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O CEO do Google, Sundar Pichai, advertiu os funcionários que mais demissões serão anunciadas na empresa, que se volta para novas prioridades, especialmente Inteligência Artificial (IA).

"Essas eliminações de funções não são da escala das reduções (de cargos) do ano passado e não afetarão todas as equipes. Mas sei que é muito difícil ver colegas e equipes afetados", disse Pichai em um e-mail aos funcionários, ao qual a AFP teve acesso nesta quinta feira (18).

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"Muitas destas mudanças já foram anunciadas, embora, para sermos sinceros, algumas equipes vão continuar tomando decisões específicas de alocação de recursos ao longo do ano, quando necessário, e algumas funções poderão ser afetadas", acrescentou.

O Google demitiu cerca de 12.000 pessoas nesse mesmo período do ano passado - em torno de 6% de sua força de trabalho na época -, em meio ao aumento da inflação e da elevação das taxas de juros.

Na terça-feira (16), a empresa confirmou os cortes de "algumas centenas" de postos de sua equipe de publicidade global, em meio a um esforço para fazer maior uso da IA.

As demissões em sua equipe de vendas para "grandes clientes" têm como objetivo dar um melhor suporte às pequenas e médias empresas que anunciam na plataforma do Google, alega o gigante da Internet.

Na quarta-feira (17), a empresa demitiu cerca de 100 funcionários em sua divisão do YouTube, confirmou o site TechCrunch.

De acordo com o jornal The New York Times, os funcionários do YouTube têm dois meses para encontrar novos cargos na empresa antes que suas demissões entrem em vigor.

Nesse início de ano, a Amazon também cortou centenas de empregos em suas unidades de entretenimento Twitch, Prime Video e Amazon MGM Studios.

Desde o final de 2022, os gigantes tecnológicos americanos sacrificaram dezenas de milhares de empregos, em uma onda de demissões sem precedentes após a pandemia da covid-19. Nesse período, as contratações se multiplicaram, devido ao confinamento global.

A Meta, proprietária do Facebook, demitiu mais de 20.000 funcionários no período, no que chamou de "ano da eficiência", enquanto a Amazon deixou cerca de 27.000 pessoas desempregadas.

Sundar Pichai, diretor executivo da Google, vai assumir também as rédeas da Alphabet, matriz da empresa de tecnologia americana, anunciou o grupo nesta terça-feira (3). O executivo de 47 anos substituirá Larry Page, que fundou a Google há 21 anos com Serguei Brin.

"Pensamos que chegou o momento de assumir o papel de pais orgulhosos, que dão conselhos e amor, ao invés de uma intensa vigilância diária!", escreveram os dois fundadores, que seguem sendo membros do conselho administrativo da Alphabet e acionistas.

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A Alphabet foi fundada em 2015 para englobar todas as atividades não centrais do grupo, dos carros autônomos da Waymo à filial Sidewalk Labs, dedicada a projetar "cidades inteligentes".

Pichai dirigirá um gigante com mais de cem mil funcionários no mundo, que está envolvida em muitas controvérsias relacionadas com sua posição dominante na Internet e nas tecnologias em geral.

Nascido em uma família humilde em Chennai, Índia, estudou no Indian Institute of Technology (IIT) de Kharagpur antes de continuar sua formação nos Estados Unidos e começar sua carreira.

"Sundar aporta humildade e grande paixão pela tecnologia a nossos usuários, a nossos sócios e nossos funcionários a cada dia (...) Não poderíamos encontrar ninguém melhor para levar Google e Alphabet para o futuro", declararam Page e Brin.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que critica os gigantes da tecnologia com frequência por considerá-los politicamente tendenciosos, acusou o Google, nesta terça-feira (6), de desfavorecê-lo ilicitamente em face das próximas eleições presidenciais nos EUA.

O CEO do Google, Sundar Pichai, esteve recentemente no Salão Oval para explicar "que não planejava sabotar ILEGALMENTE as eleições de 2020, apesar de tudo o que foi dito na direção oposta", tuitou o presidente.

Trump reproduziu acusações feitas no canal conservador Fox News por um ex-engenheiro do Google, segundo o qual o grupo californiano quer "garantir que Trump perca em 2020".

Também citou um jornalista que afirmou que, em 2016, o Google removeu artigos negativos sobre a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, e destacou matérias negativas sobre Donald Trump.

"Tudo isso é muito ilegal", disse o presidente antes de avisar: "Estamos observando o Google de perto".

A ofensiva de Trump contra os gigantes do Vale do Silício não é nova.

No início de julho, o presidente organizou uma cúpula sobre redes sociais na Casa Branca, que não contava com os principais atores do setor, como Twitter e Facebook, mas sim com personalidades e organizações ultraconservadoras.

O CEO do Google, Sundar Pichai, usou uma postagem no blog oficial da empresa para sugerir que o sistema operacional móvel Android, o mais usado do mundo, pode deixar de permanecer livre e aberto. O depoimento foi compartilhado após o Google ser multado em R$ 19 bilhões pela União Europeia (UE) por práticas anticompetitivas.

Pichai explicou que há custos associados a plataformas como o Android, mas que o Google conseguiu ultrapassar essas barreiras graças a um investimento de bilhões de dólares ao longo da última década para tornar o sistema o que ele é atualmente.

