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O mercado imobiliário na cidade de São Paulo fechou o mês de setembro com expansão dos lançamentos e das vendas, de acordo com levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) antecipado para o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O cenário indica resiliência apesar do ambiente de juros mais altos e da proximidade com as eleições, o que costuma fazer parte dos consumidores postergarem negócios.

Os lançamentos em setembro subiram 5,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, totalizando 8.225 unidades residenciais. Por sua vez, os lançamentos nos últimos 12 meses (outubro de 2021 a setembro 2022) tiveram uma expansão de apenas 1% na comparação com o período anterior (outubro de 2020 a setembro 2021), somando 83.993 unidades.

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O ano foi melhor para o mercado de médio e alto padrão. Aqui, os lançamentos cresceram 12% nos últimos 12 meses, 48.100 unidades. Já no segmento econômico (dentro do Casa Verde e Amarela), houve recuo de 10%, para 35.900 unidades.

Vendas

As vendas em setembro cresceram 22,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a 6.255 unidades. Por sua vez, as vendas nos últimos 12 meses até setembro acumularam crescimento de 6% na comparação com os 12 meses anteriores, totalizando 69.812 unidades.

Em termos financeiros, as vendas subiram 17,5% no mês, movimentando R$ 2,775 bilhões. Em 12 meses, as vendas cresceram 2%, indo para o patamar de R$ 35,515 bilhões.

O indicador que mede a velocidade das vendas (total de unidades vendidas em relação ao total de lançamentos no período) foi a 8,6% no mês, queda de 0,5 ponto porcentual na comparação anual. Já a velocidade de vendas acumulada em 12 meses baixou para 51,1%, recuo de 6,1 pontos porcentuais.

Estoque

A capital paulista encerrou setembro com estoque de 66.646 unidades disponíveis para venda, considerando imóveis na planta, em obras, e recém-construídos. O montante é 30,5% maior do que um ano antes.

Considerando o ritmo atual de vendas, seriam necessários 9 meses para liquidar todo o estoque de imóveis do segmento econômico e 13 meses para as unidades de médio e alto padrão.

O País registrou uma taxa de informalidade de 39,4% no mercado de trabalho no trimestre até setembro de 2022. Havia 39,145 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).

Em um trimestre, 142 mil pessoas deixaram de atuar como trabalhadores informais. A geração de vagas no período totalizou 1,000 milhão, ou seja, foi composta por ocupações formais.

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"A expansão da ocupação veio fundamentalmente da formalidade", afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE. "De fato, se observa um crescimento de parcelas da formalidade."

A queda na informalidade em um trimestre foi de 0,4%, variação considerada estatisticamente não significativa, ou seja, dentro da margem de erro da pesquisa. Em relação a um ano antes, o contingente de trabalhadores informais cresceu 3,8%, 1,436 milhão de pessoas a mais atuando nessa condição.

A pesquisadora disse que a geração de vagas com carteira assinada no setor privado e a abertura de postos de trabalho no setor público contribuem para o aumento da formalidade no mercado de trabalho.

O setor privado abriu 482 vagas com carteira assinada em apenas um trimestre. O setor público absorveu 291 mil trabalhadores, alcançando um recorde de 12,156 milhões de ocupados.

Adriana Beringuy lembra que o setor público vinha de perdas de trabalhadores na área de educação, "bastante afetada durante a pandemia".

Segundo ela, diante de um represamento na demanda, houve recentemente uma recomposição da estrutura necessária para oferecer saúde e educação públicas. No entanto, houve elevação nas contratações também de funcionários para a administração pública em si, além de admissões temporárias de recenseadores pelo IBGE, para atuarem na coleta do Censo Demográfico 2022. "Então o IBGE está dando sua contribuição no processo de expansão da ocupação", disse a pesquisadora. "São milhares de pessoas envolvidas (no Censo), mexeu no indicador sim."

O vínculo que mais cresceu no setor público foi o que trabalho sem carteira assinada, porém também não estatutário.

"Ele (recenseador) não é estatutário nem é celetista, ele tem um enquadramento específico, tem lei específica que determina a forma da contratação", explicou Adriana Beringuy.

