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Simone se mostrou uma mamãe coruja e orgulhosa ao dividir com os fãs um momento de descontração do filho, Henry. Em um vídeo, o pequeno aparece cantando a nova música da mãe e o talento do garoto chamou atenção. Os fãs da cantora se derreteram e elogiaram muito.

No vídeo, Henry está cantando a nova canção de Simone, 'Me esquece por enquanto'. Na legenda, ela fala com orgulho do filho. "Meu cantor favorito já aprovou a nova música".

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Os fãs da artista se surpreenderam com a desenvoltura de Henry e elogiaram muito o garoto. "Quando o talento vem de herança é dessa forma"; "O dom é de família"; "O futuro cantor estourado"; "Herdou o talento da mamãe".

 

Se tem uma coisa que não pode ficar de fora do entretenimento brasileiro é o talento infantil. Muitos atores, cantores e apresentadores estão até hoje na mídia encantando cada vez mais o público, sempre com disposição nos trabalhos que realizam. Para celebrar o Dia das Crianças, nesta terça-feira (12), o LeiaJá destaca cinco famosos que fazem sucesso desde quando eram pequenos.

Gloria Pires

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Gloria Pires é um dos nomes da dramaturgia que reúne grandes feitos na carreira. Com uma lista enorme de colaborações no cinema, teatro e televisão, a atriz iniciou na arte ainda quando era criança. A filha do ator Antônio Carlos Pires mostrou tanto seu potencial na infância que, na adolescência, acabou brilhando feito gente grande. Na década de 1970, ela arrancou elogios do público ao participar da novela Dancyn' Days. Com pouco mais de 50 anos de carreira, Gloria eternizou grandes personagens em sua trajetória. Seu último trabalho na Globo foi no remake Éramos Seis, no qual interpretou a protagonista Lola.

Sandy

Em 1989, o Som Brasil trouxe ao palco os dois filhos do cantor Xororó. Ao lado do irmão Junior Lima, Sandy aumentou o 'fofurômetro' da Globo interpretando a música Maria Chiquinha, sucesso eternizado nas vozes de Sônia Mamede e Evaldo Gouveia. Com apenas sete anos, a cantora não parou mais. Durante 17 anos como dupla de Junior, Sandy marcou uma geração com os clássicos Inesquecível, As Quatro Estações, Nada é por Acaso, Desperdiçou, entre tantos outros. Atualmente em carreira solo, a artista de 38 anos continua sendo um estouro nacional.

Selton Mello

Quem vê Selton Mello atuando na novela Nos Tempos do Imperador, como D. Pedro II, não imagina o quanto ele batalhou para chegar aonde está. Na década de 1980, o irmão do também ator Danton Mello começou cedo a trilhar os caminhos da televisão. Seu primeiro trabalho foi aos oitos anos, na Band, no seriado Dona Santa. Em 1984, ele brilhou com o personagem Ronaldo no folhetim Corpo a Corpo, na Globo. Selton já fez muita gente ficar com os olhos grudados na TV com papéis nas tramas Pedra Sobre Pedra, Tropicaliente, A Próxima Vítima, A Indomada e Força de um Desejo.

Bruna Marquezine

Recentemente, o Canal Viva reprisou em sua programação a novela Mulheres Apaixonadas, sucesso escrito por Manoel Carlos. Exibida originalmente na Globo em 2003, a trama despontou Brasil afora o talento de Bruna Marquezine. Com apenas sete anos, ela levou os telespectadores às lágrimas interpretando a doce Salete. De lá para cá, Bruna emendou um trabalho atrás do outro. Obras como América, Cobras & Lagartos, Desejo Proibido, Negócio da China, Araguaia, Salve Jorge e Em Família colocaram Bruna na lista de atores mais talentosos de sua geração. Seu último trabalho na Globo foi em Deus Salve o Rei, em 2018. Após deixar a emissora, Bruna Marquezine assinou contrato com a Netflix. Ela vai estrear na plataforma de streaming em 2022, na série Maldivas.

Maisa

Maisa Silva tem apenas 19 anos. Pode parecer pouco, mas a idade dela já carrega uma bagagem intensa na televisão brasileira. Quando tinha apenas três anos, Maisa encantou as pessoas que curtiam o Programa Raul Gil, ambos exibidos na Record e Band. Em 2007, a garota acabou indo parar no SBT. Chegando na emissora paulista, Maisa recebeu a incumbência de substituir Yudi Tamashiro e Priscilla Alcântara na atração infantil Bom Dia & Cia. Aos nove anos, a filha de Celso e Gislaine foi escalada para a versão brasileira de Carrossel. Fora do SBT, e também da televisão, Maisa Silva segue investindo na carreira de atriz. Em janeiro de 2021, ela lançou pela Netflix o filme Pai em Dobro.

Fotos: Reprodução/Instagram

Na manhã desta quinta (29), a ex-ginasta romena Nadia Comaneci usou suas redes sociais para reverenciar o desempenho da brasileira Rebeca Andrade, que conquistou a medalha de prata na disputa geral individual feminina na ginástica nas Olimpíadas de Tóquio. Comaneci é considerada uma das maiores ginastas de todos os tempos, tendo se notabilizado por conquistar a primeira nota 10 da modalidade ainda aos 14 anos, em 1976, durante os Jogos Olímpicos de Montreal.

