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Nelson Gonçalves nasceu no Rio Grande do Sul, no dia 21 de junho de 1919. Mudou-se com os seus pais portugueses para São Paulo, no bairro do Brás. Quando criança, era levado para praças e feiras pelo seu pai, que fazendo-se de cego, tocava violino, enquanto ele cantava.

Nelson foi jornaleiro, mecânico, engraxate, polidor e tamanqueiro. Foi também lutador de boxe na categoria peso-médio, recebendo aos dezesseis anos o título de campeão paulista. Mesmo com o apelido de "Metralha", por causa da gagueira, decidiu ser cantor. Em uma de suas primeiras bandas, teve como baterista Joaquim Silva Torres. Foi reprovado duas vezes no programa de calouros de Aurélio Campos. Finalmente foi admitido na rádio PRA-5, mas foi dispensado logo depois.

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Nesta época, Nelson casou-se com Elvira Molla e com ela teve dois filhos. Sem emprego, trabalhou como garçom no bar do seu irmão, na avenida São João. Seguiu para o Rio de Janeiro em 1939, onde trilhou mais uma vez o caminho dos programas de calouros. Foi reprovado novamente na maioria deles, inclusive no de Ary Barroso, que o aconselhou a desistir. Finalmente, em 1941, conseguiu gravar um disco de 78 rotações, que foi bem recebido pelo público. Passou a crooner do Cassino Copacabana (do Hotel Copacabana Palace) e assinou contrato com a Rádio Mayrink Veiga, iniciando uma carreira de ídolo do rádio nas décadas de 40 e 50.

Alguns de seus grandes sucessos dos anos 40 foram Maria Bethânia, Normalista, Caminhemos, Renúncia e muitos outros. Maiores ainda foram os sucessos na década de 50, que incluem Última Seresta, Meu Vício É Você e a emblemática A Volta do Boêmio.

No entanto, o seu envolvimento com a cocaína se agravou em 1958, levando-o a, inclusive, ser preso em flagrante em 1965 e passar um mês na Casa de Detenção, o que lhe trouxe problemas pessoais e profissionais. Superada a crise, lançou o disco A Volta do Boêmio nº1, um grande sucesso. Após abandonar o vício com o apoio de sua mulher, retomou uma carreira bem sucedida.

Nelson Gonçalves faleceu em decorrência de um infarto no apartamento de sua filha Margareth, no Rio de Janeiro, no dia 18 de abril de 1998.

 

Joseph Pulitzer, que dá nome ao prêmio de jornalismo mais importante do mundo, nasceu em Mako, Hungria, em 10 de abril de 1847. Filho de uma família judia bem estabelecida, sua formação inicial foi de professores particulares em francês e alemão, enquanto ainda era jovem. Finalmente, quando seu pai se aposentou e se mudou para Budapeste, Joseph continuou sua educação na capital.

Quando tinha 17 anos, ele tentou se juntar ao exército austríaco. No entanto, ele estava com problemas de saúde e devido à pouca visão, o exército rejeitou seu alistamento. Joseph então decidiu que iria aos Estados Unidos procurar trabalho.

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Em 1864, chegou em Boston. Pulitzer foi para Nova York e encontrou um recrutador do Exército dos Estados Unidos e se alistou como parte da cavalaria de Lincoln. Serviu no exército por oito meses e retornou brevemente a Nova York antes de voltar para Massachusetts. Por causa de seu serviço, Pulitzer tornou-se um cidadão naturalizado dos Estados Unidos, em 1867.

Depois de alguns anos, Joseph tornou-se conhecido como jornalista empreendedor e, em 1872, teve a chance de ter um controle sobre o "Westliche Post". O jornal estava com dificuldades financeiras e quase falindo. No entanto, obstinado, Joseph Pulitzer tornou-se editor aos 25 anos.