A geração de vagas por atividades econômicas mostrou 315 mil trabalhadores a mais atuando no setor de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais em apenas um trimestre. O segmento abrange também a educação e saúde privadas. "O que ajuda bastante no crescimento da formalidade é esse movimento da administração pública, saúde e educação. Tanto a parte pública quanto o setor privado para saúde e educação", acrescentou.

Carteira assinada

Segundo IBGE, o trimestre encerrado em setembro de 2022 mostrou uma abertura de 482 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre encerrado em junho. Na comparação com o mesmo trimestre de 2021, 2,757 milhões de vagas com carteira assinada foram criadas no setor privado.

O total de pessoas trabalhando com carteira assinada no setor privado foi de 36,265 milhões no trimestre até setembro, enquanto as que atuavam sem carteira assinada alcançaram um recorde de 13,212 milhões, 169 mil a mais que no trimestre anterior. Em relação ao trimestre até setembro de 2021, foram criadas 1,521 milhão de vagas sem carteira no setor privado.

O trabalho por conta própria perdeu 30 mil pessoas em um trimestre, para um total de 25,684 milhões. O resultado significa 223 mil pessoas a mais atuando nessa condição em relação a um ano antes.

O número de empregadores aumentou em 115 mil em um trimestre. Em relação a setembro de 2021, o total de empregadores é 550 mil superior.

O País teve um aumento de 33 mil pessoas no trabalho doméstico em um trimestre, para um total de 5,889 milhões de pessoas. Esse contingente é 532 mil pessoas maior que no ano anterior.

O setor público teve 291 mil ocupados a mais no trimestre terminado em setembro ante o trimestre encerrado em junho. Na comparação com o trimestre até setembro de 2021, foram abertas 989 mil vagas. O setor público somou um recorde de 12,156 milhões de trabalhadores no trimestre até setembro.

No trimestre terminado em setembro, faltou trabalho para 23,426 milhões de pessoas no País, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 21,2% no trimestre até junho para 20,1% no trimestre até setembro.

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O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar.

No trimestre até setembro de 2021, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 26,5%.

A população subutilizada caiu 5,3% ante o trimestre até junho, 1,310 milhão de pessoas a menos. Em relação ao trimestre até setembro de 2021, houve um recuo de 23,8%, menos 7,317 milhões de pessoas.

Subocupação por insuficiência de horas trabalhadas

A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,2% no trimestre até setembro de 2022, ante 6,7% no trimestre até junho, segundo o IBGE.

Em todo o Brasil, há 6,194 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.

Na passagem do trimestre até junho para o trimestre até setembro, houve um recuo de 375 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 1,577 milhão de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,7% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou em linha com a mediana (8,7%) das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 8,5% e 8,8%.

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Em igual período de 2021, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,6%. No trimestre encerrado em agosto de 2022, a taxa de desocupação estava em 8,9%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.737 no trimestre encerrado em setembro. O resultado representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 266,731 bilhões no trimestre até setembro, alta de 9,9% ante igual período do ano anterior, de acordo com o IBGE.

O fluxo mais forte de dividendos das estatais e a diminuição das despesas extraordinárias devem levar a um superávit primário de R$ 11,70 bilhões nas contas do governo central em setembro, após déficit de R$ 49,972 bilhões em agosto, segundo a mediana projetada por economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O resultado será divulgado amanhã pelo Tesouro.

É o caso do economista-chefe do Rabobank Brasil, Mauricio Une, que projeta ganho de R$ 13,50 bilhões em setembro, resultado de R$ 150,10 bilhões em receitas líquidas e de R$ 136,60 bilhões em despesas totais. É a maior projeção entre as 17 instituições consultadas.

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Une atribui parte do resultado a um "grande fluxo de dividendos" de estatais no mês, de cerca de R$ 12,50 bilhões, com destaque para a Petrobras. Ele também cita um gasto menor com Previdência previsto para o mês, o que deve ajudar no superávit primário esperado.

