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Após incêndio em sua sede, o Lar Paulo de Tarso, abrigo para crianças e jovens, está recebendo doações. Na madrugada desta sexta-feira (14), a instituição, localizada no bairro do Ipsep, na Zona Sul do Recife, foi atingida por um incêndio, que deixou quatro pessoas mortas e outras sete feridas. 

Em suas redes sociais o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) divulgou os dados para a doação. O órgão também está com ponto de coleta disponível, para que desejar fazer doações de maneira presencial. Confira:

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Razão social: Instituição de Caridade Lar Paulo de Tarso

Pix: 35.618.933/0001-21 (CNPJ)

Banco: Banco do Brasil (001)

Agência: 1245-9

C/C: 119346-5

Ponto de coleta MPPE - Ed Roberto Lyra Rua do Imperador Pedro II, 473, Santo Antônio - Entregar na administração do prédio

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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul decidiu na manhã desta quinta-feira mandar retirar do ar inserções usadas pelo PMDB com ataques considerados pessoais ao governador Tarso Genro, candidato à reeleição no Estado. Nas propagandas, a coligação do opositor José Ivo Sartori (PMDB) usava termos como "desequilibrado", "mentiroso", "fanático", "manipulador" e "alucinado" para se referir ao governador. Ainda será analisado o direito de resposta pedido pelo PT.

Na sua decisão, a juíza Liselena Ribeiro considerou que a propaganda continha ataques de natureza pessoal e a ação do TRE era "necessária para tornar o debate mais respeitoso e produtivo para os cidadãos gaúchos".

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Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo mostra o candidato do PMDB ao governo do Rio Grande do Sul na liderança da disputa. José Ivo Sartori aparece com 60% dos votos válidos, contra 40% do adversário Tarso Genro (PT). Considerando os votos totais, Sartori tem 52% das intenções de voto e Tarso, 35%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos, 7%.

O instituto também questionou em qual dos candidatos o eleitor não votaria de jeito nenhum. A taxa de rejeição a Sartori está em 20%. A de Tarso é de 41%.

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O levantamento, feito em parceria com o grupo RBS, ouviu 1.452 eleitores em 54 municípios gaúchos nesta quarta-feira, 15. A margem de erro é de três pontos porcentuais. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com os números RS-00025/2014 e BR-01098/2014.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, candidato à reeleição pela coligação Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PCdoB, PTB, PR, PPL, PTC, PROS), terá o maior tempo entre os concorrentes ao Palácio Piratini, de 5min09s, na propaganda da rádio e televisão da campanha eleitoral deste ano. A distribuição foi divulgada nesta quarta-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RS). Pelo sorteio, Tarso também será o primeiro a exibir seu programa, no dia 20 de agosto.

O segundo maior tempo, de 5min02s, será o do o ex-prefeito de Caxias do Sul José Ivo Sartori, da coligação O Novo Caminho para o Rio Grande (PMDB, PSD, PSB, PPS, PHS, PTdoB, PSL e PSDC). Líder das pesquisas eleitorais já divulgadas, a senadora Ana Amélia Lemos, da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP, PSDB. PRB e Solidariedade) ficou com 3min50s, enquanto a fatia do deputado federal Vieira da Cunha, da coligação O Rio Grande Merece Mais (PDT, DEM, PSC, PV e PEN), é de 2min30s.

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Os outros candidatos terão menos de um minuto para exibir suas propostas. Roberto Robaina, da Frente de Esquerda (PSOL e PSTU), ficou com 54 segundos, Edison Estivalete (PRTB) e João Carlos Rodrigues (PMN) com 51 segundos cada e Humberto Carvalho (PCB) com 50 segundos.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira que "nessa eleição a verdade vai vencer toda a quantidade de mentira e desinformação semeada pelo País". "Se na eleição do Lula, a esperança venceu o medo. Nessa eleição é importante que a verdade vença essa quantidade de mentiras", afirmou durante evento organizado pelo PT gaúcho, em Porto Alegre, para lançar a pré-candidatura de Tarso Genro à reeleição ao governo do Estado.

Dilma citou ainda um dos bordões que a campanha petista tem usado para se referir ao governo tucano, que antecedeu os petistas no comando do País. "Muitos querem na oposição voltar ao passado", afirmou, ressaltando que o governo do PT nos últimos 11 anos iniciou uma "trajetória de transformação" com maior distribuição de renda. "Foi um movimento que eu chamo de avassalador".

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Assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em seu discurso, Dilma também citou a crise econômica global de 2008 e disse que "o Brasil soube defender, como poucos países, o emprego e o salário dos trabalhadores". "Ficou claro que o Brasil (na crise) não iria se render, não iria se abater e nem se ajoelhar diante do sistema de finanças representado pelo FMI", afirmou.

Dilma disse que com a crise houve desemprego e perda de direitos que explicam o surgimento de movimentos neonazistas e de extrema direita em alguns países do mundo, principalmente na Europa. A presidente destacou que é preciso que o PT tenha orgulho de contar que nesses 11 anos foi "contra a corrente". "Fizemos a maior redução da desigualdade da nossa história", reforçou. "Em só 11 anos".

