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Empreendimentos interessados em participar do programa Start-Up Brasil poderão participar de um hangout para sanar todas as dúvidas sobre o projeto. É que na próxima segunda-feira (04), às 19h (horário de Brasília), um dos fundadores da aceleradora 21212, Rafael Duton, fará uma rápida apresentação e responderá dúvidas enviadas ao vivo pelos participantes. A conferência poderá ser acessada através do link

Inscrições - As inscrições para o Start-Up Brasil permanecem abertas até o dia 19 de novembro e o funcionamento segue o mesmo formato da primeira chamada. Projetos selecionados poderão receber bolsas de até R$ 200 mil e deverão ser incubadas por uma das nove aceleradoras do programa. O edital pode ser acessado através deste link.

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Estão abertas as inscrições para o hackathon e reality show da Google, o Developer Bus. O evento irá acontecer entre os dias 21 e 23 de novembro, em São Paulo, e irá reunir desenvolvedores em um ônibus, por isso o nome. Para fazer a inscrição, é necessário acessar o site do encontro e realizar uma prova de conhecimentos específicos até o próximo domingo (3).

Os programadores, designers e gerentes de projeto terão a tarefa de criar uma inovação tecnológica que facilite o dia a dia de pequenas e médias empresas. Todos ficarão confinados em um veículo e terão a “vida” transmitida pelo YouTube durante os três dias de evento, como em um Big Brother.

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No fim do hackathon, as equipes terão que apresentar seus projetos para uma comissão julgadora formada por nomes importantes do mundo das startups e inovação. A equipe com a melhor invenção ganha uma viagem de cinco dias em dezembro para conhecer a Googleplex, sede do Google em Mountain View, Estados Unidos.

Quando ainda nem se falava em startups ou smartphones, o então estudante Marcelo Sales criou um jogo para celular com a ajuda de amigos. O objetivo por trás da ideia era buscar uma alternativa aos conteúdos “chatos” da escola. Em 13 anos, o jogo se tornou uma empresa presente em 14 países e com produtos usados por 70 milhões de pessoas no mundo todo.

No entanto, a transformação de uma brincadeira de adolescente em negócio formal foi tudo menos automática. Do embrião da ideia à criação da companhia de comércio e conteúdo digital Movile, o empreendedor levou oito anos em busca de um investimento inicial.

“Foi descomunalmente difícil (sair do zero). Um professor indicou a um empresário que, por acaso, viu uma apresentação minha”, conta. Além de fundador da Movile, Sales é hoje presidente da aceleradora 21212, que trabalha para encurtar a distância entre o mercado e startups brasileiras.

Ele diz que o objetivo da aceleradora é dar uma metodologia tradicional para a busca de investidores. A ideia é que a decisão esteja baseada em fatores de mercado, e não mais na simples simpatia ao projeto ou ao empreendedor.

A premissa da aceleradora é testar e validar os produtos com os clientes. O processo leva entre quatro e oito meses. A aceleradora aporta capital e oferece serviços de consultoria jurídica, de negócios, tecnologia e design. Um grupo de mentores trabalha para lapidar os projetos, apontando eventuais falhas a ser corrigidas. O investimento em cada projeto gira em torno de R$ 300 mil e a 21212 se torna sócia, com participação de até 20%.

Hoje, no Rio, nove empresas que receberam esse suporte inicial da aceleradora participarão de uma demonstração a investidores. É o quarto evento desse tipo na cidade, chamado de Demo Day. Nos últimos três, a vitrine de empresas digitais gerou conversas que renderam aportes de R$ 25 milhões. É uma quantidade de recursos suficiente para que as empresas possam apresentar seu serviço ou produto ao grande público.

Entre as empresas que receberam incentivo da 21212 está a Zero Paper, de serviços financeiros. Os empreendedores tiveram de revisar todo o modelo de negócio à medida que a ideia começou a sair do papel. A meta era oferecer uma plataforma para gerenciar as contas de pequenos empreendimentos. “Tínhamos empresas e víamos como era difícil administrá-las”, explica um dos fundadores, André Macedo.

Para ir a mercado, foi preciso que a empresa identificasse a real necessidade de seus potenciais clientes. A Zero Paper virou um sistema de educação financeira disponível gratuitamente na web. Ao fechar parceria com a gigante Totvs, o negócio foi expandido e passou a abrigar também uma loja de serviços financeiros, como emissão de boletos e notas. Hoje, a companhia tem 80 mil clientes, inclusive de países como Portugal e Espanha. “Como nos limitamos à gestão financeira e não à tributária, não há barreiras para o mercado internacional”, diz Macedo.

Para Benjamin White, sócio da 21212, o Brasil é hoje um dos mercados mais promissores para a criação de startups do setor de tecnologia. A 21212, que tem um escritório no Rio de Janeiro e outro em Nova York - o nome é a união dos códigos de área das duas cidades - faz a ponte entre os empreendedores com potenciais investidores do Brasil e dos Estados Unidos.

Na opinião da aceleradora, no entanto, os projetos muitas vezes chegam à mesa do investidor sem um foco definido. É o que aconteceu com o empreendedor André Korenblum. Sem conhecimento prévio do setor, ele chegou à 21212 apenas com uma ideia: a união de gastronomia com tecnologia. Acabou por criar, há um ano, a Selo Reserva, especializada em indicação de rótulos de vinhos para assinantes.

