Tópicos | Varizes

Dona de 1,20 metro de pernas, Ana Hickmann usou seu canal do YouTube para compartilhar como realiza o tratamento das varizes. A apresentadora gravou um vídeo em que surge realizando procedimentos após passar dois anos sem visitar o médico que cuida dela há quase uma década por conta da pandemia de Covid-19 e falta de tempo.

- Para quem não sabe, eu sofro com isso há muito tempo. O Dr Igor cuida de mim há mais de nove anos, desde quando estava com o Alezinho [filho de Aa] no forninho prontinho para chegar. Eu quero mostrar que cuidar desse problema de saúde é importante. Eu tinha 15 anos de idade quando fui ao primeiro médico vascular. Varizes não é uma exclusividade só das mulheres, homens sofrem e a maioria não se cuida.

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Sentada no consultório com o Dr. Igor Sincos, ela revelou que não é a única na família que sofre com o problema vascular:

- Minha mãe operou duas vezes. Eu estou falando de 30 anos atrás. Minhas duas avós sempre sofreram muito com isso. A questão hereditária e genética pesa bastante.

A artista gravou como realiza o tratamento com laser e aplicação de agulhas, garantindo que é um processo tranquilo.

- É um leve desconforto, não dá para dizer que não vai sentir nada, mas é tranquilo, é tolerável.

Após o procedimento, a apresentadora vestiu meias de compressão e contou que a etapa é fundamental:

- Eu tenho que nos próximos dias usar essa meia de compressão para ajudar a todo o processo que eu fiz, a combinação das aplicações com o laser. Me surpreendi, porque tudo o que me incomodava sumiu. As marquinhas roxas que deveriam ter ficado ali ainda não apareceram.

No dia seguinte, Ana trabalhou no Hoje em Dia vestindo as meias. Já três dias depois, ela voltou para contar que não ficou com muitas marcas e mostrou os pontos de aplicação nas pernas. Por fim, fez o retorno da consulta, realizou mais uma sessão e deu continuidade ao tratamento. Na legenda do vídeo, ela explicou qual foi o intuito de compartilhar o conteúdo com os fãs:

"Oi, pessoal! Tudo bem? Eu gosto de compartilhar a minha vida em casa com a minha família, mas também sobre a minha saúde, porque acredito que, de certa forma, posso estimular ou influenciar vocês a buscarem, sempre que possível, o autocuidado e irem em busca da sua melhor versão! No vídeo de hoje, vou mostrar pra vocês um procedimento cirúrgico simples que eu fiz, tanto por estética quanto para cuidar das minha pernas, mais específico das varizes. O responsável foi o Dr. Igor, que cuida de mim há nove anos, desde a minha gravidez, e me ajuda muito a aliviar o inchaço e o desconforto. O procedimento não é invasivo, mas requer cuidados, e eu mostro como foi o passo a passo nos dias após a consulta."

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Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular mostram que 145 mulheres são internadas todos os dias no Brasil para tratamento de varizes. O cálculo é que, a cada hora, em média, seis mulheres são submetidas a cirurgias para tratar do problema apenas na rede pública. Apesar dos altos números, a entidade alerta que muitos casos represados durante a pandemia de Covid-19 podem ainda não ter sido tratados.

O levantamento, elaborado a partir de informações disponíveis na base de dados do Ministério da Saúde, mostra que as varizes são amplamente mais comuns em mulheres. Na série histórica analisada, entre 2013 e 2022, 76% dos 695 mil casos registrados foram em pessoas do sexo feminino, totalizando 529 mil mulheres submetidas ao tratamento nos últimos dez anos.

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A entidade responsável pelo estudo destaca que não se trata apenas de uma questão estética e que, sem o cuidado devido, as varizes implicam perda de qualidade de vida, causando dores e desconforto. O problema compromete a rotina de milhares de brasileiras e pode evoluir para situações graves e de difícil reversão.

Pandemia

Com 45,8 mil mulheres internadas por varizes em 2022, o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) registrou aumento de 103,4% em comparação ao ano anterior, quando 22,5 mil mulheres foram internadas pelo problema na rede pública. O número ainda é 26% menor que a média de procedimentos que notificada nos anos anteriores.

O levantamento mostra que, entre 2013 e 2019, recorte da série histórica que não sofreu impacto da Covid-19, em média, 62 mil mulheres foram internadas a cada ano para tratamento da doença.

Os dados revelam ainda que 2020 e 2021 foram os anos com maior percentual de internações de caráter de urgência, em comparação ao número total de registros. Nesse período, 17% das internações não foram de caráter eletivo. Em todos os outros anos da série histórica, essa marca permaneceu abaixo dos 14%.

