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Autoridades da Nova Zelândia afirmam que o terremoto que atingiu o país provocou um tsunami. A primeira onda já atingiu a costa leste da ilha sul, de acordo com informação da Defesa Civil neozelandesa.

"A primeira onda pode não ser a maior. Ondas podem continuar por mais várias horas", informou o Ministério de Defesa Civil e Gestão de Emergências da Nova Zelândia em sua conta no Twitter. O órgão não deu detalhes sobre a altura das ondas.

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O epicentro do terremoto foi a 93 quilômetros a norte de Christchurch, de acordo com dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos. Num primeiro momento, foi atribuída magnitude de 7,4 ao terremoto e, mais tarde, o serviço norte-americano já indicava magnitude de 7,8 na escala Richter.

Em Wellington, 214 quilômetros a norte do epicentro do terremoto, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em algumas localidades. Algumas janelas foram quebradas e chaminés colapsaram. Não há relatos disponíveis de danos ou de feridos em Christchurch. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um forte terremoto de magnitude 7,4 atingiu a Nova Zelândia neste domingo, anunciou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O terremoto teve seu epicentro a 90 km de Christchurch, a maior cidade da Ilha do Sul, onde outro terremoto de magnitude 6,3 causou185 mortos em fevereiro de 2011.

"Um tsunami é possível", indicou o sistema de Defesa Civil local em um comunicado, que indica que a primeira atividade pode pode não ser significativa, mas poderá durar várias horas.

Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 confirmaram nesta quarta-feira (9) que aceitaram manter a realização de partidas de beisebol e softbol em Fukushima, região do Japão que em 2011 foi devastada por um tsunami, provocado por um forte terremoto, quando também foi abalada por um desastre nuclear provocado por esta sequência de desastres naturais.

Enquanto a fase principal de disputa destas duas modalidades deverá ocorrer em Yokohama, algumas cidades em Fukushima estão sendo consideradas para estágios preliminares destas competições da Olimpíada.

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O governador de Fukushima, Masao Uchibori, se reuniu com o presidente do Comitê Organizador de Tóquio-2020, Yoshiro Mori, nesta quarta-feira, se prontificando a tomar as medidas necessárias para poder abrigar com sucesso estes esportes dos Jogos.

No caso, para o Japão, a realização destas disputas em Fukushima enviaria uma forte mensagem de solidariedade aos habitantes de uma região que sofreu enormes estragos provocados por um tsunami em 11 de março de 2011, quando o mesmo foi ocasionado por um forte terremoto de 8,9 pontos na escala Richter. No caso, o tsunami também atingiu a central nuclear de Fukushima, que começou a liberar grandes quantidades de material radioativo em 12 de março daquele ano, vindo a se tornar o segundo maior desastre nuclear desde o acidente de Chernobyl, na Ucrânia, em abril de 1986.

"Nós trabalharemos com o comitê organizador para decidir sobre a localização (destas disputas) e fazer tudo que pudermos para tornar o evento um sucesso na região de Fukushima", afirmou Uchibori nesta quarta.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, se encontrou com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, no mês passado, quando sugeriu que alguns eventos fossem realizados na região de Fukushima.

Ricardo Fraccari, presidente da Confederação Mundial de Beisebol e Softbol (WBSC, na sigla em inglês), tem programada em sua agenda uma visita ao Japão na próxima semana para fazer uma inspeção nos possíveis locais de disputa destas modalidades nesta área afetada pela tragédia há pouco mais de cinco anos.

O porta-voz do Comitê Organizador de Tóquio-2020, Hikariko Ono, afirmou que o COI tomará uma decisão final sobre a definição dos locais da região de Fukushima que terão jogos de beisebol e softbol da Olimpíada entre os dias 6 e 8 de dezembro, quando acontecerão reuniões do comitê executivo da máxima entidade olímpica.

