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O número de mortes causadas pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu a ilha de Sulawesi, na Indonésia, chegou a 1.948, segundo as autoridades locais.

O balanço de vítimas deve continuar aumentando, já que muitas pessoas ainda estão sob os escombros ou desaparecidas. A cidade de Palu, que tem 380 mil habitantes, foi a mais afetada pela tragédia.

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De acordo com Willem Rampangilei, chefe da agência do governo para desastres naturais, pode haver até 5 mil vítimas engolidas pela lama nos bairros de Balaroa e Petobo, em Palu, onde o terremoto causou o raro fenômeno de liquefação do solo, transformando as duas localidades em um mar de lama que impede as equipes de resgate de utilizarem veículos pesados para recuperar corpos.

As autoridades reiteraram que a busca por sobreviventes deve terminar na quinta-feira (11), no entanto o prazo pode ser prorrogado. Rampangilei confirmou que os indonésios ainda estão sofrendo com a falta de abrigos, alimentos, água potável e atendimento médico de urgência. As aulas nas escolas do país devem ser retomadas, mas muitos estudantes estão com medo de retornar aos colégios.

O desastre ocorreu pouco tempo depois de as autoridades da Indonésia terem retirado um alerta de tsunami por conta do terremoto, que teve magnitude 7.5 na escala Richter e foi registrado a 80 quilômetros da costa. O erro pode ter atrasado a evacuação das áreas de risco.

A cidade de Palu, a mais atingida pela tragédia, fica em uma baía estreita, o que pode ter amplificado a força das ondas, que chegaram à orla com seis metros de altura.

Da Ansa

A agência de desastres da Indonésia afirmou nesta quinta-feira, 4, que o número de mortes causadas pelo terremoto e tsunami na ilha de Sulawesi, na semana passada, já ultrapassa os 1,5 mil. Pelo Twitter, o órgão afirmou que 1.558 vítimas já foram confirmadas.

O porta-voz da agência, Sutopo Nugroho, afirmou que o corpo de um sul-coreano que estava desaparecido desde sexta-feira, 28, foi encontrado. Segundo um canal de TV local, as equipes de resgate retiraram os corpos de um sul-coreano e um indonésio dos escombros do hotel Roa Roa, na cidade de Palu, que foi a região mais afetada. Praticantes de parapente, os dois participavam de um evento esportivo na área.

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Nugroho afirmou que o sul-coreano é o único estrangeiro vítima dos desastres até o momento. Anteriormente, o porta-voz havia afirmado que 120 estrangeiros estavam na região de Sulawesi, mas 119 deles foram resgatados e saíram do local.

O CEO da Apple, Tim Cook, anunciou que a Apple está doando US$ 1 milhão para ajudar as vítimas na Indonésia após o recente terremoto e tsunami. As autoridades declararam que mais de 1.400 pessoas morreram após o desastre natural, e o número deverá aumentar à medida que o impacto total dos eventos for examinado nos próximos dias e semanas.

"Nossos corações estão com o povo de Sulawesi e toda a Indonésia depois do devastador terremoto e tsunami deste fim de semana. A Apple está doando US$ 1 milhão para ajudar nos esforços de socorro, enquanto este belo país começa a se reconstruir", disse o CEO da Apple, Tim Cook, em uma publicação no Twitter.

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O terremoto de magnitude 7,5 atingiu a ilha central de Sulawesi, provocando um tsunami que atingiu a cidade de Palu, informa a BBC. As ondas chegaram a até 2 metros, e depois recuaram, segundo funcionários do governo. O porta-voz da agência de desastres disse que casas foram varridas e famílias foram dadas como desaparecidas.

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O número de mortos no terremoto e no subsequente tsunami que atingiram na última sexta-feira (28) a ilha de Sulawesi, na região central da Indonésia, subiu para 1.407, segundo as autoridades locais.

O balanço de vítimas deve continuar aumentando, já que centenas de corpos ainda estão sob os escombros ou desaparecidos. A cidade de Palu, a mais afetada pela tragédia, possui áreas em que as equipes de resgate não conseguiram acessar.

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Para ajudar na busca por sobreviventes, o governo da Austrália informou que enviará mais de 50 médicos à Indonésia, como parte de um pacote de ajuda de US$ 3,6 milhões.

