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Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular mostram que 145 mulheres são internadas todos os dias no Brasil para tratamento de varizes. O cálculo é que, a cada hora, em média, seis mulheres são submetidas a cirurgias para tratar do problema apenas na rede pública. Apesar dos altos números, a entidade alerta que muitos casos represados durante a pandemia de Covid-19 podem ainda não ter sido tratados.

O levantamento, elaborado a partir de informações disponíveis na base de dados do Ministério da Saúde, mostra que as varizes são amplamente mais comuns em mulheres. Na série histórica analisada, entre 2013 e 2022, 76% dos 695 mil casos registrados foram em pessoas do sexo feminino, totalizando 529 mil mulheres submetidas ao tratamento nos últimos dez anos.

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A entidade responsável pelo estudo destaca que não se trata apenas de uma questão estética e que, sem o cuidado devido, as varizes implicam perda de qualidade de vida, causando dores e desconforto. O problema compromete a rotina de milhares de brasileiras e pode evoluir para situações graves e de difícil reversão.

Pandemia

Com 45,8 mil mulheres internadas por varizes em 2022, o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) registrou aumento de 103,4% em comparação ao ano anterior, quando 22,5 mil mulheres foram internadas pelo problema na rede pública. O número ainda é 26% menor que a média de procedimentos que notificada nos anos anteriores.

O levantamento mostra que, entre 2013 e 2019, recorte da série histórica que não sofreu impacto da Covid-19, em média, 62 mil mulheres foram internadas a cada ano para tratamento da doença.

Os dados revelam ainda que 2020 e 2021 foram os anos com maior percentual de internações de caráter de urgência, em comparação ao número total de registros. Nesse período, 17% das internações não foram de caráter eletivo. Em todos os outros anos da série histórica, essa marca permaneceu abaixo dos 14%.

“O cenário sugere que muitas pacientes não contaram com suporte clínico e ambulatorial, tendo que recorrer ao atendimento emergencial em prontos-socorros devido à gravidade dos sinais e sintomas”, concluiu a entidade.

Uma homenagem do Governo do Estado de Pernambuco ao falecido músico Chico Science acabou gerando desconforto e motivando críticas nas redes sociais. Nesta quarta (30), a solenidade que marcou a troca do nome do Teatro Guararapes, que agora passa a levar o nome do criador do manguebeat, causou desconforto para os membros da banda Nação Zumbi, da qual Science também foi fundador. O perfil oficial da Nação se manifestou através das redes sociais e deixou expressa sua insatisfação com o ocorrido.

A troca de nomes da sala de espetáculos marca, além das quatro décadas de sua existência, os 25 anos da morte de Chico Science. O artista faleceu nas proximidades do teatro, em fevereiro de 1997, e seu corpo foi velado no pátio do local, no dia seguinte. Estima-se que 10 mil pessoas compareceram à cerimônia para despedir-se do músico e o Governo do Estado decretou luto de três dias à época. 

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A homenagem, no entanto, gerou desconforto e motivou críticas por parte de membros da Nação Zumbi, banda criada por Science na década de 1990. Pelo Twitter, o perfil oficial do grupo reclamou sobre a  ausência de integrantes da Nação durante a solenidade desta quarta (30). “Troca de nome do teatro guararapes para Chico Science  sem a presença de ninguém da banda e sem a presença de Tainá( filha de Chico ), não dá né ?! Sem legitimidade. Pra nós continuará sendo Teatro Guararapes”. 

Reprodução/Twitter

Na cerimônia de troca de nomes do teatro, estiveram presentes o Secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, o presidente da Empetur, Antônio Neves Baptista; o irmão de Chico Science, Jefferson França, e alguns músicos e agitadores culturais pernambucanos como Cannibal, Roger de Renor, Paulo André e Gilmar Bolla 8, um dos fundadores e ex-integrante da Nação Zumbi, que acabou deixando a banda após um racha no ano de 2015. Na solenidade, Bolla 8 tocou uma alfaia em memória de Science. 

Sem explicar o que sentiu para ser internado, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 29, em discurso em evento para entrega de títulos de terra em Ponta Porã (MS) que passou uma "noite mal dormida" no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.