Essas duas modalidades não foram disputadas nas duas últimas edições da Olimpíada, em Londres-2012 e Rio-2016, depois de terem feito parte das modalidades dos Jogos até Pequim-2008. Agora, porém, estão entre os cinco esportes que foram adicionados ao programa olímpico de Tóquio-2020, sendo que beisebol e softbol foram incluídas como um único esporte - os outros foram skate, surfe, escalada e caratê.

A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) apresentou hoje (11), em Quito, um videogame para dispositivos móveis, que busca conscientizar crianças para eventuais desastres naturais, como o devastador terremoto que abalou a costa equatoriana em abril passado.

"O propósito é contribuir para que crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos estejam mais bem preparadas para enfrentar, antes e depois, os desastres naturais, especialmente terremotos e tsunamis", explicou a diretora do escritório da Unesco em Quito, Saadia Sánchez.

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Batizado como "Tanah: contra terremotos e tsunamis", o game pode ser baixado, gratuitamente, em celulares e tablets. Ele é protagonizado por uma menina que terá de ir superando adversidades para salvar sua família e seu povo dos desastres naturais.

O aplicativo se concentra nas etapas de "preparação, resposta e recuperação" diante de desastres naturais para que os usuários aprendam, por exemplo, a preparar planos de evacuação, a detectar alertas de tsunamis, ou a ter kits de primeiros socorros prontos.

A ideia do game surgiu há anos no escritório regional de Bangcoc, depois do terremoto seguido de tsunami de 2004 no oceano Índico, o qual deixou mais de 225.000 vítimas. Sua criação também é consequência dos fortes sismos registrados no Chile, em 2010 e em 2015, assim como no Nepal, em 2015.

"O Equador é um país de riscos. Temos terremotos, podemos ter tsunamis. Também temos vulcões ativos, e isso faz que tenhamos de nos preparar para confrontar esses possíveis riscos", acrescentou Saadia Sánchez, que também representa a Unesco na zona andina.

Em 16 de abril, a costa equatoriana foi abalada por um terremoto de 7,8 graus de magnitude que deixou 673 mortos, 6.274 feridos e, inicialmente, 28.775 pessoas desabrigadas.

Um forte terremoto, com intensidade de 7,2 graus, foi registrado no Oceano Pacífico nesta sexta-feira (12), a 109 quilômetros a leste da Nova Caledônia. Autoridades afirmam que, apesar do tremor, não há risco de tsunami.

O epicentro foi identificado a 10 quilômetros de profundidade, informou o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos.

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Após analisar o tremor, o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou não haver ameaça de tsunami ou ondas gigantes em decorrência do episódio. Fonte: Associated Press.

Um terremoto de magnitude 6,2 sacudiu uma região pouco povoada do sudoeste do Alasca na madrugada deste sábado (2), anunciou o Instituto de Estudos Geológicos de Estados Unidos (USGS).

O tremor ocorreu 650 km a sudoeste de Anchorage e não gerou alerta de tsunami. 

O epicentro se situou a 80 km sob a superfície, segundo o Centro de Terremotos do Alasca.

Um forte terremoto de magnitude 6,9 atingiu a costa leste da Indonésia nesta quarta-feira, mas não houve ameaça de tsunami, de acordo com autoridades.

Segundo o Serviço Geológico dos EUA, o terremoto ocorreu a 106 quilômetros ao sudeste de Amahai, uma cidade em Seram, a maior ilha na província de Maluku. O centro do tremor foi no Mar de Banda, a uma profundidade de 33,9 quilômetros.

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A Indonésia é propensa a terremotos devido à sua localização no Pacífico, conhecida como "Anel de Fogo", um arco de vulcões e falhas geológicas na bacia do Pacífico. Em dezembro de 2004, um forte terremoto fora da ilha de Sumatra provocou um tsunami, matando ao todo 230 mil pessoas em 12 países.

Fonte: Associated Press

Um terremoto de 6,8 pontos de magnitude atingiu o norte do Chile neste sábado e ainda não há informações sobre feridos ou danos ao patrimônio. O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) informou que o tremor ocorreu às 5h31 (horário de Brasília) e seu epicentro esteve a 295 quilômetros de Santiago. A profundidade em que ocorreu o evento sísmico foi apurada em 36 quilômetros.