“O cenário sugere que muitas pacientes não contaram com suporte clínico e ambulatorial, tendo que recorrer ao atendimento emergencial em prontos-socorros devido à gravidade dos sinais e sintomas”, concluiu a entidade.

Na noite da última segunda-feira, dia 30, Carol Dias usou as redes sociais para falar sobre maternidade. A famosa está esperando a segunda filha com Kaká e revelou que a gravidez gerou varizes e inchaço. Nos Stories do Instagram, ela mostrou registros das pernas e começou escrevendo:

"Não, ainda não nasceu a Sarah... estou por aqui do mesmo jeito, só que com zero vontade de aparecer. Resolvi postar esse vídeo que acabei de fazer enquanto tento me drenar e aliviar o peso das minhas pernas. E mostro um pouco (só um pouco mesmo) das muitas varizes que apareceram em mim. Deus tem me calado para que eu aprenda muitas coisas com essa gestação, que está sendo completamente diferente."

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Em seguida, compartilhou vídeos de Esther, que logo será promovida à irmã mais velha, e refletiu sobre os aprendizados que está adquirindo ao longo da gestação.

"E eu estou aprendendo muitas coisas que vou compartilhar quando estiver pronta. Uma delas é sobre amar na dor e se doar 1000% e se sentir insuficiente, incapaz. Deus tem tratado muito isso em mim com reação à Esther e também à Sarah... mas esse é um assunto pra depois. Mas o que mais tenho aprendido é que essa jornada é solitária e, mesmo que muitas vezes apareçam pessoas que confortam, que tratam essa fase com sensibilidade, carinho, compreensão... A experiência continua sendo só sua! Completamente individual, específica!"

Carol finalizou o desabafo com um recado:

"Eu tenho aprendido a descansar! Falando assim até parece! Não, não estou descansando muito! Nem me iludo mais! Mas descansando pelo menos a mente e fechando muitas vezes os olhos para situações que fogem do meu controle e colocando a minha dependência no cuidado que só o Senhor é capaz de ter! Antes de qualquer coisa, nunca seja a pessoa que fala: Ué, não queria ter filho? Agora aguenta! Ou aquela que sempre diminui o esforço de uma mãe, ou a que sabe tudo de tudo, mas que nada serve para você... Se não tem nada de bom para acrescentar, não acrescente nada! Acolha, converse e principalmente incentive o que for bom, tudo passa e a recompensa é gigantesca! Os filhos não dão trabalho, eles são o trabalho principal!"

Algumas vezes, um problema que pode parecer apenas estético, sem grandes consequências para a saúde do corpo em geral, se não for devidamente tratado pode simlevar a quadros muito graves e de difícil tratamento. Esse é o caso das varizes, considerada por muitas pessoas apenas questão de aparência, mas que se não tiverem a devida atenção ainda no início, podem evoluir e provocar doenças sérias. 

De acordo com o médico especialista em saúde vascular Gustavo Marcatto, é preciso fazer uma consulta e analisar o reflexo que as varizes mal cuidadas podem ter no corpo, como dores nas pernas, inchaços, formigamentos, alterações da cor da pele nas pernas, tontura e presença de varizes ou vasinhos. Esses são os sintomas que devem ser levados a sério. Nesses casos, é preciso consultar um especialista. “Quanto antes se iniciar o tratamento, mais rápido será a recuperação e, assim, é possível prevenir as complicações”, alertou o vascular. Entre as doenças mais graves que afetam o sistema vascular estão as tromboses e embolias, que podem até serem fatais.  

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Esses problemas começam por conta das varizes que não são tratadas de forma adequada. “Um quadro de varizes pode provocar no paciente muita dor, inchaço, manchas na perna, feridas e até trombose. O que é muito grave”, disse o médico. Com o tratamento à base de laser, Marcatto contou que hoje em dia praticamente não faz mais cirurgias para cuidar das veias que surgem nas pernas e causam tantos incômodos. Os modernos equipamentos possuem a capacidade de tratar, sem que haja necessidade de cortes, internações ou grandes períodos de repouso. “Utilizamos a técnica ClaCS, endolaser, e nos casos mais severos a chamada ATTA (Ablação Térmica Totalmente Assistida), quando é utilizado o laser endovenoso, sem necessidade de cortes”, explicou.  

É preciso estar sempre atento aos sintomas ou desconfortos que podem surgir nos membros inferiores e o recomendado é se consultar com o vascular pelo menos uma vez ao ano para um controle maior. Apesar de não ser uma regra, é importante ter um acompanhamento precoce, além de manter o hábito de vida saudável e se hidratar de forma correta e evitar os fatores de risco como cigarro e sedentarismo.  

 

Quando as varizes surgem, muitas pessoas ficam ansiosas para se livrarem dos incômodos ocasionados pelas dilatações das veias. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), o problema afeta cerca de 38% da população adulta brasileira, o que mostra 30% nos homens e 45% nas mulheres.