Já o economista da Pezco Helcio Takeda diz que, apesar das medidas de incentivo promovidas pelo governo nos últimos meses, o gerenciamento das despesas tem sido positivo. "O aumento do Auxílio Brasil e os vales a caminhoneiros e taxistas pressionam o resultado do segundo semestre, mas não pioram muito", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional deve ter crescido 1,7% em setembro, aponta a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), divulgada nesta segunda-feira (24). Segundo a entidade, como ocorreu no mês de agosto, o forte desempenho deve ter sido novamente liderado pelo crédito direcionado (+2,7%), com estimativa de alta na carteira pessoa física (+2,3%) e principalmente na carteira pessoa jurídica (+3,4%).

De acordo com o levantamento, a elevada base de comparação (alta de 2,2% em setembro de 2021) deve fazer com que o ritmo de expansão anual da carteira siga em desaceleração, passando de 16,8% em agosto para 16,3% em setembro. Ainda assim, destaca a Febraban, o crescimento esperado para o ano é bastante elevado, novamente acima de dois dígitos.

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"Em setembro, mais uma vez, os destaques da expansão foram o crédito rural para as famílias, com o Plano Safra 2022/2023, e a nova rodada dos programas públicos de crédito para as empresas", avalia Rubens Sardenberg, diretor de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban.

Segundo o executivo, com exceção do mês de janeiro, quando a carteira ficou estável, em todos os meses do ano houve crescimento no saldo total, o que demonstra que os bancos seguiram mostrando apetite para ampliar a oferta de crédito em um ritmo importante durante todo o ano.

A Pesquisa de Crédito também mostra que a carteira com recursos livres deve indicar um crescimento mais modesto, de 1,1%. O melhor desempenho deve vir do crédito livre às empresas (+1,7%), impulsionado pela recuperação da atividade econômica e pela sazonalidade favorável das linhas de fluxo de caixa (antecipação de faturas e descontos de duplicatas). Para as famílias, a alta estimada de 0,6% no mês reflete a melhora do mercado de trabalho e as transferências de renda do governo, que estimulam o consumo.

Concessões

A Febraban projeta ainda uma retração de 1,3% nas concessões de crédito em setembro. Entretanto, o resultado deve refletir o menor número de dias úteis de setembro na comparação com agosto. Quando ajustado, o volume de concessões deve crescer 8,1%, mantendo-se em um elevado patamar histórico - mesmo quando corrigido pela inflação.

No acumulado em 12 meses, o volume deve permanecer praticamente estável, com expansão de 23,9% (ante 24,2% em agosto), sinalizando que a injeção de crédito na economia tem se mantido expressiva, mesmo com condições financeiras mais restritivas, em especial pela alta da Selic.

No mês, o desempenho deve ser positivo em todos os recursos e segmentos, aponta a Febraban. As operações com recursos direcionados devem ser mais uma vez impulsionadas pelos programas públicos de crédito. Já as operações com recursos livres seguem beneficiadas pelo bom dinamismo da atividade econômica, que tem estimulado as linhas atreladas ao consumo, e, em setembro, favorecidas pela sazonalidade positiva das linhas de fluxo de caixa.

Quatro em cada dez brasileiros adultos (39,71%) estavam negativados em setembro de 2022, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O patamar equivale a 64,25 milhões de pessoas, um novo recorde para a série histórica iniciada há oito anos.

Em setembro houve aumento de 0,93% no volume de consumidores com contas atrasadas em relação a agosto. A elevação foi de 11,17% em relação a igual mês de 2021.

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O crescimento na base interanual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 91 dias a um ano, de 35,16%. A faixa de idade com mais devedores em setembro foi de 30 a 39 anos (23,99%) - 15 milhões de pessoas, o equivalente a 43,86% do grupo etário. Entre os sexos, a distribuição total dos inadimplentes foi composta 50,90% por mulheres e 49,10% por homens.

A dívida por consumidor em setembro era em média de R$ 3.688,96. Os consumidores com dívidas de até R$ 500 eram 34,14%, contra 48,87% com dívidas até R$ 1 mil.

De agosto para setembro deste ano, houve elevação de 2,05% do endividamento no Brasil. Em relação a setembro de 2021, a alta foi 21,95%. Entre os destaques estão as dívidas com os Bancos, com crescimento interanual de 37,94%, seguidas por Água e Luz (11,86%). Em contrapartida, houve queda nas dívidas em atraso de Comunicação (-11,57%) e Comércio (-0,28%).