Pulitzer se tornou advogado e foi eleito para a Câmara dos Deputados do estado de Nova York. Também contribuiu com dinheiro para construir a primeira escola de jornalismo, a Escola de Jornalismo de Columbia, que não foi aberta até 1912, um ano depois de sua morte. Em sua homenagem, a universidade iniciou a tradição do Prêmio Pulitzer em 1917, a fim de reconhecer conquistas artísticas e jornalísticas.

Pulitzer tornou-se a pedra angular do que o jornalismo se tornaria nos Estados Unidos. Seu jornal era um instrumento que suscitava preocupações sobre corrupção, fraude e práticas ilegais por funcionários eleitos.

Em 3 de abril de 1862, durante exílio na ilha de Guernsey, Victor Hugo (1802-1885) publicou o livro Os Miseráveis, sua obra mais popular que imortalizaria personagens como Jean Valjean, presidiário em liberdade condicional. O pano de fundo é a história da batalha de Waterloo até a insurreição republicana de 1832.

Filho de um general do Império constantemente ausente, Victor Hugo foi criado basicamente por sua mãe. Aluno do Liceu Louis Le Grand, tornou-se conhecido ao publicar a sua primeira coletânea de poemas Odes, recebendo uma pensão de Luís XVIII.

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A obra narra a história de Jean Valjean, que, por ver os irmãos passarem fome, assalta uma padaria para roubar um pedaço de pão. Preso, é condenado a 5 anos. Acaba sendo condenado outras vezes por tentativas de fuga e mau comportamento na cadeia, tendo de cumprir 19 anos de reclusão.

Posto em liberdade condicional, tem de se apresentar regularmente às autoridades, condição que, apesar dos altos riscos, nunca cumpriu. Valjean se sente marginalizado por todos, pois carrega o "passaporte amarelo" que o identifica como ex-presidiário. Um bispo, Bienvenu, o ajuda, mas ao invés de se mostrar grato rouba sua prataria. É preso, pois as peças de prata ostentavam o brasão do bispo. No entanto, o bispo se recusa a denunciá-lo e diz que era um presente que tinha dado a Valjean.

O bispo é para ele um homem de Deus, que lhe deu lição de solidariedade e o trata como filho, fazendo com que volte a crer na humanidade. Após 9 anos sob nova identidade, Valjean prospera como negociante de vidrilhos, tornando-se um homem rico e respeitado como prefeito da pequena cidade de Vigau.

Desolado diante do drama de uma das suas operárias, Fantine, demitida de sua fábrica, e que tem de recorrer à prostituição para sustentar sua filha, Cosette, Valjean decide salvar a criança, adotando-a, mas não a tempo de impedir a morte da mãe.

Ocorre que o inspetor Javert é transferido para a mesma cidade. Javert era o homem que tratou o prisioneiro Valjean com crueldade. Quando Javert o reconhece, fica obcecado em desmascará-lo.

CAÇADA A VANJEAN

Contudo, um outro homem é acusado de ser Jean Valjean, mas o verdadeiro Jean Valjean, que estava no tribunal durante o julgamento, diz que o acusado é inocente, provando que ele é Jean Valjean. Isto fará com que Javert inicie uma caçada sem tréguas para prender Valjean, o que o faz passar toda a vida fugindo com Cosette por todos os cantos do mundo.

Até que retornam para a França e lá permanecem na casa de um velho amigo. Cosette se apaixona por Marius, um jovem aristocrata ligado aos meios revolucionários parisienses. Ao descobrir que o amor de Cosette não podia ser combatido, Valjean, apesar da presença de Javert, vai retirar Marius das barricadas, durante uma revolta, e o transporta ferido através dos esgotos de Paris.

Finalmente, Javert acaba por se convencer que toda a perseguição de décadas não passava de crime contra “um homem de Deus” e se suicida. Jean Valjean morre tendo ao lado Marius e Cosette.