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"Esse investimento faz sentido porque podemos oferecer aos fabricantes a opção de pré-instalar um conjunto de aplicativos populares, alguns que geram receita para o Google", informou o executivo. Segundo ele, se esse tipo de acordo for proibido na Europa, é possível que a empresa passe a cobrar pelo software, num modelo similar ao do Windows, da Microsoft.

"A distribuição gratuita da plataforma Android e do conjunto de aplicativos do Google não é apenas eficiente para os fabricantes e operadores de telefonia - é um grande benefício para desenvolvedores e consumidores", disse Pichai, no mesmo post.

"Até agora, o modelo de negócios do Android significou que não tivemos que cobrar dos fabricantes por nossa tecnologia, ou depender de um modelo de distribuição rigidamente controlado", completou. Pichai escreveu ainda que a decisão da UE de impor uma multa recorde ao Google por práticas anticoncorrenciais poderia perturbar o equilíbrio do Android.

O Android é usado gratuitamente por 1,3 mil fabricantes em todo o mundo - segundo o Google, são 24 mil modelos de dispositivos com a plataforma. Criado em 2008 para competir com o iOS, da Apple, o Android está instalado em mais de 80% dos dispositivos móveis do mercado.

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O CEO da Google, Sundar Pichai, surpreendeu uma garota britânica de sete anos, respondendo pessoalmente a seu pedido de emprego escrito à mão. A pequena Chloe Bridgewater da cidade de Hereford, na Inglaterra, ficou tão fascinada com seu tablet e com a robótica que decidiu candidatar-se a uma vaga na gigante global de tecnologia.

"Querido chefe do Google, Meu nome é Chloe e quando eu crescer gostaria de trabalhar no Google", escreveu a menina. "Eu também quero trabalhar em uma fábrica de chocolates e nadar nas Olimpíadas", continuou a garota na carta.

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Chloe também descreve a motivação para trabalhar na companhia. "Meu pai disse que eu posso sentar em pufes, descer no escorrega e andar de kart no trabalho no Google", completou. A carta chegou às mãos executivo de mais alto escalão da companhia, Sundar Pichai.

"Eu acho que se você continuar trabalhando duro e seguindo seus sonhos, você pode realizar tudo o que você definir a sua mente para - de trabalhar no Google até nadar nas Olimpíadas. Estou ansioso para receber o seu pedido de emprego quando você terminar a escola! Tudo de melhor para você e sua família", Pichai escreveu, em resposta.

A carta de Chloe foi compartilhada por seu pai Andy, que acredita que Chloe ainda não é capaz de entender a magnitude da resposta de Pichai. O pedido de emprego de Chloe desde então se tornou viral na internet. "Ela tem um grande espírito empreendedor. Desde pequena, ela sempre foi dita nos relatórios da escola como brilhante, esforçada e educada" disse, em entrevista à BBC.

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O chefão do Google, Sundar Pichai, foi alvo de um ataque hacker neste domingo (26). Pichai teve sua conta do fórum de perguntas e respostas Quora invadida pelo grupo OurMine – o mesmo que diz ter acessado perfis das redes sociais de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter.

Uma vez que a conta de Pichai do Quora era conectada ao Twitter, o grupo teve livre acesso para publicar mensagens também no perfil do microblog do executivo. Estes tuítes foram distribuídos aos mais de 508 mil seguidores de Pichai. Os posts já foram apagados.

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Em entrevista ao The Next Web, o grupo hacker diz que o objetivo das invasões é testar a segurança de serviços online. "Nós nunca mudamos as senhas, fazemos isso porque existem outros hackers que podem invadir o perfil deles e mudar tudo", afirmou um dos integrantes.

O grupo também revelou que conseguiu invadir a conta de Pichai explorando uma vulnerabilidade na plataforma do Quora, que já havia sido notificada à empresa. No início de junho, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, foi alvo do mesmo coletivo hacker. Na última semana, foi a vez do ex-CEO do Twitter, Dick Costolo, ter sua conta comprometida.

Em seu site, o coletivo OurMine se descreve como um grupo de três pessoas que invade perfis de pessoas influentes na internet com o objetivo de promover a segurança, deixando para trás uma mensagem pública para encorajar usuários a ficarem atentos no ambiente online. A equipe diz já ter arrecado US$ 16,5 mil vendendo seus serviços e conselhos.

As companhias Microsoft e Google chegaram a um acordo histórico, sanando todos os processos de violação de regras de defesa da concorrência que mantinham uma contra a outra. A dupla de empresas também concordou que vai tentar trabalhar para resolver quaisquer problemas futuros antes de recorrrer aos órgãos reguladores. Ambos os lados dizem que a trégua estava em planejamento há algum tempo.

"A Microsoft concordou em retirar as suas queixas de regulamentação contra o Google, refletindo nossa mudança de prioridades legais", disse um representante da Microsoft em um comunicado ao site especializado Re/code. O Google, por sua vez, afirmou que o foco é competir por produtos, não por processos.

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O acordo mostra que os atuais líderes do Google e Microsoft, Sundar Pichai e Satya Nadella, respectivamente, desfrutam de um relacionamento mais cordial. Sob o comando de Nadella, a Microsoft também decidiu ceder e lançar produtos nas plataformas Android e iOS. A empresa trouxe uma série de serviços para esses sistemas operacionais, incluindo o Office e Skype.

Em setembro passado, a Microsoft concordou em encerrar litígio sobre a violação de patentes contra o Google, embora a empresa do Windows continue a caçar fabricantes de hardware que usam Android e Linux em seus produtos.

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