"Trabalharemos de perto com o governo indonésio para garantir que o apoio que estamos oferecendo seja altamente direcionado", informou a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne.

A Organização das Nações Unidas (ONU), por sua vez, relatou que as "necessidades são enormes" na Indonésia, com as pessoas exigindo abrigo, água potável, alimentos, combustível e atendimento médico de emergência.

Os sobreviventes já estão sendo evacuados da região afetada pelo terremoto e pelo tsunami. Um avião de transporte militar levou dezenas de pessoas, principalmente feridos que precisavam de mais cuidados, para uma área segura. Fontes oficiais afirmaram que sete aeronaves estão prontas para realizar os trabalhos de evacuação.

Erupção - Para piorar a situação do país asiático, o vulcão Soputan, também localizado na província de Sulawesi, entrou em erupção nesta quarta-feira (3). O fenômeno formou uma coluna de fumaça e cinzas que atingiram uma altura de quase 6 mil metros.

As autoridades locais aconselharam a população a evitar uma área de até 6,5 quilômetros a sudoeste do vulcão. Elas também alertaram os controladores de tráfego aéreo sobre os riscos ocasionados pela nuvem de cinzas.

Um vulcanologista do governo afirmou que é possível que a erupção tenha sido causada pelo terremoto de magnitude 7.5 na escala Richter que atingiu a região, o mesmo que foi responsável pelo tsunami.

"Pode ser que este terremoto tenha desencadeado a erupção, mas temos visto uma elevação na atividade vulcânica desde julho, e isso começou a aumentar na segunda-feira. Mas ainda não podemos dizer que há uma ligação direta, já que a montanha está muito distante", afirmou.

O porta-voz da agência nacional para desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que as cinzas provocadas pelo Soputan não estão indo para a cidade de Palu e não afetarão o trabalho das equipes de resgate. Nugroho também denunciou alguns vídeos falsos que estão circulando nas redes sociais sobre a erupção. Neles, indonésios aparecem fugindo de uma grande fumaça negra e de um longo rio de lava.

A Indonésia é um arquipélago de mais de 250 milhões de pessoas, e os sismólogos do governo monitoram mais de 120 vulcões ativos. O país fica em uma região conhecida como "Círculo de Fogo do Pacífico", por causa de sua intensa atividade sísmica e vulcânica. 

Da Ansa

O número de vítimas no terremoto e no subsequente tsunami que atingiram na última sexta-feira (28) a ilha de Sulawesi, na região central da Indonésia, subiu para mais 1.203, segundo informou hoje (1) a ONG Aksi Cepat Tanggap.

De acordo com as autoridades do país asiático, o número de mortos pode aumentar ainda mais, já que centenas de corpos estão sob os escombros ou desaparecidas. A cidade de Palu, capital da província de Sulawesi Central, foi o local com mais vítimas.

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O porta-voz da agência do governo para desastres naturais, Sutopo Purwo Nugroho, informou que, entre os desaparecidos, estão 61 estrangeiros. Os socorristas ainda continuam trabalhando para encontrar sobreviventes. Nas últimas horas, as equipes de resgate encontraram com vida uma adolescente de 15 anos que estava presa sob os escombros na casa em que vivia.

Autoridades do governo informaram que cerca de 1,2 mil presos fugiram de pelo menos três prisões durante a confusão. Além disso, sobreviventes da tragédia estão saqueando lojas de alimentos para conseguir água e comida.

Segundo o chefe da agência de busca e resgate do país, Muhammad Syaugi, as equipes afirmaram ter ouvido pessoas gritando por socorro sob os escombros de um complexo residencial. Eles acreditam que mais de 200 pessoas estariam no local.

"Ainda posso ouvir as vozes dos sobreviventes gritando por ajuda enquanto inspecionavam o complexo", disse Syaugi.

O desastre ocorreu pouco tempo depois de as autoridades da Indonésia terem retirado um alerta de tsunami após o terremoto, que teve magnitude 5.5 na escala Richter e foi registrado a 80 quilômetros da costa. O erro pode ter atrasado a evacuação das áreas de risco.

A cidade de Palu, a mais atingida pela tragédia, fica em uma baía estreita, o que pode ter amplificado a força das ondas, que chegaram à costa com 6 metros de altura.

