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A prefeitura de Oliveira de Fátima, município do Estado de Tocantins, abriu concurso público para preenchimento de 34 vagas para a atuação em diversas áreas, destinadas aos níveis fundamental, médio, técnico e superior. As inscrições podem ser realizadas até 10 de abril através do site da banca organizadora do processo.

Os contratados serão designados para exercer funções no poder executivo, do município, podendo assumir cargos como auxiliar de serviços gerais, fiscal tributário, nutricionista, assistente social, dentre outros cargos. Os salários variam de R$ 1.045 e podem chegar a R$ 4.000, com regimento de 20 a 40 horas semanais.

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Para garantir a participação no processo, o candidato deve realizar o pagamento de taxa de inscrição até a validade expressa em boleto. Sendo R$ 70, para o nível fundamental, R$ 90, para nível médio e técnico, e R$ 120, para nível superior. O período para solicitar isenção vai até dia 13 de março.

Candidatos com necessidades especiais devem declarar, no ato da inscrição, a condição de portador de deficiência. Para mais informações, basta acessar o edital do processo seletivo.

A prefeitura municipal de Arraias, no estado de Tocantins, retifica concurso público aberto para os níveis fundamental incompleto e completo, médio e superior. O certame pretende preencher 172 vagas para contratações imediatas no quadro de servidores do poder executivo do município. As inscrições devem ser realizadas até 20 de março através do site da banca organizadora do processo

Para participar, o candidato deverá pagar taxa de inscrição, cujo o valor varia de R$ 70 a R$ 130. Após contratações, o servidor exercerá funções em regimento de 20 a 40 horas semanais, remunerado no valor de R$ 1.039 a R$ 7.552,00, de acordo com cargo escolhido. As retificações consistem em alterações nos conteúdos programáticos e conhecimentos comuns a todos os cargos para níveis médio e superior.

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Na seleção, os candidatos passam por prova objetiva de conhecimentos e prova prática, para cargos específicos, de caráter classificatório e eliminatório. De acordo com edital, a prova objetiva está prevista para os dias 7 de junho. O resultado final será divulgado no dia 15 de julho. Para acompanhar as atualizações, bem como os resultados, basta acessar o site da banca organizadora.

Para uma plateia de prefeitos e agropecuaristas, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (12), no Tocantins, que vai colocar "no pau de arara" ministros de seu governo que se envolverem em casos de corrupção.

Durante o discurso, em Palmas, ao se dirigir especificamente aos prefeitos, Bolsonaro admitiu que é possível que existam casos de corrupção em municípios ou em governos sem que o chefe do Executivo saiba. No entanto, afirmou que atos como esse não serão tolerados.

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"O Brasil está mudando, pode ser que haja corrupção. Onde há desgoverno pode ser que haja corrupção. Se aparecer, boto no pau de arara o ministro, se tiver responsabilidade, obviamente", afirmou o presidente. Pau de arara é o nome pelo qual ficou conhecido um método de tortura.

Em outubro, a Procuradoria Eleitoral de Minas Gerais apresentou denúncia - acusação formal - contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, pelo uso de candidaturas de fachada (laranjas) para desvio de recursos públicos do fundo eleitoral nas eleições de 2018.

Naquele ano, ele era presidente do PSL mineiro e se candidatou a deputado federal. O PSL foi o partido pelo qual Bolsonaro se elegeu. Álvaro Antônio, que nega as acusações, continua no cargo.

À época da denúncia da Procuradoria, Bolsonaro disse que manteria o ministro da pasta e aguardaria "o desenrolar" do processo. Caso a denúncia seja aceita pela Justiça, Álvaro Antônio se tornará réu no processo.

Um dia que era para ser de celebração, pôs fim à vida de uma jovem que comemorava o próprio aniversário, nesse sábado (23). Rodeada por familiares, Diannes Maria Silva Marques, de 25 anos, foi assassinada a facadas pelo ex-companheiro, apontam as testemunhas. Após o feminicídio, ocorrido na área Central de Gurupi, município do Tocantins, o suspeito sequestrou a filha, de quatro anos, que tinha com a vítima e segue foragido.

Após receber as facadas na frente da filha, os irmãos da vítima a socorreram para o Hospital Regional de Gurupi. Ela chegou à unidade com vida e passou por cirurgia de emergência, no entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

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A mãe da vítima relatou que ninguém conseguiu impedir o feminicídio, pois o suspeito [identificado apenas como Maique] também estava com uma arma de fogo. Em entrevista à TV Anhanguera, ela explicou que o suspeito era muito ciumento. Ele já tem passagem por assalto.