O diretor do departamento nacional de emergências, Ricardo Toro, afirmou que a zona afetada "se encontra em estado de normalidade" e que em algumas cidades "houve apagões elétricos" de pequena amplitude. O terremoto em questão foi precedido por outro evento sísmico, de 5,8 pontos de magnitude, a 108 quilômetros do noroeste de Coquimbo, no mar. A autoridade marítima chilena chegou a alertar sobre a possibilidade de um tsunami em decorrência dos eventos, mas tal possibilidade já foi descartada.

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Segundo o Centro Sismológico Nacional, o terremoto foi sentido entre as regiões do Atacama e El Maule, que compreendem uma faixa de dois mil quilômetros do território chileno. Fonte: Associated Press.

Um forte terremoto de 7,3 graus de magnitude foi registrado na costa de Vanuatu, no oceano Pacífico, na quarta-feira (noite de terça no Brasil), mas segundo sismólogos não foi detectado ameaça de tsunami.

O sismo foi detectado a uma profundidade de 131 km, a cerca de 335 km da capital, Port Vila, informou o Serviço Sismológico dos Estados Unidos.

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"Com base em todo dado disponível, o tsunami destrutivo não é esperado no Pacífico", informou o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico.

Um forte terremoto de 8 graus abalou nesta quarta-feira (16) a região central do Chile, balançando prédios, provocando um alerta de tsunami e deixando a população em pânico, informou o Centro Simológico Nacional da Universidade do Chile (CSN). Inicialmente, a Marinha chilena tinha estimado o sismo em 7,2 graus, mas posteriormente, o governo ajustou a magnitude para 8 graus na escala Richter.

O Serviço Sismológico dos Estados Unidos (USGS) informou um terremoto de 8,3 graus de magnitude, situando o epicentro 230 km ao norte de Santiago. O tremor ocorreu às 19H54 local (e Brasília), com epicentro situado 36 km a oeste da localidade de Canela Baja, na região de Coquimbo (500 km ao norte de Santiago), a uma profundidade de 11 km, segundo o CSN.

O Serviço Hidrológico e Oceanográfico da Marinha (Schoa) emitiu um alerta de tsunami para toda a costa do país, ordenando a evacuação das cidades situadas à beira-mar. O terremoto foi de longa duração e seguido de vários tremores secundários muito fortes.

Em Santiago, capital chilena com 6,6 milhões de habitantes, o terremoto causou pânico e milhares de pessoas foram às ruas, constatou um jornalista da AFP. "Preliminarmente, não foram reportados danos a pessoas, alteração de serviços básicos ou infraestrutura em virtude deste sismo", indicou um informe do Escritório Nacional de Emergência (Onemi).

Um alerta de ameaça de tsunami foi cancelado neste sábado (18) após um forte terremoto, de 6,9 pontos, ocorrer no sul do Pacífico. Não há relatos de estragos ou de vítimas do incidente.

O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico afirmou que o terremoto ocorreu a uma profundidade de 33 quilômetros e teve seu epicentro a 75 quilômetros de distância de Lata, capital da província de Temotu. Segundo o diretor do grupo de ajuda humanitária World Vision nas ilhas Salomão, Janes Ginting, afirmou que o terremoto não foi sentido na região e que não há informação de danos, embora ele ainda tente contatar o representante da entidade em Lata. Fonte: Associated Press.

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Um pequeno tsunami foi gerado nesta terça-feira (17) no nordeste do Japão depois de um violento terremoto nas águas do arquipélago, o que levou as autoridades a pedir que milhares de pessoas deixassem temporariamente seus lares no litoral do país. O terremoto foi de 6,9 graus para a Agência Meteorológica Japonesa e 6,8 graus para o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS).

A preocupação maior era com a cidade de Rikuzentakata, uma das mais afetadas pelo gigantesco tsunami de março de 2011. Veículos oficiais com sirenes circularam pelas ruas das cidades para avisar a população e, em certos casos, ordenar uma evacuação imediata.

