerimônia de entrega de moradias populares em São Mateus, no Espírito Santo. Ele também criticou novamente a adoção de medidas de distanciamento social por prefeitos e governadores.

"Tenho Forças Armadas ao meu lado. Sou chefe supremo delas. Jamais elas irão às ruas para mantê-los em casa. Poderão, sim, um dia ir às ruas para garantir a sua liberdade e seu bem maior, que é aquilo previsto em sua constituição", disse.

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O presidente declarou apoio aos militares e respeito à Constituição. Mencionou o direito ao trabalho, à liberdade de culto e à inviolabilidade do lar, princípios que, na visão dele, têm sido descumpridos em meio à crise sanitária. Em seguida, eximiu-se da responsabilidade pelo fechamento de estabelecimentos comerciais e, perda de empregos e prejuízos econômicos, cuja responsabilidade atribuiu a líderes locais.

"Hoje, vocês têm um presidente que acredita em Deus, que é leal ao seu povo, que acredita nos militares e que nunca jogou fora das quatro linhas da Constituição. Um presidente que respeita todos os incisos do artigo 5º da Carta Magna, onde lá está escrito a liberdade de culto"

Bolsonaro confirmou encontro de motociclistas com apoiadores em São Paulo amanhã (12) e reiterou sua discordância com medidas de distanciamento social. "Vai valer a pena ver um pouco de forma voluntária dizendo que sua liberdade é inegociável". O governador de São Paulo, João Dória ameaçou multá-lo caso compareça à manifestação sem máscara.

O presidente Jair Bolsonaro disse que, apesar de poder ter cometido erros no combate à pandemia de covid-19, "jamais errou por omissão". "Muitas vezes dói ouvir certas palavras, mas isso nos conforta porque somos humanos e erramos. Quantas vezes eu errei, mas jamais errei por omissão. Desde o início da pandemia, estive no meio de vocês, nas comunidades mais pobres de Brasília, criticado por isso. Poderia ter ficado no Palácio da Alvorada com todo o conforto do mundo, mas sempre preferi estar ao lado do povo", discursou nesta sexta-feira (11) durante cerimônia de entrega de casas em São Mateus (ES).

No evento, o presidente voltou a repetir que fez uso da cloroquina, remédio com ineficácia comprovada contra a covid-19 e que pode causar problemas cardíacos. "Talvez eu tenha sido o único chefe de Estado que procurou remédio para esse mal. Tinha que aparecer alguma coisa", disse. Sobre a insistência em recomendar o uso do remédio comprovadamente ineficaz, Bolsonaro disse que não é "cabeça-dura", mas, sim, "perseverante".

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O presidente também afirmou que não tem preço "ver a turma de verde amarelo ao nosso lado". Mais cedo, durante a chegada a Vitória (ES), o presidente cumprimentou, sem máscara, apoiadores e causou aglomerações. No desembarque no aeroporto da capital capixaba, Bolsonaro apareceu de surpresa em um voo da Azul Linhas Aéreas e tirou fotos ao lado de passageiros e tripulantes. Nas redes sociais, circulam vídeos do encontro no avião em que o presidente é hostilizado com gestos obscenos e gritos de "fora, Bolsonaro".

"Esqueçamos os que nos atacam, aqueles que buscam o poder pelo poder. Nós queremos o poder para servir. Me orgulho do meu passado. Hoje, vocês têm um presidente que acredita em Deus, que é leal ao seu povo, que acredita nos militares e que nunca jogou fora das quatro linhas da Constituição", completou no discurso em São Mateus.

Bolsonaro esteve acompanhado do ex-senador e pastor Magno Malta e dos ministros da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

O tio, de 33 anos, acusado de estuprar e engravidar a criança de 10, que interrompeu a gravidez no último dia 16, no Recife, tornou-se réu por estupro de vulnerável. A Justiça do Espírito Santo aceitou a denúncia do Ministério Público e pode condená-lo a até 15 anos de reclusão.

Ele foi capturado em Betim, Minas Gerais, na última terça (18) e, desde então, está preso no Complexo do Xuri, em Vila Velha, onde aguarda a audiência de custódia. Enquanto ainda estava foragido, a polícia já havia o indiciado por estupro de vulnerável e ameaça.

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O tio acusado engravidar a sobrinha, de 10 anos, que abortou o feto no Recife, foi preso na madrugada desta terça-feira (18), no município de Betim, em Minas Gerais. O homem, de 33 anos, estava foragido, mas foi capturado após denúncias indicando seu esconderijo. De acordo com a Polícia Civil do Espírito Santo, antes de fugir para Minas, ele estava na Bahia.

O homem morava com familiares em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, e é acusado de estuprar a criança durante 4 anos, antes de engravidá-la. Sem ter a identidade revelada, o tio será transferido para seu estado de origem e deve seguir para o Complexo do Xuri, onde será preso preventivamente após o interrogatório.