A Prefeitura de Colinas do Tocantins anunciou o primeiro concurso em dez anos com 598 vagas. O edital foi publicado nesta manhã de segunda-feira (28), e as inscrições já estão abertas. As oportunidades são para vários cargos que exigem níveis médio ou superior.

As 598 vagas serão distribuidas em 151 para preenchimento imediato e 447 para cadastro reserva. Para os cargos de nível superior há vagas para médico (várias especialidades), agente de trânsito, assistente social, auditor fiscal, engenheiro civil, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional e veterinário. 

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Já para os cargos de nível médio os cargos oferecidos são os seguintes: agente de combate a edemias, agente de consultório dentário, assistente administrativo, fiscal de meio ambiente, fiscal de posturas, fiscal de tributos, guarda municipal e técnico em segurança do trabalho. De acordo com o edital, os valores da remuniração variam de R$ 998,00 a R$ R$ 13.845,98.

As inscrições podem ser feitas até 1º de dezembro exclusivamente no site do Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (IDIB). A única etapa do concurso consiste na aplicação de uma prova objetiva com questões de conhecimentos específicos e de conhecimentos básicos de português, informática e raciocínio lógico.

As provas estão previstas para serem realizadas no dia 19 de janeiro de 2020. Para outras informações, confira o edital de abertura.

A Polícia Militar (PM) de Tocantins vai lançar um novo concurso com mil vagas para o cargo de soldado. Autorização do certame foi anunciada nesta quinta-feira (24), em cerimônia de homenagem aos 30 anos da PM no Estado. O edital deve ser divulgado em breve. 

De acordo com o comandante geral da PM, coronel Jaizon Veras Barbosa, o concurso está previsto para 2020 e os processos para a contratação da banca organizadora já está em tramitação. 

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O último concurso também com mil vagas foi anulado em setembro deste ano, após uma série de irregularidades, como candidatos suspeitos de usarem aparelhos de celular no momento da prova e violação de envelopes em que estavam as os exames. A remuneração inicial oferecida foi de R$ 2.215,10, além de aúxílio-alimentação, auxílio-transporte e plano de saúde. 

Conforme o edital do certame anterior, as etapas do certame foram compostas com prova objetiva de português, raciocínio lógico e matemático, noções de direito, noções de informática, questões específicas sobre a PM do Tocantins; uma redação dissertativa; além de teste de capacidade física e avaliação psicológica. 

 A Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) recebe até esta quarta-feira (16) inscrições para o vestibular 2020.1, que oferece 480 vagas nos campi de Palmas, Araguatins, Dianápolis e  Augustinópolis. Interessados podem realizar candidatura por meio do site da instituição. A taxa custa R$ 120 e pode ser paga até esta quinta-feira (17). 

As provas do processo seletivo, que serão aplicadas no dia 1° de dezembro, das 13h10 às 18h10, contam com questões de biologia, física, matemática, história, geografia, química, língua portuguesa, literatura brasileira, língua estrangeira, além do candidato fazer uma redação.  

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A Unitins oferece graduação em letras, sistemas da informação, serviço social, direito engenharia agrônoma,  pedagogia, ciências contábeis, enfermagem e administração. Mais informações podem ser conferidas no edital de abertura do processo seletivo.

Segundo a Polícia Federal, o ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda (MDB), preso no âmbito da Operação 12º Trabalho na quinta-feira passada, dia 26, presenteou o desembargador Ronaldo Eurípedes, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins com uma caminhonete Toyota Hilux. O presente teria relação com contratos que somam mais de R$ 1,4 milhões celebrados entre o Tribunal e construtora controlada pela Família Miranda.

O caso foi um dos fatos destacados pelo Ministério Público Federal para pedir a prisão de Miranda, seu pai, Brito Miranda, e seu irmão, Brito Júnior. Na representação enviada à 4ª Vara Federal de Palmas, a Procuradoria apontou ainda que foi identificada possível participação do trio em "episódios de pistolagem, peculato, corrupção passiva, coação de testemunhas e lavagem de capitais".

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O pedido foi acolhido pelo juiz federal João Paulo Abe, da 4ª Vara de Palmas, que determinou o cumprimento de ordens de prisão contra a família Miranda e a realização de buscas em endereços dos investigados.

A investigação teve como base diferentes operações, entre elas Reis do Gado, Marcapasso, Pontes de Papel, Convergência, e a Lava Jato. O pedido enviado à 4ª Vara Federal de Palmas, no entanto, cita ainda elementos de outra investigação, a Operação Thot, que apura suposto esquema de venda de sentenças na Justiça do Tocantins.