O Oscar é a premiação de maior prestígio da indústria cinematográfica, diversos atores ficam felizes apenas por serem indicados ao prêmio. Já outros não gostam da cerimônia, muitos chegaram a organizar até boicotes. Esta segunda-feira (27) marca os 50 anos em que o ator Marlon Brando recusou sua estatueta. Confira outros quatro atores que já recusaram o Oscar:

Katharine Hepburn -Katharine Hepburn recusou não apenas um Oscar, mas quatro, sem contar que ela foi indicada doze vezes ao prêmio e nunca compareceu em nenhuma cerimônia para pegar o prêmio. Ela foi em apenas uma cerimônia, mas foi para entregar o prêmio ao seu amigo Lawrence Weingarten.

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Elizabeth Taylor - Elizabeth Taylor recusou uma estatueta em 1966 em apoio ao seu marido, Richard Burton, que na época já tinha sido indicado a quatro prêmios, mas não havia ganhado nenhuma vez, isso o fez boicotar a cerimônia em protesto. Em virtude disso, Taylor aderiu ao protesto com o seu marido, mas ela acabou vencendo a estatueta na noite.

George C. Scott - George C. Scott foi indicado na categoria de melhor ator pelo filme Patton – Rebelde ou Herói? (1970), um fato curioso é que ele ligou na academia com antecedência falando que não queria o prêmio, mesmo assim foi o grande vencedor. Scott definiu as cerimônias “como um desfile de carne humana”.

Spike Lee -Em 2016 Spike Lee ganhou um Oscar honorário, mas ao invés de ir buscá-lo, ele anunciou um boicote ao prêmio afirmando não ter negros na premiação. Outros cineastas como Michael Moore e Jada Pinkett Smith também aderiram ao boicote em apoio a Spike Lee.

 

Nesta segunda-feira (13), o cantor e apresentador João Gordo completa 59 anos. Dono de uma biografia cheia de altos e baixos, João coleciona curiosidades em sua carreira. Vocalista da banda Ratos de Porão, é definitivamente um dos nomes mais importantes do Punk nacional.

Conheça algumas curiosidades sobre a vida e obra de João:

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1. João foi campeão de xadrez na escola, estudava e lia livros sobre o assunto. Um de seus ídolos de infância era o enxadrista Mequinho, que anos depois ficou perplexo ao ser reconhecido no aeroporto pelo ícone punk.

2. Herdou a inteligência do pai, o policial militar Milton Benedan. "Seu Milton" como era conhecido aprendeu a falar espanhol, turco, árabe e armênio na juventude quando trabalhava em lojas da Rua 25 de Março. Na meia idade, descobriu uma ascendência judaica, decidiu aprender hebraico e chegou a viajar para Israel.

3. Curte Carnaval e chegou a ser mestre de bateria em um bloco na adolescência quando foi obrigado pelo pai a morar em Angatuba, interior de São Paulo, após repetir de ano e se envolver com o punk.

4. Em 1983 fez figuração junto com outros punks paulistanos célebres na novela "Eu Prometo" da Rede Globo, a última da autora Janete Clair.

5. Trabalhou como recepcionista de um flat na região da Rua Augusta onde morava o repórter Roberto Cabrini.

6. Certa vez, nos anos 1990, deixou de ver o show de uma de suas bandas favoritas, o AC/DC, para ver a cantora islandesa Björk. 

 

Grant Morrison é um escritor e quadrinista escocês. Nascido em Glasgow, no dia 31 de janeiro de 1960, o autor ficou muito conhecido pela utilização das mais diversas referências culturais e contra-culturais em suas criações.

As principais contribuições de Grant para os quadrinhos foram em Animal Mal, Batman, JLA, Action Comics, All-Star Superman da DC Comics e New X-Men da Marvel. Além disso, o autor teve uma obra prolífica enquanto publicava pela editora Vertigo, em meados dos anos 2000.

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Morrison começou a publicar em 1977, aos 17 anos, realizando diversos trabalhos independentes (incluindo na área musical) e alguns pela Marvel britânica, em 1985. Na revista inglesa 2000 AD, Grant já traçava um debate importante sobre a desconstrução de uma concepção rígida de gênero nos super-heróis.