A presidente afirmou que a transformação social do país aconteceu "como uma onda" e puxou para cima a renda dos brasileiros de uma forma geral. "Nós não tiramos de nenhuma camada para dar para outra. Todos melhoraram renda", disse. Segundo Dilma, "todos os dados mostram que a transformação social ainda está em curso no País". "Essa é a característica maior que nos distingue. Termos sido nos nossos governos, com o PT e com os partidos da base aliada, os protagonistas de uma grande transformação social no Brasil. Ela ainda está em curso e depende de nós", reforçou.

Dilma e o ex-presidente Lula participam em Porto Alegre de evento organizado pelo PT gaúcho para lançar a pré-candidatura de Tarso Genro à reeleição ao governo do Estado e do ex-governador Olívio Dutra ao Senado, ao lado dos aliados PC do B, PTB, PR, PROS, PTL e PTC.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (6) que é preciso informar ao povo brasileiro e também para empresários no exterior "a transformação" que o governo petista realizou no Brasil. "Comecei a fazer algumas viagens internacionais para fazer debates com empresários e mostrar o que efetivamente está acontecendo no Brasil", disse.

Segundo Lula, há um processo de "desinformação premeditado" para que as pessoas só fiquem sabendo do que acontece de errado no Brasil. O ex-presidente voltou a criticar a postura da imprensa. "Acho que por conta do tratamento que a imprensa tem dado ao governo Dilma o povo brasileiro não sabe 30% do que o governo da presidenta Dilma está fazendo", afirmou.

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Lula voltou a destacar que o governo obviamente gostaria de que a economia estivesse crescendo mais e disse que tem "consciência que tem uma crise global que se assemelha à de 1929". Segundo ele, a crise foi causada pelos países desenvolvidos e eles não souberam como solucioná-la. "Europeus e americanos que sabiam resolver todos os problemas no mundo, como no Brasil e na Bolívia, não souberam (resolver) quando a crise se deu no coração do sistema capitalista", afirmou.

No início de seu discurso, Lula fez uma menção ao ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra e o parabenizou pela decisão de concorrer a uma vaga no Senado pelo PT. "É muito bom a sua volta para disputar um cargo público nesse País. Com todo respeito que tenho aos senadores do Brasil, tua presença lá vai engrandecer a tradição gaúcha", disse. Além de governador e prefeito de Porto Alegre, Dutra foi ministro das Cidades no governo Lula entre 2003 e 2005. A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula participam em Porto Alegre de evento organizado pelo PT gaúcho para lançar a pré-candidatura de Tarso Genro à reeleição ao governo do Estado e do ex-governador Olívio Dutra ao Senado, ao lado dos aliados PC do B e PTB.

O PT, PTB e PCdoB fizeram nesta quarta-feira, em Porto Alegre, o anúncio oficial da chapa majoritária que concorrerá às eleições de 2014 no Rio Grande do Sul. Os partidos confirmaram os nomes que ganharam força nos últimos dias para acompanhar o governador Tarso Genro (PT) na campanha pela reeleição. A vaga de candidato a vice ficará com a ex-secretária de Turismo do Estado Abigail Pereira (PCdoB) e o aspirante ao Senado será o ex-governador Olívio Dutra (PT), que estava afastado da vida política e não aparecia no arranjo inicial discutido.

Olívio foi convocado para dar mais peso à coligação e mobilizar a militância de esquerda. Ele considerado o único capaz de enfrentar o pré-candidato do PDT a senador, o radialista Lasier Martins, que aparece como grande favorito em todas as pesquisas de intenção de voto. Além disso, a presença de Olívio na chapa dará uma contribuição importante para a campanha de Tarso, que disputará a vaga ao Palácio Piratini com a senadora Ana Amélia Lemos (PP), que também lidera as pesquisas de intenção.

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No anúncio, Olívio revelou que se sentiu muito "honrado e orgulhoso" com o convite. O ex-governador do Rio Grande do Sul brincou que já dorme pouco e, nós últimos dias, tem meditado muito e descansado menos ainda. "Nossa tarefa é aperfeiçoar o projeto que está fazendo bem ao Rio Grande do Sul e ao Brasil", afirmou, ao dizer que trabalhará pela reeleição de Tarso no Estado e da presidente Dilma Rousseff (PT).

Para tornar viável a candidatura de Olívio, o PTB teve de abrir mão de integrar a chapa eleitoral majoritária no Estado, o que não estava previsto no plano original, antes de ele entrar em cena. Depois de uma rodada de negociações que durou vários dias - e terminou com reuniões na manhã de hoje -, o partido aprovou o nome de Abigail para candidata a vice e aceitou indicar o suplente de Olívio. O maior interesse da legenda, no entanto, é ganhar mais espaço político no novo governo do Rio Grande do Sul. Tarso Genro saudou as siglas aliadas e elogiou sua postura no processo de negociação. "É moda no Brasil atacar partidos para destruir a política", afirmou. "Essa capacidade de articulação que tivemos aqui deve servir de exemplo para o País."