Da Ansa

A Agência Nacional de Mitigação de Desastres da Indonésia informou que o número de mortes por causa de um terremoto seguido de tsunami no país aumentou para 832. O porta-voz da agência Sutopo Purwo Nugroho disse, em entrevista coletiva neste domingo, que 821 pessoas morreram na cidade de Palu e outras 11 na regência de Donggala.

Segundo ele, o acesso a Donggala, bem como às regências de Sigi e Parigi

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Moutong, ainda é limitado e não há relatórios abrangentes sobre essas áreas. Nugroho disse que o número de mortes pode aumentar, porque muitos corpos ainda podem estar sob os destroços ou em locais que não podem ser acessados neste momento. A agência de mitigação de desastres da Indonésia disse ainda que um enterro em massa será realizado em Palu por razões de saúde. O terremoto de magnitude 7.5 atingiu a ilha central de Sulawesi na sexta-feira, criando um tsunami que chegou a 6 metros.

O presidente indonésio Joko "Jokowi" Widodo disse neste domingo na cidade de Palu, que o aeroporto local "não está 100% pronto para o pouso". "Há muitos desafios. Temos que fazer muitas coisas em breve, mas a condição não nos permite fazê-lo."

Nugroho afirmou que 61 estrangeiros estavam em Palu no momento do desastre, e a maioria já foi localizada. Mas acredita-se que um sul-coreano esteja nas ruínas do Hotel Roa-Roa, onde cerca de 50 pessoas podem ter ficado presas sob escombros. Três visitantes da França e um da Malásia estão desaparecidos. Os sobreviventes serão evacuados para a cidade de Makassar, também na ilha de Sulawesi. Fonte: Associated Press.

Ao menos três pessoas morreram no terremoto de 7 graus de magnitude que atingiu neste domingo (5) a ilha de Lombok, na Indonésia.

Vários hotéis da região, frequentados por turistas ocidentais, foram evacuados. Há registro de uma série de edifícios danificados, com desabamento parcial ou total.

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O epicentro do tremor foi registrado a 2 km de Loloan e a 10,5km de profundidade. O sismo foi sentido até na capital do país, Bali, e gerou um alerta de tsunami, já retirado pelas autoridades.

Lombok tinha sofrido um outro terremoto no fim de julho, o qual deixou 16 mortos e centenas de feridos.

Da Ansa

Um terremoto de 7 graus na escala Richter atingiu neste domingo (5) a ilha de Lombok, na Indonésia, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). As autoridades emitiram um alerta de tsunami.

Até o momento, não há relatos de danos ou vítimas. O epicentro do terremoto foi registrado a 15 km de profundidade, às 18h46 locais.

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Em 28 de julho, um outro terremoto de 6,4 graus sacudiu a ilha de Lombok e deixou 14 mortos e centenas de feridos.

Da Ansa

Um dos aplicativos mais populares de previsão do tempo, o AccuWeather, enviou por engano um alerta de tsunami e deixou diversos usuários da costa leste dos EUA assustados nesta terça-feira (6). A filial de Nova York do serviço meteorológico nacional precisou emitir um aviso para acalmar a população.

O alerta - que se tratava de um teste de transmissão - foi aparentemente marcado como genuíno e distribuído para os usuários do aplicativo via mensagem de SMS e notificação. O alarme falso foi enviado para residentes em toda a costa leste e algumas partes do sul, incluindo Houston, New Orleans, Charlotte e Charleston.

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Em comunicado publicado em seu site oficial, o AccuWeather informou que cabe ao serviço nacional meteorológico a responsabilidade de codificar de forma adequada e consistente as mensagens. O órgão, por sua vez, informou que está investigando o caso.

O alerta falso de tsunami ocorreu um mês depois do Havaí ter avisado seus moradores por engano a respeito da aproximação de um míssil, causando pânico. Mais tarde a mensagem foi atribuída ao erro de um funcionário.

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Um terremoto de 8,2 graus na escala Richter atingiu o Alasca, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (23), informou o Instituto Geológico do país. De acordo com a entidade, o tremor teve uma profundidade considerada rasa, com apenas 10 quilômetros, e ocorreu a 278km de Kodiak.