A ação foi deflagrada em agosto de 2018 e tinha como principal alvo o desembargador Ronaldo Eurípides, suspeito de receber R$ 300 mil em troca da liberdade de um homem que havia sido condenado como a 76 anos de prisão mandante de quádruplo homicídio no interior do Estado.

Segundo relatado no despacho de 115 páginas do juiz federal João Paulo Abe, que deflagrou a operação, a Polícia Federal apontou que ao longo das investigações da Thot foram identificadas suspeitas de que a ligação entre Eurípedes e Miranda seria sustentada pela empresa Construarte, que celebrou, em 2016, os contratos 76, 96, 143 e 187 com o TJ-GO. A corporação indicou ainda que somados, os contratos totalizariam R$ 1.419.835,35.

Segundo o Portal da Transparência do Tribunal, os objetos dos contratos eram: a reforma do Fórum da Comarca de Araguacema; a reforma e ampliação do Fórum da Comarca de Itacajá; serviços de adequação das instalações elétricas para revitalização da climatização do hall central e modernização da iluminação das áreas comuns do Palácio Rio Tocantins, sede do Tribunal de Justiça do Estado; e execução de serviços de adequação do estacionamento privativo e do Espaço Saúde do TJ-TO.

O Ministério Público Federal indicou que em razão de tais contratos, o desembargador teria ganhado uma Toyota Hilux adquirida pela concessionária Umuarama. Segundo a Procuradoria, a empresa é de propriedade de Luiz Pires, apontado como operador de esquema de lavagem de capitais da família Miranda.

Defesas

Quando a 12º Trabalho foi deflagrada a defesa da família Miranda soltou nota. "Posso afirmar que não há razão para um decreto prisional. Os fatos investigados são passados, distantes da atualidade que justificasse uma prisão". Sobre os fatos da operação Thot, a defesa de Marcelo Miranda afirmou: "essa investigação tramita no STJ, por conta da prerrogativa do desembargador. Marcelo Miranda não é investigado lá, e nem a Justiça Federal pode se manifestar sobre isso porque não tem competência".

O Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) disse, em nota, "que não se pronuncia sobre fatos que ainda estão sob investigação". A reportagem busca contato com o desembargador Ronaldo Eurípedes. O espaço está aberto para manifestação.

A Justiça Federal manteve na tarde desta quinta-feira, 26, o decreto de prisão preventiva do ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda, sob suspeita de ligação com esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que alcança a cifra de R$ 300 milhões. Em audiência de custódia, o juiz João Paulo Abe, da 4.ª Vara Federal de Palmas, apontou a existência de "graves elementos" envolvendo Miranda e decidiu encaminhar o ex-governador para uma sala de Estado Maior no Comando Geral da Polícia Militar do Tocantins.

Miranda é alvo maior da Operação 12.º Trabalho, deflagrada pela Polícia Federal para desarticular organização criminosa suspeita de manter sofisticado esquema de corrupção, peculato, fraudes em licitações, desvios de recursos públicos, recebimento de vantagens indevidas, falsificação de documentos e lavagem de capitais.

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Também tiveram a prisão decretada o pai do ex-governador, José Edmar Miranda, e um irmão do ex-governador, José Edmar Miranda Júnior.

Miranda foi preso no apartamento funcional de sua mulher, a deputada Dulce Miranda (MDB-TO), mas ela não é investigada.

A investigação tem como base diferentes operações, entre elas a "Reis do Gado", a "Marcapasso", a "Pontes de Papel", a "Convergência", e a Lava Jato.

Em outubro de 2018, Marcelo, seu pai, José Edmar Miranda, e seu irmão, José Edmar Miranda Júnior, se tornaram réus no âmbito da "Reis do Gado", que mirava crimes contra a administração pública.

Antes, em março daquele ano, Marcelo Miranda foi cassado pela segunda vez. Em agosto, o ex-governador foi condenado a 13 anos e nove meses de prisão por peculato e fraude à licitação pela contratação ilícita da OSCIP Brasil para gerir os hospitais estaduais nos anos de 2003 e 2004.

A Polícia Federal indicou que "um núcleo familiar de três pessoas influentes no meio político do Tocantins esteve no centro das investigações, com poderes suficientes para aparelhar o Estado, mediante a ocupação de cargos comissionados estratégicos para a atuação da organização criminosa".

Segundo a PF, a "12º Trabalho!’ visa obter "novas provas e interromper a continuidade do crime de lavagem de dinheiro".

A PF informou que "os investigados continuam utilizando laranjas para dissimular a origem ilícita de bens móveis e imóveis, frutos de propinas".

