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 Um jovem de 19 anos, identificado como Aldi Novel Adilang, sobreviveu 49 dias à deriva no Oceano Pacífico, bebendo água do mar e cozinhando seus alimentos com madeiras da própria cabana de pesca, que funcionava como uma armadilha flutuante de peixes. Na Indonésia, o jovem havia sido arrastado com a cabana por conta dos ventos fortes que romperam as amarras.

Segundo informações do site BBC, Aldi desapareceu no mar em meados de julho de 2018. Ao site, ele contou que por várias vezes tentou acenar e gritar quando avistava algumas embarcações, todos sem sucesso, chegando a desacreditar que conseguiria sobreviver. O rapaz só foi salvo no dia 31 de agosto, quando por fim conseguiu enviar um sinal de rádio, que foi recebido por um navio com bandeira do Panamá, que estava nas águas de Guam, Oeste do Oceano Pacífico.

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 A BBC compartilha que o capitão do navio contatou a guarda costeira de Guam, que encaminhou o jovem ao Japão, onde ficou até resolver suas questões de saúde e retomar ao país de origem. Adilang chegou ao Japão em 6 de setembro e voou de volta para a Indonésia no dia 8 deste mesmo mês, onde se reencontrou com a família.

A turística Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico, vai impor um limite para a permanência de turistas e residentes devido ao crescente número de estrangeiros que querem virar moradores permanentes.

A restrição, aprovada no Congresso em março passado, entrará em vigor na próxima quarta-feira em todo este território insular chileno localizado a 3.500 km de distância do continente, reduzindo de 90 para 30 dias o prazo máximo de permanência dos turistas, tanto no caso dos chilenos que não pertencem à etnia rapa nui como dos estrangeiros.

A normativa impõe, ainda, uma série de requisitos para quem quiser morar neste território, cujos primeiros habitantes eram em sua maioria da etnia polinésia rapa nui e que atrai mais de 100.000 turistas por ano, principalmente por suas enigmáticas estátuas de pedra chamadas "Moais".

O último censo, de 2017, determinou que a população da Ilha de Páscoa é de 7.750 pessoas, cerca do dobro da que tinha há algumas décadas, em meio a um crescente auge do turismo e desenvolvimento imobiliário.

"Os estrangeiros estão tomando a ilha", afirma à AFP o prefeito da Ilha de Páscoa, Pedro Pablo Edmunds Paoa, acrescentando que atualmente cerca de 3.000 pessoas que vivem na ilha estão "sobrando".

"Estão prejudicando a idiossincrasia local, a cultura milenar está mudando (...) e isso não é positivo", afirmou, apontando que as cifras de delinquência e violência aumentaram.

A pressão turística levou ao limite todos os serviços básicos da ilha, especialmente a administração do lixo, diz à AFP Ana María Gutiérrez, assessora ambiental do município.

A nova lei estabelece vários requisitos para permanecer vivendo na ilha, entre eles ser pai, mãe, cônjuge ou filho de uma pessoa que pertence ao povo rapa nui. Fora desta ascendência, poderão viver na ilha funcionários públicos, trabalhadores de organizações que prestem serviços ao Estado e pessoas que desenvolvam alguma atividade econômica independente nesse território junto às suas famílias.

Além disso, quem entrar na ilha deverá apresentar a reserva do hotel onde se hospedará ou uma carta de convite de algum residente.

A normativa estabelecerá, ainda, uma capacidade máxima demográfica, que deverá ser estabelecida por um conselho que será criado especialmente para estes fins.

"Não estou de acordo com esta normativa, não é suficiente porque não abrange todas as aspirações da ilha", diz o prefeito, admitindo que sua postura e a de "muitos rapa nui" era o "fechamento total" para a chegada de novos residentes.

Um terremoto de magnitude 4,3 na escala Richter foi sentido na noite dessa terça-feira (18) na costa central do Peru, mas que até o momento não houve registro de vítimas ou danos materiais, de acordo com informações do Instituto Geofísico do Peru (IGP).

O tremor foi registrado às 20h38 (horário local, 22h38 de Brasília) e o seu epicentro se localizou no Oceano Pacífico, a 68 quilômetros ao sudoeste do município de Cañete.