Para que o desconforto seja amenizado, alguns especialistas indicam procedimentos com intuito de ver o alívio no cotidiano dos pacientes. Ainda de acordo com o estudo da SBACV, a prevalência da doença se faz presente entre os idosos. Com isso, 70% das pessoas acima dos 70 anos podem ter varizes. Na maioria dos casos, os fatores de risco estão ligados com predisposição familiar, sexo feminino, idade, obesidade e a quantidade de gestações.

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Como muitas pessoas almejam ter uma rotina sem desconforto, se submeter à cirurgia vascular é uma saída. A Dra. Laienne Barbosa explica que a compressão do processo de cicatrização é resolutivo para uma melhora adequada do paciente.

"Acompanhar o histórico da pessoa e o detalhamento do processo cirúrgico é fundamental para que tenhamos noção de todas as estruturas que possam estar comprometidas com a intervenção cirúrgica. Não é só tratar o edema presente, não existe um protocolo pré-definido, já que cada corpo reage de uma forma diferente. É preciso trabalhar indo além do problema, buscar possíveis diagnósticos precoces e assim ter o tratamento adequado, garantindo a reabilitação da área", afirma Laienne.

Especializada em pós-operatório, a profisisonal de saúde assegura que a fisioterapia é essencial para quem deseja ter uma recuperação eficaz: "A reabilitação precoce é iniciada já no pré-operatório e a presença do fisioterapeuta se configura necessária desde ato cirúrgico, tudo para evitar ou controlar as possíveis intercorrências".

Com apenas 25 anos, Thaianne Souza da Conceição começou a sentir dores intensas nas pernas. Uma ida ao médico revelou que a jovem sofria de varizes, deflagradas por uma gravidez na adolescência, e precisaria de uma cirurgia vascular. Isso foi em 2017. Mas só dois anos depois, ela conseguiu fazer um ultrassom - exame necessário para ser operada.

Com a pandemia e a paralisação de praticamente todo atendimento que não fosse a pacientes de covid-19, Thaianne só conseguiu ser atendida por um cirurgião na semana passada. O ultrassom de 2019, claro, não tem mais validade. Ela terá que fazer outro exame antes de poder marcar a data do procedimento.

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"Quando a pandemia começou, eu já estava com o exame pronto, mas parou tudo, não se fez mais nada, nem um retorno ao médico", contou. "Agora que eu consegui ir ao médico, o exame não vale mais e vou ter que fazer outro. E esse gasto está saindo de algum lugar, né? Nesse meio tempo, continuo sentindo dores."

Thaianne não é um caso isolado. O Brasil registrou uma queda de 69% nas cirurgias para varizes durante a pandemia de covid-19, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). A emergência epidemiológica provocou um apagão no atendimento na rede pública aos pacientes da doença - que já era considerado precário. Isso aconteceu porque boa parte dos procedimentos eletivos foi postergado para dar prioridade ao atendimento dos doentes de covid-19 e também pelo medo da população de ir ao hospital em meio a uma pandemia.

"Trata-se de uma doença altamente prevalente, que afasta muitas pessoas do trabalho e que pode até matar", afirmou o presidente da SBACV, Julio Peclat. "Essa queda de 69% é realmente preocupante, demanda uma resposta urgente do governo para que esses pacientes não sejam negligenciados. Onde estão essas pessoas? O que aconteceu com elas? O que já não era muito bom, agora fugiu totalmente do controle, precisamos de uma campanha séria de informação e busca de pacientes ou vai ter muita gente morrendo."

Há dois anos, a rede pública realizou 68.743 cirurgias para varizes. Em 2020, quando a pandemia se instalou no País, o número de procedimentos caiu 59% para 28.354. No ano seguinte, foram 21.604 cirurgias. O fenômeno foi registrado em todas as regiões do País; sendo a pior situação na região Norte, com uma queda de 72% no número de cirurgias. Logo atrás vêm o Sul (com - 71%), o Sudeste (-70%), o Nordeste (-63%) e o Centro-Oeste (-51%).

Praticamente todas as unidades da federação apresentaram quedas significativas no número de cirurgias vasculares, sendo os piores resultados de Acre (-95%), Espírito Santo (-92%) e Mato Grosso do Sul (-92%). Em São Paulo a queda foi de 67%.

Diretor de Publicações da SBACV e coordenador do levantamento, Mateus Borges diz que varizes são um problema de saúde pública com consequências individuais e coletivas.

"Neste caso específico, é preciso tomar medidas para recuperar os níveis do atendimento pré-pandêmico", afirmou Borges. "Nos últimos dois anos, os serviços da rede SUS sofreram com a postergação dos atendimento eletivos, caso das varizes, e com a priorização do atendimento dos pacientes com covid-19."