A Polícia Federal indicou que, para dissimular a natureza, a origem e a localização dos bens, o grupo realizou operações simuladas, como o comércio de gado de corte, utilização de empresas de fachada, construção e venda de imóveis, mesmo após as investigações se tornarem públicas.

A corporação anotou ainda que os crimes praticados pelo grupo estão agrupados ao redor de sete grandes eixos econômicos, que envolvem administração de fazendas e de atividades agropecuárias, compra de aeronaves, gestão de empresas de engenharia e construção civil, entre outros.

"As provas reunidas na ação penal decorrente da Operação Reis do Gado apontam que os suspeitos atuaram e ainda agem de maneira orgânica e sistematizada, com divisão de tarefas, cujos atos são detidamente planejados para assegurar o produto dos crimes", afirma a PF.

A corporação também alega que os investigados teriam manipulado provas, com a falsificação de documentos e compra de depoimentos.

A Polícia Federal indicou que o nome da operação faz referência um dos trabalhos de Hércules, personagem da mitologia grega. A corporação indicou que o 12º Trabalho do semideus, teria sido seu último e mais complexo desafio, que consistia em capturar Cérbero, um cão de três cabeças que segundo a mitologia guardaria a entrada para o mundo dos mortos.

Carotenóides mira 'testas de ferro' de lavagem

Na manhã desta quarta-feira, 25, a Polícia Federal realizou a Operação Carotenóides, outro desdobramento da "Reis do Gado", para desarticular um grupo que lavava dinheiro utilizando "laranjas" para registro de bens móveis e imóveis.

Agentes da PF cumpriram dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária, expedidos pela 4ª Vara Federal de Palmas. As ações foram realizadas em Natividade, no Tocantins, e em Imperatriz, no Maranhão.

A corporação indicou que a ação visava aprofundar investigações e tinha como foco o escalão intermediário da organização criminosa. Segundo a PF, os investigados eram pessoas interpostas, "laranjas", nos registros de veículos, assim como procuradores e intermediadores na negociação de fazendas.

De acordo com a Polícia Federal, o nome da operação faz referência aos apelidos utilizados pelos "laranjas".

Defesa

Na manhã desta quinta-feira, 26, o advogado Jair Pereira, que defende Marcelo Miranda, informou à reportagem que ainda não teve acesso aos autos e à decisão e disse: "Posso afirmar que não há razão para um decreto prisional. Os fatos investigados são passados, distantes da atualidade que justificasse uma prisão."

A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira, 26, o ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda (MDB), no âmbito da Operação "12º Trabalho", deflagrada para desarticular um organização criminosa "suspeita de manter sofisticado esquema" de corrupção, peculato, fraudes em licitações, desvios de recursos públicos, recebimento de vantagens indevidas, falsificação de documentos e lavagem de capitais. A Polícia Federal estima que o grupo causou prejuízos de mais de R$ 300 milhões à administração pública.

Cerca de 70 policiais cumprem 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva, todos expedidos pela 4ª Vara Federal de Palmas. Segundo a PF, além da ordem contra Marcelo Miranda, outro mandado de prisão já foi cumprido. O ex-governador foi preso no apartamento funcional de sua mulher, a deputada Dulce Miranda (MDB-TO), mas ela não é investigada.

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As ações são realizadas nas cidades de Palmas, Tocantínia, Tupirama e Araguaína, no Tocantins, em Goiânia, no Goiás, e em Santana do Araguaia, Sapucaia e São Felix do Xingu, no Pará. A ação é realizada em parceira com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

A investigação tem como base diferentes operações, entre elas a "Reis do Gado", a "Marcapasso", a "Pontes de Papel", a "Convergência", e a Lava Jato. Em outubro de 2018, Marcelo, seu pai, José Edmar Miranda, e seu irmão, José Edmar Miranda Júnior, se tornaram réus no âmbito da "Reis do Gado", que mirava em crimes contra a administração pública.

Antes, em março daquele ano, Marcelo Miranda foi cassado. Em agosto, o ex-governador foi condenado a 13 anos e nove meses de prisão por peculato e fraude à licitação pela contratação ilícita da OSCIP Brasil para gerir os hospitais estaduais nos anos de 2003 e 2004

A Polícia Federal indicou que um núcleo familiar de três pessoas influentes no meio político do Tocantins esteve no centro das investigações, "com poderes suficientes para aparelhar o Estado, mediante a ocupação de cargos comissionados estratégicos para a atuação da organização criminosa".

Segundo a PF, a "12º Trabalho" visa obter novas provas e interromper a continuidade do crime de lavagem de dinheiro. Os investigados continuam utilizando "laranjas" para dissimular a origem ilícita de bens móveis e imóveis, frutos de propinas, diz a corporação.