Os Bancos são o setor credor com maior concentração de dívidas no País (61,18%), seguido por Comércio (12,86%), Água e Luz (10,51%) e Comunicação (8,42%).

Após quatro meses de avanço, a produção das fábricas brasileiras caiu em setembro, de acordo com a Sondagem Industrial divulgada nesta terça-feira (18) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala na qual valores abaixo dos 50 pontos significam retração, o índice ficou em 49 pontos no mês passado.

De acordo com a entidade, o resultado foi o pior para meses de setembro desde 2019. Em agosto, o indicador de produção havia ficado em 54,5 pontos, indicando crescimento naquele mês.

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Da mesma forma, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) no setor recuou de 73% em agosto para 72% em setembro, a primeira retração no uso do parque industrial neste ano. O patamar retornou para o mesmo nível em que estava em setembro de 2021 e 2020.

Já o índice de estoques ficou praticamente estável no mês passado, em 50,1 pontos - próximo à linha divisória de 50 pontos. O índice que mede o estoque efetivo em relação ao planejado pelas fábricas também recuou, de 51,4 pontos para 50,9 pontos, indicando uma menor sobra de produtos.

Com a atividade em menor ritmo, a criação de empregos na indústria também desacelerou em setembro. O indicador recuou de 52,2 pontos para 51,4 pontos, ainda no campo de geração de novas vagas, mas com menos ímpeto do que o visto em agosto.

A CNI destaca ainda que os preços das matérias-primas mostraram forte desaceleração no terceiro trimestre de 2022, após dois altos de alta disseminada. O indicador de evolução dos preços dos insumos ficou em 56,2 pontos no período de julho a setembro, ante 66,9 pontos no trimestre anterior.

Problemas na aquisição de matérias-primas ainda atingiram 38,1% das indústrias no terceiro trimestre do ano, mas um conjunto bem inferior aos 52,8% das firmas que relataram a questão no segundo trimestre.

"Apesar da desaceleração da produção em setembro e das expectativas menos otimistas, a normalização da cadeia de suprimentos é um elemento central para a retomada do ritmo de produção industrial", avaliou a economista da CNI, Larissa Nocko.

A sondagem mostra ainda que as expectativas dos empresários da indústria para os próximos seis meses se deterioraram em outubro, embora ainda estejam no terreno otimista - acima dos 50 pontos.

O indicador de demanda recuou de 59,3 pontos para 56, 9 pontos. O índice de número de empregados caiu de 53,9 pontos para 52,3 pontos. E a variável de intenção de investimento retraiu de 59,0 pontos para 57,4 pontos.

Foram consultadas 1.739 empresas, sendo 696 pequenas, 601 médias e 442 grandes, entre os dias 1º e 11 de outubro.

A indústria de motos terminou o mês passado com crescimento de 28,3% na comparação com o mesmo período de 2021. As 139,6 mil unidades fabricadas correspondem ao melhor setembro das montadoras de motocicletas em nove anos. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (13) pela Abraciclo, associação que representa as montadoras de motos, cujas fábricas estão instaladas no polo industrial de Manaus.

Após resultados surpreendentes puxados pela expansão dos serviços de entrega (delivery) e demanda por soluções de transporte individual mais econômicas, a entidade revisou de 10,5% para 18,8% a previsão ao crescimento da produção neste ano. Se confirmado o prognóstico, o setor chegará em dezembro acumulando 1,42 milhão de motos produzidas.

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Na passagem de agosto para setembro, a produção de motos caiu 4,2%. A base de comparação, contudo, é muito forte, já que agosto foi o mês de maior produção desde abril de 2014.

Do primeiro dia do ano até setembro, a indústria de motos acumulou 1,06 milhão de unidades produzidas, o que corresponde a uma alta de 18,4% ante os nove primeiros meses do ano passado. Esse é o melhor resultado para o período em oito anos. Menos afetado pela falta de peças que limita há um ano e meio a produção de carros, o setor já supera os resultados de antes da pandemia.