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Focada no mercado de luxo, a Selo Reserva aposta em consumidores que estão dispostos a pagar preços mais altos por bons produtos. A meta é fechar o ano com faturamento de R$ 1,5 milhão. “A gente fica ensaiando lançar um produto perfeito (no mercado), mas é preciso fazer. E não ter medo de falhar”, aconselha Korenblum.

Legislação

Há ainda as barreiras legais e burocráticas. “É difícil enquadrar a empresa na legislação tributária”, reclama Felipe Grossi, que fundou a Instaquadros com Alan Campos. A empresa vende produtos de decoração, como quadros e capas para celulares criados a partir de fotos de usuários em redes sociais.

“Você não pode estar no Simples, pois pode receber aporte de empresas estrangeiras. Ao mesmo tempo, você não tem renda para pagar as tributações de sociedade aberta”, exemplifica. Em um ano, o faturamento da Instaquadros foi de R$ 200 mil. Para alcançar um público estimado em 65 milhões de usuários, a empresa busca investimento. “É muito desafiador empreender no Brasil.”

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (1º), por unanimidade projeto de lei que isenta as startups, as novas empresas de tecnologia, do pagamento de impostos federais por pelo menos dois anos. A proposta, que passou em caráter terminativo, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso de senadores para levá-la à apreciação do plenário da Casa.

Pelo texto do senador Walter Pinheiro (PT-BA), relator da matéria, as startups podem ser enquadradas num regime especial de tributação, chamado de Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (SisTENET) e receber isenção por dois anos, prorrogáveis por igual período, do pagamento de impostos federais. Para estar nesse regime, ela só pode ter receita bruta trimestral de até R$ 30 mil e no máximo quatro funcionários.

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Se a empresa inscrita no SisTENET ultrapassar esse limite de receita bruta trimestral, ela terá de comunicar sua saída do cadastro no prazo de 30 dias e a opção pelo Simples Nacional, sob pena de serem retiradas do sistema e multadas. As startups que também passarem por todo o período no regime especial podem optar por aderir ao Simples.

O projeto original, de autoria do senador Agripino Maia (DEM-RN), previa a isenção de impostos federais, estaduais e municipais. Mas uma emenda aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), colegiado por onde a proposta passou, retirou tal possibilidade. O argumento é o de que uma lei federal não poderia mexer em tributos de competência estadual e municipal.

Durante a sessão, o relator classificou como "ultrameritória" a apresentação do projeto. Para ele, o texto busca encontrar um equilíbrio no comércio com a redução da carga tributária. "No mérito, louva-se a iniciativa, pois são de conhecimento geral as crônicas dificuldades que as pequenas empresas do segmento de informática sofrem em nosso país, principalmente no aspecto concorrencial, tanto em relação às grandes empresas estabelecidas no Brasil quanto às empresas sediadas em outros países", afirmou o petista, no parecer. Agripino Maia disse que seu projeto tem por objetivo atender a juventude pela via do "empreendedorismo", com a aposta na capacidade criativa do jovem brasileiro.

Nesta quarta-feira (17), Pernambuco recebe a segunda edição da Campus Party Recife, reunindo especialistas e interessados no mundo da tecnologia. Como um dos motes do evento é o empreendedorismo, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) vai participar da ação oferecendo um espaço para atendimento e aconselhamento empresarial para futuros empresários e startups. As atividades serão realizadas no Centro de Convenções de Pernambuco e no Chevrolet Hall, em Olinda.

A instituição promoverá debates sobre temas de destaque do universo comercial, bem como consultores do Sebrae e agentes locais de inovação circularão pelo evento. O intuito é orientar os campuseiros e elaborar um Quadro de Modelo de Negócios no formato Canvas, conforme as ideias empreendedoras dos participantes.

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Veja abaixo outras informações sobre a participação do Sebrae na Campus Party:

Programação

Palco Empreendedorismo



Dia 18 de julho



Das 11h15 às 12h30 – Startup mania: mitos, verdades e exageros



Das 15h45 às 16h45 – Comportamento empreendedor faz toda a diferença!



Das 17h às 18h30 – Investidores daqui lado a lado!



Das 20h15 às 21h15 – Aprender a empreender



Das 21h30 às 22h30 – O poder da criatividade na geração de negócios

Dia 19 de julho



Das 10h às 11h – Don't scale to scale - Como validar um negócio digital com o mínimo de código



Das 11h15 às 12h30 – Como é o dia a dia de uma startup! Ouça as dicas dos empreendedores



Das 17h às 18h30 – Melhores práticas para a gestão financeira de uma startup



Das 20h15 às 21h15 – Bootstrapping: existe vida sem investidor?



Das 21h30 às 22h30 – Empreendedores do Nordeste: uni-vos!

Dia 20 de julho



Das 10h às 11h – O desafio de empreender



Das 17h às 18h30 – Aceleradoras: cá entre nós, como é ser acelerado?



Das 20h15 às 21h15 – Encerramento oficial

Desconferências



Dia 18 de julho



Das 11h às 13h – Como as empresas tradicionais utilizam as mídias sociais?



Das 15h às 17h – Mídias educativas: quais os desafios?



Das 20h30 às 22h – Sebrae Nacional - Encontro Sebrae com as startups: Sebrae/PB

Dia 19 de julho



Das 11h às 13h – Sebrae Nacional - Encontro Sebrae com as startups: Sebrae/CE



Das 15h às 17h – SAC 2.0 - Como relacionar-se com clientes na web?