O movimento gerou um alerta de tsunami para toda a costa, especialmente, para o Golfo do Alasca. De acordo com a USGS, as cidades mais próximas são Chiniak, Anchorage, Eagle River, Knik-Fairview e Juneau. Ao todo, há pouco mais de 362 mil habitantes nessas localidades.

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A notícia do terremoto foi dada através do boletim automático da USGS, já que as redes sociais da entidade não estão sendo atualizadas por conta do "shutdown" do governo norte-americano, que chegou ao fim na noite de ontem.

Grandes ruínas romanas subaquáticas foram descobertas no nordeste da Tunísia, aparentemente confirmando uma teoria de que a cidade de Neápolis foi parcialmente submergida por um tsunami no século IV d.C.

"É uma grande descoberta", disse à AFP Mounir Fantar, chefe de uma missão arqueológica tunisiana-italiana que fez a descoberta na costa de Nabeul.

Ele disse que uma expedição subaquática encontrou ruas, monumentos e cerca de 100 tanques usados ​​para produzir garum, um condimento fermentado à base de peixe que era muito apreciado na Roma antiga.

"Esta descoberta nos permitiu estabelecer com certeza que Neápolis era um importante centro para a fabricação de garum e peixe salgado, provavelmente o maior centro do mundo romano", disse Fantar.

A equipe de Fantar começou a trabalhar em 2010 em busca do porto de Neápolis, mas só fez a descoberta das ruínas, que se estendem por mais de 20 hectares, neste verão, graças às condições climáticas favoráveis.

A descoberta também provou que no dia 21 de julho em 365 d.C. Neápolis foi parcialmente submersa por um tsunami que danificou gravemente Alexandria, no Egito, e a ilha grega de Creta, conforme registrado pelo historiador Ammien Marcelino.

Quatro pessoas estão desaparecidas depois que um tsunami atingiu a costa oeste da Gronelândia, disseram a polícia. As informações são da BBC. A onda teria varrido 11 casas na aldeia de Nuugaatsiaq. O chefe de polícia Bjørn Tegner Bay disse que não conseguiu confirmar se houve mortes, de acordo com a KNR, agência de notícias da Groenlândia.

As autoridades acreditam que um terremoto de magnitude quatro causou o tsunami. De acordo com o chefe da polícia, o epicentro foi em Uummannaq, uma pequena ilha bem acima do Círculo Ártico. (Renato Carvalho - renato.carvalho@estadao.com)

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O Japão recorda neste sábado (11) o tsunami que em 2011 atingiu seu litoral e provocou o acidente nuclear de Fukushima, no sexto aniversário da tragédia, que deixou 18.446 mortos e 123.000 deslocados.

Como nos anos anteriores, milhares de pessoas colocarão flores durante todo o dia nos mais 500 km de costas das zonas afetadas do nordeste do arquipélago.

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Em Natori, uma das cidades mais afetadas na província de Miyagi, uma centena de pessoas, principalmente parentes e amigos de crianças da escola local que morreram na tragédia, soltaram balões em forma de pombas que carregavam mensagens. "Viverão eternamente nas nossas memórias", dizia um deles.

O canal de televisão pública NHK mostrava já pela manhã imagens de habitantes lançando flores ao oceano para homenagear as vítimas da tragédia. "O mar está tão tranquilo hoje", disse uma idosa na praça da cidade litorânea de Soma. "Por que ficou tão tempestuoso e enviou ondas tão grandes naquele dia?".

Multidões se reuniram também em Sendai, Ishinomaki, Rikuzentakata, Minamisanriku e em todos os lugares que ficaram marcados para sempre pela catástrofe tripla: o terremoto e o tsunami, que deixaram 18.446 mortos e desaparecidos, e o acidente na central nuclear de Fukushima, que provocou um alerta de evacuação.

Atualmente, restam 123.000 deslocados que não podem voltar às suas casas devido à radiação.

Às 14H46, o país fez um minuto de silêncio para recordar o momento do dia 11 de março de 2011 em que um terremoto de 9,0 graus de magnitude nas costas da ilha principal de Honshu criou uma onda gigantesca que, segundo os japoneses, só ocorre uma vez por milênio.

Críticas ao governo

Em Tóquio, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, presidiu a cerimônia oficial, e a casa imperial foi representada pelo príncipe Akishino.