“Tão orgulhosa de você e de sua equipe pelo trabalho árduo e dedicação….Você fez história #rebecaandrade”, escreveu Comaneci, em inglês.

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Na publicação, a romena compartilhou uma foto de Andrade durante apresentação no torneio Nadia Comaneci International Invitational, em 2013, do qual a brasileira foi vencedora. “Tudo começou em 2013, aqui em Oklahoma, quando @rebecaandrade ganhou como júnior no Nadia Comaneci Invitational. Muito orgulhosa de seu trabalho duro. Parabéns, Brasil”, acrescentou Comaneci.

A medalha de Rebeca Andrade é a primeira da história da ginástica feminina brasileira nas história das Olimpíadas. Em sua carreira, Nadia Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas, sendo cinco delas de ouro.

Que Kim Kardashian é uma leoa quando se trata de seus filhos todos sabem - e ela pode provar. Mãe orgulhosa, a socialite recentemente compartilhou com seus fãs uma foto de uma pintura de paisagem feita por sua filha North West, de 7 anos de idade, dizendo que ela é uma pequena artista em um post feito no Instagram Stories. No entanto, depois da publicação, muitos seguidores do Twitter passaram a questionar se North realmente tinha pintado o quadro.

"Eu deveria ir, mas não consigo parar de pensar em como North não pintou isso", escreveu um seguidor na rede social, mensagem que foi compartilhada mais tarde no Instagram Stories da própria Kim.

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Irritada com os comentários, ela falou: "NÃO BRINQUE COMIGO QUANDO SE TRATA DOS MEUS FILHOS! Minha filha e sua melhor amiga estão fazendo um curso de pintura a óleo sério, onde seus talentos e criatividade estão sendo incentivados e nutridos. North trabalhou incrivelmente duro em sua pintura, que levou várias semanas para ser concluída. Como uma mãe orgulhosa, eu queria compartilhar seu trabalho com todos. Como você ousa ver crianças fazendo coisas incríveis e depois tenta acusá-las de NÃO serem incríveis? Por favor, parem de se envergonhar com a negatividade e permitam que cada criança seja ÓTIMA!".

Kim ainda postou uma pintura de paisagem semelhante que uma amiga da sua filha havia feito. "Elas vão para a mesma aula de arte!", disse.

E acrescentou em outro post: "Um alô para todas as mães orgulhosas que gostam de mostrar as obras-primas de seus bebês".

Pensa que acabou? Pois Kim também relembrou uma das primeiras artes da filha mais velha, feita em novembro de 2014, quando ela tinha apenas um ano de idade. Na época, North personalizou uma bolsa de grife da mãe, com tinta e a marca de sua mãozinha. Com vídeos e fotos do modelo Birkin, da grife Hermès, uma das bolsas mais caras do mundo, Kim mostrou a obra da primogênita. Lembrando que uma Birkin pode custar mais de um milhão de reais.

Para finalizar, ainda bastante irritada com a situação, a empresária compartilhou desenhos que Kanye West, pai de North, fez quando era jovem. "Retroceda a algumas das obras de arte de seu pai que ele fez quando era criança".

Nascido nas periferias do Recife, o bregafunk - estilo musical derivado do brega -, embora muito popular não chega a ser uma unanimidade. O teor de algumas composições, as coreografias e até mesmo sua origem, são capazes de fazer os mais ‘puristas’ torcerem o nariz para o fenômeno negando a ele um lugar no rol de manifestações da cultura pernambucana. 

No entanto, a despeito de seus opositores, o bregafunk continua crescendo - não só dentro de Pernambuco -, com vários artistas despontando, seja nas periferias ou fora delas. E mais: alguns desses querem provar que o estilo pode sim andar de mãos dadas com outros, até mesmo os considerados de ‘primeira categoria’, como a música erudita. É o que vem fazendo o músico Thiago Demétrio, conhecido popularmente como Nego Neey. 

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O jovem Nego Neey tem apenas 19 anos e quase dois mil seguidores no Instagram, onde publica vídeos em que aparece tocando seu instrumento, o violino. Morador de Aguazinha,  bairro periférico de Olinda, o rapaz divide seu tempo entre criar versões no violino para diversos bregafunks, bregas românticos e pagodes; e a oficina de carros, onde trabalha como mecânico. No tempo extra, Thiago ataca de DJ em festas. 

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o violinista contou que aprendeu a tocar o instrumento por volta dos 10 anos de idade, quando participava de um projeto social em sua comunidade. Lá, ele executava diversas peças clássicas, mas alguma coisa estava faltando para que suas execuções ficassem perfeitas. “Eu gostava do instrumento mas não gostava muito das músicas, depois que eu fiz 18 anos  eu terminei saindo (do projeto)”. 

A partir daí, Nego Neey acabou descobrindo o que de fato queria fazer. A essa altura, ele já tinha conseguido comprar um violino, que ficou durante um tempo “encostado”, até que ele teve a ideia de juntar o clássico com o popular. “Eu tentei tocar uma música que eu gostava e postei, aí as pessoas gostaram do meu trabalho”. 

