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O apresentador Serginho Groisman está preparando um "Altas Horas" especial para os fãs do "Big Brother Brasil". O programa recebeu na sexta-feira (14) alguns campões que fizeram história no reality show.

Entre os convidados, Gleici Damasceno, Fernanda Keulla, Marcelo Dourado, Max Porto, Rafinha, Diego Alemão e Dhomini, falaram durante a gravação sobre a experiência de viver os três meses no BBB. 

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Gleici Damasceno, vencedora da 18ª edição do BBB, compartilhou com os seguidores do Instagram a alegria de ter conhecido pessoalmente Serginho Groisman. "Adorei conhecer o Serginho. Ele realmente é incrível!", disse.

O "Altas Horas" com a presença dos ganhadores vai ao ar em janeiro, mesmo mês de estreia do "Big Brother Brasil 19".

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Lista dos 10 últimos vencedores do Prêmio Nobel da Paz:

- 2018: O ginecologista Denis Mukwege (República Democrática do Congo) e a yazidi Nadia Murad por seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra.

- 2017: Campanha Internacional para Abolir as Armas Nucleares (ICAN) por seus esforços para acabar com este tipo de armamento.

- 2016: Juan Manuel Santos por seus esforços para acabar com meio século de guerra interna na Colômbia.

- 2015: Quarteto para o Diálogo Nacional na Tunísia, composto por figuras da sociedade civil, por salvar a transição democrática na Tunísia.

- 2014: A paquistanesa Malala Yousafzai e o indiano Kailash Satyarthi por seu combate à opressão contra crianças e jovens e a defesa da educação para todos os menores.

- 2013: Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) por seus esforços visando livrar o planeta das armas de destruição em massa.

- 2012: União Europeia (UE) pelo projeto que contribuiu para pacificar um continente devastado por duas guerras mundiais.

- 2011: As liberianas Ellen Johnson Sirleaf e Leymah Gbowee e a iemenita Tawakkol Karman por sua luta pela segurança das mulheres e por seu direito de participar do processo de paz.

- 2010: O dissidente chinês preso Liu Xiaobo por seus esforços persistentes e pacíficos em favor dos direitos humanos na China.

- 2009: O presidente americano Barack Obama por seus esforços extraordinários para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos.

O MTV VMA 2018 foi uma loucura! A premiação, que aconteceu na segunda-feira, dia 20, no Radio City Music Hall, em Nova York, nos Estados Unidos, teve grande surpresas. No red carpet, o destaque foi para Ariana Grande, que apareceu aos beijos com Pete Davidson. Já na cerimônia, Jennifer Lopez foi a grande homenageada da noite com Video Vanguard Award, que reconhece a contribuição audiovisual de ícones da música através de seus clipes.

Cardi B apareceu em dez categorias e, em seguida, The Carters - a dupla de Beyoncé e Jay-Z - teve oito indicações a prêmios. A rapper, que fez um rápido discurso na abertura da cerimônia, disputou o Clipe do Ano e Música do Ano por Finesse, sua colaboração com Bruno Mars.

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Enquanto The Carters concorrem aos prêmios de Clipe do Ano, Melhor Colaboração e Melhor Clipe de Hip-Hop com seu novo single, APES**T. Drake e Childish Gambino também deixaram sua marca na lista com sete indicações cada. Além deles, Alessia Cara, Dua Lipa, Bruno Mars, Ariana Grande são personalidades entre as indicações.

A seguir, confira a lista de vencedores:

CLIPE DO ANO

Camila Cabello ft. Young Thug - Havana

ARTISTA DO ANO

Camila Cabello

MÚSICA DO ANO

Post Malone ft. 21 Savage – Rockstar

ARTISTA REVELAÇÃO

Cardi B

MELHOR COLABORAÇÃO

Jennifer Lopez ft. DJ Khaled & Cardi B – Dinero

MELHOR CLIPE POP

Ariana Grande – No Tears Left to Cry

MELHOR CLIPE DE HIP HOP

Nicki Minaj – Chun-Li

MELHOR CLIPE LATINO

J Balvin, Willy William – Mi Gente

MELHOR CLIPE DE MÚSICA ELETRÔNICA

Avicii ft. Rita Ora – Lonely Together

MELHOR CLIPE DE ROCK

Imagine Dragons – Whatever It Takes

MELHOR VÍDEO COM UMA MENSAGEM

Childish Gambino – This Is America

MELHOR FOTOGRAFIA

The Carters – APES**T

MELHOR DIREÇÃO

Childish Gambino – This Is America

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

The Carters – APES**T

MELHOR EFEITO VISUAL

Kendrick Lamar & SZA – All The Stars

MELHOR COREOGRAFIA

Childish Gambino – This Is America

MELHOR EDIÇÃO

N.E.R.D & Rihanna – Lemon

Na noite da última sexta-feira (13) foram definidos os vencedores do Festival Nacional do Frevo. A final foi no Teatro Santa Isabel, área central do Recife, e consagrou como primeiros colocados do concurso os frevos: 'O Primeiro Dia do Nosso Amor', de Lourenço Gato e Flávio Souza, 'Alvoroçado', de Bené Sena, 'Claudionor, o Menino do Frevo', de Bráulio de Castro e João Araújo e 'Primeiro de Maio', de Romero Bomfim.