A Polícia Federal indicou que, para dissimular a natureza, a origem e a localização dos bens, o grupo realizou operações simuladas, como o comércio de gado de corte, utilização de empresas de fachada, construção e venda de imóveis, mesmo após as investigações se tornarem públicas.

A corporação anotou ainda que os crimes praticados pelo grupo estão agrupados ao redor de sete grandes eixos econômicos, que envolvem administração de fazendas e de atividades agropecuárias, compra de aeronaves, gestão de empresas de engenharia e construção civil, entre outros.

"As provas reunidas na ação penal decorrente da Operação Reis do Gado apontam que os suspeitos atuaram e ainda agem de maneira orgânica e sistematizada, com divisão de tarefas, cujos atos são detidamente planejados para assegurar o produto dos crimes", afirma a PF.

A corporação também alega que os investigados teriam manipulado provas, com a falsificação de documentos e compra de depoimentos.

A Polícia Federal indicou que o nome da operação faz referência a um dos trabalhos de Hércules, personagem da mitologia grega. A corporação indicou que o 12º Trabalho do semideus, teria sido seu último e mais complexo desafio, que consistia em capturar Cérbero, um cão de três cabeças que segundo a mitologia guardaria a entrada para o mundo dos mortos.

Outra operação

Nesta quarta-feira, 25, a Polícia Federal realizou a Operação Carotenóides, outro desdobramento da "Reis do Gado", para desarticular um grupo que lavava dinheiro utilizando "laranjas" para registro de bens móveis e imóveis.

Agentes da PF cumpriram dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária expedidos pela 4ª Vara Federal de Palmas. As ações foram realizadas em Natividade, no Tocantins, e em Imperatriz, no Maranhão.

A corporação indicou que a ação visava aprofundar investigações e tinha como foco o escalão intermediário da organização criminosa. Segundo a PF, os investigados eram pessoas interpostas, "laranjas", nos registros de veículos, assim como procuradores e intermediadores na negociação de fazendas.

De acordo com a Polícia Federal, o nome da operação faz referência aos apelidos utilizados pelos "laranjas".

Defesa

O advogado de Marcelo Miranda informou à reportagem que ainda não teve acesso aos autos e à decisão. "Posso afirmar que não há razão para um decreto prisional. Os fatos investigados são passados, distantes da atualidade que justificasse uma prisão", afirmou.

Começa nesta segunda-feira (2) a viagem da comitiva ministerial que vai se reunir com os governadores da Região Amazônica. Os encontros devem ocorrer em duas etapas: em Belém, na segunda-feira (2), e em Manaus, na terça-feira (3).

Na última terça-feira (27), os governadores dos estados que compõem a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) entregaram ao presidente Jair Bolsonaro propostas para um planejamento estratégico que leve ao desenvolvimento sustentável da região, entre as quais a regularização fundiária e a retomada da cooperação internacional, especialmente o Fundo Amazônia. Bolsonaro reuniu os chefes de Executivo estaduais, no Palácio do Planalto, para discutir as ações de combate às queimadas na região.

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Em nota, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que coordenará a comitiva, destacou a importância do diálogo com as autoridades locais na busca de soluções para a região. “O presidente, depois de receber aqui no Planalto os governadores da Amazônia Legal, determinou que fôssemos até lá para ouvir as demandas e, juntos, buscar soluções para as questões que envolvem a região, levando em conta a especificidade de cada estado”.

Onyx afirmou que, além da preservação da Floresta Amazônica, o governo quer também estimular o desenvolvimento econômico da região. “Queremos equilibrar preservação com produção”.

Participam da comitiva, além do chefe da Casa Civil, os titulares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria-Geral da Presidência, Secretaria de Governo, dos ministérios da Defesa, Agricultura, do Meio Ambiente, da Mulher, Família e dos Direitos Humanos e de Minas e Energia.

Líderes sul-americanos

Na sexta-feira (6), líderes de países sul-americanos vão se reunir para discutir uma política única de preservação da Amazônia e de exploração sustentável da região. De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, o encontro deve ocorrer em Leticia, cidade colombiana que faz fronteira com o Brasil em Tabatinga, no Amazonas.

A informação foi divulgada depois que Bolsonaro se reuniu com o presidente do Chile, Sebastián Piñera, na última quarta-feira (28), para tratar de questões ambientais e conversar sobre a participação do chileno, como convidado, na reunião do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) na segunda-feira (26), em Biarritz, na França.