"As unidades fabris mantêm a curva de produção ascendente e o mercado pede por mais motocicletas", comentou, na apresentação do balanço, o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. "Hoje, o consumidor procura por um veículo ágil, econômico e com baixo custo de manutenção para seus deslocamentos", acrescentou.

Vendas

Em setembro, as vendas de motos no varejo subiram 13,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 123,6 mil unidades. Em relação a agosto, a alta foi de 4,3%. Foi o melhor resultado para o mês desde 2011. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, 986,2 mil motos foram vendidas no Brasil, com crescimento de 17,3% frente a igual período de 2021.

O total de famílias endividadas atingiu recorde em setembro, e o número de inadimplentes também teve novo ápice, segundo dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta segunda-feira (10). O total de lares brasileiros com dívidas a vencer chegou a 79,3% em setembro, o terceiro aumento consecutivo, enquanto a fatia de famílias com contas em atraso alcançou a marca histórica de 30% no mês passado, mostrou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Segundo a CNC, o aumento no endividamento em setembro foi provocado pela maior contratação de dívidas entre consumidores de renda média e baixa.

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Entre os mais pobres, o endividamento superou 80% pela primeira vez na pesquisa. A proporção de endividados entre os consumidores com renda familiar inferior a 10 salários mínimos mensais aumentou 0,4% em setembro ante agosto, atingindo 80,3%, o maior patamar da série histórica da Peic, iniciada pela CNC em janeiro de 2010. No grupo de famílias com maior renda, a proporção de endividados ficou estável em 75,9%.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa.

Quanto à inadimplência, o volume de consumidores com pagamento de dívidas em atraso cresceu pelo terceiro mês consecutivo. Em setembro, 10,7% das famílias relataram que não terão de condições de pagar as contas atrasadas, ou seja, permanecerão inadimplentes.

"Embora os atrasos tenham crescido no mês e no ano entre os consumidores nas duas faixas de renda, as dificuldades de pagamento de todos os compromissos do mês são mais latentes entre as famílias de menor renda", avaliou a economista Izis Ferreira, responsável pelo levantamento da CNC, em nota oficial.

Segundo a economista, os consumidores enfrentam "desafios na gestão de seus orçamentos mensais, especialmente porque o nível de endividamento está elevado e os juros maiores pioram as despesas com as dívidas".

A CNC lembra que as taxas de juros nas linhas de crédito para pessoas físicas cresceram 13,5 pontos porcentuais em um ano, de acordo com os dados do Banco Central, chegando à média de 53,9%, a maior taxa desde abril de 2018.

Em setembro, 85,6% dos endividados tinham contas a vencer no cartão de crédito, alta de 1 ponto porcentual nessa modalidade em um ano. Houve aumento nas dívidas nos carnês de loja (com 19,4% de menções e aumento de 0,6 ponto porcentual em um ano) e no cheque especial (5,2% de menções e crescimento de 0,6 ponto porcentual em um ano). A CNC diz que o volume de endividados nos carnês de loja cresce desde maio deste ano. No recorte por faixa de renda, a proporção de endividados nos carnês entre os mais pobres atingiu o maior nível desde fevereiro, 20,1%.

"Isso revela que estes consumidores estão na dinâmica de diversificação do endividamento e buscando alternativas de crédito", explicou Izis Ferreira. "Quando se olha o filme dos últimos cinco anos, o avanço do crédito operado pelo varejo tem resultado no maior volume de endividados de forma geral no Brasil", completou.

Os aluguéis residenciais caíram 0,02% em setembro, depois de terem aumentado 1,76% em agosto. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumula uma alta de 11,37%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 1,04% em agosto para uma queda de 0,18% em setembro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 1,15% para alta de 0,77% no período; em Belo Horizonte, de elevação de 3,10% para aumento de 0,26%; e em Porto Alegre, de avanço de 2,63% para recuo de 0,37%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 11,32% em São Paulo; 8,50% em Porto Alegre; 15,09% em Belo Horizonte; e 12,57% no Rio de Janeiro.