A partir da resposta positiva do primeiro vídeo, o jovem violinista não parou mais. Um de seus posts, compartilhado pela página Olinda Ordinária, já alcançou quase três mil likes. Em seu Instagram é possível vê-lo tocando e colcoando arranjos em músicas como Tatuado, de Tayara Andreza; Onde estás, Banda Sentimentos; e Senta Concentrada, MC WS, além de alguns pagodes. Todas com o toque especial de seu instrumento. O talento é natural, ele garante: “Eu toco de ouvido, pego e tento fazer no violino”.

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Thiago vive com os pais e uma irmã e se mostra tranquilo com a boa repercussão do seu trabalho musical na internet. O violinista, DJ e mecânico já passou por diversos palcos de teatros locais, com seu violino, e tem seus sonhos com a arte e a música, sim, porém, do topo de seus 19 anos, já demonstra a maturidade de entender que quem espera, tudo alcança: “Já sonhei bastante, mas pra tudo tem um momento, né?”. 

 

Um homem montou uma agência de modelos falsa para aplicar golpes em crianças e adolescentes, nos municípios de Irecê e Iraquara, localizados no centro-norte da Bahia. O prejuízo causado às famílias é de aproximadamente R$ 50 mil, de acordo com a Polícia Civil.

O suspeito Rodrigo da Silva Paula, conhecido como Hayden Sean, foi preso em Irecê, onde montou a agência e morava há dois meses. As investigações apontam que o farsante cobrava um valor para a produção e agenciamento da carreira de crianças e adolescentes, que eram enganados com falsas promessas de contratos publicitários.

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“Ele dizia que iria conseguir os trabalhos em agências de São Paulo e outros estados, onde esse mercado é mais forte”, explicou o delegado Thomas Rodrigues. Rodrigo foi preso e encaminhado à delegacia do município no último domingo (23). No local, ele fica à disposição da Justiça.

 

Elza começou a tocar violino aos 10 anos de idade, por iniciativa do pai. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

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Cheia de dúvidas, talvez a jovem Elza Barros Lins de apenas 14 anos não fosse capaz de imaginar cena mais prosaica. Aos 83, ela será uma velhinha meiga: estará tocando Ravel em uma tarde ensolarada de abril, acomodada em um lindo e florido jardim ao lado do irmão, Edvaldo. Sim, ela aprenderá a tocar violino por conta própria, dará aulas, conhecerá pessoas importantes e cidades longínquas. Se apaixonará, terá o coração partido e pegará o único caminho capaz de conduzir uma mulher para a felicidade: viver pelo que a faz vibrar. O que o jovem teme não é a vida, mas desconhecer os resultados de suas escolhas. E sobre o caminho que tomou, Elza é taxativa: “Não tenho pretensão alguma. Acho que já realizei todas elas”. Agora, ela se prepara para deixar definitivamente a Serenata Seresteiros de Olinda, um dos símbolos da cidade. 

Natural de Olinda, Elza nasceu no dia 16 de maio de 1935 e começou a tocar violino aos 10 anos por incentivo do pai, o professor de línguas José Barros Lins, que, naquela época, arranhava seus acordes no violão. “Meu primeiro professor se chamava Amaro Lacerda, mas ele me ensinou pouca coisa: começou pela teoria, que é o díficil, e o resto ficou fácil. Depois me entusiasmei e fui entrando alguns grupo”, diz a violinista, que se considera autodidata. Cinco anos mais velho, o irmão de Elza, Edvaldo Barros Lins, também se recorda das primeiras aulas de música. “Meu pai queria que eu também tocasse violino, mas aprendi sem vontade, achava a posição ruim. Eu gostava mesmo era de violão. Como a teoria é uma só, consegui aprender”, comenta.

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Assim, Edvaldo é a base que acompanha Elza há mais de sessenta anos. “Eu me esmero muito no acompanhamento. O violinista precisa dele, ninguém quer cantar sozinho. Ainda que a música seja simples, a harmonia muda tudo. Também apresentei influências importantes para Elza, como o compositor Händel”, orgulha-se.

Mais tarde, Elza precisou conciliar a vida noturna como instrumentista, sempre animando cerimônias como casamentos e formaturas, ao trabalho formal em empresas privadas e à família. “Marido não quer uma esposa que passa a noite tocando na rua e eu prefiro o violino. Hoje existem mais mulheres tocando, mas naquela época eram poucas. Então botei o violino na frente junto com meus amigos, tenho muitos amigos músicos”, afirma. Professora de mão cheia, Elza transformou sua casa em ponto de encontro artístico. Sempre cheia de homens, sua residência era ponto de parada certo de músicos renomados como Robertinho do Recife e Naná Vasconcelos.

Combinação perfeita: Elza, solista, ao lado do irmão Edvaldo, que a acompanha com violão base desde a infância. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Um protesto lúdico

O ano era 1987. Bem articulada, Elza foi convidada por amigos a tocar pelas ruas de Olinda com mais três músicos, em protesto contra a subida de automóveis de grande porte ao centro histórico de Olinda. “Naquela época, fizeram um plebiscito e nós temíamos que a circulação dos veículos prejudicasse as edificações antigas. Tiveram a ideia de colocar os instrumentistas na rua, tocando durante a panfletagem da campanha pela proibição. No domingo, vencemos a votação e resolvemos tocar novamente para comemorar”, conta. Daí em diante, a cada sexta-feira de serenata pelas ruas de Olinda, novos músicos se aproximavam espontaneamente da movimentação, embora não houvesse nenhum tipo de remuneração financeira.