"Eu havia solicitado por ele alguns dias antes, assim como outros chefes de Estado, que levasse a palavra do Brasil sobre o momento que estávamos vivendo [de queimadas na Amazônia]. E ele, com muita maestria, muito companheirismo, levou nossa posição de forma individual a todos os integrantes do G7. O que nós mais queremos é restabelecer a verdade sobre o que está acontecendo na Amazônia”, disse Bolsonaro após o encontro.

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) se reúne, na manhã nesta terça-feira (27), com os governadores dos Estados que formam a Amazônia Legal - Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará, Maranhão e Tocantins. O debate gira em torno de um plano do governo para conter as queimadas que atingem a floresta amazônica. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também participa da reunião. 

Após uma pressão de diversos setores da sociedade na última semana, e até internacional, na sexta-feira (23) o presidente iniciou uma série de discussões sobre as queimadas e o desmatamento da Amazônia. 

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Também na sexta, o governo autorizou uma operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO) para tentar apagar os focos de incêndio e liberou, nessa segunda, R$ 38 milhões do Ministério da Defesa para as ações.

Ajuda do G7

Nesta terça, antes da reunião com os governadores, Bolsonaro também fez questão de adiantar que apenas conversará sobre a ajuda de US$ 20 milhões anunciada pelo G7 (grupo composto pelos países que formam as maiores economias do mundo) para a Amazônia se o presidente da França, Emmanuel Macron, retirar os “insultos” feitos contra ele.

“Primeiramente, o senhor Macron deve retirar os insultos que ele fez à minha pessoa. Primeiro me chamou de mentiroso e depois, as informações que eu tive, de que a nossa soberania está aberta na Amazônia. Então para conversar ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras e daí a gente pode conversar”, disse. Presidente do G7, Macron e Bolsonaro trocaram alfinetadas pelas redes sociais.

Um padre foi preso em Palmas-TO, na segunda-feira (26), por abusar sexualmente de um jovem pernambucano de 18 anos. Marco Aurélio Costa da Silva já havia sido preso em 2015 por mostrar pornografia para um adolescente de 16 anos. As informações são do G1.

O pernambucano relatou ter ido para Tocantins atraído pela promessa de uma carta de indicação para ser seminarista. O padre teria alegado que a carta só valeria se assinada a próprio punho, fazendo com que a vítima viajasse.

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O jovem disse estar em cárcere privado desde a última quinta-feira (22). Ele relatou que o padre tentou embriagá-lo na primeira noite e forçou relações nos dias em que o rapaz esteve no apartamento. Ele só conseguiu fugir após o padre esquecer a chave na porta. O caso foi registrado como estupro e tráfico de pessoas.

A Diocese de Porto Nacional emitiu uma nota sobre o caso. No texto, o bispo diocesano e membro sinodal Romualdo Matias Kujawski destaca que o padre estava suspenso da Ordem desde o dia 10 de julho de 2018. "O sacerdote já não desempenhava nenhum tipo de atividade vinculada a esta Diocese, e encontrava-se aguardando o cumprimento de sua sentença". A Diocese afirma repudiar quaisquer atos que violem a integridade humana.

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--> Padre é preso por estupro de quatro adolescentes

O governo federal autorizou hoje o emprego das Forças Armadas no Estado de Tocantins para Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O despacho está publicado em edição extra do Diário oficial da União que circula neste sábado, 24.

Com isso, já são três Estados que terão apoio das Forças Armadas em ações de combate às queimadas na região amazônica. Ontem, Roraima e Rondônia já tinham recebido autorização.

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O presidente Jair Bolsonaro assinou ontem Decreto que autoriza o uso das Forças Armadas para GLO e para ações subsidiárias nas áreas de fronteira, mas terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e em outras áreas da Amazônia Legal. A autorização, no entanto, está condicionada ao requerimento do governador de cada Estado.

Se dependesse de José Wilson Siqueira Campos, o Siqueirão, um homem de pouco mais de 1,50 metro de altura, que completa 91 anos no próximo mês, a bandeira brasileira teria 50 estrelas. O político que fez greve de fome na Constituinte de 1988 para forçar o desmembramento do norte de Goiás e se tornou quatro vezes governador do Tocantins, assumiu, na semana passada, uma cadeira no Senado com um discurso em defesa de novos Estados. Ele entra na vaga como suplente do titular Eduardo Gomes (MDB), que se licenciou num acordo político para uma homenagem a um dos últimos coronéis da era desenvolvimentista.

O discurso de posse na terça-feira (16) de Siqueira Campos foi assistido por representantes da "nova política", como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). "Nós temos que criar mais, para ser razoável, três Estados, para fazermos 30", pregou o mais velho político em atividade no plenário. "É pouco, é pouco! Agora, o ideal é ter 50 Estados."