Das 20h30 às 22h – Economia Criativa - Trajetória de conquistas

Dia 20 de julho



Das 11h às 13h – As startups em Pernambuco



Das 15h às 17h – Sebrae Nacional - Encontro Sebrae com as startups: Sebrae/DF

O projeto que concede isenção de impostos federais a novas micro e pequenas empresas de tecnologia da informação e comunicação foi aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), nesta terça (28). Depois da aprovação, o projeto irá passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), antes de ser levado à Câmara dos Deputados.

A empresa deverá se inscrever no Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (Sistenet) por um período máximo de quatro anos para receber o benefício. Segundo informações da Agência Senado, o projeto é voltado a empresas com receita bruta trimestral de até R$ 30 mil que empreguem, no máximo, quatro funcionários. 

O governo federal lança nesta quinta-feira o programa "Start-Up Brasil", que vai fomentar com R$ 40 milhões, até o fim de 2014, um universo de até 150 empresas iniciantes (startups) que tenham projetos de inovação com base tecnológica. O novo programa prevê que até 25% das companhias que serão estimuladas sejam estrangeiras com projetos no País.

O projeto vai financiar projetos de empresas embrionárias e aproximar as companhias de universidades e institutos federais. Além disso, o governo federal vai se comprometer com apoio de marketing às campanhas individuais das empresas que obtiverem os recursos por meio do edital que será lançado nesta quinta.

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Ponto central do plano TI Maior, lançado pelo governo em agosto, o "Start-Up Brasil" será anunciado, em São Paulo, pelo ministro Marco Antônio Raupp, de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Maurício Borges.

Segundo dados do Instituto Inovação, que auxiliou o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação no novo plano, pouco mais de 2 mil novas empresas foram criadas no Brasil no ano passado. O número é três vezes maior do que o registrado em 2009. Segundo um técnico que participou da formulação do novo programa, esse ritmo de crescimento só será sustentado, a partir de agora, com estímulos públicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Há alguns anos, Rob Duchscher teve a chance de assinar um contrato com uma startup de automação de teste de software. Duchscher, agora CIO da Starkey Industries, maior fabricante de aparelhos auditivos nos Estados Unidos, fez sua diligência. As finanças estavam em ordem, os líderes da empresa tinham um histórico de sucesso, e a tecnologia da startup apresentava diferenciais competitivos importantes.

Entretanto, depois de algum tempo, a startup fechou as portas e Duchscher teve de arcar com as consequências. “Estava perdido”, lembra o executivo. Essa não foi a primeira vez que Duchscher apostou em uma empresa nova e não foi bem-sucedido. Algumas parcerias não sobreviveram porque os negócios foram comprados ou faliram.

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Provavelmente, essa não será a última vez que Duchscher se depara com a situação. Ao contrário de alguns líderes de TI, Duchscher não seleciona fornecedores com base em seus nomes, ou presença no mercado. “Muitos dos meus colegas são avessos ao risco. Eles querem fazer a escolha mais segura”, diz o CIO, que antes de assumir a TI da Starkey Industries foi vice-presidente de Engenharia de Software e gerente de Programa de Pesquisa e Desenvolvimento. “Escolhas seguras levam a uma cultura de status quo, que, hoje, pode tornar difícil a sobrevivência ou a rentabilidade”, afirma.

Cada vez mais os líderes de TI, frustrados com fornecedores tradicionais, estão vendo o apelo de parcerias com startups. “O desejo de menor risco afundou CIOs e os fez investir mais em pesquisa e desenvolvimento”, observa Christine Ferrusi Ross, diretora de Pesquisas da Forrester. “Eles trocaram o risco de um pequeno fornecedor para tornaram-se reféns de outro com quem eles não têm nenhuma influência”, completa.

Não é apenas a influência que direciona a atenção de líderes para fornecedores iniciantes de TI. Startups são mais flexíveis com condições de preço e características do produto. Seus contratos levam semanas para serem negociados em vez de meses e implementações tornaram-se muito mais rápidas.

“Novos negócios são os principais impulsionadores da inovação na indústria de TI”, avalia Mark Settle, CIO da BMC Software. “Uma série de startups não apenas está contribuindo para resolver problemas, como também os solucionando de forma mais rápida”, acrescenta Ben Haines, CIO da Pabst Brewing, fabricante de cervejas.

Mas trabalhar com startups também tem seus desafios. Elas não têm processos e estruturas de suporte ao cliente e seus lançamentos e atualizações exigem supervisão adicional. Assim, CIOs terão sempre de andar de mãos dadas com empresas do tipo durante o relacionamento.

“São necessários tempo e envolvimento direto. Mas se você está realmente recebendo uma proposta de valor única que não pode conseguir em outro lugar, tem de estar disposto a investir nessa aliança”, ensina Tracey Rothenberger, CIO da Ricoh, fabricante de copiadoras, suprimentos e gestão de documentos de tecnologia. “Não trabalhamos com startups em algumas partes do negócio. Estamos fazendo isso com os vendedores que terão a capacidade de ser verdadeiramente transformadores para nós.”

O outro lado

“Startups são uma boa maneira de experimentar o limite de suas prioridades e posicionar sua empresa como inovadora”, diz William Hsu, cofundador da aceleradora de startups MuckerLabs.

Mas uma seleção cuidadosa da startup pode causar um impacto extremamente positivo para os negócios. Foi o que descobriu Rothenberger. “Estamos tentando obter uma vantagem para o nosso negócio, migrando para um modelo de tecnologia progressiva muito mais rapidamente”, comenta.