O chefe do Executivo deu entrada na unidade de saúde ontem à noite e teve alta somente hoje pela manhã, após um "desconforto", como resumiu à reportagem o ministro das Comunicações, Fábio Faria. A Secretaria Especial de Comunicação do governo e a equipe médica de Bolsonaro ainda não explicaram o que aconteceu, nem a quais exames o presidente foi submetido.

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No rápido pronunciamento, Bolsonaro voltou a dizer que o mundo tem um "problema sério" com a crise dos fertilizantes.

"O problema eclodiu há poucos meses, mas vínhamos já tomando providências no tocante a isso. Não podemos deixar que ocorra no Brasil e no mundo uma guerra pela segurança alimentar. Podemos ficar sem muita coisa, mas sem alimento é impossível sobreviver", declarou o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi socorrido, na noite dessa segunda-feira (28), ao Hospital das Forças Armadas (HRA) de Brasília após sentir uma indisposição. Ele foi encaminhado para passar por exames na unidade após ser atendido por médicos da equipe presidencial.

Com a suspeita de uma nova obstrução intestinal pelo desconforto ter começado após o almoço, Bolsonaro não acompanhou a primeira-dama Michelle no evento de filiação dos seus ministros, Tarcísio de Freitas e Damares Alves, ao Republicanos. A esposa chegou ao HFA por volta das 22h30.

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Auxiliares do presidente informaram que não há previsão para um possível deslocamento para São Paulo, segundo o Uol.

A condição é relacionada por Bolsonaro à facada que sofreu na campanha de 2018. Pelo menos seis procedimentos foram realizados em razão do atentado. O último foi no dia 3 de janeiro deste ano, quando ele ficou três dias internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após comer camarão nas férias em Santa Catarina. 

Uma agora é confeiteira, e outro se prepara para ser livreiro, mas ambos têm em comum o fato de terem deixado para trás sua experiência de trabalho em hospitais, em condições insuportáveis em consequência da pandemia do coronavírus.

A francesa Nolwenn Le Bonzec chegou a Bruxelas, procedente de sua Bretanha natal, em busca de trabalho. Deixou para trás sua experiência médica para assar bolos e está convencida de que essa mudança "salvou minha saúde mental".

"Trabalhei cinco anos em hospitais e, aos poucos, vi como as condições de trabalho se deterioraram, e a saúde se tornou uma commodity", diz essa jovem de 27 anos, que hoje é responsável pelos cupcakes da loja Lilicup.

Enquanto isso, Thomas Laurent decidiu realizar "um sonho antigo", após 15 anos trabalhando em hospitais. Apaixonado por quadrinhos desde a infância, ele iniciará em janeiro a formação de livreiro, obrigatória na França.

Este enfermeiro francês de 35 anos pediu demissão, recentemente, do serviço de urgência de um famoso hospital de Lyon por considerar que as condições para o exercício da sua profissão "já eram insustentáveis".

A permanente falta de pessoal e de recursos, assim como a falta de tempo para cuidar bem dos pacientes, acabaram consumindo seu entusiasmo.

- Entusiasmo diluído -

"Passamos anos pedindo melhores condições de trabalho. Mas o governo (belga) não nos leva a sério. Se continuasse, cairia na depressão. Fizemos manifestações, nos mobilizamos, mas nada mudou", lamentou Le Bonzec, que trabalhava em uma famosa clínica da capital belga.

A jovem já questionava sua situação, quando chegou a primeira onda da pandemia do coronavírus, na primavera boreal (outono no Brasil).

"Psicologicamente, era difícil trabalhar em unidades de isolamento, tendo que lutar por máscaras. Corríamos riscos para a nossa saúde e de nossos entes queridos. E víamos pacientes que não tinham direito de visita, que estavam sozinhos, que morriam sozinhos", lembrou.

A falta de pessoal tem necessariamente pesado no atendimento aos pacientes, ponto focal da profissão.

Aos poucos, chegar ao hospital foi-se tornando cada vez mais difícil, até que não tiveram mais forças para suportar a pressão, a frustração e, sobretudo, a "perda de sentido" do trabalho.