O Homem-Animal tem grande importância em sua carreira, pois foi seu passaporte para o sucesso nos Estados Unidos, justamente durante a chamada “Invasão Britânica” de escritores como Neil Gaiman (Sandman) e Alan Moore (O Monstro do Pântano).

Nos últimos anos, Morrison declarou que depois de tantos sucessos, ressignificou sua relação com a escrita. Atualmente o autor escreve sem compromissos com editores, cronologias e prazos. Em declaração, disse que queria “voltar a ser si mesmo”, prometendo novas histórias, personagens e arcos completamente novos. 

Jared Leto é um ator e cantor norte-americano conhecido por ser o vocalista da banda 30 Seconds to Mars e interpretar o vilão Coringa no Universo da DC no Cinema. Ele nasceu na Louisiana, onde viveu boa parte da infância e adolescência. Sua mãe fazia parte do movimento hippie e por isso sempre encorajou o irmão e ele a se envolverem com atividades artísticas.

Seu primeiro trabalho como ator aconteceu no seriado Camp Wilder, ao lado de Hilary Swank e Jerry O'Connell. Mas foi em 1994 que conquistou seu primeiro papel de destaque na série adolescente Minha Vida de Cão, como o estudante Jordan Catalano, o principal interesse amoroso da protagonista Angela Chase, interpretada por Claire Danes.

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Já no cinema, seu primeiro trabalho veio com o filme Colcha de Retalhos, protagonizado por Winona Ryder e Ellen Burstyn. Durante o final dos anos 1990, participou de inúmeros filmes de sucesso como Lenda Urbana, Clube da Luta, Garota Interrompida e Além da Linha Vermelha. Ainda nos anos 1990, Jared criou junto de seu irmão, Shannon Leto, a banda 30 Seconds to Mars, lançando o primeiro álbum de estúdio em 2002.

Em 2000, Jared Leto teve seu primeiro papel de destaque no cinema, novamente atuando ao lado de Ellen Burstyn, no filme Réquiem Para um Sonho. No filme, Leto interpreta Harry Goldfarb, filho do personagem de Burstyn, um jovem sofrendo com vício em heroína.

Em 2013, Leto recebeu aclamação universal por sua atuação no filme Clube de Compras Dallas como Rayon, uma jovem trans lidando com a epidemia da AIDS na década de 1980. Pelo papel, Jared conquistou sua primeira estatueta no Oscar como Melhor Ator Coadjuvante.

Em 2016, ele gerou reações mistas quando entrou para o universo da DC no cinema como o icônico vilão Coringa. 

O forró surgiu em meados da década de 1930, popularizando-se por volta dos anos 1950 por todo o Brasil por meio do poeta, cantor e compositor Luiz Gonzaga (1912 -1989), que convencionou o formato do trio de forró composto pelos instrumentos musicais sanfona, zabumba e triângulo. Outros fatores como a migração nordestina para o sudeste, a divulgação midiática nas rádios e o interesse comercial das gravadoras contribuíram para a popularização do estilo musical.

Existem diferentes versões para o surgimento da palavra forró. De acordo com a Enciclopédia da Música Brasileira (1998), a palavra trata-se de uma derivação do termo africano forrobodó, termo esse que é sinônimo de festa, de arrasta-pé ou farra. Essa definição é a mais aceita entre os estudiosos da área. Outra versão aponta a origem no termo inglês for all, vinda da época em que os funcionários ingleses trabalhavam nas construções das ferrovias em Pernambuco e organizavam festas e bailes aberto ao público, onde na entrada estava escrito “For All” e a apropriação do povo nordestino transformou em Forró.

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Polêmicas à parte, a primeira gravação da palavra forró que se tem registro fonográfico data do ano de 1937, na canção Forró na Roça, de Manuel Queirós e Xerém pela RCA Victor.

Inicialmente, as letras de forró retratam hábitos e costumes do povo nordestino, assim como temas ligados ao amor, às lembranças e à saudade do Nordeste. Com o tempo as composições passaram a retratar diversos outros temas e assuntos.