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No Twitter, o governador Renato Casagrande (PSB) confirmou a captura. "A nossa polícia efetuou nesta madrugada a prisão do estuprador da menina violentada no interior do ES. Que sirva de lição para quem insiste em praticar um crime brutal, cruel e inaceitável dessa natureza. Detalhes da operação serão repassada pela equipe segurança ainda hoje", publicou na manhã desta terça.

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Após crescer 11 pontos porcentuais na pesquisa Ibope e se isolar em segundo lugar nas intenções de voto para o primeiro turno da corrida presidencial, o candidato Fernando Haddad (PT) afirmou, nesta quarta-feira, 19, que o resultado "praticamente" o coloca na segunda etapa da disputa.

"Nós já praticamente atingimos o patamar de ir para o segundo turno. Não temos que ficar olhando pesquisa só porque está boa ou ruim, agora é trabalho", disse Haddad ao discursar para militantes em uma praça de São Mateus, na região leste da capital paulista.

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O candidato chamou os apoiadores para trabalhar e consolidar a posição até o dia votação. "Não precisamos fazer ofensa", ponderou. Como o Broadcast Político publicou mais cedo, aliados de Haddad afirmam que o cenário de segundo turno entre o petista e Jair Bolsonaro (PSL) está praticamente definido, mas ponderam que Geraldo Alckmin (PSDB) ainda pode crescer na reta final.

Discurso

Haddad discursou embaixo de duas vias do monotrilho, obra prometida pelo governo de Alckmin em São Paulo cujas estações foram previstas inicialmente para 2011, depois para 2016 e que ainda não foram entregues na totalidade. O tucano agora é adversário de Haddad na disputa pelo Planalto.

Usando uma camiseta com a caricatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como está fazendo desde o início da campanha, Haddad atacou os governos tucanos em São Paulo ao pedir votos para o candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes, Luiz Marinho. "Depois de 24 anos de tucano cortando, cortando e cortando, queremos um sindicalista."

Haddad também fez críticas ao governo do presidente Michel Temer afirmando que a gestão do emedebista só tirou direitos da população.

A uma semana das eleições municipais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta domingo (25) do primeiro ato de rua da campanha para a reeleição do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). O petista percorreu o bairro de São Mateus, na zona leste da capital paulista, em cima de um carro de som. Durante a campanha na rua, focou seus discursos em críticas aos adversários de Haddad que ocupam em empate técnico as três primeiras colocações nas pesquisas de intenção de votos, colando a imagem deles no governo do presidente, Michel Temer.

Lula lembrou as pesquisas de intenção de votos, que colocam Haddad na quarta colocação, para dizer que está acontecendo "uma coisa estranha em São Paulo". "Onde você chega no Brasil, incluindo em São Paulo, o povo não aceita o governo que não tenha sido eleito democraticamente. O povo preferia nova eleição já. O que eu acho estranho é que neste momento da história política de São Paulo, é que o povo que grita Fora Temer está, nas pesquisas, votando em três candidatos que apoiam o Temer. Se o povo não quer um, como é que está aceitando três?", questionou o ex-presidente.

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Em críticas pontuais a cada um dos principais adversários de Haddad, Lula disse que entregar a prefeitura a um deles seria como colocar "a raposa para tomar conta do galinheiro". "A gente sabe que raposa não toma conta de galinha. Tucano, que é menor que raposa, já come filhote de passarinho, imagine uma raposa", disse Lula, em referência ao candidato do PSDB, João Doria.

Em outra crítica a Doria, Lula disse que o PSDB não vale nem 1% do Partido dos Trabalhadores. "O Doria vocês sabem quem ele é e o que ele representa. Ele fica falando do PT, mas o partido dele não fez pelo País 1% do que fez o Partido dos Trabalhadores."

Lula também citou o deputado Celso Russomanno afirmando que ele, quando terminar o período eleitoral, deveria voltar a fazer os programas de TV que o tornaram conhecido. "O amigo Russomanno, é melhor ele esperar terminar a campanha e voltar para a televisão e ficar naquele programinha dele sendo defensor de coisa alguma".

Quando falou da senadora Marta Suplicy (PMDB), ex-petista, Lula disse que ela "mudou de lado" e lembrou que ela não é mais filiada ao PT. "Tem muita gente da periferia que acha que a companheira Marta ainda é do PT. Não é. Ela fez a opção pelo PMDB", disse.

Atrasado

Haddad chegou ao ato com 1h10 de atraso em relação ao horário marcado por causa de uma agenda anterior. Isso fez com que Lula, após 40 minutos de espera, iniciasse a caminhada sem o candidato a prefeito.