O prêmio de Melhor Arranjador foi entregue a Marcos FM, pelo frevo 'Sapecando', e o de Melhor Intérprete foi recebido pelo cantor Ed Carlos. “Foi uma honra para mim, com mais de 30 anos de carreira, puder homenagear Claudionor Germano, mestre de todos os cantores de frevo”, disse o músico.

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Ao todo, o Festival Nacional do Frevo recebeu 274 inscritos. Os vencedores foram escolhidos por um júri composto pela violinista da Orquestra Sinfônica do Recife e rabequeira  Aglaia Costa; por Marco César, maestro do Coral Edgard Moraes; pelo compositor e fundador da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, Maestro Forró;  e pelo clarinetista da Banda Sinfônica do Recife Erilson Oliveira. Confira a relação de todos os vencedores:

Melhor arranjador: Marcos FM, por Sapecando

Melhor intérprete: Ed Carlos

Categoria Frevo de Bloco

1º lugar: No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza (arranjo de Fábio Valois)

2º lugar: Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro (arranjo de Bozó 7 Cordas)

3º lugar: Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães (com arranjo de Marcos FM)

Categoria Frevo de Rua

1º lugar: Alvoroçado, de Bené Sena

2º lugar: Sapecando, de Marcos FM

3º lugar: Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello

Categoria Frevo Canção

1º lugar: Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo (arranjo de Fábio Valois)

2º lugar: Frevo Bregado, de Carlos de Melo Brasil (arranjo de Marcos FM)

3º lugar: Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós (arranjo de Fábio Valois e Edinho Queirós)

Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral

1º lugar: Primeiro de Maio, de Romero Bomfim (arranjo de Parrô Melo)

2º lugar: Tubarão no Circo, de Zé Freire

3º lugar: Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata

Na 22ª edição do Cine PE o público escolheu seus filmes favoritos através de um aplicativo exclusivo. Uma estratégia inédita. E foi, também, através do aplicativo que os mais votados foram anunciados, nesta terça (5), noite de encerramento do festival. 

Antes da premiação oficial, as produções esolhidas pelo júri popular foram anunciadas. Quem estava na plateia fazendo uso do aplicativo, recebeu através de mensagem os nomes dos filmes que receberam o troféu Calunga numa das categorias mais exaltadas pelos realizadores. 

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O curta pernambucano Edney foi o escolhido entre os curtametragens locais como o melhor na opinião do público. O diretor João Roberto Cintra comemorou o troféu: "Esse é um dos melhores prêmios a se ganhar, pois significa que o filme chegou às pessoas". Na categoria curta nacional o vencedor foi o carioca Plantae e, também vindo do Rio de Janeiro, o melhor longa foi Henfil. A diretora Angela Zoé, emocionada, vibrou pelo prêmio lembrando o sociólogo Betinho, personagem do documentário: "Hoje tem festa no céu", disse.  

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A 24ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos promoveu a apresentação de 67 espetáculos de diversas linguagens como dança, música e teatro. Foram 18 dias de apresentações que ocuparam diferentes espaços culturais da Região Metropolitana do Recife. Na última terça (30), em cerimônia na Torre Malakof, foram reveladas as montagens vencedoras do prêmio Apacepe de Teatro e Dança 2018. 

O grande vencedor desta edição foi a peça Mucurana, o peixe, do Coletivo Contrutores de Histórias, que ficou com o troféu de Melhor Espetáculo na categoria Teatro Adulto. Já Um minuto para dizer que te amo, do Matraca Grupo de Teatro faturou seis dos 13 prêmios nas categorias Melhor Diretor, Atriz, Atriz Coadjuvante, SOnoplastia/Trilha Sonora, Iluminação e Maquiagem.  

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Na categoria teatro para Infância e Juventude, venceu o grande prêmio a montagem HIstórias por um fio, da Cia. Fiandeiros de Teatro. E, na dança, saíram como vencedores os espetáculos Zoe, de Francini Barros e Retomada, do grupo Totem. Confira os vencedores:

TEATRO ADULTO

Prêmio Especial Hors Concours de Melhor Ator – Carlos Reis (“A ceia dos cardeais”)

Melhor Espetáculo

"Mucurana, o peixe" (Coletivo Construtores de Histórias)

Melhor Diretor

Rudimar Constâncio ("Um minuto para dizer que te amo")

Melhor Ator

Flávio Renovatto ("Mucurana, o peixe")

Melhor Atriz

Célia Regina Rodrigues Siqueira ("Um minuto para dizer que te amo")

Melhor Ator Coadjuvante

Daniel Barros ("Pro(fé)ta – O bispo do povo")

Melhor Atriz Coadjuvante

Vanise Souza ("Um minuto para dizer que te amo")

Ator Revelação

Raphael Gustavo ("A última cólera no corpo de meu negro")

Atriz Revelação

Nínive Caldas ("Eu gosto mesmo do pezinho de galinha porque eu como a carninha e limpo o dente com a unhinha")

Melhor Sonoplastia ou Trilha Sonora

Samuel Lira ("Um minuto para dizer que te amo")

Melhor Iluminação

João Guilherme de Paula ("Um minuto para dizer que te amo")

Melhor Cenário

Claudio Lira ("A ópera do sol")

Melhor Figurino

O grupo ("Mucurana, o peixe")

Melhor Maquiagem

Vinicius Vieira ("Um minuto para dizer que te amo")

Comissão Julgadora | Antonio Edson Cadengue, Fernando Augusto Gonçalves Santos, Walmir Chagas.

TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE

Melhor Espetáculo

“Histórias por um Fio” (Cia. Fiandeiros de Teatro)

Melhor Diretor

João Dennys (“Histórias por um fio”)

Melhor Ator

André Filho (“Histórias por um fio”)

Melhor Atriz

Paula de Tássia (“Do vestido ao nariz”)

Melhor Ator Coadjuvante

Manuel Carlos (“Histórias por um fio”)

Melhor Atriz Coadjuvante

Gerlane Silva (“Do vestido ao nariz”)

Ator Revelação

Não houve indicações

Atriz Revelação

Thais Silva (“Do vestido ao nariz”)

Melhor Maquiagem

Cia 2 em Cena (“Do vestido ao nariz”)

Melhor Figurino

Anderson Gomes (“Era uma vez na Terra”)

Melhor Cenário

Manuel Carlos (“Histórias por um fio”)

Melhor Iluminação

Yuri Vilarim (“A Bela & a Fera”) e André Filho (“Histórias por um fio”)

Melhor Sonoplastia ou Trilha Sonora

André Filho (pela Sonoplastia e Trilha Sonora de “Histórias por um fio”)

Comissão Julgadora | Paulo de Pontes, José Maciel e Lilian Ferreira, com coordenação de José Manoel Sobrinho.

DANÇA

Melhor Espetáculo

“Zoe” (de Francini Barros) e “Retomada” (de Totem)

Melhor Bailarino

Orun Santana (“Meia-Noite”) e Jorge Kildere (“Zoe”)

Melhor Bailarina

Maria Agreli (“Zoe”) e Julyane Rocha (“O Nosso Villa - Um Musical Villa-Lobos”)

Bailarino Revelação

Anderson Dimas (“Aluga-se”)

Bailarina Revelação

Isabela Loepert (“O Diário das Frutas”)

Melhor Iluminação

Natalie Revorêdo (“Retomada”)

Melhor Figurino

Beth Gaudêncio (“O Nosso Villa - Um Musical Villa-Lobos)

Melhor Cenário

Beth Gaudêncio (“O Nosso Villa - Um Musical Villa-Lobos)

Melhor Sonoplastia ou Trilha Sonora

Cauê Nascimento, Gustavo Vilar e Fred Nascimento (“Retomada”)

A seguir a lista dos vencedores nas principais categorias do Grammy:

ÁLBUM DO ANO:

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"24K Magic", Bruno Mars

GRAVAÇÃO DO ANO:

"24K Magic", Bruno Mars

CANÇÃO DO ANO:

"That's What I Like", Bruno Mars

(Compositores: Christopher Brody Brown, James Fauntleroy, Philip Lawrence, Bruno Mars, Ray Charles McCullough II, Jeremy Reeves, Ray Romulus & Jonathan Yip, songwriters

ARTISTA REVELAÇÃO:

Alessia Cara

MELHOR INTERPRETAÇÂO POP INDIVIDUAL:

"Shape Of You", Ed Sheeran

MELHOR INTERPRETAÇÃO POP DUO/GRUPO:

"Feel It Still", Portugal. The Man

MELHOR ÁLBUM DE POP VOCAL:

"÷ (Divide)", Ed Sheeran

MELHOR ÁLBUM DE RAP:

"DAMN.", Kendrick Lamar

MELHOR ÁLBUM DE ROCK

"A Deeper Understanding", The War On Drugs

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA ALTERNATIVA:

"Sleep Well Beast", The National

MELHOR ÁLBUM ELETRÔNICO OU DANCE:

"3-D The Catalogue", Kraftwerk

MELHOR ÁLBUM URBANO CONTEMPORÂNEO:

"Starboy", The Weeknd

MELHOR INTERPRETAÇÃO DE ROCK

"You Want It Darker", Leonard Cohen

Segue abaixo a lista dos 15 últimos vencedores do Prêmio Nobel de Literatura, atribuído nesta quinta-feira ao britânico de origem japonesa Kazuo Ishiguro:

2017: Kazuo Ishiguro (Reino Unido)

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2016: Bob Dylan (Estados Unidos)

2015: Svetlana Alexievich (Belarus)

2014: Patrick Modiano (França)

2013: Alice Munro (Canadá)

2012: Mo Yan (China)

2011: Tomas Tranströmer (Suécia)

2010: Mario Vargas Llosa (Peru)

2009: Herta Müller (Alemanha)

2008: Jean-Marie Gustave Le Clezio (França)

2007: Doris Lessing (Reino Unido)

2006: Orhan Pamuk (Turquia)

2005: Harold Pinter (Reino Unido)

2004: Elfriede Jelinek (Áustria)

2003: J.M. Coetzee (África do Sul)

Segue abaixo a lista dos 10 últimos vencedores do Prêmio Nobel de Física, atribuído nesta terça-feira pelo comitê Nobel da Real Academia Sueca de Ciências a três astrofísicos americanos:

2017: Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne (Estados Unidos) pela observação das ondas gravitacionais, que confirma uma previsão de Albert Einstein em sua teoria geral da relatividade.

2016: David Thouless, Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Reino Unido) por seus trabalhos sobre os isolantes topológicos, materiais "exóticos" que podem permitir em um futuro mais ou menos próximo criar computadores superpotentes.

2015: Takaaki Kajita (Japão) e Arthur B. McDonald (Canadá), pela descoberta das oscilações dos neutrinos, que demonstram que estas enigmáticas partículas têm massa.

2014: Isamu Akasaki e Hiroshi Amano (Japão) e Shuji Nakamura (Estados Unidos), inventores do diodo emissor de luz (LED).