As varizes são dilatações tortuosas de veias, sobretudo nos membros inferiores. O problema interfere no chamado retorno venoso, fazendo com que o sangue circule mais lentamente. Isso pode provocar vários outros problemas sérios, como trombose e embolia pulmonar - fatal em 30% dos casos. As varizes costumam ter origem genética - 70% das filhas de mães que tiveram varizes têm chances de também ter --, e podem ser deflagradas por situações como gravidez, obesidade, sedentarismo, uso contínuo de pílulas anticoncepcionais, entre outros.

"Muita gente acha que é apenas um problema estético", disse Peclat. "Mas é uma condição séria, que quando não é tratada gera muitas complicações."

Em nota, o Ministério da Saúde informou que, "mesmo enfrentando um cenário de pandemia, apoiou Estados e municípios para a manutenção do acesso da população aos serviços realizados pelo SUS". Segundo a pasta, em 2020 foram realizadas "mais de 31 mil cirurgias". Em 2021, teriam sido "cerca de 28 mil". O ministério lembrou ainda que o "o SUS é tripartite e cabe aos Estados e municípios a oferta por procedimentos e serviços de acordo com a demanda local e a necessidade de cada território".

Cinquenta e cinco anos de idade, 11 anos de trabalho e nenhuma falta. Mas bastou passar por um tratamento de varizes para ser dispensado. Esse foi o contexto que levou a 1ª Turma do TRT de Minas a reconhecer que um supermercado de BH praticou discriminação contra um empregado e dar provimento ao recurso para condenar a empresa a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.

Ao caso, a juíza convocada Ângela Castilho Rogêdo Ribeiro aplicou a Lei nº 9.029/95, que proíbe as práticas discriminatórias nas relações de trabalho. Ela explicou que a 1ª Turma vem adotando o posicionamento de considerar meramente exemplificativas as hipóteses de discriminação previstas no artigo 1º da Lei 9.029/95. Na visão da relatora, o dispositivo deve ser interpretado de maneira a vedar qualquer ato que tenha, em sua origem, cunho discriminatório.

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No caso, ficou demonstrado, em laudo pericial médico e na ficha de registro, que o empregado se afastou por 15 dias para realizar uma cirurgia para correção de varizes. Logo após, gozou 30 dias de férias, retornou ao trabalho e teve que se afastar novamente, desta vez por oito dias. Nove dias depois de voltar ao trabalho, foi dispensado sem justa causa.

A julgadora não se convenceu de que a empresa não sabia da doença, conforme alegou. É que testemunhas afirmaram ter conhecimento de que o colega havia passado por cirurgia pouco antes de sair do emprego e que ele tinha dores nas pernas e entregava atestados médicos ao empregador por esse motivo. Para a relatora, ficou evidente que o trabalhador já havia sido diagnosticado com a doença quando foi dispensado.

Chamou a atenção da relatora também o fato de a empresa não ter provado a ocorrência de qualquer motivo de ordem econômica, financeira ou técnica que justificasse a dispensa. Assim, presumiu que a conduta foi discriminatória.

De acordo com a relatora, apesar de o caso não se enquadrar tecnicamente como doença grave que suscite estigma ou preconceito, como prevê a Súmula 443 do TST, ficou evidente a discriminação contra o trabalhador adoentado. “Toda a sistemática trabalhista se assenta em um conjunto principiológico que tem a finalidade de garantir proteção ao trabalhador, prezando pela continuidade da relação de trabalho e zelando pela manutenção de um patamar civilizatório mínimo, vedando práticas discriminatórias no ambiente laboral”, concluiu.

As academias e consultórios de nutricionistas estão ficando cada vez mais cheias de pessoas preocupadas com a saúde. E pra quem começa a mudar os hábitos sempre surgem dúvidas sobre qual a melhor forma de aliar exercício, alimentação e saúde. 

O professor de educação física Marcio Atalla fala sobre como a musculação pode ser uma aliada pra quem tem varizes, além da maneira mais correta para unir o exercício à perda de peso.

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Confira mais detalhes no vídeo:

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Durante o Encontro Norte/Nordeste de Angiologia e Cirurgia Vascular, que acontece no Summerville Beach Resort, em Muro Alto, a partir da próxima quinta-feira (18), 28 pacientes do município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, serão beneficiados com um tratamento estético de varizes no curso pré-congresso de Flebologia Estética.

O pré-congresso antecede a abertura oficial do Encontro, que conta com 400 médicos de vários estados do Brasil, palestrantes e professores, além de cinco convidados internacionais. O evento segue até o sábado (20) e, nos três dias do evento, profissionais da especialidade, residentes e estudantes poderão participar de cursos, palestras, aulas e debates.

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