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Uma startup holandesa anunciou nesta terça-feira (16) que pretende construir a primeira ponte por impressão 3D sobre um canal de Amsterdã, uma técnica que pode se tornar a solução para locais de difícil acesso. A empresa de engenharia civil MX3D quer usar impressoras 3D robóticas "que podem desenhar estruturas em aço em três dimensões".

"Estes robôs são diferentes porque podem imprimir sem ficarem limitados pelo tamanho das plataformas de construção como acontece com as impressoras 3D tradicionais", declarou à AFP a porta-voz da MX3D, Eva James. Os robôs, que dispõem de braços longos, "caminham" através do canal deslizando de um lado para outro da ponte, imprimindo suas próprias estruturas de base enquanto se deslocam no ar.

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Criados para este projeto, os robôs esquentam o metal até uma temperatura de 1.500 graus com o objetivo de soldar e assim montar a estrutura gota a gota, utilizando um programa para preparar os desenhos. "O princípio de base é muito simples: nós conectamos uma máquina de solda avançada a um braço de robô industrial", afirmou o designer da ponte, Joris Laarman. "Usamos um programa inteligente para operar as máquinas para que elas possam imprimir formas metálicas muito complexas, que podem ser diferentes a cada vez", explicou complementou.

O projeto, que deve começar em setembro e terminar em meados de 2017, envolve também a empresa de construção Heijmans e o programa Autodesk. Se até agora o braço robótico havia sido utilizado apenas para imprimir estruturas metálicas de pequena escala, a ponte será o primeiro projeto "em escala real" para esta tecnologia, garantiu James. A esperança é que a ponte funcione como uma alavanca para esta tecnologia, que pode ser utilizada em inúmeros projetos de construção, incluindo prédios altos.

Esta técnica também permite abrir mão dos andaimes, já que o robô utiliza a estrutura que ele mesmo imprime como apoio. Os criadores do projeto ainda negociam com o conselho municipal da cidade de Amsterdã para encontrar o local ideal para construir a ponte.

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“O começo não foi programado, muito menos planejado”. Juliana Elias resume bem a história. Quando tinha 17 anos, estudava em um colégio estadual e tinha o sonho de ser professora de educação física. Nunca passou pela cabeça se tornar uma atleta, mas assim quis o destino. Com dificuldades em uma matéria na escola, fechou um acordo com a professora de educação física. “Ela me disse que, caso eu participasse da uma peneira que estava tendo no Sport, ela me tirava das aulas e me deixava com mais tempo pra estudar. Mesmo sem querer, concordei e fui fazer o teste”, conta Juliana, que viu a vida mudar após participar da da seleção.

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"Na época, nem sabia jogar vôlei. Gostava mesmo era de jogar futebol e brincar de queimado na rua”. No momento em que passou pelo teste físico, a superioridade foi comprovada. Enquanto as outras jovens que participavam da peneira conseguiam arremessar as bolas em, no máximo, 10 metros, Juliana alcançou uma distância de 20 metros, impressionando o treinador que realizara o teste. “Ele percebeu a força que eu tinha”, disse. Foi aí que surgiu o apelido “mão de pilão”, por conta da força que atingia no saque.

A partir daí surgiu o amor pelo voleibol. Assim que iniciou na escolinha, Jaqueline e Dani Lins – hoje, atletas da seleção brasileira de vôlei -, ainda treinavam no Leão da Ilha. Ver as jogadoras atuando despertou um grande sonho em Juliana Pilão. “Decidi que queria estar ali também, que queria jogar ao lado das meninas e defender as cores do Sport por onde eu fosse. As meninas que treinavam comigo riam quando eu falava isso e foi daí que tirei forças para me dedicar ainda mais”.

Motivada, a atleta começou a treinar mais e chegou a pedir ao treinador para ficar praticando mais algumas horas depois que o treinamento terminasse. Toda esta preparação lhe rendeu o resultado esperado. Em três meses, conquistou espaço na equipe juvenil do Leão. Seguia com a equipe nos campeonatos, até então, ficando no banco de reservas. Entrava apenas para fazer algumas funções. Mas o esforço foi compensado. “Depois de algum tempo, conquistei minha vaga de titular. Comecei a me destacar e sempre busquei e quis mais. Até que virei capitã do Sport. Cheguei a ser bicampeã juvenil”, relembra a jogadora de vôlei.