Desde que saiu do hospital, Laurent tem dormido melhor, e a pressão "desapareceu".

Da mesma forma, Nolwenn aponta que "seis meses depois, ainda não sinto falta do meu trabalho como enfermeira. Estou feliz por vir trabalhar e contar como foi meu dia quando cheguei em casa", embora a mudança signifique acordar todos os dias às 4h para ir à confeitaria.

- Menos aplausos, mais compromisso -

O desconforto no trabalho atinge principalmente os mais jovens, "porque eles entram na profissão com seus ideais, mas recebem um banho frio diante da realidade e nem sempre têm o apoio e a supervisão que deveriam", diz Astrid Van Male à AFP, uma enfermeira belga que se especializou no "burnout" de seus colegas.

Eles "nem sempre têm o reflexo de cuidar de si mesmos, porque estão acostumados a cuidar dos outros. Esperam que todo seu mundo desmorone" para tomar consciência do que está acontecendo com eles, aponta.

Alguns até se sentem culpados por tirar uma folga e aumentar a carga de trabalho de seus colegas.

"Se não fizermos nada, logo não haverá mais enfermeiras nos hospitais. Até enfermeiras estrangeiras não aceitam mais essas condições de trabalho", alerta.

Com a segunda onda da pandemia, os aplausos da tarde nas varandas e janelas diminuíram.

"Para quem aplaude, mas não se manifesta conosco, é fácil. Coloquem suas energias em outro lugar para nos ajudar!", diz Le Bonzec sem remorso, que ainda se refere no presente à vida que já deixou para trás.

Uma fala recente do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, tem aquecido a crise institucional que o país vive quando se trata da falta de unidade dos Poderes diante da luta contra o novo coronavírus. No sábado (11), ao participar de uma live promovida pela revista IstoÉ, Mendes disparou contra a falta de um titular no comando do Ministério da Saúde e disparou contra o Exército, afirmando que é “péssimo” para a imagem das Forças Armadas estar ligada a uma pasta que não tem agido para conter as mortes e a proliferação da Covid-19 o país. 

“Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Pode se ter estratégia e tática em relação a isso. Não é aceitável que se tenha esse vazio no Ministério da Saúde. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é ruim, é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. Não é razoável para o Brasil. É preciso pôr fim a isso”, afirmou.

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O fato de ter associado o Exército ao que chamou de “genocídio”, ao classificar as mortes por Covid-19, fez com que lideranças das Forças Armadas ficassem irritadas com o ministro do STF - alguns chegaram a falar em “extrema indignação” com a declaração. A ligação foi feita por Gilmar Mendes porque Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde, é general. 

A fala fez com que o nome de Gilmar Mendes estivesse entre os assuntos mais comentados do Twitter até o início da tarde desta segunda-feira (13). Nesse domingo (12), após os desconfortos, Gilmar se pronunciou na rede social.

“No aniversário do projeto que leva o nome de Rondon, grande brasileiro notabilizado pela defesa dos povos indígenas, registro meu absoluto respeito e admiração pelas Forças Armadas Brasileiras e a sua fidelidade aos princípios democráticos  da Carta de 88”, escreveu.

“Não me furto, porém, a criticar a opção de ocupar o Ministério da Saúde predominantemente com militares. A política pública de saúde deve ser pensada e planejada por especialistas, dentro dos marcos constitucionais. Que isso seja revisto, para o bem das FAs e da saúde do Brasil”, acrescentou.

A edição comemorativa do Big Brother Brasil começa em janeiro de 2020 e os nomes dos participantes ainda não foram divulgados. Mas, existe uma grande expectativa dos fãs de que boa parte do elenco confinado na casa seja composto por influenciadores ou celebridades em geral.

Mas, recentemente, o convite para participar do BBB 20 estaria gerando desconforto entre alguns atores. Segundo a coluna de Patrícia Kogut, alguns famosos estariam falando que alguns dos nomes que estão sendo cotados nem deveriam ser considerados para o reality.