“Inicialmente havia apenas uma serenata chamada “Luar de Olinda”, depois nos dividimos e criamos outro grupo, ‘Seresteiros de Olinda’, que desfila pelas ladeiras nas primeiras e terceiras sextas do mês. Agora o que falta é apoio da Prefeitura de Olinda, que ainda não tomou uma posição sobre oficializar um contrato de contribuição para os músicos”, lamenta o coordenador da serenata Paulo Vasconcelos, que lembra que outros prefeitos já contribuíram com uma ajuda de custo aos músicos. De acordo com ele, o grupo não reivindica um salário. “Essa contribuição era de praxe, não queremos ganhar a vida com aquilo, mas nosso grupo atualmente possui 12 músicos que tem seus gastos com transporte e a manutenção dos instrumentos”, completa.

"Marido não quer uma esposa que passa a noite tocando na rua e eu prefiro o violino", afirma Elza. (Elza Barros Lins/Acervo Pessoal)

Segundo Paulo, os Seresteiros de Olinda criados da geração de Elza Barros Lins são uma espécie de revival de uma movimentação que havia acabado nos anos 1930. “Elza e os fundadores da seresta tentaram resgatar essa cultura e a coisa pegou. Agora, por problemas de saúde, ela infelizmente está participando pouco e nós estamos sentindo muito sua ausência. Ela não era apenas nossa solista, mas uma liderança, tudo que executamos é lembrando o que ela nos ensinou”, ressalta.

Os reconhecimentos a Elza se estendem para além dos músicos com quem trabalhou. No carnaval de 2002, ela foi homenageada pelo Bloco Lírico Flor da Lira e pelo Centro de Educação Musical de Olinda (Cemo). Posteriormente, também foi lembrada pelo Bloco Lírico Eu Quero Mais. Para Elziane Mascarenhas, filha da violinista, sua mãe é uma mulher à frente de seu tempo. “Essas questões de casa não interessam a ela. Música é a vida da minha mãe, é o que ela respira. Todos os dias ela toca na varanda ou no quarto e eu fico escutando e pensando na vida. Às vezes fico até com medo de ela, mais pra frente, não poder mais tocar”, confessa.

Elza na banda do Bloco Lírico Eu Quero Mais e com o cantor Almir Rouche. (Elza Barros Lins/Acervo pessoal).

“Cumpri minha missão”

Com as costas arqueadas e doloridas, Elza acredita que, em breve, será definitivamente impossível encarar as ladeiras de Olinda como solista da serenata. “É um instrumento nobre...Um pouco ingrato, mas faz muita gente chorar (risos). Acho que já cumpri minha missão, já ensinei muita gente a tocar e fiz muitos amigos. Penso que o maior combustível do artista são os aplausos e as pessoas acham lindos meus cabelos brancos pelas ruas”, brinca Elza.

A décima temporada do MasterChef Brasil ainda não conseguiu surpreender por bons pratos. Os jurados Paola Carosella, Erick Jacquin e Henrique Fogaça parecem estar com água na boca para provar um prato saboroso e criativo, no entanto, até a noite do último domingo, dia 21, o trio de chefs de cozinha ainda não haviam sido contemplados com um prato digno de MasterChef. Nas redes sociais, os internautas que acompanham a atração dominical da Band, também parecem não estar satisfeitos com as apresentações feitas até agora e são inúmeras as reclamações de que a edição está fraca e com competidores não muito talentosos.

Logo na primeira prova da noite, Paola Carosella e Erick Jacquin se irritam com os cozinheiros amadores, que foram surpreendidos com o desafio da Caixa Misteriosa, que tinha como ingrediente secreto a pimenta, em sete versões diferentes. Elas teriam que ser usadas na preparação de qualquer prato, doce ou salgado, mas que deixasse o sabor e a picância em destaque. Antes de provar os pratos, Jacquin pediu que os competidores entregassem pratos com ardência, mas que não matasse nenhum dos jurados.

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Apesar de ninguém ter sofrido com as pimentas, os chefs não esconderam o desgosto pela entrega dos pratos. Haila foi bombardeada de críticas após entregar dois tipos de brigadeiros, feitos no ponto errado.

- Brigadeiro? Leite condensado, cacau e colher de pau. Todo mundo no Brasil sabe fazer. Uma criança de 7 anos sabe fazer. O que você está fazendo aqui, Haila?, disparou Paola Carosella.

Erick Jacquin finalizou com um comentário ainda mais negativo:

- Aqui não é buffet infantil!

Após tantas críticas, Haila foi às lágrimas e o dramalhão da participante virou assunto na internet.

Não era a menina Haila que ia estudar estudar estudar pra fazer tudo certo??? Ta estudando pra ser atriz, né? Porque pense num dramaaaa!, escreveu uma internauta.

Haila, a Maria do Bairro! Quanto drama!!!!!!, comparou outra.