No forró, existem gêneros específicos como o Baião, Xote, Xaxado, Coco, Embolada, Arrasta-pé e Rojão. Atualmente os gêneros mais tocados são o Baião, Xote e Xaxado.

Arnaldo Jabor (1940- 2022) foi um jornalista e cineasta carioca, nascido em 1940, filho de um oficial da Aeronáutica e uma dona de casa. Formado em Direito, Jabor participou da segunda fase do movimento Cinema Novo que, inspirado pelo neorrealismo italiano e a Nouvelle Vague francesa, se contrapôs às produções norte-americanas da época e buscou levar às telas as questões políticas e sociais do Brasil.

Ele começou a carreira jornalística aos 22 anos, ligado ao movimento estudantil. Nos anos 1960, iniciou sua trajetória enquanto cineasta, ao lançar seu primeiro longa metragem, o documentário “Opinião Pública” (1967). No final de 1972, Jabor lançou uma de suas principais produções em vida, a adaptação da peça de Nelson Rodrigues, “Toda Nudez Será Castigada”.

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O filme foi a quarta maior bilheteria nacional daquele ano, e recebeu, no ano seguinte, o Urso de Prata no Festival de Berlim. Outra produção que o consagrou foi “Eu Sei Que Vou Te Amar” (1986). A obra foi selecionada para a mostra principal do Festival de Cannes, concorreu na categoria de melhor filme, e rendeu o prêmio de melhor atriz para Fernanda Torres. Arnaldo Jabor também foi o autor de dois best-sellers "Amor É prosa, Sexo É poesia" (2004) e “Pornopolítica'' (2006).

Na década de 1990, durante o governo Collor, Arnaldo Jabor se dedicou ao jornalismo mais ativamente. Estreou como colunista do jornal O Globo e posteriormente levou a coluna para a televisão, na Rede Globo, onde construiu credibilidade com aparições no Jornal Nacional, Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Fantástico e também na Rádio CBN. Na TV e Rádio estavam lá o estilo irônico com que comentava os fatos da atualidade brasileira. O jornalista chegou nos anos 2000 a apresentar sozinho uma coluna fixa no Jornal da Globo, posição que manteve durante muitos anos.

Jabor veio a falecer no dia 15 de fevereiro de 2022, aos 81 anos de idade, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde tratava complicações de um acidente vascular cerebral sofrido dois meses antes.

Há exatos 50 anos, em 7 de dezembro de 1972, os astronautas a bordo da missão Apollo 17 registraram a primeira fotografia da Terra como um todo. Chamada de "Blue Marble", a imagem foi capturada a mais de 32 mil km de distância em pouco mais de cinco horas. Neste ano, uma versão mais atual da foto foi publicada pela Nasa em janeiro. Ela foi registrada pelo satélite Suomi NPP. Segundo a agência espacial americana, ela seria a imagem em mais alta definição já feita do nosso planeta.

Para especialistas da Nasa, a Blue Marble deste ano superou as versões anteriores, tiradas pela Nasa desde 1972. De acordo com a revista Nature, a imagem influenciou a geração de cientistas e ambientalistas e capturou a imaginação do público assim que o movimento ambiental estava tomando forma. Nos dias de hoje, seria difícil uma fotografia causar tanto impacto nas pessoas, mas o "burburinho" inevitável serviu de lembrete que tais imagens ainda têm a capacidade de inspirar nossa curiosidade.

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Além destas fotografias tiradas durante o dia, existe a "Black Marble", que tem a mesma ideia de fotografia da Terra  inteira, mas no período da noite. Na última quarta-feira, a Nasa e a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês) divulgaram a mais recente imagem terrestre vista à noite . "Pelas mesmas razões pelas quais precisamos ver a Terra durante o dia, também precisamos ver a Terra à noite", diz Steve Miller, pesquisador do Instituto de Pesquisa da Atmosfera (da Universidade do Estado do Colorado e do Noaa). "Ao contrário dos humanos, a Terra nunca dorme."  