Ao som da orquestra que tocava música clássica melancólica, os quase 900 presentes foram convidados ao final da cerimônia a depositar uma flor branca diante da estela onde foi gravado: "Às almas das vítimas da grande catástrofe do leste do Japão".

O primeiro-ministro prometeu "cuidar tanto dos espíritos como dos corpos" das pessoas afetadas e "desenvolver as regiões atingidas [pela catástrofe] em respeito às suas necessidades".

Mas muitos deslocados de Fukushima acusam o governo de querer acelerar o regresso dos habitantes às regiões contaminadas para normalizar a situação antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020.

"Fugimos só para proteger nossos filhos e netos da radiação", disse Miyako Kumamoto, do Comitê de organizações de vítimas da catástrofe nuclear, em uma conferência de imprensa antes das homenagens, criticando as autoridades pela falta de medidas de apoio aos evacuados.

"Não posso aceitar isso e não consigo entender porque estamos nesta difícil situação", acrescentou, pedindo a continuidade das ajudas financeiras e o reconhecimento do estatuto de vítima para os afetados.

Apesar da solidariedade que tomou o Japão após o desastre, seis anos depois se observam vários casos de estigmatização dos deslocados de Fukushima, particularmente das crianças em idade escolar.

Em sua despedida do comando do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), nesta sexta (13), o então procurador-geral Carlos Guerra disse que a crise econômica que assola o país e Pernambuco trouxe consequências para o orçamento da instituição. “O nosso barco precisava de reparos. Nossa tripulação, por vezes, sem conhecimento exato das atividades a serem adotadas. A resistência às tempestades deve estar presente na travessia, mas o que se abateu no Ministério Público não foi uma tempestade. Foi um tsunami. Fomos impedidos de realizar ações previstas no plano de gestão como a conclusão da sede de Nazaré e de Caruaru, bem como a nomeação de promotores de Justiça”, disse.

Ele também declarou que o Conselho Nacional do Ministério Público “modificou práticas administrativas culturalmente e historicamente arraigadas pelos servidores da instituição”. Reconheceu equívocos, mas, convicto, afirmou que os erros não diminuíam o trabalho realizado. “Precisamos, todos nós, estar abertos a esse aprendizado sob pena de naufragarmos. Ainda assim, o destino que traçamos nos animava e permitiu que vários dos meus sonhos que compartilhei fossem realizados”.

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Carlos Guerra citou feitos de sua gestão de 2015-2017 ressaltando que um dos seus compromissos foi o de manter a folha de pagamento em dia, sem atrasos e parcelamentos, e que fez reestruturação em vários setores do órgão, além de reformas em andamento no Colégio de Procuradores. Também salientou que teve “coragem” para reduzir despesas cortando contratos com empresas terceirizadas, diária e veículos. 

No seu discurso, com uma leve alfinetada, o ex-procurador-geral declarou que realizou essas ações sem medo de ouvir críticas dos que ele chamou de discordantes de plantão. “Nunca me deixei levar pelos pedidos eleitoreiros de nomeação irresponsável. A fortaleza do MPPE, que é sua democracia interna, também pode ser a sua fragilidade na medida em que nem todos querem ser tratados em condições de igualdade. É preciso sensatez para compreender a relevância do senso de igualdade na vida institucional. Digo, sem medo de errar, que esse foi o grande símbolo de Carlos Guerra na condução desta Casa. A busca da igualdade de tratamento a todos os membros e servidores do MPPE”. 

Com 26 anos de carreira, Guerra passou quatro anos à frente da Secretaria Geral do Ministério Público dizendo que a experiência o permitiu ver “com antecedência “percalços que nos alçariam durante esta travessia”. 

Ainda frisou que seu sentimento é o de dever cumprido. “Fui eleito pela vontade dos membros do Ministério Público com o sentimento de dever cumprido. Lembro-me, como se fosse hoje, o dia em que assumi o cargo empolgado por realizar ações em prol do Ministério Público de Pernambuco e da população do meu estado. Trazia naquele momento a experiência de quem nasceu dentro do Ministério Público sob o olhar do meu pai também promotor de Justiça. Ao amigo Dirceu, os meus votos de uma gestão profícua na Procuradoria Geral de Justiça”, concluiu.