Sério que a Haila não acertou nem o ponto de um brigadeiro? Que temporada fraca! Frustrante. Espero que durante a temporada os participantes evoluam, opinou uma terceira internauta.

Já o destaque ficou para Helton, de 19 anos de idade e caçula dos competidores. O rapaz surpreendeu o trio de chefs após mudar seu prato de última hora. Ele havia optado por um pão de queijo com geleia de pimenta, mas ao perceber que não havia pegado o fermento no mercado, decidiu arriscar e entregar uma tarte tatin com um creme inglês para lá de apimentado. Renan e Fernando também se destacaram na prova e puderam subir para o mezanino. Com a vitória, Helton pode escolher duas pessoas para salvar da eliminação, enquanto os outros dois destaques puderam vetar, cada um, mais dois participantes. Sobrou para André e Eduardo que acabaram indo para a última prova da noite. Durante a avaliação, Helton ainda divertiu os jurados ao afirmar que a criação certeira do prato não foi sorte, mas talento.

Após ter arrasado na primeira etapa do episódio, o cozinheiro amador ainda teve a oportunidade de distribuir os tipos de cogumelos que seriam usados na prova de eliminação. O ingrediente podia ser utilizado em conserva, seco ou fresco, mas deveria ser a estrela do prato. O destaque ficou para Eduardo R. que agradou os jurados ao entregar uma massa com um molho de cogumelos. Os piores da noite foram Rodrigo, Rosana e Janaina, que é claro, foram bombardeados de críticas pelos jurados.

Impaciente, Jacquin afirmou que poderia jogar o prato de Janaina na parede, já que ela havia errado na escolha do empratamento. Durante a prova, Paola Carosella não quis nem olhar para o preparo de Rodrigo, que entregou um creme de cogumelos sem sentido.

- Eu tenho certeza que dentro de você tem uma pessoa que quer criar e isso é muito válido, é o que a gente quer. Mas tem que cozinhar pensando que a gente vai comer, então a comida precisa ser boa, disparou ela na hora de avaliar o candidato.

Para a sorte dos dois, Rosana acabou sendo considerada a pior da noite. Antes de se despedir da atração, ela recebeu mais comentários negativos dos jurados, que ponderaram que ela tinha o tipo de cogumelo mais fácil para se fazer e acabou entregando um prato que poderia ser feito em dez minutos.

- Você preparou um prato de cantina escolar hoje!, declarou Jacquin.

O chef francês ainda avisou aos competidores que subiram ao mezanino:

- Sem comemoração, sem barulho. Nada valeu a pena hoje!, deixando bem claro que não havia ficado satisfeito com nenhum prato.

Paola também não perdeu a chance de declarar sua insatisfação com os candidatos e mandou seu recado:

- Quem ganha essa competição é o cozinheiro mais versátil. As provas são diferentes para ver o talento de vocês. Se a única coisa que vocês sabem fazer é um prato, podem ir embora!

Nas redes sociais, os telespectadores também comentaram o desempenho dos participantes:

Escolheram péssimos cozinheiros @masterchefbr ...ta ruim essa temporada hein!, disse um.

Já pode cancelar a temporada e recomeçar... Os participantes estão fracos demais, escreveu outro.

Não dá pra eliminar uns 5 cozinheiros de uma vez, ao invés de um só não? Caramba, tá osso. O pior Masterchef de todos. Nem os jurados aguentam, opinou um terceiro internauta.

Talvez muitas pessoas tenham ouvido pela primeira vez o nome de Zion Williamson quando seu tênis estourou nos primeiros segundos do clássico do basquete universitário norte-americano, entre Duke e North Carolina, na semana passada. Apesar de ter ganho projeção na mídia por um lance de azar, o atleta 18 anos, na verdade, é visto como uma das maiores promessas do esporte. Nos EUA, alguns dizem que ele será o substituto natural de LeBron James. Nomes de peso apostam que o ala é o jogador mais empolgante a surgir desde Michael Jordan.

Nascido no dia 6 de julho de 2000, Zion Williamson ganhou destaque nos EUA após grandes temporadas ainda no ensino médio. O que sempre chamou a atenção em seu jogo é o seu tamanho e a ferocidade nas enterradas. O jogador revelou ter ganho 45 quilos durante dois dos primeiros quatro anos do Ensino Médio, onde defendia o time Spartanburg Day School, na Carolina do Sul.

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"Ao longo de cerca de dois anos, ganhei 100 libras (45 kg). Eu não olhava para mim mesmo e pensava: 'Uau, eu tenho 113 kg!'", contou o jogador em entrevista à revista GQ. "Com todo esse peso, veio mais vigor atlético e me vi capaz de fazer coisas novas. Isso me fez mais rápido, mais forte. Me ajudou a me tornar um jogador mais versátil."

Zion tem 2,01m de altura e pesa 130kg. Na NBA, apenas um atleta é mais pesado do que ele, o pivô Boban Marjanovic (Philadelphia 76ers), que também é o mais alto da Liga: 132kg distribuídos em 2,22m.