Rafael Bastos Hocsman, mais conhecido como Rafinha Bastos, é um humorista, jornalista, ator e podcaster brasileiro. Um dos precursores do movimento da comédia stand-up no Brasil, junto a outros como Oscar Filho, Diogo Portugal e Marcelo Mansfield, Rafinha se estabeleceu como um dos principais nomes desta primeira leva.

No ano de 2011, Rafinha foi eleito como a personalidade mais influente do Twitter, ficando à frente de figuras como Barack Obama e Dalai Lama, com mais de 1,6 milhões de seguidores à época. Atualmente, o ator possui 11,5 milhões de seguidores na rede e outros 2,5 milhões em seu canal do YouTube.

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Rafael graduou-se em jornalismo na PUC-RS. Seu primeiro trabalho na televisão foi na Rede Manchete em 1996. Logo após, entrou na TVE RS, uma emissora pública de TV do Rio Grande do Sul. Já no ano de 2021, Rafinha começou a trabalhar para a RBS TV. Em paralelo a seus trabalhos na televisão, também produzia paródias de videoclipes famosos da época em seu site “página do Rafinha”.

Em São Paulo, Rafinha se destacou como um dos maiores nomes da comédia stand-up, chamando atenção da mídia. Com isso, acabou sendo contratado pela Band e começou a apresentar o CQC e posteriormente no programa “A Liga”, de 2008.

O comediante já lançou dois shows solos de stand-up. Em 2010 gravou “A Arte do Insulto” no bar Comedians, que teve sua venda proibida na época. No ano de 2014, gravou o “Péssima Influência” no Teatro Bradesco.

Taís Araújo é uma atriz e apresentadora conhecida nacionalmente, famosa por seus papéis em grandes novelas da TV. Sua carreira começou na extinta TV Manchete, na novela Tocaia Grande (1995), mas foi alçada ao sucesso mesmo com a personagem Xica da Silva (1996), em que atuou dos 17 aos 18 anos. A atriz completa 44 anos nesta sexta-feira (25).

Após estrelar e participar de diversas novelas e séries, Taís se tornou a primeira protagonista negra de uma novela da Globo, interpretando Preta, na campeã de audiência “Da Cor do Pecado” (2004). Dois anos depois, foi premiada pela interpretação de Ellen, em “Cobras & Lagartos'' (2006).

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Em 2009, Taís viveu Helena de Manoel Carlos em “Viver a Vida”, novela que contou com baixa audiência e diversas críticas. Em várias entrevistas, a atriz admitiu o insucesso da personagem. Nos anos seguintes, contudo, destacou-se em “Cheias de Charme” (2012), na série “Mister Brau” (2015-2018) e “Amor de Mãe” (2019), além de trabalhos no meio do teatro e como apresentadora.

No ano de 2015, Taís foi alvo de diversos comentários racistas em seu perfil no Facebook. O episódio foi o estopim para uma campanha de apoio à atriz, que denunciou o crime à polícia. Sempre engajada em pautas sociais, já recebeu diversas homenagens por seu ativismo na luta pela igualdade social.

Na década de 1990, Taís namorou o cantor Netinho de Paula. No ano de 2005, iniciou um relacionamento com Lázaro Ramos, com quem se casou dois anos depois. Após uma breve separação, ambos reataram em 2009. Os atores são pais de João Vicente, nascido em 2011, e de Maria Antônia, em 2015.

A Revolta da Chibata foi um motim organizado por soldados da Marinha brasileira dos dias 21 a 27 de novembro de 1910. Liderada por marinheiros, o protesto armado aconteceu em embarcações da Marinha atracadas na Baía de Guanabara. A principal reivindicação dos marinheiros era a extinção dos castigos físicos a bordo.

O uso da chibata como forma de punição para os mais diversos comportamentos era uma característica que a Marinha brasileira herdou da Marinha portuguesa, durante o período colonial. Este tipo de castigo era dedicado somente aos postos mais baixos da força militar, ocupados, em geral, por negros e mestiços.