2013: François Englert (Bélgica) e Peter Higgs (Reino Unido), por trabalhos sobre o bóson de Higgs, também conhecido como 'partícula de Deus'.

2012: Serge Haroche (França) e David Wineland (Estados Unidos), por pesquisas em óptica quântica que permitiram a criação de computadores superpotentes e relógios com precisão extrema.

2011: Saul Perlmutter e Adam Riess (Estados Unidos), Brian Schmidt (Austrália/EUA), por suas descobertas sobre a expansão acelerada do universo.

2010: Andre Geim (Holanda) e Konstantin Novoselov (Rússia/Reino Unido), por trabalhos pioneiros no desenvolvimento do grafeno, um material revolucionário que transformou a eletrônica, em particular a construção de computadores e transistores.

2009: Charles Kao (Estados Unidos/Reino Unido), Willard Boyle (Estados Unidos/Canadá) e George Smith (Estados Unidos), por pesquisas sobre a fibra óptica e os semicondutores, responsáveis por importantes avanços tecnológicos na telefonia, transporte de dados e fotografia.

2008: Yoichiro Nambu (Estados Unidos), Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa (Japão), por estudos sobre a formação do universo.

A Mega-Sena sorteia neste sábado (23) o prêmio acumulado de R$ 35 milhões. O concurso 1.971, último da Mega-Semana da Primavera, será realizado às 20h, em Guararema (SP). Na poupança, o valor pode render mais de R$ 190 mil. O ganhador também pode comprar sete iates ou 14 casas de R$ 2,5 milhões cada.

A aposta mínima na Mega-Sena é de R$ 3,50 e pode ser feita em qualquer lotérica do país até as 19h (horário de Brasília).

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Saiba como é calculado o prêmio

O valor arrecadado com o concurso da Mega-Sena não é totalmente revertido em prêmio para o ganhador. Parte do montante é repassada ao governo federal para investimentos nas áreas de saúde, educação, segurança, cultura e esporte. Além disso, há despesas de custeio do concurso, imposto de renda e outros, que fazem com que o prêmio bruto corresponda a 46% da arrecadação. Dessa porcentagem:

35% são distribuídos entre os acertadores dos 6 números sorteados (sena);

19% entre os acertadores de 5 números (quina);

19% entre os acertadores de 4 números (quadra);

22% ficam acumulados e distribuídos aos acertadores dos 6 números nos concursos de final 0 ou 5.

5% ficam acumulado para a primeira faixa - sena - do último concurso do ano de final zero ou 5.

Não havendo acertador em qualquer faixa, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva faixa de premiação.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

Sempre ouvimos que pessoas vencedoras são aquelas persistentes, corajosas, que não têm medo de arriscar. Contudo, a verdade é que não há uma receita correta ou um perfil pré-determinado que indiquem como são as  pessoas vencedoras. Para vencer é preciso transformar o talento em ação, e por via de consequência em sucesso, a vontade em planejamento, a insegurança em determinação. Esses são componentes da personalidade de pessoas que, nas suas áreas de atuação, brilham mais do que as outras.

O que separa os vencedores dos perdedores? Os cientistas afirmam que vencer é um conceito interdisciplinar, que envolve teorias sociológicas e psicológicas, questões econômicas e químicas cerebrais. Os hormônios, por exemplo, são a linha de pesquisa do americano Pranjal Mehta, da Universidade de Oregon, e, de acordo com ele, componentes decisivos para a formação de um perfil bem-sucedido. Em um outro estudo, conduzido pelo Departamento de Zoologia de Cambridge, os cientistas constataram que a liderança tinha mais relação com o temperamento do indivíduo do que com seus anos de estudo.

Deixando a ciência de lado, as mudanças no mercado de trabalho com a diminuição de vagas e a necessidade de profissionais mais diversificados, é cada vez mais evidente que não há mais espaço para profissionais arrogantes, desqualificados e despreparados para enfrentar os desafios da nova sociedade digital. Dessa forma, as empresas buscam profissionais habilidosos multidisciplinarmente, com pré-disposição para o trabalho em equipe,  conhecimento de mercado, iniciativa, espírito empreendedor, persistência, otimismo, responsabilidade, criatividade e outras habilidades.

Um perfil vencedor toma decisões firmes para os seus triunfos, impondo metas, lutando sempre até ao final para realizar seus sonhos, sem nunca esquecer o que quer e o que deseja alcançar. Da mesma forma, um atleta com comportamento de vencedor não vive baseado em normas sociais, ele age baseado nos rigores do “fair play”, com autodeterminação e baseado naquilo que lhe é exigido nos treinamentos.

Perfis vencedores são aqueles que não se dão por vencidos diante dos obstáculos e, independentemente, se estão em um bom ou mal momento, continuam firmemente em seu propósito de superação, aprendendo com as dificuldades e sem se vangloriar de forma exagerada por seus méritos. Faz-se necessário entender que competência é uma palavra de senso comum e que o antônimo disso, ou seja, a incompetência, implica não só na negação dessa capacidade como também na depreciação do indivíduo diante do circuito do seu trabalho.

Não importa sua formação acadêmica nem mesmo a experiência profissional. Você pode chegar longe na vida se prestar atenção nas atitudes dos profissionais de sucesso. As empresas buscam por profissionais com perfis vencedores e adaptáveis, porque tudo no mundo moderno muda, já que estamos vivendo numa sociedade digital e disruptiva. E não estamos mais na época em que funcionários são apenas funcionários, mas sim colaboradores que tem, cada dia mais, papel ativo nas empresas.