Há nove anos, Rothenberger precisava de uma solução para o serviço móvel da Ricoh, atendendo à equipe que ficava em campo. A demanda era por algo que permitisse acesso ao estoque de peças e chamadas de despachados em campo. Na época, o mercado era pouco maduro e apenas alguns fornecedores se aventuravam nesse universo. Rothenberger decidiu, então, estabelecer parceria com um novo fornecedor. “Eles tinham uma tecnologia incrivelmente boa, e isso nos possibilitou grande vantagem competitiva”, explica. “Adotamos essa estratégia porque era fundamental para o nosso negócio.”

O aumento da resposta [e da influência sobre design de produtos] está entre as vantagens que outra empresa conquistou ao seguir a mesma ideia de Rothenberger. O CIO da Clorox, Ralph Loura, recorre a startups quando está em busca do que ele chama de “sistemas de combate”, que são ferramentas que permitem nova abordagem para o desenvolvimento social dos negócios.

Empresas novas são visivelmente mais rápidas e ágeis para atender às necessidades dos clientes. Quando Loura solicitou a um parceiro apoio na integração de um sistema legado, a empresa começou a trabalhar imediatamente. “Um fornecedor tradicional pode consumir de 18 a 24 meses para colocar em prática a demanda”, diz. “A startup que trabalhamos efetuou o trabalho em menos de quatro meses. Ela focou na agilidade e não na gestão do ciclo de vida do produto”, observa.

Duchscher gosta da atenção. “Ao trabalhar com gigantes, você pode obter uma visita trimestral ou alguém perguntando ao final do ano fiscal o que eles podem fazer por você. Isso me deixa louco”, comenta. “Com uma startup, há mais interação. Você sabe quem são os engenheiros e os proprietários, e eles estão ativamente envolvidos no projeto e no seu andamento”, diz.

Onde elas estão?

Os CIOs podem encontrar empresas iniciantes em todos os lugares. Por meio de networking, fóruns, relatórios de analistas ou pesquisas no Google. “Qualquer CIO que está tentando conquistar vantagem competitiva por meio do uso da TI realmente precisa de um mecanismo para continuamente avaliar o cenário de empresas de tecnologia de fase inicial”, diz Settle, da BMC.

Um dos melhores caminhos para encontrar empresas novas, de nicho, é localizar companhias de capital de risco. Muitas se especializam em um tipo de tecnologia - cloud, mobilidade, colaboração - e assim fica mais fácil de identificar potenciais parceiros. Mais importante do que descobrir o mais novo fornecedor no mercado, no entanto, é encontrar o certo.

A Compellent Technologies estabeleceu parceria com a Duchscher, que precisava de produtos para matriz de disco. A Duchscher buscava fabricantes tradicionais como IBM e EMC, mas viu uma oportunidade com a Compellent. “Eles eram uma pequena loja”, lembra Duchscher. Então, a Duchscher fez o que sempre pregou: conhecer a companhia.

“Eu gosto de ir ao fabricante da tecnologia e realmente conhecê-los”, revela. Eles tinham uma matriz de disco inteligente, um diferencial que não havia sido apresentado pelas outras do mercado. Os líderes tinham fortes antecedentes e a solução era 25% mais barata do que as opções avaliadas.

Viabilidade financeira é sempre importante no momento da escolha, lembra Ross, da Forrester. Mas se você julgar startups por meio do quesito rentabilidade, excluirá 90% delas da lista de possíveis parceiros, completa.

“Mais do que escolher a solução de um ou outro fabricante, é preciso lembrar que a empresa tem uma necessidade. Identificamos cinco ou seis soluções e chegamos à escolha final”, ensina Loura, da Clorox. “Essa lógica precisa ser invertida na avalição de startups. A questão não deve ser filtrá-las e sim entender como a empresa pode ajudar a fechar lacunas”, aconselha.

Muitas vezes, os CIOs têm métricas ou diretrizes para avaliação da viabilidade financeira. Geralmente, eles avaliam quem financia a startup, quantos contratos eles têm atualmente e como é o fluxo de caixa. “Eu não posso fechar negócio com uma empresa sem dinheiro, comandada por dois profissionais que improvisaram um escritório na garagem”, diz Rothenberger.

Quando Haines procurava por uma ferramenta de compartilhamento de arquivos na sua função anterior como diretor de arquitetura da Red Bull América do Norte, ele considerou o uso do Dropbox, mas voltou atrás quando se deu conta de que não haveria suporte empresarial. Então ele encontrou a Box. “Eu os contratei na Red Bull e implementei a tecnologia também na Pabst”, relata.

Em vez de olhar a parte financeira, Rothenberger, por sua vez, consome mais tempo na avaliação da tecnologia. “Você pode achar que tem um conceito fantástico, mas não é maduro o suficiente para a sua organização”, avalia. Alertas vermelhos incluem um sistema beta perpétuo ou um road map que muda a todo o momento.

Loura observa a portabilidade. “Se uma solução exige integração substancial ou desenvolvimento, e é difícil de ser implementada, penso que então teríamos uma preocupação maior”, afirma. Ferramentas de Business Intelligence (BI) e análises geralmente são mais difíceis de serem vendidas, por exemplo. “O investimento em treinamento ao usuário final, banco de dados e integração seria significativo e não é fácil migrar para outra plataforma”, avalia Loura.