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A insatisfação dos marujos se ampliava em decorrência dos castigos físicos e do rigor da Marinha. Existem muitos relatos que apontam que, mesmo antes da revolta, em uma viagem próxima à costa chilena, os marujos já se organizavam para reivindicar por melhores condições. O estopim para o início da revolta ocorreu quando Marcelino Rodrigues Menezes foi punido com 250 chibatadas e não recebeu o direito de ser atendido por um médico.

O contato com marujos estrangeiros também foi um ponto muito importante na insatisfação dos tripulantes brasileiros. Nas Marinhas de outras nações essa prática foi extinta muito antes de sequer ser considerada em solo nacional.

O líder do motim, João Candido, viajou para a Inglaterra um ano antes do início da revolta, em 1909, e conheceu a história do Encouraçado Potemkin. Este relato trata sobre um grupo de marujos russos que rebelaram-se contra o governo de seu país.

A Revolta da Chibata não foi fruto apenas da insatisfação de marujos com as punições físicas. Em grande parte, os marujos eram oriundos de famílias pobres, muitas delas sofrendo com a desigualdade social gritante existente na Primeira República. Sendo assim, muitos historiadores consideram este motim como uma luta contra a desigualdade social e racial existente tanto na Marinha quanto em toda a sociedade.

Antônio Francisco Lisboa (1730-1814), o Aleijadinho, nasceu na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto, em Minas Gerais. Existem controvérsias sobre sua data do  nascimento oficial do artistas que é o maior representante do barroco mineiro, mas a maioria dos pesquisadores afirma que o escultor nasceu no dia 29 de agosto de 1730.

Filho do português Manuel Francisco Lisboa, um mestre carpinteiro, e de Isabel, uma mulher escravizada. Aleijadinho iniciou sua alfabetização, aulas de latim e música com alguns padres de Vila Rica. Ainda criança, começou a esculpir observando o trabalho de seu pai.

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Na segunda metade do século XVIII, graças ao ouro, construções ricas em pedra e alvenaria surgiram na região de Vila Rica. Foi nessa época, quando Minas Gerais era a vanguarda do movimento artístico da colônia, que Aleijadinho iniciou suas atividades como escultor e arquiteto.

Seu talento foi reconhecido após muito trabalho, devido ao fato de Aleijadinho ser mestiço. Muitos de seus trabalhos foram realizados para confrarias e irmandades de brancos. Por conta de sua cor, não foi permitido assinar nem sua obra nem os registros de pagamento.

Aleijadinho faleceu no dia 18 de novembro de 1814, em sua cidade natal. O escultor foi sepultado na Matriz de Antônio Dias, ao lado do altar da Confraria Nossa Senhora de Boa Morte.

Eleito como um dos maiores diretores de cinema de todos os tempos, com mais de 25 filmes já lançados, Martin Scorsese completa 80 anos nesta quinta-feira. O diretor estudou cinema na Universidade de Nova York e terminou sua graduação nos anos 1960. Desde então, produziu séries de televisão, documentários e atuou em frente às câmeras.

Conheça cinco filmes do diretor para ser apresentado a sua obra, confira:

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Taxi Driver (1976)

Travis Bickle (Robert De Niro), um jovem de 26 anos frustrado e alienado, sofre de insônia severa. Ao conseguir um emprego de taxista na cidade, o personagem se oferece para trabalhar no turno da madrugada. Travis passa a maioria de seu tempo livre assistindo a filmes pornográficos em cinemas sujos e dirigindo por Manhattan.

Os Bons Companheiros (1990)

Narrado em primeira pessoa por Henry Hill, o longa é uma adaptação do livro com o mesmo nome, e traça uma biografia da máfia norte-americana à época. Ainda jovem, Henry (Ray Liotta) se envolve com Tommy DeVito (Joe Pesci) e James Conway (Robert De Niro). Ao se casar com uma jovem judia, o personagem vê sua vida rapidamente se misturando com o crime.