Veja os filmes que foram premiados com a Palma de Ouro do Festival de Cannes des de a sua criação, em 1946:

- 1946: todos os filmes selecionados dividem o prêmio

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- 1947: seis filmes foram recompensados em função do gênero: animação, comédia musical, documentário...

- 1948: não houve festival

- 1949, um Grande prêmio para o melhor filme -

- 1949: "The third man" ("O terceiro homem") de Carol Reed

- 1950: não houve festiva

- 1951: "Fröken Julie" ("Senhorita Júlia") de Alf Sjöberg e "Miracolo a Milano" ("Miracle in Milan") de Vittorio de Sica

- 1952: "The tragedy of Othello: the moor of Venice" ("Othello") de Orson Welles e "Due soldi di speranza" ("Dois vintéis de esperança") de Renato Castellani

- 1953: "Le salaire de la peur" (O salário do medo) de Henri-Georges Clouzot

- 1954: "Jigoku-Mon" ("Portal do inferno") de Teinosuke Kinugaza

- 1955, primeira Palma de Ouro -

- 1955: "Marty" de Delbert Mann

- 1956: "Le monde du silence" de Jacques-Yves Cousteau e Louis Malle

- 1957: "Friendly Persuasion" ("Sublime tentação") de William Wyler

- 1958: "Letjat Zuravli" ("Quando voam as cegonhas") de Mikhaïl Kalatozov

- 1959: "Orfeu Negro" (Orfeudo carnaval) de Marcel Camus

- 1960: "La Dolce Vita" (A doce vida) de Federico Fellini

- 1961: "Viridiana" de Luis Bunuel e "Uma tão longa ausência" de Henri Colpi

- 1962: "O pagador de promessas" de Anselmo Duarte

- 1963: "Il Gattopardo" ("O leopardo") de Luchino Visconti

- 1964-1974, retorno ao Grande prêmio internacional -

- 1964: "Les parapluies de Cherbourg" ("Os guarda-chuvas do amor") de Jacques Demy

- 1965: "The knack and how to get it" ("A bossa da conquista") de Richard Lester

- 1966: "Un homme et une femme" ("Um homem, uma mulher") de Claude Lelouch e "Signore e Signori" de Pietro Germi

- 1967: "Blow Up" ("Blow Up - depois daquele beijo") de Michelangelo Antonioni

- 1968: festival é interrompido, sem premiação

- 1969: "If" ("Se...") de Lindsay Anderson

- 1970: "M.A.S.H." de Robert Altman

- 1971: "The go-between" ("O mensageiro") de Joseph Losey

- 1972: "La classe operaia va in paradiso" ("A classe operária vai ao paraíso") de Elio Petri e "Il caso Mattei" ("O caso Mattei") de Francesco Rosi

- 1973: "Scarecrow" ("Espantalho") de Jerry Schatzberg e "The hireling" de Alan Bridges

- 1974: "The conversation" ("A conversação") de Francis Ford Coppola

- 1975, Palma de Ouro retorna -

- 1975: "Chronique des années de braise" de Mohammed Lakhdar-Hamina

- 1976: "Taxi Driver" de Martin Scorsese

- 1977: "Padre Padrone" ("Pai patrão") de Vittorio et Paolo Taviani

- 1978: "L'arbero degli zoccoli" ("A árvore dos tamancos") de Ermanno Olmi

- 1979: "Apocalypse Now" de Francis Ford Coppola e "Die Blechtrommel" ("O tambor") de Volker Schlöndorff

- 1980: "All that jazz" ("All that jazz - o show deve continuar") de Bob Fosse e "Kagemusha" ("Kagemusha - a sombra do samurai")de Akira Kurosawa

- 1981: "Czlowiek Z Zelaza" ("O homem de ferro") de Andrzej Wajda

- 1982: "Missing" ("Desaparecido - um grande mistério") de Costa-Gavras e "Yol" ("O caminho") de Yilmaz Guney

- 1983: "Narayama-Bushi-ko" ("A balada de Narayama") de Shohei Imamura

- 1984: "Paris Texas" de Wim Wenders

- 1985: "Otac na sluzbenom putu" ("Quando papai saiu em viagem de negócios") de Emir Kusturica

- 1986: "Mission" ("A missão") de Roland Joffé

- 1987: "Sous le soleil de Satan" ("Sob o sol de satã") de Maurice Pialat

- 1988: "Pelle Erobreren" ("Pelle, o conquistador") de Bille August

- 1989: "Sex, lies and videotape" ("Sexe, mentiras e videotape") de Steven Soderbergh

- 1990: "Wild at heart" ("Coração Selvagem") de David Lynch

- 1991: "Barton Fink" ("Barton Fink - delírios de Hollywood") de Ethan e Joel Coen

- 1992: "Den goda viljan" ("As melhores intenções") de Bille August

- 1993: "Bawang bieji" ("Adeus, minha concubina") de Chen Kaige e "The piano" ("O piano") de Jane Campion

- 1994: "Pulp Fiction" de Quentin Tarantino

- 1995: "Underground" ("Underground - mentiras de guerra") de Emir Kusturica

- 1996: "Secrets and lies" ("Segredos e mentiras") de Mike Leigh

- 1997: "Unagi" ("A enguia") de Shohei Imamura e "Ta'm e guilass" ("Gosto de cereja") de Abbas Kiarostami