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O terremoto teve início a uma profundidade de 56 quilômetros sob a superfície do mar e foi percebido com uma intensidade fraca pelos moradores de Cañete. O Peru está localizado na área denominada Anel de Fogo do Pacífico, onde se registra aproximadamente 85% da atividade sísmica mundial.

Restringir a passagem pelas fronteiras de um local apenas pelo dinheiro que o turista possui. Esta é a atitude do presidente do arquipélago de Palau, localizado no Oceano Pacífico. Ele apresentou um projeto de lei com o intuito de permitir que hotéis cinco estrelas sejam construídos no local. Esta medida visa receber menos turistas, mas ainda assim, fazer bastante dinheiro circular no país.

De acordo com as autoridades, o turismo do local, que representa 85% do PIB de Palau, se manteria, mesmo diexando entrar apenas endinheirados. 

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Além disso, a preocupação ainda se refere às consequências deixadas pelo turismo no local. O presidente Tommy Remengesau teria afirmado em entrevista à revista Condé Nast Traveler que queria incentivar os hotéis luxo a levarem seu próprio sistema de tratamento de águas e sistemas de produção de energia. Em contrapartida, eles teriam as necessárias isenções fiscais.

Esta é uma medida mais drástica tomada pelo arquipélago, no entanto, em 2015 já houve a redução pela metade dos voos da China a Palau. A ideia também se baseia em algumas ilhas da Tailândia cujo fluxo de turistas foi banido ou diminuído com o intuito de evitar os impactos causados por esses visitantes.

Confira as imagens do local que pode ficar quase inalcançável para a maioria:

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Um avião movido a energia solar aterrissou no Estado norte-americano da Califórnia no sábado, completando um arriscado voo de três dias sobre o Oceano Pacífico como parte de sua viagem ao redor do mundo. O piloto Bertrand Piccard pousou a aeronave Solar Impulse 2 em Mountain View, no Vale do Silício, no sul de San Francisco, às 23h45 do horário local, após um voo de 62 horas sem escalas, usando apenas energia solar, sem outro combustível. O avião taxiou em uma grande tenda montada no campo de voo de Moffett, onde Piccard foi recebido pela equipe do projeto.

"Houve um momento à noite, eu estava vendo o reflexo da lua no oceano e pensava: 'Estou completamente sozinho nesta pequena cabine e me sinto totalmente confiante'.", disse Piccard, em entrevista coletiva concedida após o desembarque. "Esta é talvez seja uma das experiências de vida mais fantásticas que tive."

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Piccard e o piloto suíço Andre Borschberg têm se revezado ao pilotar o avião em uma viagem ao redor do mundo desde a partida em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, em março de 2015. A aeronave fez paradas em Omã, Mianmar, China, Japão e Havaí. O trecho trans-Pacífico foi a parte mais arriscada das viagens globais do avião por causa da falta de locais de pouso de emergência. Fonte: Associated Press.

A Microsoft acredita que o futuro dos centros de dados pode estar no fundo do mar. A empresa mergulhou um datacenter no fundo do Oceano Pacífico por três meses, eliminando um dos maiores problemas que o setor de tecnologia enfrenta – o custo para resfriar grandes máquinas responsáveis por armazenar e processar milhões de informações.

Como a maioria das máquinas, centros de dados geram muito calor e precisam estar constantemente arrefecidos para funcionarem. Mergulhar um datacenter no oceano economiza dinheiro, pois diminuiu os custos relacionados ao resfriamento.

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“Além disso, a Microsoft quer capturar as correntes do oceano com turbinas como um meio para alimentar os centros de dados com energia limpa”, diz a empresa em comunicado.

Outras vantagens incluem a redução da latência de dados, já que a Microsoft pode instalar estas máquinas subaquáticas mais perto de áreas urbanas onde as pessoas estão realmente usando esses serviços. Um datacenter é a tecnologia que alimenta ferramentas como o YouTube, Netflix e até mesmo a PlayStation Newtwork.

A Microsoft diz ainda que, nesse molde, é capaz de construir um datacenter em apenas 90 dias. Esta empreitada, batizada de Projeto Natick, está em fase de testes e a companhia ainda não tem certeza se a ideia irá decolar.