A vantagem física em relação aos outros jogadores acabou refletindo no números de Zion. Em seu ano de calouro, o ala registrou médias de 24 pontos, 9 rebotes e 2 assistências por jogo. Já em seu último ano, o aumento foi notório: 36 pontos, 11 rebotes e 3 assistências por partida. Na decisão estadual de 2017, contra o Christian Academy, Williamson fez uma apresentação memorável, de 51 pontos, e colocou o título no currículo.

As marcas de Zion são mais relevantes comparadas às conseguidas por LeBron James no mesmo período. Vale lembrar que o atual jogador do Los Angeles Lakers também era visto como sucessor de Jordan devido à sua superioridade nas exibições no Ensino Médio. Em seu primeiro ano pelo St. Vincent-St. Mary, LeBron teve 18 pontos, 6 rebotes e 3 assistências. Já no quarto ano, as médias subiram para 28 pontos, 8 rebotes e 6 assistências por jogo.

Como os jogadores são obrigados a disputar um ano universitário para estarem aptos a entrar na NBA (existem outras regras como idade e se o atleta já é profissional em outro país), Zion Williamson escolheu defender o Duke e ser comandado pelo técnico tricampeão olímpico pela seleção dos EUA, Mike Krzyzewski. O time também conta com outros dois astros em ascensão no basquete, cotados para estar entre as cinco primeiras escolhas do recrutamento deste ano. São eles R. J. Barrett e Cameron Reddish.

Atuando pelos "Diabos Azuis de Duke", como é conhecido o time da Carolina do Norte, o ala pode mostrar outros aspectos de seu talento, como um refinado posicionamento de costas para cesta e de chutes de média distância, atributos que vão além da imposição física, como acusavam alguns críticos do jovem atleta.

ELOGIOS - Os elogios perseguem Zion há algum tempo. Roy Williams, técnico do North Carolina e três vezes campeão nacional, afirmou que "ele é provavelmente um dos maiores atletas colegiais desde Michael Jordan" - a frase mostra a empolgação em torno do garoto. Todos sabem o tamanho de Jordan no basquete americano. Quem também defende esse pensamento é Scottie Pippen, fiel escudeiro do maior jogador de todos os tempos nas seis conquistas do Chicago Bulls na década de 90.

Kevin Durant, melhor da NBA em 2014 e um dos maiores nomes da liga atualmente, disse que classificou Zion como um atleta "único de uma geração". "Nunca vi ninguém como ele", diz o jogador do Golden State Warriors.

LeBron fez questão de destacar o talento do seu possível sucessor na NBA. "Para o tamanho dele, com a força que tem, é impressionante a forma como se movimenta em quadra. Todos podem ver sua forma atlética. Isso é óbvio, é ridículo. Mas sua velocidade e agilidade impressionam pelo tamanho que tem", apontou. "Eu sei como é ser acompanhado pela imprensa desde o Ensino Médio. Todos tentando fazer comparações, que ele é o próximo isso ou aquilo. O que mais gostei é que ele parece ser um bom garoto, de cabeça no lugar."

NIKE SE DEFENDE - O rasgão no tênis, que de início pareceu um lance inusitado, gerou lesão de grau 1 no joelho do "menino de ouro" do basquete dos EUA e virou dor de cabeça para a Nike. A gigante americana de materiais esportivos perdeu 1% do valor de suas ações na Bolsa de Valores. O porcentual é pequeno, mas representa R$ 4 bilhões.

Para tentar controlar os danos em sua imagem, a empresa que patrocina dois terços dos jogadores da NBA, defendeu a qualidade de seus produtos. "Estamos preocupados e queremos desejar a Zion recuperação rápida. A qualidade e performance de nossos produtos é importante. Ainda que seja um incidente isolado, trabalhamos para identificar o problema."

O ex-ministro Tarso Genro foi mais um político que expôs sua opinião sobre o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). À revista Veja, o ex-ministro de Lula falou que o deputado federal tem pouco talento. “Bolsonaro é um fascista tradicional, com pouco talento e muita violência na linguagem”, alfinetou.

Tarso Genro, considerado uma voz ativa do PT, também disse que Bolsonaro lida somente com o ódio. “Não com categorias políticas assimiláveis na democracia”, ressaltou. Nesse domingo (14), ele falou sobre Lula. “A força política de Lula aguça ódio de adversários”. 

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No mês passado, o senador Humberto Costa (PT) fez uma publicação no seu Facebook citando o deputado federal. O petista chegou a dizer que Bolsonaro só abria a boca para dizer bobagem. “Imagina isso presidente. Que Bolsonaro só abre a boca pra dizer bobagem, não é novidade. Mas sua pré-candidatura a presidente tem servido a mostrar o absoluto despreparo dele para lidar com qualquer tema. Como diz aquele velho ditado, Bolsonaro calado é um poeta”, detonou. 

 

Apesar das críticas, nesta segunda-feira (15), em entrevista ao LeiaJá, o deputado federal Luciano Bivar afirmou que a vinda de Bolsonaro ao PSL “tem trazido ganhos”. A cúpula do partido vai se reunir, na próxima quarta (17), com o presidenciável para traçar estratégias. 