- 1998: "Mia eoniotita ke mia mera" ("A Eternidade e um Dia") de Theo Angelopoulos

- 1999: "Rosetta" de Jean-Pierre e Luc Dardenne

- 2000: "Dancer in the dark" ("Dançando no escuro") de Lars Von Trier

- 2001: "La stanza del figlio" ("O Quarto do Filho") de Nanni Moretti

- 2002: "The pianist" ("O pianista") de Roman Polanski

- 2003: "Elephant" ("Elefante") de Gus Van Sant

- 2004: "Farenheit 9/11" de Michael Moore

- 2005: "L'enfant" ("A criança") de Jean-Pierre e Luc Dardenne

- 2006: "The wind that shakes the Barley" ("Ventos da liberdade") de Ken Loach

- 2007: "4 luni, 3 saptamani si 2 zile" (4 meses, 3 semanes e 2 dias") de Cristian Mungiu

- 2008: "Entre les murs" ("Entre os Muros da Escola") de Laurent Cantet

- 2009: "Das weisse Band" ("A fita branca") de Michael Haneke

- 2010: "Lung Boonmee raluek chat" ("Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas") de Apichatpong Weerasethakul

- 2011: "The tree of life" ("A árvore da vida") de Terrence Malick

- 2012: "Amour" de Michael Haneke

- 2013: "La vie d'Adèle - Chapitre 1 & 2" ("Azul É a Cor Mais Quente") dr Abdellatif Kechiche.

- 2014: "Winter sleep" de Nuri Bilge Ceylan

- 2015: "Dheepan"("O refúgio") de Jacques Audiard

- 2016: "I, Daniel Blake" de Ken Loach

Desde "4 meses, 3 semanas e 2 dias" do romano Cristian Mungiu a "I, Daniel Blake" do britânico Ken Loach, estes são os 10 últimos filmes a conquistar a Palma de Ouro do Festival de Cannes.

2016: "I, Daniel Blake" de Ken Loach (Reino Unido)

##RECOMENDA##

2015: "O refúgio" de Jacques Audiard (França)

2014: "Winter sleep" de Nuri Bilge Ceylan (Turquia)

2013: "Azul é a cor mais quente" de Abdellatif Kechiche (França)

2012: "Amor" de Michael Haneke (Áustria)

2011: "The Tree of life" (A árvore da vida) de Terrence Malick (Estados Unidos)

2010: "Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives" de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia)

2009: "A fita branca" de Michael Haneke (Áustria)

2008: "Entre os muros da escola" de Laurent Cantet (França)

2007: "4 meses, 3 semanas e 2 dias" de Cristian Mungiu (Romênia)

O Urso de Ouro de Melhor Filme será entregue neste sábado à noite. A entrega ocorrerá durante a 67ª edição do Festival de Cinema de Berlim, a Berlinale. Veja a lista dos últimos 20 vencedores:

- 1997: "O povo contra Larry Flint", de Milos Forman (Estados Unidos)

##RECOMENDA##

- 1998: "Central do Brasil", de Walter Salles (Brasil)

- 1999: "Além da linha vermelha", de Terence Malick (Estados Unidos)

- 2000: "Magnólia", de Paul Thomas Anderson (Estados Unidos)

- 2001: "Intimidade", de Patrice Chéreau (França)

- 2002: "Domingo sangrento", de Paul Greengrass (Grã-Bretanha/Irlanda), e "A viagem de Chihiro', de Hayao Miyazaki (Japão)

- 2003: "Neste mundo", de Michael Winterbottom (Grã-Bretanha)

- 2004: "Contra a parede", de Fatih Akin (Alemanha/Turquia)

- 2005: "U-Carmen eKhayelitsha" (Carmen na África), de Mark Dornford-May (África do Sul)

- 2006: "Em segredo", de Jasmila Zbanic (Bósnia-Herzegovina)

- 2007: "O casamento de Tuya", de Wang Quan'an (China)

- 2008: "Tropa de elite", de José Padilha (Brasil/Argentina)

- 2009: "Fausta (A teta assustada)", de Claudia Llosa (Espanha/Peru)

- 2010: "Bal", de Semih Kaplanoglu (Turquia/Alemanha)

- 2011: "A separação", de Asghar Farhadi (Irã)

- 2012: "César deve morrer", de Paolo e Vittorio Taviani (Itália)

- 2013: "Instinto materno", de Calin Peter Netzer (Romênia)

- 2014: "Carvão negro", de Diao Yinan (China)

- 2015: "Táxi Teerã", de Jafar Panahi (Irã)

- 2016: "Fogo no Mar", de Gianfranco Rosi (Itália)

A Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe) premiou, na noite desta última sexta-feira (3), no Teatro Apolo, localizado na área central do Recife,  os melhores artistas, produtos e peças que participaram da 23ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos deste ano. Com mais de 25 troféus, os escolhidos foram contemplados de acordo com as categorias de artes cênicas adulto e infantil e espetáculo de dança. A produção adulta Alguém pra fugir comigo, do Resta 1 Coletivo de Teatro, bem como a  produção infantil, ‘Vento forte para água e sabão’, da Companhia Fiandeiros de Teatro, foram um dos grandes destaques da noite. 