Um terremoto de magnitude 7,2 ocorreu perto das Ilhas Fiji e um alerta de tsunami foi emitido para partes do Oceano Pacífico, a 300 quilômetros do epicentro do terremoto. Segundo o Serviço de Pesquisa Geológica dos EUA, o terremoto ocorreu às 2h52 (horário local).

Segundo as autoridades, o tremor atingiu uma parte do oceano a cerca de 227 quilômetros a sudoeste de Nadi. A agência afirmou que o terremoto ocorreu a 10 quilômetros de profundidade. Fonte: Associated Press.

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Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu o Chile neste domingo (25), de acordo com informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). O epicentro do tremor foi registrado a 40 km de Puerto Quellon.

Não há informações de danos até o momento. O Centro de Alerta para Tsunamis do Pacífico emitiu um alerta de tsunami e recomendou que pessoas que estejam em regiões costeiras devem estar atentas.

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Sydney, 17 - Um violento terremoto ocorreu perto da costa de Papua Nova Guiné neste sábado e um alerta de tsunami foi emitido em áreas próximas ao epicentro do fenômeno. O Serviço de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos disse que o tremor de magnitude 7,9 ocorreu 46 quilômetros a leste de Taron, em Papua Nova Guiné.

O terremoto ocorreu a 103 quilômetros de profundidade. Tremores mais profundos tendem a causar menos estragos que os mais próximos à superfície.

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O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou que havia um alerta de tsunami em Papua Nova Guiné e em áreas próximas. Papua Nova Guiné fica localizada no chamado Anel de Fogo do Pacífico, um arco com falhas sísmicas onde terremotos são um evento relativamente comum. Fonte: Associated Press.

Um forte terremoto, com magnitude preliminar de 7.7 pontos, atingiu as Ilhas Salomão nessa quinta-feira (8), provocando um alerta de tsunami para a região. A informação é da Agência Xinhua.

O terremoto ocorreu a cerca de 68 quilômetros (42 milhas) a sudoeste de Kikakira, nas Ilhas Salomão, ou 211 quilômetros (127 milhas) a sudeste de Honiara. O abalo teve seu epicentro no mar, a 48,7 km de profundidade

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O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) classificou a magnitude preliminar do terremoto de 7.7 pontos, abaixo da estimativa inicial de 8.0. O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico emitiu aviso para as Ilhas Salomão, Vanuatu, Papua Nova Guiné, Nauru, Nova Caledônia e Tuvaru e Kosrae.

O centro informou, em boletim, que "com base em todos os dados disponíveis, um tsunamipode ter sido gerado por esse terremoto e pode ser destrutivo em áreas costeiras, mesmo longe do epicentro”. Fonte: Agência Xinhua

Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu as Ilhas Salomão, levando autoridades a emitirem alertas de tsunami para várias nações insulares próximas.

O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou que estava estudando se havia alguma ameaça de tsunami para o Havaí. Segundo o órgão, ondas de tsunami poderiam atingir, além das Ilhas Salomão, Vanuatu, Papua Nova Guiné, Nauru, Nova Caledônia, Tuvalu e Kosrae, na Micronésia.

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O Serviço Geológico dos EUA disse que o terremoto atingiu cerca de 200 quilômetros a sudeste de Honiara, a capital das Ilhas Salomão. O epicentro tinha 48 quilômetros de profundidade. Fonte: Associated Press.

Um alerta de tsunami foi emitido no Japão, pela prefeitura de Fukushima. De acordo com informações, pouco antes das 6h da manhã (horário local), um terremoto de magnitude 6,9 atingiu Honshu e, depois disso, o risco da onda gigante atingir alguma cidade se tornou possível. 

De acordo com a NHK World TV, a Agência Meteorológica do Japão informou que o tsunami pode ter de três a dez metros e, por conta da sua dimensão, os moradores de Fukushima já estão sendo orientados a evacuar a cidade e buscar áreas altas. Inicialmente, as informações constaram que a magnitude era de 7,3, mas as atualizações constam que o número caiu. 

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Fukushima está localizada ao norte de Tóquio, a 250 quilômetros e há cerca de cinco anos  teve sua usina nuclear atingida por um tsunami. 

 

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