“Nada nunca veio de graça pra mim, por isso que sempre me emociono quando paro um pouco pra falar da minha trajetória. Sempre tive que correr atrás dos meus objetivos”. Pilão se fez uma promessa: colocou na cabeça que um dia jogaria uma superliga de vôlei. “Teve gente dizendo que eu não sairia nem de Pernambuco”, comenta sorrindo. O resultado é que, além de disputar a superliga, Juliana Elias Pilão ainda foi convocada para a seleção brasileira universitária e chegou a disputar o campeonato mundial em 2009. “Foi uma sensação maravilhosa. Sempre parava pra pensar: olha onde eu estou, olha onde eu cheguei”.

De jogadora a técnica de voleibol

Como ocorreu no início da carreira, virar treinadora também não estava nos planos de Juliana, mas aconteceu. “Sempre quis ser professora de educação física, mas nunca pensei que viraria técnica de vôlei”. Mas quis o destino, mais uma vez, que fosse assim.   

Em 2009, por curiosidade, começou a ajudar o professor Carlão nas escolinhas de vôlei do Sport. A única coisa que ganhava com a ajuda era experiência, coisa que Pilão considera muito importante. O professor precisou deixar a escolinha para assumir outro emprego e Juliana que, até então estava ali por curiosidade, assumiu o lugar do técnico. De lá para cá, se ausentou do comando da escolinha e das quadras por apenas um ano, quando teve problemas com antigos dirigentes do clube. Fato que Juliana não gosta de lembrar. Fica feliz mesmo é em falar do retorno: “Voltar para as quadras e treinar novamente as meninas foi a melhor coisa da minha vida”.

Foi necessário um recomeço. As escolinhas de vôlei do Sport já não estavam tão fortes quanto eram. “Gosto de desafios e decidi que passaria por cima desse”. Juliana Pilão, então, reabriu a escolinha e começou a preparar as meninas para disputar o Campeonato Pernambucano de vôlei. A atleta, que adora desafios, levou as jovens aspirantes a jogadoras ao primeiro lugar, conquistando os títulos do Pernambucano Mirim e Sub-15 de forma invicta em 2012.

 

Tetracampeã da Copa do Nordeste pelo Sport, Pilão sonha agora em voltar a jogar. “Não jogo por equipe nenhuma há um ano e meio. Parei por falta de investimento e patrocinador. O clube tem feito um grande investimento, mas para trazer reforços e disputar uma superliga, tem que ter verba e um projeto financeiro bom”, explica. Sempre sorridente e fazendo questão de reafirmar o amor que tem pelo esporte que mudou sua vida, Pilão reitera as maiores metas que deseja alcançar quando 2015 chegar: “Quero mesmo é continuar revelando atletas e voltar a disputar campeonatos pelo Sport”. Estes são os desafios que empurram Juliana Pilão em busca dos sonhos.

 

 

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Imagine prever o resultado de uma tatuagem ou de uma cirurgia plástica? Esta possibilidade, infelizmente, ainda não é uma realidade alcançável nestes segmentos. No ramo da odontologia, no entanto, este tipo de previsão já é possível graças a um processo tecnológico que permite ao paciente antecipar qual será o resultado do seu tratamento estético bucal. Nascida no Brasil, esta técnica foi batizada de Digital Smile Design (DSD) e já é aplicada em clínicas do Recife.

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Este planejamento dental é um processo criado pelo dentista Christian Coachman. Para desenvolver a maquete do sorriso, o profissional odontológico capacitado registra uma série de fotografias, sob diversos ângulos, do paciente. Através das fotos, ele pode compreender qual é a relação mais harmônica entre os dentes, gengiva e lábios do seu cliente.

Após realizar as medições digitalmente através do software Keynote, da Apple, o profissional odontológico criar um modelo de gesso do sorriso e pode mostrar o resultado final do tratamento antes mesmo de começar as intervenções necessárias.

No Recife, o cirurgião-dentista Paulo Augusto Lopes já põe em prática a técnica. Ele explica que por ser um processo totalmente personalizado, o Digital Smile contempla as expectativas emocionais e estéticas de cada paciente.

“Embora os pacientes de diversas áreas tenham o sonho de realizar seus tratamentos com perfeição, não é possível ao profissional garantir isso. Com o Digital Smile, o dentista garante que o sorriso ficará exatamente como o paciente quer, sem surpresas”, complementa.