A bióloga brasileira Ana Paula Maciel, 31 anos, militante ambientalista que passou dois meses presa e outros 40 dias retida na Rússia, se encontrou na manhã desta segunda-feira, 30, com o governador gaúcho Tarso Genro. Na reunião, no Palácio Piratini, sede do governo, a ativista do Greenpeace agradeceu o apoio por sua libertação - "sem o apoio do governo do RS e da presidenta Dilma Rousseff eu não estaria aqui hoje"- , mas criticou as usinas de carvão no RS.

"O carvão é uma das fontes de energia mais perigosas para o clima, porque emite uma grande quantidade de carbono à atmosfera. Sabemos também que as reservas de carvão do Estado são de má qualidade, o que piora a situação. Já existem alternativas tecnológicas para se gerar energia limpa e renovável. Agora precisamos de vontade política", ressaltou.

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Em resposta, Tarso Genro chamou a atenção para o investimento do governo gaúcho em energia limpa, como a eólica, e em formas mais eficientes ecologicamente de lidar com os combustíveis fósseis.

Ana Paula fez críticas também à exploração do pré-sal. Segundo ela, é grande a possibilidade de uma catástrofe com o vazamento de prtróleo no mar da costa brasileira. "Estamos arriscando um derramamento tão sério e catastrófico quanto o do Golfo do México."

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), condicionou sua candidatura à reeleição à aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) que muda o índice de correção da dívida dos Estados com a União e à presença da presidente Dilma Rousseff em palanque único na campanha de 2014.

"Se o PLC da dívida não for aprovado antes das eleições não sou candidato. Não é porque não quero servir ao meu partido, é que o próximo governador vai fazer apenas o que estamos fazendo agora, manter os projetos em andamento e pagar salários", disse, durante encontro com jornalistas nesta quinta-feira, 19. "Sou militante político, tenho projeto, uma utopia, vontades programáticas de avançar, produzir, fazer o Estado crescer", destacou. "Se esse projeto não for aprovado não vai ocorrer isso". O projeto prevê a troca do índice de correção das dívidas estaduais, do IGP-DI mais 6% ao ano para o IPCA mais o que for menor entre um porcentual de 4% ou a taxa Selic e está à espera de votação no Senado.

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Tarso também defendeu palanque único, dele com a presidente Dilma Rousseff, no Rio Grande do Sul. A direção nacional do PT é pressionada pelo PMDB gaúcho a aceitar que Dilma participe dos palanques dos dois partidos no Estado ou de nenhum. "Eu sou o representante da presidente Dilma aqui, eu apoio a presidente Dilma, grande parte dos nossos projetos estratégicos está ancorada no projeto da presidente Dilma", justificou. "Então é natural que haja expectativa de nosso partido que ela tenha um palanque único aqui", prosseguiu. "Se não tiver palanque único vamos discutir quem é o mais indicado e eu vou argumentar que não sou eu".

Ao final, Tarso admitiu que "há boa possibilidade" de que acabe sendo o candidato "fechando esses dois elementos". Aceitas as condições, prevê que entrará na campanha "com vontade" e que se dedicará a ela "como um trator político, no bom sentido da expressão".

O governador gaúcho, Tarso Genro (PT), disse nesta sexta-feira (14) que Marcos Valério não tem nenhuma credibilidade para fazer acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tarso afirmou ainda que existe uma oposição midiática, que usa a imprensa para transmitir a sua mensagem, e listou quem seriam os ícones dessa oposição.

"O primeiro deles foi o Roberto Jefferson. Deu no que deu. O segundo foi o Marconi Perillo, quando o Marconi teria dito ao presidente Lula que existia o mensalão. Deu no que deu. Depois foi o Demóstenes Torres. Agora é um cidadão condenado a 40 anos de prisão, que está negociando redução de pena, e que depois de quase 10 anos, lembra que subiu do terceiro para o quarto andar para falar com o presidente Lula, quando na verdade, o gabinete do (ex-)presidente Lula era no terceiro andar".

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Tarso estava com o ex-presidente Lula e com a presidente Dilma na visita oficial a Paris nesta semana, e disse que Lula está tranquilo. "Não acredito no Marcos Valério. O Lula está tranquilo, dei um abraço nele. Isso (a acusação de Marcos Valério) bateu na delegação como mais um episódio da luta política do País, que quer desconstituir a herança do (ex-)presidente, que é saudosista dos governos anteriores".

O governador do Rio Grande do Sul também classificou o julgamento do mensalão como um processo dramático de judicialização da política do País. "O Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando, mas o seu julgamento está sendo aproveitado para proporcionar um desgaste político ao (ex-)presidente Lula e à herança que ele deixou ao País, e de tabela tentar atingir, no futuro, o governo da presidente Dilma".

Nesta semana, o jornal O Estado de S. Paulo publicou reportagem que revelou detalhes do depoimento de Marcos Valério ao Ministério Público dado em setembro. O empresário, condenado pelo STF por ser operador do esquema do mensalão, disse que despesas pessoais do ex-presidente teriam sido pagas com recursos desse esquema de compra de votos no legislativo.

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