O grupo de jurados foi composto por Breno Fittipaldi, Jorge de Paula, Rita Marize, Ana Elizabeth Japiá, Márcia Cruz, Samuel Santos, Dielson Pessôa, Nadja Maria e Viviane Ferreira. A ocasião contou ainda com a apresentação dos músicos Beto do Bandolim e Beto Hortis, além das perfomances da bailarina Inaê Silva e do mágico Rafael Santacruz. Confira a lista completa dos vencedores e respectivas categorias:

##RECOMENDA##

Artes Cênicas – Adulto 

Melhor Espetáculo

Alguém pra fugir comigo – Resta 1 Coletivo de Teatro

Melhor Diretor

Analice Croccia e Quiercles Santana – Alguém pra fugir comigo

Melhor Ator

Diógenes D. Lima – O mascate, a pé rapada e os forasteiros

Melhor Atriz

Soraya Silva – Olhos de café quente

Melhor Ator Coadjuvante

Daniel Barros – pa(IDEIA) – Pedagogia da libertação

Melhor Trilha Sonora

Juliano Muta, Leonardo Vila Nova e Tiago West – pa(IDEIA) – Pedagogia da libertação

Melhor Iluminação (empate)

Elias Mouret – Alguém pra fugir comigo

Júnior Aguiar – pa(IDEIA) – Pedagogia da libertação

Melhor Cenário

Diógenes D. Lima, Gustavo Teixeira, Triell Andrade e Bernardo Júnior – O mascate, a pé rapada e os forasteiros

Melhor Figurino

Marcondes Lima – Ossos

Melhor Maquiagem

Manuel Carlos de Araújo – Puro Lixo, o espetáculo mais vibrante da cidade

Artes cênicas - Infantil

Melhor Espetáculo

Vento forte para água e sabão – Companhia Fiandeiros de Teatro

Melhor Diretor

André Filho – Vento forte para água e sabão

Melhor Ator

Tiago Gondim – Vento forte para água e sabão

Melhor Atriz (empate)

Juliene Moura – Chico e Flor contra os monstros na ilha do fogo

Daniela Travassos – Vento forte para água e sabão

Melhor Ator Coadjuvante

Ricardo Angeiras – Vento forte para água e sabão

Melhor Atriz Coadjuvante

Geysa Barlavento – Vento forte para água e sabão

Atriz Revelação

Gabriela Melo – Brinquedos e brincadeiras

Trilha Sonora

André Filho e Samuel Lira – Vento forte para água e sabão

Melhor Iluminação

Carlos Tiago Alves Novais – Chico e Flor contra os monstros na ilha do fogo

Melhor Cenário

Antonio Veronaldo e Uriel Bezerra – Chico e Flor contra os monstros na ilha do fogo

Melhor Figurino

João Denys e Manuel Carlos – Vento forte para água e sabão

Dança

Melhor Espetáculo

Segunda pele – Coletivo Lugar Comum

Melhor Bailarino

Júlio Roberto – Bacnaré: 31 anos de resistência

Melhor Bailarina

Maria Agrelli – Segunda pele

Melhor Iluminação

Luciana Raposo – Segunda pele

Melhor Figurino

Gustavo Silvestre – Amor, segundo as mulheres de Xangô

Trilha Sonora

Caio Lima e Hugo Medeiros – Segunda pele

Um professor e uma ex-aluna da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) venceram o Prêmio Literário 2016 da Academia Pernambucana de Letras (APL). Flávio Brayner, do Centro de Educação, foi contemplado com o Prêmio Antônio de Brito Alves - Ensaio com o livro “Fundamentos da Educação. Crise Reconstrução”, publicado pelo Mercado das Letras em 2015. A obra foi apresentada como tese para o concurso de professor titular e foi escolhida em primeiro lugar pelos analisadores.

Já a professora e ex-aluna de doutorado em Educação da UFPE, Kelam Beltrão, conquistou a menção honrosa do Prêmio Dulce Chacon, com o livro ‘Gilberto Freire e Anysio Teixeira: uma educação regionalista no Recife’, obra editada pela Livro Rápido, que serviu como ensaio para sua tese de doutorado.  

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A cerimônia de entrega para os prêmios irá acontecer nesta quinta-feira (26), às 20h, na  sede da APL, localizada no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

A Companhia Editora de Pernambuco tornou público, nesta quarta-feira (16), a relação dos vencedores da edição 2016 do Prêmio Cepe Nacional de Literatura. A lista traz os seguintes premiados: na categoria poesia, o pernambucano Walther Moreira Santos, com o livro Arquiteturas de vento frio; no romance, o paulista Luís Sérgio Krausz, autor de Outro lugar; no conto, o também paulista Milton Morales Filho, com Dancing jeans – Baixo Augusta e outros contos; na literatura infantojuvenil, o gaúcho Lourenço Cazarré, que assina Os filhos do deserto combatem na solidão.

Segundo a Companhia, os vencedores receberão, ao todo, R$ 80 mil. Além do recurso financeiro, o Prêmio prevê publicação de livros por meio da Cepe Editora. Comissões de pré-seleção e de premiação participaram do julgamento, com participações de pessoas importantes do segmento literário, tais como Ricardo Postal, Everardo Norões, Homero Fonseca e Márcia Denser.

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Poesia foi a categoria que contou com o maior número de candidatos: 225. Em seguida, apareceram os livros infantojuvenis (209), romances (150) e contos (127). Já em relação à participação por estado, São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro lideram a lista de inscritos, com 146, 91 e 86 concorrentes, respectivamente.

No endereço virtual da Cepe, o público pode encontrar outros detalhes sobre a premiação. Também estão disponíveis os argumentos que justificam as escolas dos jurados. Esta é a segunda edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura.      