Ao subir no carro de som no meio do trajeto, acompanhado de seu candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT) e do candidato a vereador, Eduardo Suplicy (PT), Haddad também focou seus discursos em ataques a seus concorrentes, focando principalmente nas ausências de propostas. "O que a oposição tem a oferecer? Olho para o Doria, Russomanno e para a Marta e não vejo nada de novo. Não adianta dizer 'sou gestor, sou gestor', ou 'vou cuidar de vocês'. Tem que dizer como vai fazer", disse Haddad, citando motes dos discursos de Doria e Russomanno.

Com a estratégia de massificar o número do partido, o candidato disse que "somente o 13 fez pela periferia de São Paulo". E ainda criticou os ex-prefeitos José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD), hoje ministros de Temer, afirmando que eles governaram a cidade "em uma época de ouro e nada fizeram".

O PT aposta na imagem de Lula na rua para causar o chamado "efeito 2012" para garantir um crescimento de Haddad suficiente para colocá-lo no segundo turno. "A gente sempre cresce 10 pontos na última semana e tem sido assim nas últimas semanas. Vamos intensificar o trabalho nesta semana para garantir vaga no segundo turno", disse Haddad.

Um jovem de 15 anos morreu com um tiro no peito ao tentar proteger uma amiga em uma suposta tentativa de assalto em São Mateus, na zona leste de São Paulo, na noite desta terça-feira, 5. Leonardo Kaique Cassiano Almeida voltava da escola acompanhado de outros quatro adolescentes, quando o grupo foi surpreendido por criminosos. Depois do disparo, os bandidos fugiram sem roubar nada.

Por volta das 23h, os jovens saíam da Escola Estadual São João Evangelista, localizada na Rua Forte de Cananeia, onde estudavam no período da noite. O grupo foi abordado por quatro criminosos em duas motocicletas quando estavam na esquina com a Rua Forte do Leme, a cerca de 350 metros do colégio. Todos usavam capacetes, motivo pelo qual as vítimas não conseguiram descrevê-los à polícia.

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Segundo testemunhas, um homem que estava na garupa de uma das motos desceu e abordou os adolescentes. "É o seguinte", disse o bandido aos jovens, sem concluir a frase. Nesse momento, Leonardo tomou a frente da única garota do grupo, uma jovem de 15 anos, para protegê-la. De acordo com a menina, a vítima, pensando se tratar de um assalto, ainda pôs a mão no bolso para retirar o celular, mas acabou baleada. O criminoso teria tentado atirar pela segunda vez, mas a arma falhou.

A versão de outra testemunha, um adolescente de 16 anos, é um pouco diferente. Durante a abordagem, o criminoso teria virado o rosto, a fim de sacar a arma, presa na parte de trás da cintura. Ao empunhá-la, viu o jovem com a mão estendida para ele, oferecendo o celular. Possivelmente por imaginar que a vítima estava reagindo, o bandido atirou. Depois, voltou para a moto e, sem levar nenhum objeto, o bando fugiu pela contramão.

A ação criminosa foi rápida, durou cerca de três minutos. Leonardo foi atingido no lado direito do peito. O calibre da arma não foi identificado e os policiais não encontraram vestígios do crime no local. Socorrido ao hospital, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu uma hora depois.

Por causa do nervosismo e da iluminação ruim da rua, as testemunhas não anotaram as placas nem identificaram as motos usadas pelos criminosos. A Polícia Civil analisa imagens de câmeras de segurança de empresas instaladas na rua para identificar os veículos e tentar chegar aos assaltantes. O caso é investigado pelo 49º Distrito Policial (São Mateus).

Um carro ficou prensado entre dois ônibus em São Mateus, na zona leste de São Paulo, na véspera de Natal, dia 24. A colisão ocorreu na avenida Mateo Bei, próximo ao número 2.200, por volta das 16h40.

O carro ficou completamente destruído. As duas pessoas que estavam no veículo, no entanto, saíram apenas com ferimentos. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma das vítimas foi encaminhada ao Hospital Sapopemba e outra para o Hospital Santa Marcelina, ambos localizados na zona leste. Até o início da tarde desta quinta-feira, 25, os dois seguiam internados, em observação, mas passavam bem.

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De acordo com os bombeiros, foram enviadas nove viaturas da corporação para o local. O Helicóptero Águia da Polícia Militar chegou a ir para a ocorrência, mas não precisou ser encerrado. As ferragens foram completamente tiradas por volta das 17h50.

A Polícia Militar cumpre reintegração de posse em um terreno ocupado por cerca de 500 pessoas na Rua Sebastião Moreira, em São Mateus, zona leste da capital paulista. A ação começou por volta das 6h desta terça-feira (11).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), há cerca de 450 moradias, algumas apenas demarcadas, na área, que foi invadida há menos de um ano. Ao todo, cerca de cem famílias ocupam o local.

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Ainda de acordo com a SSP, a Polícia Militar participou de reuniões com representantes dos moradores, Prefeitura, Eletropaulo, Corpo de Bombeiros e Conselho Tutelar para que a reintegração ocorra de forma pacífica. Às 7h30, a PM não havia registrado nenhum tumulto.

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