Já Gaunt, do NHS, olha para os veteranos empreendedores com histórico de sucesso comercial. “Estávamos pensando em contratar uma empresa na qual o tecnólogo-chefe era incrivelmente brilhante. Mas ele não era tão bom em negócios”, diz Rothenberger, que optou por não trabalhar com a companhia. “Eles tinham o melhor produto, mas tive de tomar essa decisão”, assinala.



Quando a tinta seca


Um dos maiores problemas para os líderes de TI que escolhem fornecedores de TI de nicho é a integração. “É difícil”, admite Haines. “Você tem de se certificar de que o pessoal é treinado em todas as APIs e plataformas diferentes disponíveis no mercado”, completa.

Dores de cabeça com o gerenciamento de fornecedores também aumentam. “A maioria não tem excelência na gestão de seus parceiros tecnológicos. Então, a governança torna-se um grande problema”, diz Ross, da Forrester. “É preciso dividir a responsabilidade com outra pessoa que trabalhe em estreita colaboração com o fornecedor de nicho, mas também é necessário certificar-se de que toda a equipe sabe administrar fornecedores.”

Outro desafio pode ser o atendimento ao cliente. “Muitas startups não têm processos bem-estruturados e não trabalharam com mil clientes”, observa Hsu, da MuckerLabs, que construiu a BuildPoint, sistema de licitação para construção. “Suporte e resolução de problemas pós-venda são pontos que você tem de trabalhar antes da assinatura dos contratos.”

Funcionários de empresas iniciantes têm, muitas vezes, múltiplas funções. Eles atuam no desenvolvimento de produtos, implementação de projetos e suporte ao cliente. “O lado positivo é que esse tipo de companhia é menos burocrático”, aponta Settle, da BMC. “Já o lado negativo inclui o fato de que os mesmos recursos técnicos apoiam outros projetos de outros clientes”, detalha.

Se sua empresa faz parte da Fortune 500, que trabalha com grandes fornecedores de TI, provavelmente você está acostumado a contar com uma gestão forte por parte do vendedor. “Negócios menores concentram-se em produtos em desenvolvimento ou que ainda nem saíram do papel”, comenta Ross. “Não há pessoas para gestão de relacionamento.” O cliente tem de tomar as rédeas e definir as expectativas para a comunicação.

Enquanto a velocidade de lançamentos e atualizações de startups é um grande diferencial, elas também exigem uma supervisão mais técnica. “Consumimos mais tempo para realizar testes antes de lançamentos”, diz Rothenberger. “Os fornecedores menores têm menos controle, então os problemas podem aparecer mais rapidamente.”

Também pode haver resistência interna da TI para estabelecer parceria com negócios iniciantes. “O paradoxo na maioria dos departamentos de TI é que a equipe se queixa de que eles passam o tempo todo tentando manter tecnologias legadas e que não há nenhuma inovação em curso”, indica Settle, da BMC. “Mas quando os esforços são feitos para avaliar protótipos de novos produtos de startups, todo mundo reclama que eles já têm muito trabalho a fazer.”

CIOs sempre falam que a relação com os fornecedores deve ser de parceria, mas que muitas vezes esse discurso acontece apenas da boca para fora. Ao trabalhar com uma startup, estabelecer uma verdadeira aliança é vital.

“Você não pode simplesmente efetuar a compra da tecnologia e ir embora. Não é como trabalhar com a Microsoft ou a Oracle”, afirma Duchscher. Com startups, “as ações são fluidas, as decisões são tomadas de forma rápida, e você precisa ficar em cima disso.”

Na Pabst, Haines trabalha com alguns negócios extremamente novos. “Essa configuração torna cada startup um minigrupo de pesquisa e desenvolvimento externo”, explica Haines. “Eles estão nos ajudando muito e contribuímos para a construção de produtos”, completa.

Rothenberger, da Ricoh, buscou empresas de venture capital para encontrar três de seus parceiros. “É uma maneira mais íntima de se engajar. Assim, pude entender qual caminho as startups estão seguindo nas próximas rodadas de financiamento, seus últimos seis meses de finanças e estratégias para tornar a empresa pública ou vendê-la”, diz. “Inicialmente, você está apenas comprando a tecnologia. Mas como a relação evolui, você quer ver a companhia obter sucesso.”

Muita personalização pode dificultar o relacionamento com uma startup. “Meu papel não é impulsioná-los. Minha função é atuar como mentor”, pondera Rothenberger. “Estou contratando essas companhias porque seus produtos são únicos. Se eu soubesse como construí-lo melhor do que eles, teria feito dentro de casa.”



O fim do jogo


Startups não são startups para sempre. Loura, CIO da Clorox, diz que um de seus projetos agora está sendo executado por um grande fornecedor de ERP, embora ele não tenha comprado uma única peça de software diretamente deles. Essa empresa de ERP adquiriu companhias menores, entre elas a startup com a qual tinha negócios.

“Às vezes é um negócio comum, mas em outras, a empresa que compra a startup faz muitas alterações na estratégia e muda os rumos”, relata.

Na Pabst, Haines está esperando para ver como a aquisição da Yammer pela Microsoft irá se desenrolar no longo prazo. “Estou um pouco nervoso”, admite Haines. “Eu falei com eles, e eles têm sido abertos sobre a Yammer, que deverá permanecer independente, o que é bom.”