A primeira elevação do nível das águas foi de apenas 10 cm em Miyako e atingiu o dobro desse nível um em Kujiko (20 cm). Uma célula de crise foi instalada no gabinete do primeir-ministro em Tóquio para acompanhar a situação.

O terremoto ocorreu no mar no início da manhã, hora local (21H06 de segunda-feira, horário de Brasília), 210 km a leste da cidade costeira de Miyako e com hipocentro a 10 km de profundidade. "Trata-se de um tremor secundário ligado ao de março de 2011", explicou um sismólogo à imprensa.

Comparado com o de 11 de março de 2011, o tremor não foi muito violento para quem vive longe do litoral, mas foi sentido em um perímetro bem amplo do norte e leste, em particular em todas as prefeituras afetadas naquela ocasião: Iwate, Miyagi, Fukushima, Aomori, Akita, Hokkaido, Yamagata, Niigata, Ibaraki e Tochigi. Os prédios de Tóquio e sua periferiam chegaram a balançar.

Até o momento, não foram assinaladas vítimas ou danos materiais. Várias linhas férreas foram interrompidas brevemente. Na zona afetada pelo tremor se encontram várias usinas e instalações nucleares, mas não foram assinaladas anomalis nos minutos que se seguiram ao tremor.

O Japão está situado na conjunção de quatro placas tectônicas e todos os anos registra 20% dos tremores mais violentos ocorridos no mundo. Em 11 de março de 2011, o gigantesco tsunami deixou mais de 18.000 mortos no litoral nordeste do Japão e provocou o desastre nuclear de Fukushima.

Milhares de pessoas participaram de homenagens e de serviços religiosos em toda a Ásia nesta sexta-feira para lembrar os dez anos do tsunami no oceano Índico que deixou mais de 200 mil mortos em um dos piores desastres naturais da história moderna.

O devastador tsunami ocorrido em 26 de dezembro de 2004 atingiu doze países ao redor do oceano Índico, matando 230 mil pessoas. O fenômeno erradicou comunidades costeiras inteiras, dizimou famílias e afetou praias cheias de turistas na manhã após o Natal.

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Como parte das celebrações desta sexta-feira, sobreviventes, autoridades governamentais, diplomatas de familiares de vítimas se reuniram na Indonésia, Tailândia, Sri Lanka, Índia e em outros países afetados. Minutos de silêncio estavam programados em várias localidades para marcar o momento exato em que o tsunami aconteceu.

"Não consigo esquecer o cheiro do ar, a água naquele momento...mesmo depois de dez anos", disse Teuku Ahmad Salman, morador de 51 anos que se uniu às milhares de pessoas que oravam em Banda Aceh, na Indonésia.

"Não consigo esquecer como perdi minha mulher, meus filhos, minha casa", disse ele, soluçando, lembrando que durante anos recusou-se a acreditar que eles haviam morrido, mas eventualmente deixou de procurar por eles.

O desastre foi provocado por um terremoto de magnitude 9.1, o mais forte na região em 40 anos, que atingiu o fundo do mar na costa de Sumatra, na Indonésia, deslocando bilhões de toneladas de água que formaram ondas que cruzaram o oceano Índico com a velocidade de um jato e atingindo locais tão distantes quanto o leste da África.

A província indonésia de Aceh, a mais próxima do epicentro do terremoto, foi a mais atingida. Inicialmente, o tremor derrubou casas e prédios e fez com que os moradores das comunidades saíssem correndo para as ruas. Cerca de 20 minutos mais tarde, uma parede de água de até dez metros de altura atingiu a terra firme com enorme velocidade, levando árvores, casas, trens, carros e milhares de pessoas.

Mais de 170 mil morreram apenas de Indonésia, mais de três quartos do total de vítimas fatais.