O mês de setembro foi o quarto mais chuvoso na capital paulista desde 1995, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo. Segundo o órgão, foram registrados 134,8 milímetros (mm) de chuva no mês passado, 104,9% acima do esperado para setembro, de 65,8 mm.

De acordo com o CGE, houve chuva em 21 dias no mês. O dia 27 de setembro foi o mais chuvoso, com 35,1 mm. O dia mais chuvoso de setembro, na série histórica do centro, que começa em 1995, foi o dia 8 de setembro de 2015, quando caíram 69,3 mm de chuva na cidade.

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O ano de 2015 também teve o mês de setembro mais chuvoso da série histórica da prefeitura, com 198,6 mm de precipitação. Em 1996 foram 151,4 mm, e, em 2009, 151,4 mm.

As alterações na média de chuvas na capital paulista ocorreram, segundo o meteorologista do CGE Michael Pantera, devido a uma série de fenômenos ao longo do mês.

“Influência das temperaturas registradas no Oceano Atlântico, e até a passagem do furacão Ian [nos Estados Unidos e Caribe], ajudaram a conectar a umidade da Amazônia com os sistemas que atuaram sobre o estado de São Paulo, favorecendo a ocorrência de chuvas mais generalizadas, causando assim o elevado volume pluviométrico em setembro”, explicou.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,8 ponto em setembro, após alta de 0,8 ponto em agosto, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice atingiu 99,5 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), por sua vez, recuou 1,4 ponto porcentual, a 80,8%.

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A queda do ICI em setembro foi puxada pela avaliação da conjuntura atual, enquanto as perspectivas para o setor se mantiveram estáveis. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 1,9 ponto, para 100,9 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) cresceu 0,1 ponto, para 98,0 pontos. No mês, houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais monitorados pelo levantamento.

Nas aberturas do ISA, o indicador que mede o nível dos estoques variou 0,3 ponto em setembro, mantendo resultado favorável abaixo de 100 pontos. Os indicadores que medem a percepção dos empresários em relação à situação atual dos negócios e o grau de satisfação das empresas com o nível de demanda caíram, respectivamente, 4,1 pontos e 1,7 ponto, para 97,6 pontos - o menor nível desde março de 2022 (91,9 pontos) - e 101,5 pontos.

Entre os componentes do IE, a tendência dos negócios para os seis meses seguintes subiu 1,7 ponto em setembro, para 98,5 pontos - próximo dos patamares observados no último trimestre de 2021. O otimismo com a evolução da produção física nos três meses seguintes recuou 1,0 ponto, para 91,1 pontos - o pior desempenho desde março de 2022 (90,3 pontos).

"Em setembro, a confiança da indústria recuou influenciada por uma percepção dos empresários de queda na demanda por produtos industriais de todas as categorias de uso, exceto nos produtos de consumo de bens não duráveis. Tal resultado afeta negativamente a avaliação sobre a situação atual dos negócios, apesar de uma descompressão nos custos com a redução dos preços do petróleo e da energia", afirma o economista do Ibre/FGV Stéfano Pacini, em nota.

O economista do Ibre/FGV pondera que as expectativas melhoram um pouco nos próximos seis meses, mas indica cautela considerando um cenário de contenção de investimentos por uma política monetária mais restritiva.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou queda de 0,37% em setembro, após ter recuado 0,73% em agosto, informou na manhã desta terça-feira (27), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma queda entre 0,39% e 0,06%, com mediana negativa de 0,20%. Com o dado anunciado nesta terça-feira, o IPCA-15 acumulou um aumento de 4,53% no ano, de acordo com o IBGE.

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A taxa em 12 meses ficou em 7,96%. As projeções iam de avanço de 7,94% a 8,30%, com mediana de 8,14%.

O Ministério da Cidadania começa a liberar nesta segunda-feira (19) o pagamento de R$ 600 correspondente ao Auxílio Brasil. A previsão da pasta é que mais de 20 milhões de famílias sejam beneficiadas. Os depósitos serão feitos conforme o final do Número de Identificação Social (NIS), começando pelo final 1, e seguem até 0 no dia 30 de agosto.