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Algumas fontes próximas à colunista afirmaram que uma parte das pessoas estão recusando as propostas mesmo antes de ouvirem os valores dos cachês. Além disso, atores conhecidos estariam sendo convidados para participar da próxima edição. Um dos exemplos citados pela jornalista é o ator Daniel Rocha, que atualmente está sem contrato com a Rede Globo e no ar com a série da Amazon, Irmãos Freitas, foi um dos sondados, mas não teria acertado sua participação.

Essa escolha editorial de trazer influenciadores, estaria sendo feita em uma tentativa de renovar o público que assiste ao programa, além de aumentar a audiência - que estaria caindo bastante nos últimos anos. A ideia seria buscar profissionais com grande engajamento nas redes sociais, principalmente YouTubers.

O programa, apresentado por Tiago Leifert e com direção de Boninho, estreará na Globo no dia 21 de janeiro e ficará no ar até abril.

A série Euphoria, exibida pela HBO, tem causado muitas reações nos assinantes do canal. Após enfrentar o Conselho de Pais da TV norte-americana, que pediu que a atração fosse retirada do ar por seu conteúdo, uma cena exibida em seu segundo episódio, no último domingo (23), rendeu críticas e memes. Na sequência o protagonista se depara com mais de 30 homens pelados em um vestiário e o diretor não poupou nenhum detalhe.

Na cena, o personagem Jacob Elordi está caminhando pelo vestiário masculino enquanto os colegas tomam banho e se trocam. Ele se questiona como eles conseguem lidar tão naturalmente com a nudez alheia enquanto para ele isso parece ser um suplício. Para gravar a sequência, que chegou a dar foco aos pênis de alguns dos atores, foram necessários mais de 30 figurantes.

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Na internet, as opiniões do público se dividiram quanto à passagem. Enquanto alguns criticaram outros riram e criaram até memes. "Foi apenas uma cena de vestiário com vários pintos moles. No entanto, foi bom o humor da cena para criticar a masculinidade frágil do antagonista da série"; "O pessoal dos Estados Unidos fez petição pra cancelarem Euphoria porque apareceu o pinto do cara desfocado no primeiro episódio, pois nesse vai ter chuva".

Euphoria trata dos dilemas vivido durante a adolescência e a relação dos jovens com drogas e sexo. Um dos executivos da Foxtel, produtora da série, defendeu a atração em suas redes sociais. "Essa série não é para todo mundo. Não é para o seu filho de 14 anos. A classificação é um aviso para os usuários e há uma boa razão para a série estar na faixa noturna. A série nem sempre é fácil de assistir e não há dúvidas que ultrapassa limites, mas é provocativa, autêntica e inesquecível”, disse.

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Quando o assunto é gravação ao vivo, às vezes não dá para escapar e, por maior que seja o profissionalismo, uma gafe aqui ou acolá acaba acontecendo.

Durante o quadro Ding Dong com os atores de Malhação: Vidas Brasileiras, Faustão levou um verdadeiro baile ao tentar pronunciar o nome de Carmo Dalla Vecchia corretamente.

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Primeiramente, ele vinha falando o sobrenome Della Vecchia em vez de Dalla Vecchia, se corrigindo e gagejando logo em seguida. Mas o ápice do erro foi quando o apresentador soltou um Carmo Della Vaca!

Apesar de não se pronunciar, as caras e bocas do ator mostraram que ele ficou incomodado com a situação.

 

Na segunda parte da reportagem Desconforto, os entrevistados discutem quais medidas devem ser tomadas para diminuir a violência em Pernambuco. Entre as pessoas ouvidas estão os chefes da Polícia Civil e Polícia Militar, além do sociólogo idealizador do Pacto Pela Vida, José Luiz Ratton.

Também neste vídeo, os participantes discutem racismo e preconceito no processo criminal, a influência do desenho de cidade na sensação de segurança e se "bandido bom é bandido morto". No vídeo anterior, discutiu-se o que levou Pernambuco a se tornar um estado tão violento, com o primeiro semestre de 2017 tendo o maior número de homicídios dos últimos dez anos. 