Hoje, Duchscher, da Starkey, está lidando com as consequências da venda da Compellent para a Dell. “Nós não estamos observando o nível de resposta que vimos quando era apenas a startup Compellent” , destaca. “Estou feliz pela Compellent, mas não foi a melhor jogada para a Starkey. Quando eu tinha um problema, antes, eu poderia pegar o telefone e ligar para o presidente para a ação imediata. Agora, eu não tenho o número do presidente da Dell.”

“Essas startups podem não necessariamente se tornar gigantes, mas realmente podem ter seu espaço”, diz Ross, da Forrester. “E os fornecedores podem começar a assumir as características [que os CIOs] estavam tentando evitar.”

Trabalhar com startups não é para todos. Joe Fuller abriu uma empresa de software de ponto de venda para lojas especializadas. Seu empregador, a Dominion Enterprises, investiu em um programa acelerador de startups chamado Hatch. No entanto, como CIO da Dominion Enterprises, ele não compra produtos ou serviços de startups.

“Estamos lidando com grandes fornecedores de produtos e serviços caros, como armazenamento em disco e conexão à internet”, explica Fuller. “São negócios de forte capital, com os quais as startups realmente não podem competir.”

Fuller não descarta as startups totalmente. Mas declara: “A maioria delas está subcapitalizada... e elas não podem sobreviver a qualquer contratempo. Como CIO, eu não posso me dar ao luxo de fazer negócio com uma empresa inovadora que oferece um produto único por um preço ótimo se eu estiver com medo de que eles saiam do mercado.”

Dez perguntas a fazer antes de usar uma startup

1 – Qual é a sua fonte de capital operacional, e quanto tempo você pode operar a receita nos níveis atuais?

2 – Quem são os seus assessores?

3 – Você tem um produto em produção?

4 – Quem são os seus funcionários-chave, e como você vai mantê-los?

5 – Qual característica do seu produto pode ser facilmente reproduzida pelos concorrentes?

6 – Qual porcentagem de seus usuários são clientes pagantes?

7 – Qual é o road map do seu produto, e quantas vezes ele mudou?

8 – Quanto você está gastando em segurança e conformidade?

9  – Quantos contratos recorrentes existem?

10 – Qual é a sua estratégia de saída?

A Microsoft realizará na próxima terça (9) e na quarta-feira (10) um encontro com startups, no auditório da empresa, no Recife Antigo. A ideia do evento é incentivar o desenvolvimento de empresas de base tecnológica de médio e pequeno porte em Pernambuco, reunindo empresários e funcionários das empresas iniciantes para debater possibilidades de negócios utilizando cloud computing.

A responsável pelo relacionamento da Microsoft com startups no Brasil, Silvia Valadares conduzirá um dos encontros, abordando sobre oportunidades de crescimento para as pequenas empresas e recursos de cloud computing. Depois do encontro, os participantes poderão fazer networking, aumentando as oportunidades de negócios.

Outra atividade da ação é um treinamento em Windows Azure, ministrado pelo desenvolvedor do Microsoft Innovation Center Pernambuco, Victor Benning, que possui certificação na tecnologia, dentre outras ações.

O primeiro dia do encontro será no horário das 9h às 12h30, na Rua Cais do Apolo, 222, 12º andar, no Bairro do Recife. O treinamento será realizado no segundo dia, das 9h às 18h, na Rua Manuel Borba, 270, Umuarama, em Olinda. As inscrições podem ser feitas gratuitamente através do endereço virtual do encontro. Mais informações sobre o evento podem ser conseguidas pelos telefones (81) 2128-3820/ 2128-3821/ 2128-2818.

A Incubadora de Base Tecnológica do Itep (Incubatep) promoveu nessa quinta-feira (23) uma reunião com as empresas incubadas e coordenadores da Incubatep. O encontro teve como objetivo criar a comissão organizadora de um evento, a ser realizado em outubro, que permitirá às startups apresentar seus negócios ao mercado, instituições e governo.

Formam a comissão as seguintes incubadas: Telein, Fermenta, Ser Digital, Dialoga e Virtual Vision. A primeira reunião do grupo acontece na próxima segunda-feira (27). Nela, serão definidos detalhes para o evento.

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Projeto Interação 

No dia 31 de agosto, às 8h, no auditório Murilo Coutinho, a Incubatep realiza mais uma edição do Projeto Interação. O evento busca promover o contato mais próximo entre as startups. Cada uma delas terá espaço para apresentar aos vizinhos o trabalho que desenvolve, no intuito de firmar parcerias.

A Locaweb, empresa de hospedagem de sites, e a Endeavor, organização internacional sem fins lucrativos que promove o chamado "empreendedorismo de alto impacto", são parceiras no programa que irá encontrar as três melhores startups de tecnologia do Brasil. O prazo de inscrições no programa vai até o dia 2 de setembro. 

Cada uma das três empresas vencedoras irá receber um prêmio no valor de 30 mil reais, além de uma sala própria na sede da Locaweb (SP), incluindo a estrutura necessária. Além disso, cada uma das selecionadas receberá apoio da Endeavor durante seis meses, em mentoring e acompanhamento. 

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Para participar a empresa de internet precisa ser inovadora e ter alto potencial de crescimento. Não é exigido um faturamento mínimo, mas a organização deve provar que seu produto possuirá aderência de mercado. Além disso, as inscritas não devem ter faturamento anual acima de R$ 5 milhões. Outro ponto importante é que empresas que já estejam sendo "aceleradas" ou "incubadas" por outros programas não poderão participar do programa.