Em entrevista ao programa Repórter Nacional, da Rádio Nacional, o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, lembrou que a pasta conseguiu zerar a fila do benefício. Segundo ele, nenhuma família com cadastro regular no Cadastro Único ficou de fora do recebimento do Auxílio Brasil este mês.

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Cartão virtual

A novidade, a partir deste mês de setembro, de acordo com o ministro, é o cartão virtual do programa, disponível no aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite que as famílias possam, por exemplo, fazer compras por comércio eletrônico e por QR code. O cartão virtual não invalida o cartão físico que, segundo ele, segue sendo distribuído.

“Vai estar disponível para todas os mais de 20 milhões de famílias, inclusive aquelas que ainda não receberam o novo cartão físico. O cartão virtual chega na frente para as famílias que ainda não receberam o novo cartão do Auxílio Brasil para ir treinando e usufruindo dessas novas funcionalidades. Mas o cartão físico continua e vem sendo distribuído”, disse o ministro.

Atualização

Ronaldo Bento destacou que famílias que ainda não recebem o benefício podem procurar o posto de atendimento do Cadastro Único ou o centro de assistência social do seu município e fazer o cadastro. Outra opção é baixar o aplicativo do Cadastro Único, disponível no sistema Android e IOS, e fazer o pré-cadastro, pleiteando o pagamento.

“Estamos pedindo às famílias que fizeram o cadastro há 4 anos que façam essa revisão, essa atualização cadastral para garantir o recebimento desse benefício bem como para fazer jus a outros benefícios”, disse o ministro da Cidadania.

A Caixa começa a pagar neste sábado (17) a parcela de setembro do Auxílio Brasil. Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1. Esta é a segunda parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

Originalmente, o pagamento ocorreria apenas na segunda-feira (19). No entanto, a partir deste mês, as parcelas pagas às segundas-feiras passam a estar disponíveis no sábado anterior. A Caixa esclarece que essa situação passa a ser permanente, não se tratando de excepcionalidade para a parcela de setembro.

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A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 20,2 milhões neste semestre a partir deste mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, o as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, uma portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela de agosto para os dias de 9 a 22.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

O tema suicídio é delicado e envolvido em uma série de mitos. O desconhecimento pode gerar informações falsas ou preconceitos em relação às pessoas que pensam ou já pensaram nesse assunto em algum momento da vida. Caso você sente que precisa conversar sobre qualquer tema, a CVV (Centro de Valorização da Vida) está sempre à disposição para o apoio emocional no telefone 188 ou e-mail e chat que podem ser acessados em www.cvv.org.br.  

O comportamento suicida envolve uma complexa interação de fatores psicológicos, culturais e socioambientais. Segundo dados do Ministério da Saúde, nos últimos 20 anos, os suicídios no Brasil subiram de 7 mil para 14 mil. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil está na contramão do mundo nesse quesito, uma vez que a média mundial de suicídios teve uma queda de 36% entre 2000 e 2019. 

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A depressão, tida como uma das doenças mais incapacitantes do mundo pela OMS, é a principal causa de suicídios, seguida pelo transtorno bipolar e abuso de substâncias. A condição pode ser resultado de alterações nos neurotransmissores do cérebro ou de outros fatores como problemas pessoais graves, traumas, entre outros. Fique atento aos sinais. Confira a seguir, alguns mitos sobre a atitude suicida e como se deve comportar em meio a esse mito: 

O suicídio não pode ser prevenido. A verdade é que reconhecer os sinais de alerta e oferecer apoio ajudam a prevenir o suicídio. O risco de suicídio pode ser eficazmente tratado. O tratamento da doença mental é o pilar mais importante da prevenção do suicídio. 

Pessoas que falam sobre suicídio só querem chamar atenção. A verdade é que a expressão do desejo suicida nunca deve ser interpretada como simples ameaça ou chantagem emocional. A maioria dos suicidas fala ou dá sinais sobre suas ideias de morte. De alguma forma, parte dos suicidas expressaram seu desejo de se matar, seja para médicos, familiares ou amigos.  

O suicídio é hereditário. A verdade é que o suicídio é um fenômeno multifatorial. Nem sempre está associado a outros casos de suicídio na família. Falar sobre suicídio não aumenta o risco, mas falar com alguém próximo sobre o assunto pode aliviar a tensão e angústia que esses pensamentos trazem.  