O Prêmio Nobel de Literatura de 2016 foi atribuído nesta quinta-feira ao cantor e compositor americano Bob Dylan.

Segue abaixo a lista dos vencedores nos últimos 15 anos:

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2016 : Bob Dylan (EUA)

2015 : Svetlana Alexievitch (Belarus)

2014 : Patrick Modiano (França)

2013 : Alice Munro (Canadá)

2012 : Mo Yan (China)

2011 : Tomas Tranströmer (Suécia)

2010 : Mario Vargas Llosa (Peru/Espanha)

2009 : Herta Müller (Alemanha)

2008 : Jean-Marie Gustave Le Clézio (França)

2007 : Doris Lessing (Grã-Bretanha)

2006 : Orhan Pamuk (Turquia)

2005 : Harold Pinter (Reino Unido)

2004 : Elfriede Jelinek (Áustria)

2003 : J.M. Coetzee (África do Sul)

2002 : Imre Kertész (Hungria)

Segue abaixo a lista dos 10 últimos ganhadores do Prêmio Nobel de Física, atribuído nesta terça-feira pelo comitê Nobel da Real Academia Sueca de Ciências aos britânicos David Thouless, Duncan Haldane e Michael Kosterlitz, que trabalham em universidades americanas.

2016: David Thouless, Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Reino Unido) por seus trabalhos sobre os isolantes topológicos, materiais "exóticos" que podem permitir em um futuro mais ou menos próximo criar computadores superpotentes.

2015: Takaaki Kajita (Japão) e Arthur B. McDonald (Canadá), pela descoberta das oscilações dos neutrinos, que demonstram que estas enigmáticas partículas têm massa.

2014: Isamu Akasaki e Hiroshi Amano (Japão) e Shuji Nakamura (Estados Unidos), inventores do diodo emissor de luz (LED).

2013: François Englert (Bélgica) e Peter Higgs (Reino Unido), por trabalhos sobre o bóson de Higgs, também conhecido como 'partícula de Deus'.

2012: Serge Haroche (França) e David Wineland (Estados Unidos), por pesquisas em óptica quântica que permitiram a criação de computadores superpotentes e relógios com precisão extrema.

2011: Saul Perlmutter e Adam Riess (Estados Unidos), Brian Schmidt (Austrália/EUA), por suas descobertas sobre a expansão acelerada do universo.

2010: Andre Geim (Holanda) e Konstantin Novoselov (Rússia/Reino Unido), por trabalhos pioneiros no desenvolvimento do grafeno, um material revolucionário que transformou a eletrônica, em particular a construção de computadores e transistores.

2009: Charles Kao (Estados Unidos/Reino Unido), Willard Boyle (Estados Unidos/Canadá) e George Smith (Estados Unidos), por pesquisas sobre a fibra óptica e os semicondutores, responsáveis por importantes avanços tecnológicos na telefonia, transporte de dados e fotografia.

2008: Yoichiro Nambu (Estados Unidos), Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa (Japão), por estudos sobre a formação do universo.

2007: Albert Fert (França) e Peter Grünberg (Alemanha), que descobriram a magneto-resistência gigante, uma tecnologia que permite aumentar a capacidade dos discos rígidos e minimizar seu tamanho.

Segue abaixo a lista dos vencedores nos últimos 10 anos do Prêmio Nobel de Medicina, atribuído nesta segunda-feira (3) pelo Comitê Nobel do Instituto Karolinska de Estocolmo ao japonês Yoshinori Ohsumi:

2016: Yoshinori Ohsumi (Japão), por suas pesquisas sobre a autofagia, cruciais para entender como as células se renovam e a resposta do corpo à fome e às infecções.

2015: William Campbell (americano nascido na Irlanda), Satoshi Omura (Japão) e Tu Youyou (China), pelo desenvolvimento de tratamentos contra infecções parasitárias e a malária.

2014: John O'Keefe (EUA/Reino Unido) e May-Britt e Edvard Moser (Noruega), por suas pesquisas sobre o "GPS interno" do cérebro, que pode permitir avanços no conhecimento do mal de Alzheimer.

2013: James Rothman, Randy Schekman e Thomas Südhof (EUA), por seus trabalhos sobre os transportes intracelulares, que ajudam a conhecer melhor doenças como a diabetes.

2012: Shinya Yamanaka (Japão) e John Gurdon (Reino Unido), por suas pesquisas sobe a reversibilidade das células-tronco, que permite criar todo tipo de tecidos do corpo humano.

2011: Bruce Beutler (Estados Unidos), Jules Hoffmann (França) e Ralph Steinman (Canadá), por estudos sobre o sistema imunológico que permite ao organismo humano defender-se contra as infecções, favorecendo a vacinação e a luta contra doenças como o câncer.

2010: Robert Edwards (Reino Unido), pioneiro da medicina reprodutiva, por sua contribuição ao desenvolvimento da fecundação in vitro.

2009: Elizabeth Blackburn (Austrália/EUA), Carol Greider e Jack Szostak (EUA), por suas descobertas sobre os mecanismos da vida e suas aplicações na luta contra o envelhecimento.

2008: Harald zur Hausen (Alemanha), Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier (França), por trabalhos sobre o câncer e a aids.

2007: Mario Capecchi (EUA), Oliver Smithies (EUA) e Martin Evans (Reino Unido), pela criação de ratos transgênicos que abriram um novo horizonte para as pesquisas de doenças como o Alzheimer ou o câncer.

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