O vice-presidente indonésio Jusuf Kalla liderou uma cerimônia em Banda Aceh, a capital da província de Aceh, nesta sexta-feira. Ele e outras autoridades colocaram flores numa vala comum onde milhares de vítimas não identificadas do tsunami foram enterradas. Um outro evento foi realizado para agradecer aos embaixadores de muito países estrangeiros que ajudaram Aceh a se recuperar do desastre.

"Aqui, neste local, dez anos atrás...vimos em prantos milhares de corpos", disse Kalla. "Nenhuma palavra pode descrever nossos sentimentos humanos naquele momento - confusão, choque, tristeza, pavor - ao virmos o sofrimento do povo em Aceh. Mas não podíamos permanecer na tristeza. Aceh tinha de se erguer novamente e todos os indonésios deste arquipélago ajudaram, pessoas de todo o mundo ofereceram assistência."

"Neste momento, também agradecemos ao mundo, que ajudou Aceh após o desastre dez anos atrás", declarou ele.

Na Tailândia, mais de 5 mil pessoas morreram, das quais metade eram turistas que celebravam as festas de fim de ano nas areias brancas das praias do país. Estrangeiros de 38 países perderam suas vidas por causa das ondas que atingiram o sul tailandês.

Mais de 100 sobreviventes do tsunami, juntamente com parentes de vítimas da Alemanha, Áustria e Suíça realizaram serviços em memória dos mortos numa praia em Khao Lak, na Tailândia. Eles entraram na água e jogaram flores no mar de Andaman, enquanto diplomatas colocavam coroas de flores na areia.

"Eu não esperava que isso me tocaria tanto após dez anos, porque eu tenho voltado aqui algumas vezes nos últimos anos", disse a sobrevivente alemã Claudia Geist, que ficou tão ferida durante o tsunami que quase perdeu uma perna. "Mas é uma experiência completamente diferente agora, quando há todas essas pessoas juntas."

Mais tarde, o primeiro-ministro tailandês Prayuth Chan-ocha vai conduzir uma cerimônia no local onde um bote da polícia encalhou. A embarcação estava no mar quando o tsunami aconteceu e avançou 2 quilômetros em terra firme, levada pelas ondas. O lugar se transformou num memorial permanente ao poder das águas naquele dia.

No Sri Lanka, a água varreu um trem de passageiros de seus trilhos, matando cerca de 2 mil pessoas de uma vez só. A recriação simbólica da jornada do trem estava planejada como parte das cerimônias no país nesta sexta-feira. Fonte: Associated Press.

Um forte terremoto atingiu a costa leste da Indonésia na noite deste domingo (21 - horário do país), mas não houve relatos imediatos sobre vítimas ou danos. Além disso, autoridades disseram que não havia necessidade de emitir um alerta de tsunami.

O epicentro do tremor, de magnitude 6,6, foi a 157 quilômetros a oeste da cidade de Tobelo, na ilha de Halmahera, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). O terremoto ocorreu a uma profundidade de 55 quilômetros.

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A Indonésia está sujeita a tremores devido a sua localização no "Círculo de Fogo" do Pacífico, uma área formada por uma grande série de arcos vulcânicos e fossas oceânicas. Em dezembro de 2004, um violento terremoto ocorrido nas proximidades da ilha de Sumatra gerou um tsunami que matou cerca de 230 mil pessoas em mais de dez países. Fonte: Associated Press.

Chile emitiu alerta de tsunami para cidades situadas ao longo da costa do Oceano Pacífico, após um forte terremoto ser sentido longe da costa do país. O terremoto de magnitude de 6,0 foi registrado mais cedo neste sábado.

O Serviço de Geologia dos EUA disse que o centro do terremoto foi no Oceano pacífico a 544 quilômetros a sudeste da Ilha de Páscoa a uma profundidade de 10 quilômetros.

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A ilha é famosa pelas estátuas monumentais conhecidas como Moais, que foram criadas pelo povo Rapa Nui. Localizada a 3.700 quilômetros da costa chilena, a ilha possui 6 mil pessoas. Fonte: Associated Press.