Se uma pessoa que pensava em suicidar-se, em um momento seguinte passa a se sentir melhor, significa que o problema passou. A verdade é que se alguém cogitou o suicídio, mas depois aparenta estar tranquilo, não significa que tenha desistido da ideia. Uma pessoa que decidiu suicidar-se e não teve a realização pode se sentir aliviada por ter tomado a decisão de se matar, passando a impressão aos outros de que já está tudo bem.  

A versão de “Jogo do Ano” de Terra-média: Sombras de Mordor está disponível gratuitamente para os assinantes do Prime Gaming, serviço de assinatura de jogos da Amazon. Esta é uma das vantagens disponíveis para os assinantes do serviço da empresa.

Para fazer o resgate do jogo é simples, basta acessar a aba de jogos gratuitos na página do Amazon Prime Gaming e seguir o passo a passo disponível na página. Além deste, diversos outros games estão disponíveis gratuitamente para o mês de setembro.

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A versão disponível é a do “Jogo do Ano”, que conta com o Season Pass que inclui diversas novas missões, conteúdos e skins especiais. O jogo ganhou o prêmio de Melhor Jogo de Ação/Aventura na The Game Awards 2014, superando diversos outros títulos com investimentos muito superiores.

Na experiência, o jogador encarna a pele de Talion, um cavaleiro do Portão Sombrio de Mordor, que ficou intocado por diversas décadas. Após ter tudo tirado de si, incluindo sua vista, o protagonista é ressuscitado por um espírito que o ajudará a obter sua vingança.

O lançamento disponível no Prime Gaming ocorreu logo após a estreia da série O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder, série original do Amazon Prime Video.

A lista dos próximos jogos que chegam ao catálogo da PlayStation Plus Essencial para setembro de 2022 incluem títulos como Need for Speed: Heat, TOEM: A PhotoAdventure e Granblue Fantasy: Versus. O anúncio foi feito pelo twitter ontem (31), mas já havia sido antecipado dias antes pelo fórum francês Dealabs.  

Vale ressaltar que a Sony ainda não divulgou a lista oficial, apesar do longo histórico de acerto da fonte. Já para os membros Premium e Extra têm - Deathloop, Assassin’s Creed Origins, Watch Dogs 2, Dragon Ball Xenoverse 2, Spiritfarer: Farewell Edition, Chicory, Monster Energy Supercross, Alex Kidd in Miracle World, Rabbids Invasion, Rayman Legends e Scott Pilgrim.  

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Para quem curte retrogaming, a empresa também divulgou os próximos jogos que chegarão no PlayStation Plus Classics: Syphon Filter 2 (PS1), The Sly Collection (PS3), Sly Cooper: Thieves in Time (PS3), Bentley’s Hackpack (PS3), Toy Story 3 (PSP), Kingdom of Paradise (PSP). Além de garantir acesso a uma lista de jogos neste mês, a PS Plus Essencial é necessária para aproveitar a funcionalidade online nos jogos da PlayStation 4 e PlayStation 5, com exceção de alguns títulos free-to-play, como Fortnite e Genshin Impact.

 

A exposição "Um coração ardoroso: vida e legado de D. Pedro I” pode ser visitada até o início de setembro, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O evento faz parte das comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil e permite que o público veja o coração de Dom Pedro I, que está conservado em uma cápsula de vidro.

Emprestado pelo governo português para ser exposto durante as comemorações, o órgão do primeiro imperador brasileiro foi trazido de Portugal a bordo de um jato executivo da Força Aérea Brasileira (FAB) e chegou a Brasília na segunda-feira (22). 

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No Itamaraty, o órgão está exposto na Sala Santiago Dantas, climatizada para servir de exposição e cripta. 

Durante a semana, o local está aberto a visitas agendadas de estudantes das escolas do Distrito Federal. Neste domingo (28), sábado (3 de setembro) e no domingo (4 de setembro), a visitação é aberta ao público em geral. 

Os horários de visitação e as regras que devem ser seguidas pelo público podem ser acessadas no site do Itamaraty

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