Lopes explica que por ser recente, a técnica ainda é pouco difundida no Brasil. “O Digital Smile requer do dentista diversas funções. Ele precisa ser capacitado para fotografar e conhecer o software para fazer as medições. No Recife, poucos utilizam a técnica. Em São Paulo o número de profissionais aptos para realizar este processo é maior, mas a técnica não chega a ser muito difundida no Brasil”, ressalta.

Serviço:

Paulo Augusto Lopes – Reabilitação Oral (Dentista)

Informações: (81) 3463-1111

Na manhã desta sexta (4), foi realizada na Prefeitura do Recife a reunião técnica sobre o Projeto Novo Recife. O encontro teve a proposta de iniciar à elaboração das diretrizes urbanísticas para redesenho do projeto. 

Participaram do evento desta sexta-feira técnicos urbanistas da prefeitura, representantes das instituições parceiras (Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Católica de Pernambuco, Instituto de Arquitetura do Brasil, Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco) e sete integrantes do Movimento Ocupe Estelita.

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A reunião durou pouco mais de cinco horas e de acordo com o secretário de Desenvolvimento e Planejamento Urbano, Antônio Alexandre, "foi extremamente positiva". O início do trabalho resultará num documento base que auxiliará a discussão da audiência pública convocada pela PCR para o dia 17 de junho.

Um novo encontro será realizado na próxima semana, com data a ser anunciada pela secretaria. 

Entenda o caso - O Projeto Novo Recife prevê a construção de 12 torres residenciais e comerciais no Cais José Estelita, no bairro de São José. Desde que foi anunciado, o projeto causou polêmica entre os recifenses. No dia 22 de maio, durante a primeira demolição de um dos armazéns do Cais, integrantes do Movimento Ocupe Estelita, contrários ao projeto, decidiram acampar no local para impedir a demolição, que foi paralisada pela Prefeitura do Recife. Eles alegam que a construção dos prédios não vão ser benéficos a cidade. Durante esse período, a PCR tenta negociar com os militantes e sugeriu encontros para redesenhar o projeto.

Nesta sexta-feira (4), a Prefeitura do Recife realiza a reunião técnica sobre o projeto Novo Recife. O encontro será realizado às 9h da manhã com representantes da gestão atual e do Movimento Ocupe Estelita, além das instituições e entidades envolvidas no processo de negociação do redesenho do projeto.O objetivo é auxiliar a elaboração de um documento balizador para a audiência pública, convocada para o próximo dia 17. 

De acordo com o secretário de Desenvolvimento e Planejamento Urbano, Antônio Alexandre, o envolvimento de todos os atores é fundamental para a construção do processo. "O caminho da negociação está sendo construído com a participação de todos. Vamos realizar audiência pública, escuta de segmentos da sociedade", explicou.

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Negociação - Na última quarta-feira (2), o prefeito Geraldo Julio liderou a sexta rodada de discussão sobre o Projeto Novo Recife. O encontro durou cerca de seis horas e contou com a participação de representantes do Movimento Ocupe Estelita e das sete entidades e instituições que estão acompanhando o processo (Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Católica de Pernambuco, Instituto de Arquitetura do Brasil, Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco). Nesse encontro, a prefeitura manteve a suspensão dos atos administrativos referentes ao Novo Recife enquanto durar a negociação. Os representantes do movimento apresentaram novas propostas de procedimento que foram avaliadas pelo Executivo Municipal e entidades parceiras na mediação. O resultado dessa análise foi encaminhado ao Ocupe Estelita e publicado nos canais da Prefeitura na internet. 

Por conta das regras da Federação Internacional de Ginástica (FIG), uma ginasta só pode estrear entre as adultas no ano em que completa 16 anos. Por isso, algumas das melhores atletas do País ainda não podem participar de competições oficiais, como Mundial e Pan-Americano. Mas Rebeca Andrade e Flávia Saraiva, especialmente, encantam. E surgem como promessa de um futuro melhor para a ginástica artística feminina, uma vez que estarão aptas para os Jogos do Rio/2016.