Um forte terremoto de 7,3 graus de magnitude foi registrado na costa de Vanuatu, no oceano Pacífico, na quarta-feira (noite de terça no Brasil), mas segundo sismólogos não foi detectado ameaça de tsunami.

O sismo foi detectado a uma profundidade de 131 km, a cerca de 335 km da capital, Port Vila, informou o Serviço Sismológico dos Estados Unidos.

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"Com base em todo dado disponível, o tsunami destrutivo não é esperado no Pacífico", informou o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico.

Um oleoduto pertencente à Plains All American Pipeline foi perfurado na terça-feira no sul da Califórnia, criando uma mancha de petróleo que se espalhou por aproximadamente 6,4 quilômetros da costa do Condado de Santa Barbara.

A causa do derramamento e a quantidade de petróleo ainda é desconhecida, mas pode ter ultrapassado 500 barris, ou quase 79 mil litros, de acordo com um relatório do Escritório para Emergências do governo do Estado.

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Segundo o mesmo relatório, o vazamento foi controlado e representantes da empresa estavam no local. A Guarda Costeira também iniciou os procedimentos de limpeza do local.

Até o momento, nenhum representante da Plains All American Pipeline comentou o caso.

O derramamento foi descoberto depois que transeuntes notaram o forte cheiro de petróleo. O óleo foi encontrado na praia e na água. No final da tarde, ele já havia se espalhado por 6,4 quilômetros de costa.

"Este vai ser um grande esforço de limpeza", disse o capitão Dave Zaniboni, do Corpo de Bombeiros do condado de Santa Barbara. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um forte ciclone atingiu a pequena ilha de Vanuatu ao sul do Oceano Pacífico deixando pelo menos seis mortos e outras 20 pessoas feridas na madrugada deste sábado na capital Port Vila. O porta-voz do Escritório Nacional de Administração de Desastres, Mishael Garaelulu, disse que o número de mortos e feridos pode crescer já que a comunicação com ilhas adjacentes. O pequeno país no arquipélago das Novas Hébridas está em estado de emergência.

O ciclone tropical Pam provocou destruição com a intensa chuva e ventos e interrompendo a transmissão de energia elétrica. Classificado na categoria 5, o ciclone carregava ventos no centro da tempestade de 250 quilômetros por hora, o mais forte já presenciado no arquipélago desde o ciclone Uma em 1987.

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Os residentes estão em abrigos, mas como o ciclone já deixou a região, alguns voltam as suas casas para recolher o que sobrou. A chuva continua e o serviço de meteorologia de Vanuatu segue alertando para os riscos com o mar agitados, de chuvas torrenciais, inundação e deslizamentos em regiões baixas e próximas a bancos de areia de rios.

Vanuatu fica cerca de 3,5 mil quilômetros ao oeste da Austrália e compreende mais de 80 ilhas no oceano Pacífico. O país tem população de aproximadamente 270 mil pessoas, sendo que perto de 50 mil vivem em Port Vila. A economia de Vanuatu está baseada na agricultura de pequena escala, pesca e serviços financeiros offshore, além do turismo.

Organizações como a Cruz Vermelha, Salve as Crianças e o Escritório para Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas se prepararam durante toda a semana para a passagem do ciclone. Foram abertas escolas, igrejas e hospitais para que os residentes esperassem a passagem do ciclone em áreas rurais, onde as pessoas vivem nas tradicionais cabanas de sapé.

O estado australiano de Queensland irá oferecer apoio na restauração da eletricidade na região. O ciclone causou estragos também nos países vizinhos de Tuvalu, Kiribati e nas ilhas Salomão, embora não haja informações sobre vítimas fatais. Em Tuvalu também foi declarado estado de emergência.

Em Fiji e na Nova Zelândia foi igualmente emitido sinal de alerta. O ciclone deve passar pelas ilhas ao norte de Fiji antes de atingir a costa oeste da Nova Zelândia nas próximas 72 horas. Fonte: Dow Jones Newswire.

Os recifes de corais do Pacífico norte sofrem atualmente um processo de embranquecimento por causa de um fenômeno meteorológico similar ao "El Niño", que aumenta a temperatura dos oceanos.