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Pelo acordo, Gomes vai ocupar por alguns meses uma secretaria no governo do Tocantins, administrado por Mauro Carlesse, do DEM. Siqueira Campos vai faturar R$ 33 mil por ajuda de custo para assumir o mandato e o mesmo valor a cada mês que durar a homenagem, valor correspondente ao salário de um senador.

Com ajuda de enfermeiros, Siqueira Campos circulou pelo Senado. "Vou aprender com ele", disse o senador Jorge Kajuru (PSB-GO). A senadora Kátia Abreu (PDT-TO) não compareceu, mas parabenizou no Twitter o "Siquerido do coração do Tocantins".

Nascido no Crato no tempo de Padre Cícero, Siqueira Campos chegou a Colinas (GO), hoje Colinas do Tocantins, onde começou a vida política. Em 1965, foi eleito vereador e depois engatou cinco mandatos de deputado federal (Arena, PDS e PFL) - passou ainda por PL e PSDB até chegar ao DEM.

Na Câmara, colecionou polêmicas. Em 1977, liderou o Grupo de Ação Parlamentar (GAP), que defendia a candidatura à Presidência do então ministro do Exército, Sylvio Frota. Na redemocratização, trocou ataques com o senador Jarbas Passarinho, então líder do PSD, a quem acusou de pertencer ao comunismo. Passarinho respondeu que Siqueira Campos era "insignificante" e não existia na "geografia" de suas "preocupações". Nos estertores do regime, defendeu no Colégio Eleitoral Paulo Maluf na disputa com Tancredo Neves.

'Saudade'

A Assembleia Constituinte foi a virada. Siqueira Campos apoiou Ulysses Guimarães, Humberto Lucena, Fernando Henrique Cardoso e Mario Covas em troca de assinaturas para desmembrar Goiás. "Eu ando meio adoentado, mas, se estivesse em minha saúde plena, estaria do mesmo jeito: emocionado e cheio de saudades, especialmente de Ulysses Guimarães e Humberto Lucena", disse, com dificuldades. "Eles foram os fortes que me ajudaram na luta pela criação do Estado do Tocantins."

'Siqueirismo'

Incluído na Região Norte para ganhar recursos de fundos da Amazônia, o Estado nasceu com 1,3 milhão de habitantes - hoje, chega a 1,5 milhão e praticamente dependente do governo federal. Na primeira eleição, Siqueira Campos foi eleito governador pelo PDC.

Fã de Juscelino Kubitschek, Siqueira Campos contratou Oscar Niemeyer para desenhar Palmas. Numa versão do cerrado do "carlismo" e do "sarneysismo", o "siqueirismo" ajeitou parentes e aliados em todas as esferas da administração pública. Siqueira Campos ganhou fama de "criador do Tocantins" e "pai do povo" com um discurso que misturava trechos bíblicos, nacionalismo e defesa do asfalto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pernambuco ganhou uma nova conexão nacional. O Aeroporto Internacional do Recife passa a ter conexão direta com Palmas, no Tocantins.

A frequência sem escalas sairá sempre aos sábados, às 10h55 de Palmas, com chegada à capital pernambucana às 13h35 horário local. A saída do Recife também será aos sábados, às 14h35, com chegada ao Aeroporto de Palmas - Brigadeiro Lysias Rodrigues às 17h10 do mesmo dia.

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A nova rota será operada por um Embraer 195, com capacidade para 118 passageiros. A Azul será a linha aérea responsável.

A Justiça Federal decretou o bloqueio de bens do ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda (MDB), também da ex-vice Cláudia Lélis, e ainda de José Edmar Miranda Júnior, irmão de Marcelo, e do diretório estadual do MDB.

A medida visa ressarcir R$ 13,5 milhões que a União gastou com a eleição suplementar realizada no Estado no ano passado. O pleito se deu após a cassação de Miranda e Cláudia pelo Tribunal Superior Eleitoral, por causa do envolvimento de ambos com práticas de caixa dois e a arrecadação ilícita de recursos na campanha eleitoral de 2014.

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Automóveis, embarcações, gado, imóveis e valores mantidos em contas bancárias e aplicações financeiras estão entre os bens bloqueados. No caso do Diretório Regional do MDB, se as medidas não forem suficientes, as cotas do Fundo Partidário serão retidas, destaca a Justiça.

Os atos de Miranda e Cláudia faziam parte, segundo o Ministério Público Federal, de um "esquema estável e organizado de arrecadação ilícita de recursos que se baseava na relação espúria entre agentes políticos, empresários e a própria estrutura partidária".