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O LeiaJa.com lança, nesta segunda-feira (17), a primeira parte da reportagem “Desconforto”, que discute a situação da segurança pública em Pernambuco. Entre as pessoas entrevistadas estão o ex-secretário de Defesa Social Angelo Gioia, o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Joselito Kehrle, o comandante geral da Polícia Militar, Vanildo Maranhão, e o professor e sociólogo José Luiz Ratton.

Neste primeiro vídeo, os entrevistados discutem os motivos que fizeram a violência em Pernambuco saltar nos últimos anos, levando a população a viver com a sensação de constante insegurança. Na próxima terça-feira (18), será publicada a segunda e última parte da reportagem, discutindo o que fazer para reverter a situação. 

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Em referência aos grandes índices de violência em Pernambuco, em especial o alto grau de homicídios, um ato está sendo organizado em protesto contra a violência. O evento criado no Facebook com o nome “Desconforto” é baseado em um dos pronunciamentos do governador Paulo Câmara em relação ao cenário da insegurança no Estado. 

Segundo a organização, será realizada performance em frente ao Palácio do Campo das Princesas – sede do governo -, na área central do Recife, às 18h. Eles explicam que o ato é “em homenagem aos 977 mortos e mortas nos meses de janeiro e fevereiro em Pernambuco. O governador declarou que os números indicavam um desconforto e pouco depois afirmou que os números não passavam de boato”. Com os dados do mês de março, o total de mortes passou para 1.522.

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A organização ainda revela que “É preciso que uma política de segurança séria e firme seja instituída e que o governador compreenda a gravidade e a urgência da situação, assegurando medidas que possam estancar a violência, inclusive a violência policial”.

Quanto à performance é explicado que se trata de uma ação “colaborativa e co-gestionada. Cada pessoa deverá vestir-se de BRANCO e deitar-se no chão, em frente ao Palácio, em homenagem a cada uma das vítimas”. Eles esperam a presença de mais de 1.500 participantes.

Conforme uma das integrantes do movimento em sua postagem no evento, Liana Cirne, serão utilizadas 500 cruzes e mil velas. Na programação haverá a leitura do manifesto e explicação do que é o “desconforto”. Além disso, a performance de dançarinos e estudantes de arte, assim como a interpretação do texto de "Do Moço e do Bêbado Luna". Outro momento contará com o canto do hino de Pernambuco e os depoimentos de familiares das vítimas. Por fim, outras músicas de protesto serão cantadas. 

O atacante Neymar deu um susto antes do treinamento da seleção brasileira nesta quarta-feira, na Granja Comary. O jogador sentiu um desconforto muscular, comunicado pelo médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, e, por conta do problema, foi fazer exames em um hospital em Teresópolis.

De acordo com boletim divulgado pela CBF, o atacante foi submetido a exame e não foi constatado nenhum tipo de lesão. Na terça-feira, ele chegou a sentir algum desconforto na virilha direita, mas a entidade ainda não divulgou maiores detalhes sobre o problema do jogador.

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Nesta tarde, o atacante treina normalmente com os demais jogadores na Granja Comary e não parece sentir dores. Entretanto, chegou cerca de dez minutos atrasado no treino e os médicos da seleção não deram maiores informações sobre o que, de fato, aconteceu.

A princípio, o atacante do Barcelona não é dúvida para o jogo contra o Uruguai, às 21h45 desta sexta-feira, na Arena Pernambuco, em Recife. O duelo será válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

A cantora mirim MC Melody passou por um constrangimento na internet no último domingo (27). Em sua página oficial no Facebook, elaanunciou um projeto novo ao lado de sua 'ídola' Anitta, que prontamente respondeu ao post com duas interrogações. A posição de ambas as artistas gerou comentários e brincadeiras na rede social.

MC Melody já havia declarado ser grande fã de Anitta e tê-la com referência para sua própria carreira. As duas já haviam se encontrado num prorgama de TV e, na ocasião, a funkeira carioca prometeu à menina que um dia gravariam uma música juntas. Mas, ao que tudo indica, a parceria ainda não será realizada.