 

Ed Motta utilizou seu Facebook para fazer uma série de elogios a Pabllo Vittar. No texto, o cantor elogiava o timbre da drag queen e dizia ter se emocionado com sua performance de ‘I Have Nothing’, de Whitney Houston. “Eu chorei de verdade”, escreveu. “Não imaginava essa musicalidade, timbre lindo nas notas graves e quando atingiu as notas altas foi com propriedade. Conferi pelo YouTube que faz tempo que o talento dela é verdadeiro e genuíno”, disse ele.

A postagem surpreendeu muita gente, visto que Ed costuma ser bastante crítico com artistas da massa. “Por preconceito, admito, eu sempre duvido artisticamente do que é muito popular, do prato mais pedido do cardápio, do filme premiado”, reconheceu. O músico falou ainda sobre o público que é bastante crítico com a cantora: “Pabllo faz um sucesso imenso, mas tem um exército de ódio yang que se incomoda profundamente com o que isso representa na sociedade obediente e engessada”.

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Nos comentários, muitos apoiaram o posicionamento de Ed Motta. No entanto, outros internautas discordaram que Pabllo Vittar tenha talento ou cante bem, e afirmaram que a drag queen costuma desafinar em suas performances. Em resposta, o cantor voltou a defender sua opinião e a cantora: "A questão é, em nenhum momento comentei sobre o trabalho artístico, o repertório, o disco, o show de Pablo Vittar", pontuou. "Deslize? Desafinação? Isso pode ser trabalhado, lapidado. Quem tem talento pode melhorar eternamente, se estudar, se dedicar", acrescentou.

Leia a publicação na íntegra:

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Sempre ouvimos que pessoas vencedoras são aquelas persistentes, corajosas, que não têm medo de arriscar. Contudo, a verdade é que não há uma receita correta ou um perfil pré-determinado que indiquem como são as  pessoas vencedoras. Para vencer é preciso transformar o talento em ação, e por via de consequência em sucesso, a vontade em planejamento, a insegurança em determinação. Esses são componentes da personalidade de pessoas que, nas suas áreas de atuação, brilham mais do que as outras.

O que separa os vencedores dos perdedores? Os cientistas afirmam que vencer é um conceito interdisciplinar, que envolve teorias sociológicas e psicológicas, questões econômicas e químicas cerebrais. Os hormônios, por exemplo, são a linha de pesquisa do americano Pranjal Mehta, da Universidade de Oregon, e, de acordo com ele, componentes decisivos para a formação de um perfil bem-sucedido. Em um outro estudo, conduzido pelo Departamento de Zoologia de Cambridge, os cientistas constataram que a liderança tinha mais relação com o temperamento do indivíduo do que com seus anos de estudo.

Deixando a ciência de lado, as mudanças no mercado de trabalho com a diminuição de vagas e a necessidade de profissionais mais diversificados, é cada vez mais evidente que não há mais espaço para profissionais arrogantes, desqualificados e despreparados para enfrentar os desafios da nova sociedade digital. Dessa forma, as empresas buscam profissionais habilidosos multidisciplinarmente, com pré-disposição para o trabalho em equipe,  conhecimento de mercado, iniciativa, espírito empreendedor, persistência, otimismo, responsabilidade, criatividade e outras habilidades.

Um perfil vencedor toma decisões firmes para os seus triunfos, impondo metas, lutando sempre até ao final para realizar seus sonhos, sem nunca esquecer o que quer e o que deseja alcançar. Da mesma forma, um atleta com comportamento de vencedor não vive baseado em normas sociais, ele age baseado nos rigores do “fair play”, com autodeterminação e baseado naquilo que lhe é exigido nos treinamentos.

Perfis vencedores são aqueles que não se dão por vencidos diante dos obstáculos e, independentemente, se estão em um bom ou mal momento, continuam firmemente em seu propósito de superação, aprendendo com as dificuldades e sem se vangloriar de forma exagerada por seus méritos. Faz-se necessário entender que competência é uma palavra de senso comum e que o antônimo disso, ou seja, a incompetência, implica não só na negação dessa capacidade como também na depreciação do indivíduo diante do circuito do seu trabalho.

Não importa sua formação acadêmica nem mesmo a experiência profissional. Você pode chegar longe na vida se prestar atenção nas atitudes dos profissionais de sucesso. As empresas buscam por profissionais com perfis vencedores e adaptáveis, porque tudo no mundo moderno muda, já que estamos vivendo numa sociedade digital e disruptiva. E não estamos mais na época em que funcionários são apenas funcionários, mas sim colaboradores que tem, cada dia mais, papel ativo nas empresas.

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O programa Classificação Livre desta semana traz todo o talento e irreverência de um dos ícones da primeira geração da arte urbana brasileira: Ozéas Duarte. O artista celebra três décadas de trabalho com a mostra "Ozi - 30 anos de Arte Urbana no Brasil", que está em cartaz na Caixa Cultural Recife, localizada na área central da cidade. O artista se destaca no Brasil e no exterior pela pesquisa sobre a técnica de estêncil com estética "pop" e reúne na exposição um raro material sobre o grafitti nacional.

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Ainda nesta edição, o programa traz uma matéria especial para aquelas pessoas que gostam de barba. A equipe da TV LeiaJá foi conhecer de perto tipos de barba e estilos e ainda aprender algumas dicas de cuidados para manter os pelos sempre alinhados, bonitos e saudáveis.