As duas estão entre as convocadas para um camping de treinamentos em Barcelona e motivam a coordenadora da equipe, Georgette Vidor. "Os resultados provam a nossa evolução, tanto com as veteranas quanto com as mais novas. As meninas estão excelentes e fazendo a diferença. No Pan-Americano Juvenil, por exemplo, fomos muito elogiadas."

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Na competição, realizada em Aracaju, foi concomitante à etapa de Doha da Copa do Mundo. Com as mesmas notas tiradas em Sergipe, Rebeca será ouro no salto e nas paralelas no Catar. Ela ainda ganharia um bronze na trave e Flávia (ou Rebeca) ficaria em terceiro no solo. As duas também têm notas que as permitiram fazer final no individual geral em competições como um Mundial.

Flávia vai poder competir pela seleção adulta só no ano que vem, enquanto Rebeca estreia em 2016, apenas. Por isso o Brasil terá que ir sem elas para o Mundial. "A equipe já apresenta melhoras em relação ao último ciclo olímpico e, tenho certeza, de que faremos ainda mais a diferença. O nível que elas estão apresentando está infinitamente melhor", elogia Georgette.

Foram convocadas Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Isabelle Cruz, Jade Barbosa, Julie Sinmon, Letícia Costa, Maria Cecília Cruz, Mariana Oliveira, Mariana Valetin, Milena Theodoro, Rebeca Andrade, Tamires Veiga e Thauany de Araújo. A equipe chega a Barcelona na terça e fica até dia 18.

Em Recife desde o dia 27 de dezembro, o técnico Lisca já começou o trabalho antes mesmo da reapresentação do elenco, que aconteceu nesta quinta-feira (2). Nos últimos dias, o comandaan do Náutico foi observar os treinamentos das divisões de base e ressaltou o interesse em trabalhar com jogadores revelados pelo Timbu. Alguns desses atletas já tiveram uma atenção especial do comandante.

“Vou trabalhar com o Túlio, João Paulo, Marcos Vinícius. Já vi dois treinos da Base e gostei de alguns jogadores. Por mim, contava com mais, mas não posso quebrar o planejamento do time que vai para a Copa São Paulo. Alguns já venceram a barreira do juniores e são profissionais”, explicou o treinador.

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Com as observações, Lisca já pôde falar sobre as características dos jovens. “Marcos Vinicius chama a atenção de times do Sul, mas não adianta sair para ser mais um. Ele tem que amadurecer, tem 20 anos e já é experiente. Precisa assumir a responsabilidade, ter firmeza e evoluir taticamente, fisicamente e tecnicamente. Com a bola ele é diferenciado e precisa ter mais efetividade”, disse o treinador, antes de citar os outros dois.

“João Paulo é atacante de velocidade, compõe os lados, tem força, mas precisa melhorar a finalização. E o Túlio é ambidestro, tem potencial e precisa ser trabalhado, mas não tem posição definida. Pode ser terceiro homem de meio-campo ou atacante”, completou.

Apesar de contar com a base, o treinador reiterou a necessidade de contratações. “O grupo precisa de reforços, porque, hoje, nem banco de reservas temos ainda. Acredito que até terça-feira (7) já teremos as contratações, que devem ficar entre sete e oito jogadores”, concluiu o treinador.

A Controladoria-Geral da União (CGU) decidiu proibir a Técnica Construções S.A. de firmar contratos com órgãos e entidades da administração pública. A Técnica é subsidiária da construtora Delta, do empresário Fernando Cavendish, suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção.

De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira, 18, pela CGU, o órgão decidiu estender à Técnica os efeitos da declaração de inidoneidade aplicada à Delta, em 2012, por suspeita de pagamento de propinas. A medida, tomada em processo administrativo, tem o objetivo de impedir fraude à lei, segundo a CGU. A Técnica, na opinião da Controladoria, é uma subsidiária integral da Delta e seria um "espelho" da empresa.

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Conforme a Comissão de Processo Administrativo de Fornecedores, que é responsável por apurar suspeitas de fraudes cometidas por empresas, seria absurdo deixar de fora da medida uma subsidiária integral. "É como se um cidadão que comete um crime venha a encontrar um meio legal de alterar seu nome para fugir dos rigores de uma condenação", conclui.