De acordo com o Ministério Público Federal, como a eleição suplementar foi consequência da conduta ilícita, seu custo deveria ser pago pelos requeridos e não pela sociedade em geral.

Na petição inicial, a Procuradoria coloca que a indisponibilidade de bens é decorrente não só da reparação do dano à União, mas também da "gravidade intrínseca da conduta de subverter o processo eleitoral mediante fraudes intimamente conectadas por processos de lavagem de dinheiro".

O Ministério Público Federal também havia solicitado que o ex-governador, a ex-vice e os outros citados pagassem uma indenização por danos extra patrimoniais difusos de R$ 40,7 milhões.

De acordo com a Procuradoria, "os atos dos ex-governantes não só causaram danos à Administração Pública e ao regime democrático, mas também resultaram na desilusão popular e na descrença para com as instituições, o que refletiu no altíssimo índice de abstenção do eleitorado tocantinense no pleito suplementar".

Defesas

A reportagem busca contato com o ex-governador do Tocantins e com os outros citados. O espaço está aberto para manifestações.

Nove governadores encerraram seus mandatos em 2018 com um rombo de R$ 71 bilhões para os sucessores, segundo dados declarados pelos próprios Estados ao Tesouro Nacional. Não deixar dinheiro em caixa suficiente para bancar as despesas de sua gestão é prática vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e criminalizada no Código Penal, sujeita a pena de um a quatro anos de reclusão, embora até hoje ninguém tenha sido responsabilizado formalmente.

A informação prestada pelos governos estaduais confirma a tendência apontada por levantamento do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, divulgado em dezembro, que já mostrava o risco de novos governadores herdarem um caixa no vermelho.

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Os dados são o retrato da situação delicada das contas desses Estados, que continuam com folhas de pagamento atrasadas e negociam com o governo federal um pacote de socorro. O resgate que já está sendo desenhado pelo Tesouro pretende antecipar recursos via empréstimos à medida que os governos estaduais implementem medidas de ajuste.

Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Sergipe encerraram o ano passado com um rombo que soma R$ 67,9 bilhões. Em praticamente todos eles, faltou tanto dinheiro não vinculado (ou seja, que pode ser usado livremente em qualquer despesa) quanto vinculado (carimbado apenas para determinado gasto, como em saúde ou educação).

Outros dois Estados (Pernambuco e Tocantins) e o Distrito Federal deixaram um rombo somado de R$ 3 bilhões apenas em recursos não vinculados. Em tese, o dinheiro carimbado seria suficiente para cobrir essa insuficiência, mas, na prática, essa aplicação violaria a legislação. Ou seja, eles também descumpriram a regra de responsabilidade fiscal.

"O gestor assumiu obrigações financeiras sem a suficiente disponibilidade caixa para cumprir com essas obrigações, pois os recursos vinculados não poderão ser utilizados para honrar esses compromissos", explicou o Tesouro Nacional em resposta ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Procurados, os Tribunais de Contas Estaduais do Distrito Federal, do Rio e de Minas Gerais informaram que seguirão o cronograma de análise das contas, cujo processo deve ser concluído no segundo trimestre deste ano. O TCE-MG informou ainda que, em caso de irregularidade, o parecer prévio pode recomendar a rejeição das contas e resultar em inelegibilidade eleitoral do ex-governador Fernando Pimentel (PT).

O TCE de Tocantins não quis se manifestar antes da análise das contas. Os tribunais de Pernambuco e Sergipe informaram que só poderiam dar uma resposta nesta terça-feira, 26. Os demais não retornaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) está com inscrições abertas para o vestibular 2019.2 da instituição. Ao todo, 781 vagas são disponibilizadas para 42 cursos diferentes de graduação.

As inscrições custam R$ 120 e devem ser feitas até o dia 14 de março pelo site da comissão de seleção. Um edital especificando quem pode pedir isenção da taxa foi divulgado e pode ser visto aqui. A previsão é de que a prova seja realizada no mês de maio. O resultado deve ser divulgado no dia 9 de julho. Confira edital completo clicando aqui.

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) divulgou o resultado do vestibular 2019, referente ao primeiro semestre. É preciso ficar atento às datas de matrículas que mudam de acordo com curso e campi onde são oferecidas.

Os aprovados precisam organizar a documentação necessária para efetivação da matrícula, que inclui RG, CPF e histórico escolar. A lista completa está disponível no edital do vestibular.

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Os resultados podem ser conferidos através do site do Instituto Federal. Para este semestre, o IFTO ofereceu 574 vagas, sendo 50% para cotistas, nos campi de Palmas, Araguaína, Araguatins, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Gurupi, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional.

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