Por fim, o Classificação Livre ainda apresenta uma lista com atrações que vão agitar o fim de semana em todo o Estado. Assista todos os detalhes no vídeo abaixo. O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá.

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O Studio 8, quadro da TV Unama que revela talentos musicais, apresenta o talento do aluno de Publicidade e Propaganda Matheus Mello, no embalo do rock anos 80. 

O Studio 8 busca divulgar o trabalho de alunos e ex-alunos da Universidade da Amazônia. Toda semana um estudante é selecionado e convidado para gravar um mini vídeoclipe.

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Matheus Mello canta "Terra de Gigantes", um dos maiores sucessos da banda Engenheiros do Hawaii. A música faz parte do álbum "A Revolta dos Dândis", lançado em 1987. 

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Maurício Destri além de bom ator, mostrou que tem mais um talento, até então desconhecido para muita gente: ele sabe cozinhar! O gato gravou o programa Estrelas, da Globo, e colocou a mão na massa.

- Gostava de surpreender a minha mãe quando ela chegava do trabalho. Sempre gostei de cozinhar e de limpar a casa. Ela ficava muito feliz, contou o belo enquanto preparava aquela moqueca de camarão básica.

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O ator de I Love Paraisópolis participou do quadro Sabores das Estrelas, que ainda não foi divulgado quando essa cena irá ao ar.

Se for verdade que ele pôde ter - ou tem - um relacionamento com a colega de gravações, Bruna Marquezine, será que ele conquistou a gata pelo estômago?

A bailarina Bella Maia, uma das 20 participantes do BBB 14, mostra que também entende de música. 

A ex-BBB recifense escreveu a música Coisas em parceria com seu marido Bruno Lins, vocalista da banda Fim de Feira. A canção foi gravada no Recife, em 2012, com a voz de Bella e a participação do marido e do músico Luccas Maia, irmão de Bella. 

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Um clipe foi elaborado para a música com imagens capturadas do perfil de Bella no instagram. 

O Serviço Social da Indústria de Pernambuco (SESI/PE) promove a quinta edição do Festival SESI Música. Podem se inscrever trabalhadores da indústria, seus filhos ou cônjuges, com idade a partir de 16 anos, em duas categorias: Interpretação e Composição Inédita.

Pela primeira vez, será gravado um CD com a participação dos 20 finalistas. Os prêmios são R$ 4 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo e R$ 2 mil para o terceiro. As inscrições seguem até o dia 31 de agosto nas unidades do SESI.

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Desde 1997, o espetáculo da Paixão de Cristo vem recebendo a presença de atores com visibilidade na mídia nacional. Fábio Assunção, Letícia Spiller, Fafá de Belém e Caco Ciocler são alguns nomes que já deram vida aos personagens da maior história da humanidade. Em 2013, os chamados globais também estão presentes, mas dividem a cena com José Barbosa e Luciana Lyra, que interpretam os papéis principais do espetáculo.

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Ele é de Limoeiro, tem 33 anos e está em seu segundo ano como Jesus Cristo. “O espetáculo é pernambucano e é feito basicamente por pernambucanos”, fala Barbosa. “É incrível fazer esse papel aqui”, complementa. Para o ator, todas as cenas exigem muito, tanto fisicamente quanto emocionalmente.

“Você tem de dar tudo de si” diz ele.  Designer gráfico, José Barbosa fala que passa parte do ano se preparando para o espetáculo: “Eu encaro com bastante responsabilidade interpretar Jesus. Até por que também é uma ação evangelizadora”. O intérprete também fala da importância dos figurantes na hora da cena. “A alma da Paixão de Cristo não são os atores, são os figurantes”, diz.

Criado na religião católica, ele não deixa de mostrar seu empenho na hora de construir o papel de Cristo: “Eu busco uma perfeição que não existe”, afirma o artista. Sobre o trabalho e a convivência com seus companheiros de cena, ele diz que os atores acabam ficando tanto tempo juntos, que se sentem parte de uma família.

Luciana Lyra, que dá vida a mãe do Cristo, fala o quanto se sentiu feliz ao ser escolhida para um dos papéis mais emocionantes da encenação. “Recebi o convite em dezembro de 2012 e fiquei muito feliz, desde então venho estudando bastante”.

Ela hoje mora em São Paulo e faz pesquisas sobre a figura feminina. “É uma coroação encerrar esse ciclo de pesquisa aqui no teatro. Eu acho que é uma homenagem a ela (Maria)”. A atriz disse fazer sua interpretação na linha do trágico e explica assim a grandiosidade de seus gestos e expressões.

Sobre a importância de pernambucanos ocupando os papéis chaves na trama, ela afirma: “Isso é fundamental, trazer a Maria para uma pernambucana, pode haver um trânsito entre atrizes e atores de fora e do estado para os papéis principais”, sugere.

Este ano, além de José Barbosa como Jesus e Luciana Lyra como Maria, também constam no elenco Carol Castro, como Madalena, Carlos Casagrande como Pilatos e Marcos Pasquim no papel de Herodes. A Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é encenada de 22 à 30 de março, no Teatro de Nova Jerusalém em Fazenda Nova/PE.

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