O programa tem três etapas de seleção (inscrições, semifinais e finais), onde um seleto time de mentores da Endeavor irá apontar o trio a ser acelerado pela Locaweb durante seis meses. 

Os interessados podem encontrar mais informações no site oficial.

A Microsoft lançou o programa Bing Fund, que vai atuar como investidor anjo e terá um programa de incubação para startups. Patrocinado pelo site de buscas Bing, o programa contará com recursos da Microsoft.

O Bing Fund vai ajudar a "construir experiências online ou móvel", afirmou o post. Startups elegíveis devem ser maduras o suficiente para ter um plano de negócios e um protótipo funcional de seu produto, de acordo com a Microsoft. 

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A companhia aponta que o fundo é uma oportunidade para desenvolver relações com "novas empresas que poderíamos potencialmente criar parcerias ou então comprá-las". Inicialmente, o programa vai acolher um "pequeno número" de empresas a por um período mínimo de quatro meses. A Microsoft afirmou ainda que vai trabalhar com programas de aceleração para encontrar candidatos para o Bing Fund.

Ela promete oferecer atenção pessoal aos candidatos, acesso privilegiado a alguns de seus produtos e lançamentos para os investidores. As empresas participantes irão desfrutar do uso subsidiado de Bing APIs [interfaces de programação de aplicativos] e acesso a tecnologias desenvolvidas pelo seu departamento de pesquisa.

A maior competição de startups do país está com as inscrições abertas. O Desafio Brasil chega a sua sétima edição e abrange todos os estados do país, oferecendo milhares de reais em prêmios e oportunidades internacionais. As finais regionais do Rio Grande do Norte e de Pernambuco serão realizadas no Porto Digital.

O Desafio Brasil é o maior programa de fomento à inovação tecnológica e ao empreendedorismo do Brasil. Com duração de um ano, o programa promove a educação e a capacitação da comunidade empreendedora, além de introduzir em perspectivas inexploradas, a cultura do empreendedorismo e da inovação, alcançando os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal através de várias iniciativas abrangentes.

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“Competições e Prêmios”, “Educação & Capacitação” e “Network” são os três eixos estratégicos dessa edição do desafio, que recebe as inscrições até o dia 09 de julho. 

Mais informações no site oficial

A Dell anunciou a criação de um fundo de crédito de 100 milhões de dólares com o objetivo de dar às startups “recursos financeiros e tecnológicos que elas precisam para maximizar seu potencial para inovação, rapidez no mercado e criação de empregos”, diz o anúncio.

Inscrições agora estão sendo recebidas pelo Dell Innovators Credit Fund, por meio do qual as companhias bancadas por investidores anjos e capital de risco podem armazenar 10% de seu financiamento atual ou arrecadar 150 mil dólares em créditos para comprar produtos pela Dell, de acordo com o anúncio. Mais dinheiro pode ser obtido por meio de rodadas adicionais, disse a empresa.

Além do dinheiro, os participantes do fundo de crédito também ganharão um serviço de suporte e um time de vendas único, ainda de acordo com o anúncio.

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A empresa também lançou uma nova versão do “Empreendedor em Residência”, website comunitário com estudos de caso e outros materiais destinados a ajudar as startups crescerem.

O novo fundo de crédito é diferente do Dell Ventures, no qual a fabricante trabalha com empresas de capital de risco e que faz investimentos diretos em companhias, de acordo com um documento de FAQ.

A Dell quer financiar por meio do fundo “todas as startups promissoras com conhecimento em web, independente da indústria”, conclui o anúncio.

A primeira edição brasileira do evento Beta, que reúne investidores, empreendedores e executivos interessados no mercado de startups, será realizada em 15/05, no Manifesto Bar, em São Paulo.

Nova York, Boston e São Francisco já receberam a ação. O Brasil será o segundo país que não os Estados Unidos a ganhar uma versão local, já que Dublin, na Irlanda, também já foi selecionada.

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“O cenário econômico nacional atual está extremamente favorável e aquecido, principalmente no que se refere às startups. Sentimos que há a necessidade de aproximar empreendedores e investidores”, afirmou Juliana Lima, produtora da edição paulista, denominada SP Beta.

Durante o evento, oito startups eleitas serão exibidas. Elas também serão premiadas com assessoria especializada de empreendedores, advogados, investidores e profissionais da área em geral. Para isso, é preciso ter pelo menos um protótipo funcional da criação.

A intenção é que o SP beta ocorra três vezes por ano. A primeira contará, inclusive, com performance musical e uma espécie de jogo: cada um dos presentes receberá duas fichas de poker, que poderão ser utilizadas para apostar nos projetos; estas, por sua vez, serão convertidas em 100 reais em mídia na boo-box, voltada à publicidade em mídias sociais.

As inscrições de startups são feitas pelo site oficial e estão abertas até 25/04. Em 2/05 as eleitas serão divulgadas.

O site de compras coletivas Peixe Urbano, criado em março de 2010 no Brasil, está ampliando sua base de usuários e sua presença na América Latina. A empresa anunciou hoje a aquisição das operações do site espanhol Groupalia em seis  países da AL, incluindo o Brasil. Segundo a empresa, o Peixe Urbano agora atinge uma base de 20 milhões de usuários cadastrados e amplia presença para mais dois países da região - Colômbia e Peru.