A situação mais dramática acontece nas Ilhas Marshall, onde o embranquecimento observado desde setembro é o pior já registrado, de acordo com Karl Fellenius, oceanógrafo da Universidade do Havaí, com base em Majuro, capital dessas islas.

Segundo C. Mark Eakin, da Vigilância de Recifes da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica americana (NOAA), o Pacífico norte em seu conjunto se vê afetado por este fenômeno.

Os novos recordes de estresse térmico na parte setentrional do Pacífico é um fenômeno natural que ocorre nos lugares em que a água circula pouco, em períodos de marés de pouca amplitude e fortes calores, e à pouca profundidade. Mas a magnitude do fenômeno estudado só pode ser explicado "pelas emissões de gases de efeito estufa, que fazem aumentar a temperatura nos oceanos", afirma Fellenius.

A temperatura das águas mais superficiais é entre meio e um grau superior ao normal há vários meses, uma diferença suficiente para afetar os frágeis, acrescenta o científico.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) previu na recente cúpula de Lima que as temperaturas constatadas entre janeiro e outubro ao redor do globo, poderão fazer de 2014 o ano mais cálido em todo o mundo desde 1880.

Um terremoto de magnitude de 7,4 graus atingiu a costa de El Salvador, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos. O tremor ocorreu às 21h51 (horário local) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, cerca de 169 quilômetros a sudeste da capital San Salvador, a 70,5 quilômetros de profundidade.

Relatos de locais indicam que o terremoto foi sentido em toda a América Central, mas ainda não foram reportados danos ou vítimas. Não há ameaça de tsunami. Fonte: Associated Press.

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Um terremoto de 6,5 graus de magnitude, atingiu o Japão nessa quarta-feira (4), O tremor sacudiu a ilha de Honshu, às 09h18 local (21h18 Brasília), o fenómeno ocorreu a 400 km de profundidade no oceano Pacífico. Os prêdios balançaram em Tóquio a 600 km de distância. Segundo a imprensa japonesa, o terremoto não deixou vítimas ou danos materiais importantes. A operadora da central nuclear de Fukushima, Tokyo Electric Power (Tepco), não constatou qualquer novo problema no complexo decorrente do terremoto.

Veja mais detalhes na reportagem da AFP:

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Cientistas e canais de televisão do Japão e dos Estados Unidos anunciaram, nesta segunda-feira (7), ter filmado pela primeira vez uma lula gigante a 900 metros de profundidade no Oceano Pacífico.

O mítico animal de cor prateada foi filmado, em 10 de julho passado, por uma equipe do Museu Científico Nacional japonês em colaboração com o canal de televisão estatal japonês NKK e o americano Discovery Channel.

A lula gigante, cujo nome científico é architeuthis, foi localizada a 630 metros de profundidade por uma equipe submariana 15 km a leste da ilha de Chichi, no Pacífico norte.

O submarino com três pessoas a bordo, incluindo Tsunemi Kubodera, do museu científico, seguiu o animal a até 900 metros de profundidade, antes de vê-lo desaparecer nas profundezas abismais.

A NHK difundiu as imagens da lula de largura total calculada em 8 metros. Segundo Kubodera, os dois tentáculos do molusco estavam seccionados.

O cientista não foi capaz de explicar a razão desta mutilação. Indicou que esta é a primeira vez que uma lula desse tamanho foi filmada em seu habitat natural.

Kubodera já havia filmado uma luta gigante em 2006, mas em um barco na superfície.

Um navio com nove tripulantes e que transportava 700 toneladas de minério de ouro desapareceu nas águas tempestuosas do Mar de Okhotsk, no extremo leste da Rússia. No domingo, o navio emitiu um pedido de socorro, quando navegava da cidade de Neran para a ilha de Feklistov, no Oceano Pacífico. O navio, contratado pela mineradora Polymetal, transportava 700 toneladas de minério de ouro que seriam processadas na ilha. Um porta-voz da Polymetal não quis estimar nesta segunda-feira o valor da carga. A Guarda Costeira russa procura o navio.

As informações são da Associated Press.

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