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Em entrevista ao portal F5, o pai de Melody, Belinho, afirmou que não procurou Anitta antes de anunciar o suposto projeto da dupla por não achar necessário: "Não teve uma negociação. No dia que elas se conheceram, a Melody falou que gravaria uma música com Anitta e ela disse que seria possível e mencionou que ia deixar para janeiro", comentou. A postagem foi apagada do facebook da cantora mirim, mas em um novo post ela comentou sobre o assunto e reforçou o desejo de cantar junto à sua cantora preferida: "Estou chocada com o tanto de sites que postaram a notícia que não vou gravar com minha diva Anitta. Eu sei e ela também que vamos gravar em breve e nossa parceria será um grande sucesso".

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O atual prefeito da cidade, Geraldo Julio (PSB), participou, nesta terça-feira (28), da cerimônia de posse do novo superintendente da Sudene, João Paulo (PT). Eles são prováveis rivais na disputa pelo comando do Recife em 2016. Sentados à mesa de honra lado a lado, o clima protocolar entre os dois tentou ser aparentemente quebrado com poucos risos e conversas paralelas à cerimônia, no entanto o que ficou mais visível foi o desconforto.

O ápice do incomodo entre eles foi perceptível após a assinatura do termo de posse do petista, quando ao retornar para a mesa de honra João Paulo cumprimentou a todos, inclusive o governador Paulo Câmara (PSB), com apertos de mão e afagos. Já com Geraldo Julio foi diferente, além de ser o último dos políticos com quem o novo superintendente falou não houve entusiasmo ou afagos, trazendo à tona um possível cenário de disputa.  

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Apesar de aplaudir sempre as menções a João Paulo como “o maior prefeito” que o Recife já teve durante os discursos dos políticos presentes, o socialista não escondia no semblante o desconforto a cada vez que se tocava no assunto. Além disso, na plateia, enquanto gritos diziam “João Paulo em 2016”, foram ouvidas vaias de militantes contra Geraldo Julio que não discursou no evento. 

Indagado sobre um eventual desejo de retornar a Prefeitura do Recife em 2016, João Paulo não confirmou o desejo, nem negou. “O partido está discutindo ainda as eleições, o diretório municipal fez agora a primeira reunião. Acho que a linha que o PT tirou até agora foi de possivelmente ter uma candidatura própria, mas nem nomes têm ainda”, frisou em conversa com a imprensa. “Fiz uma gestão altamente exitosa, com participação popular, obras estruturadoras, trabalhos nos morros, manutenção e recuperação de praças. Agora cada tempo é um tempo. Eu tive o meu e ele [Geraldo Julio] está vivendo o dele. A sociedade vai avaliar”, acrescentou. 

O senador e coordenador da campanha da presidente Dilma em Pernambuco, Humberto Costa votou por volta das 11h deste domingo (26). Acompanhado do deputado federal João Paulo (PT), o parlamentar reforçou a expectativa de reeleição da petista e afirmou que uma festa já está sendo organizada para celebrar uma eventual vitória.

“Vamos ter uma vitória difícil, mas representativa. Acredito numa reeleição elástica", disse. "Agora, vou cuidar de outros compromissos pessoais, devo acompanhar a apuração no Comitê e depois, com vitória, faremos uma grande festa no Marco Zero", declarou.

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Humberto votou na sessão 51, da zona eleitoral 149, que é localizada na Escola Estadual Brigadeiro Eduardo Gomes, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Seguindo as inspirações astrológicas, João Paulo só votará pontualmente às 12h30. O ex-candidato a senador vota na Escola Rochele de Medeiros, em Boa Viagem.

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Reclamações de eleitores 

Após votarem, Humberto e João Paulo se reuniram com assessores e familiares em frente ao colégio. A atitude causou desconforto entre alguns eleitores tucanos. "Fui lá dentro e reclamei à administradora do prédio. Eles estão fazendo campanha aqui dentro, isso não pode", desabafou a médica Ana Andrade.

Panfletos apócrifos são recolhidos com “fora Dilma”

Diversos panfletos apócrifos foram apreendidos no Recife pela militância petista, na noite desse sábado (25). Nas propagandas apenas a frase “Fora Dilma”estava impressa. De acordo com eles, quatro caixas foram recolhidas na subida do Morro da Conceição.

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