O Groupalia é apontado pela comScore como o segundo site de compras coletivas mais

visitado da América Latina e o quarto maior site do segmento no Brasil. Ao comprar as operações do Grupalia no Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru, o Peixe Urbano passa a atuar mais fortemente no chamado Local Commerce, oferecendo mais amplitude de ofertas específicas de descontos para cada país. Segundo o informe das empresas, o Groupalia pretende por sua vez concentrar seus investimentos na  Espanha e Italia.

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No inicio de 2012, o Peixe Urbano anunciou a terceira rodada de investimentos, liderada pela Morgan Stanley Investment Management e pela T. Rowe Price Associates. Recentemente, adquiriu o site pioneiro e líder no segmento de reservas online no Brasil, o Zuppa.

“Vimos no Groupalia uma excelente oportunidade de reforçar a nossa estrutura e de ampliar o alcance da empresa, trazendo assim mais eficiência e mais benefícios aos nossos usuários e parceiros,” diz Julio Vasconcellos, presidente e co-fundador da empresa.

Neste final de semana, o Recife recebe um evento voltado para novos empreenderores, o Startup Weekend, que tem como objetivo criar um espaço para que profissionais da área de tecnologia e gestão possam colaborar de forma intensiva uns com os outros e criar suas startups. O trabalho será desenvolvido ao estilo coworking, tipo de trabalho colaborativo em escritórios compartilhados, muito comum em jovens empresas do Vale do Silício e de Nova York.

A ideia é criar um desafio de 54 horas que reunirá webdesigners, programadores, profissionais de marketing e de gestão em busca de criar sua primeira empresa. Os participantes receberão ajuda de profissionais experientes em diversos ramos para montarem seus projetos e começarem o desenvolvimento, além de apresentações para investidores convidados, como Silvio Meira, Cientista-chefe do C.E.S.A.R.

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Mais de 600 empresas já foram criadas em edições do evento realizadas em 25 países. Essa é a primeira edição no Nordeste e a organização local pretende trazer diversos investidores-anjo do Rio de Janeiro e São Paulo, mentores e palestrantes com experiência na área, além de oferecer estrutura para os participantes trabalharem.

O Startup Weekend Recife acontece nos dias 21, 22 e 23 de outubro, no Best Western Manibu Recife Hotel, na Av Conselheiro Aguiar, 919, em Boa Viagem. O investimento na inscrição é de R$ 118,00 e pode ser feita até 17h00 desta sexta-feria (21).

Para otimizar o tempo, todas as refeições (café da manhã, almoço e jantar) serão fornecidas pela organização do evento, que recomenda aos participantes levarem notebook, cartões de visitas e bloco de notas para acompanhar as palestras. Para mais informações, acesse o hot site do evento no endereço recife.startupweekend.org.

Serviço:
Startup Weekend Recife
21, 23 e 23 de Outubro
Best Western Manibu Recife Hotel
Link da Programação
Organizador por Thiago Diniz, Leo Zeba, Matheus Oliveira e André Araújo

O site de compras coletivas Peixe Urbano vai patrocinar até cinco projetos de startups que utilizem sua API, dentro da primeira edição do programa Startup Farm de incentivo a empreendedores. O anúncio foi feito pela empresa na terça-feira (16).

Com o patrocínio, até cinco empreendedores ou times de empreendedores poderão se inscrever no programa Startup Farm sem pagar a taxa de inscrição, que é de 2,2 mil reais para empreendedores individuais e 4 mil reais para times de duas a quatro pessoas.

Para concorrer ao patrocínio, os empreendedores devem se inscrever no site www.startupfarm.com.br com um projeto que utilize a API do Peixe Urbano. A API permite o acesso à base de dados do site de compras coletivas e às informações das ofertas do site.

"Com estes recursos, será possível que desenvolvedores criem novas aplicações, como aplicativos móveis, alertas de ofertas, widgets e o que mais a criatividade permitir", afirmou o CTO do Peixe Urbano, Alexander Tabor, em comunicado.

O Startup Farm é organizado pelo Grupo Instituto Inovação com o objetivo de incentivar a inovação e o empreendedorismo. A inscrição para o evento vai até quinta-feira (18/8). O programa ocorrerá de 20 de agosto a 19 de setembro.

O site de compras coletivas Peixe Urbano vai patrocinar até cinco projetos de startups que utilizem sua API, dentro da primeira edição do programa Startup Farm de incentivo a empreendedores. O anúncio foi feito pela empresa nesta terça-feira (16/8).

Com o patrocínio, até cinco empreendedores ou times de empreendedores poderão se inscrever no programa Startup Farm sem pagar a taxa de inscrição, que é de 2,2 mil reais para empreendedores individuais e 4 mil reais para times de duas a quatro pessoas.

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Para concorrer ao patrocínio, os empreendedores devem se inscrever no site www.startupfarm.com.br com um projeto que utilize a API do Peixe Urbano. A API permite o acesso à base de dados do site de compras coletivas e às informações das ofertas do site.

"Com estes recursos, será possível que desenvolvedores criem novas aplicações, como aplicativos móveis, alertas de ofertas, widgets e o que mais a criatividade permitir", afirmou o CTO do Peixe Urbano, Alexander Tabor, em comunicado.

O Startup Farm é organizado pelo Grupo Instituto Inovação com o objetivo de incentivar a inovação e o empreendedorismo. A inscrição para o evento vai até quinta-feira (18/8). O programa ocorrerá de 20 de agosto a 19 de setembro.

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