O terremoto de magnitude 6,5 que atingiu a costa norte do Japão ocorreu nas proximidades da usina nuclear de Fukushima, que ficou seriamente danificada em 2011, após um forte tremor que provocou um tsunami que devastou a região.

O cismo aconteceu na madrugada de sábado (horário local), a uma profundidade de 11,1 quilômetros, segundo o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), instituição que também corrigiu a magnitude do terremoto, inicialmente indicada como 6,8. O epicentro do tremor foi localizado a 129 quilômetros de Namie e a 284 quilômetros de Tóquio.

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A Agência Meteorológica do Japão emitiu um alerta de tsunami para a costa norte do Japão. A Tepco, proprietária da usina nuclear Fukushima Daiichi, disse que estava verificando a ocorrência de possíveis danos na instalação em decorrência do tremor.

O tsunami de 2011 matou cerca de 19 mil pessoas e provocou a vários problemas da usina nuclear. Mais de 100 mil pessoas ainda não podem voltar para suas casas, localizadas na região da usina em razão da contaminação nuclear da área. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um terremoto de magnitude 6,8 provocou um alerta de tsunami na costa nordeste do Japão. O tremor aconteceu a 10 quilômetros de profundidade 150 quilômetros da cidade de Namie e a 298 quilômetros de Tóquio.

Um alerta de tsunami foi emitido para algumas ilhas do Oceano Pacífico após um poderoso terremoto de magnitude 7,6 ter atingido as ilhas Salomão. O Serviço Geológico dos EUA afirmou que o terremoto ocorreu por volta de 7h da manhã de domingo (13), no horário local. Seu epicentro foi 323 quilômetros ao sudeste de Honiara, capital das Ilhas Salomão.

O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico emitiu um alerta para as Ilhas Salomão, Vanuatu e Papua-Nova Guiné, afirmando que ainda não se sabe se o terremoto gerou um tsunami, mas que ele foi poderoso o suficiente para provocar um.

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Não há informações sobre feridos ou danos provocados pelo tremor. Fonte: Associated Press.

O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (SHOA) do Chile cancelou o alerta de tsunami para todo o território nacional. A autoridade já havia retirado o alerta para a região de Antofagasta até Lebu, mas tinha mantido a atenção para o norte do país.

Também durante essa madrugada, o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) revisou para baixo o terremoto ocorrido na noite de quarta-feira (2) próximo a Iquique para uma escala de 7,6, de 7,8 anteriormente. O centro também ajustou a localização do tremor para 19 quilômetros ao sul de Iquique, no norte do país, e a uma profundidade de 40 quilômetros.

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A SHOA declarou esperar variações no nível médio do mar de 30 centímetros a um metro para as regiões de Arica, Pisagua, Iquique, Patache, Tocopilla e Mejillones. A autoridade afirmou que essa variação pode durar horas e declarou que a autoridade marítima de cada região será responsável controlar as atividades dos navios nessas regiões.

Na noite de terça-feira um forte terremoto de magnitude 8,2 atingiu a região próxima a Iquique, com tremores sentidos no Peru e na Bolívia, obrigando centenas de milhares de pessoas a deixarem suas casas ao longo da costa do Chile e procurarem abrigo para se proteger da ameaça de tsunami.

A região norte do Chile voltou a ser atingida por um forte terremoto e foi emitido um alerta contra tsunamis para Chile e Peru pelo Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico. O Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) originalmente captou um tremor de escala 7,4 e, minutos depois, revistou a magnitude para 7,8. O evento ocorreu em terra, às 23h43 (de Brasília) a 23 quilômetros ao sul de Iquique e com uma profundidade de 20 quilômetros. Minutos antes, a região a oeste de Iquique, no mar, registrou um tremor de escala 6,4.

O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico afirmou que ainda não se sabe se um tsunami ocorreu e que o alerta foi emitido com base na escala do tremor. "Um terremoto desse tamanho tem o potencial para gerar um tsunami destrutivo que pode atingir as regiões costeiras próximas ao epicentro dentro de minutos a horas", afirmou, em comunicado. "As autoridades na região devem tomar as ações apropriadas."

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