A CGU concluiu que nesse caso haveria uma "manobra" com o objetivo de tentar substituir a Delta, que sofreu uma crise de imagem por causa de suspeitas de envolvimento com corrupção. Segundo a CGU, isso seria uma fraude à lei. A Controladoria ressaltou que a extensão da declaração de inidoneidade é reconhecida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Em julho, o Estado noticiou que a Técnica, criada em fevereiro, já estava participando de processos licitatórios em São Paulo, envolvendo obras na bacia do Rio Tietê, orçadas em R$ 2 bilhões, e a duplicação de trechos de uma rodovia paulista, avaliada em R$ 54,6 milhões. A empresa também funcionava no mesmo endereço da Delta em São Paulo.

Na ocasião, a Corregedoria-Geral da Administração e a Procuradoria-Geral do Estado apuravam se a participação da Técnica nos editais era legal ou não. "O governo (de São Paulo) tem a obrigação de analisar se ela (a Técnica) é a Delta com outro nome. Se chegar a essa conclusão, o governo pode tirar a empresa do processo licitatório", disse na época o procurador da República Hélio Telho.

Em 2012, um relatório da Polícia Federal apontou que havia uma proximidade entre Fernando Cavendish e o contraventor Carlinhos Cachoeira. "Observa-se que este vínculo Cachoeira-Delta não é feito apenas por meio de Cláudio Abreu (diretor da empresa no Centro-Oeste). Cachoeira tem, também, relação muito próxima com outros diretores regionais da Delta, e até com o seu presidente Fernando Cavendish", afirmou a PF na ocasião.

A nova Escola Técnica Estadual (Ete) Pedro Muniz Falcão foi inaugurada em Araripina, no sertão pernambucano, nessa segunda-feira (29), mas o primeiro curso técnico será administração e só começará em 2014. Serão ofertadas inicialmente, por meio de processo seletivo, 180 vagas para nível médio associado à formação técnica, no regime integral, e outras 180 oportunidades para formados no ensino médio e que desejam fazer o curso. 

Na unidade, há 12 salas, sendo três delas laboratórios especializados, com capacidade para 1,2 mil alunos, provenientes de nove municípios do Sertão do Araripe. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Estado, a escola vai receber também alunos oriundos de outras unidades da região para o Ensino Médio regular e, para saber se há ainda vagas, os pais ou responsáveis deverão se dirigir a Gerência Regional de Educação (GRE), localizada em Araripina, na Rua Josafá, sem número, BR-316, Km 21 ou obter informações pelos telefones (87) 3873-1306 / (87) 3873-1306 / (87) 3873-1780.

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O dia a dia corrido, stress e problemas somatizados, possibilitam o surgimento de dores no corpo. Uma técnica oriental, que utiliza apenas as mãos como instrumento, pode ser a solução para dias mais aliviados.

De acordo com massoterapeuta da Villa do Bem Estar, Janaína Aguiar, a técnica é recomenda para qualquer tipo de dor, e também, para as pessoas que se sintam pesadas ou sem energia. “O trabalho consiste em trabalhar as causas e não os problemas que levam a ela”, explicou.

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As principais causas das dores são de cunho psicológico, a exemplo da desarmonia, angústia, raiva e ódio, que somatizadas castigam o corpo fisicamente. O primeiro passo do tratamento, segundo Janaina, é uma avaliação do cliente feita através de uma entrevista, na qual são relatadas as dores e incômodos, em seguida, é aplicada a sessão da massagem, que é a primeira vez é recomendada ser feita no corpo inteiro. 

Os pontos de dor são apontados através dos meridianos, que são as linhas do corpo por onde passam o fluxo de energia. “O tratamento desbloqueia a energia do corpo”, afirmou.  

Shiatsu - É uma das técnicas orientais com maior difusão no Brasil. A terapia corporal é feita exclusivamente no toque sobre a pele e não se utiliza de qualquer tipo de creme.  No tratamento são estimulados pontos determinados, proporcionando uma sensação de alívio e trabalhando o equilíbrio e a recuperação do corpo.

Quem for fazer uma sessão de shiatsu pode definir o nível de pressão aplicado para que haja também uma sensação de relaxamento durante e ao final da sessão. A técnica pode contribuir para aliviar o stress e pode ser aplicado em pacientes de qualquer idade.

Serviço:

Villa Bem Estar – Avenida Conselheiro Aguiar, n° 2814, Boa Viagem

Sessão Promocional em abril – R$ 80 por hora

Contato – 3326-6909

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