Cabo do Medo (1991)

Max Cady (Robert De Niro), um psicopata preso e condenado por um estupro 14 anos atrás, cumpriu sua pena e está livre. O personagem pretende se vingar de Sam Bowden (Nick Nolte), seu ex-advogado, que escondeu informações que mudariam a decisão do júri.

Os Infiltrados (2006)

Em meio a uma guerra contra o crime organizado em Boston, o policial Billy Costigan (Leonardo DiCaprio) recebe a missão de se infiltrar na máfia italiana. Aos poucos, Billy conquista a confiança dos mafiosos  e encontra outro informante, Collin Sullivan (Matt Damon), um criminoso que foi infiltrado na polícia como agente duplo.

O Lobo de Wall Street (2013)

Durante seis meses, Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) trabalhou arduamente em uma corretora em Wall Street. Quando finalmente conseguiu ser contratado, o Black Monday fez com que a bolsa de valores de diversos países caísse repentinamente. Sem emprego e com muita ambição, ele acaba trabalhando para uma empresa de fundo de quintal que lida com papéis de baixo valor. 

Albert Camus (1913- 1960) foi um escritor, jornalista e dramaturgo de origem argelina. Contou com muito prestígio entre escritores e entrou para a história da literatura ao agregar questões existencialistas em suas publicações, sendo considerado por muitos como um filósofo, além de autor.

Camus nasceu durante a ocupação francesa em Dréan (Antiga Mondovi) na Argélia, no dia 7 de novembro de 1913. Filho de camponeses, perdeu o pai quando tinha apenas um ano. O autor cresceu em um estado de pobreza muito grave. Camus sempre nutriu um grande amor pelo futebol e, posteriormente, formou seus estudos em licenciatura e doutorado em Filosofia.

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Em 1934, Camus passou a integrar o Partido Comunista Francês e também o Partido do Povo da Argélia, escrevendo diversos artigos para jornais revolucionários. Entusiasta do teatro, fundou a companhia L’Equipe, onde atuou como ator e diretor.

No ano de 1938, Albert mudou-se para a França, onde aprofundou sua relação com o filósofo Jean-Paul Sartre. Juntos fundaram o jornal de esquerda “Combat”, no ano de 1941. Em 1942, em meio à Segunda Guerra Mundial, Camus publicou seus romances de maior prestígio: “O Estrangeiro” e “O Mito de Sísifo”. As duas obras contavam com um dos principais conceitos do autor, a noção do absurdo da existência humana frente às diversas provações da vida.

Como historiador, Camus publicou em 1951 “O Homem Revoltado”, obra que foi considerada como o ápice de sua posição filosófica, abordando a revolta metafísica e histórica inerente do ser humano. Esta ideia teria ocasionado a ruptura com Sartre, por questionar as ideologias do comunismo e a teoria marxista.

Albert Camus ficou conhecido por sua profunda observação e posicionamento frente aos acontecimentos mundiais e sociais. O autor faleceu no dia 4 de janeiro de 1960, vítima de um acidente de carro, em uma estrada de Villeblevin, na França.

Músico, ator, compositor e instrumentista, David Bowie (1947-2016) ficou conhecido eternamente como o “camaleão do rock”, uma das figuras artísticas com maior diversidade de visuais. Seus figurinos, maquiagens e opções estéticas marcaram uma grande legião de fãs.

Bowie era tido como um grande aventureiro e experimentador, sempre inovando e arriscando projetos musicais singulares. Segundo o diretor de cinema James Cameron, o cantor era “musicalmente, criativa e artisticamente, um gênio”. Na figura do Starman, instigava seu público com histórias de abduções e referências alienígenas.

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Na matéria de hoje, conheça algumas curiosidades sobre a vida e obra do cantor, confira:

1 - Aos 17 anos de idade, Bowie fundou a “Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra Cabelos Compridos Masculinos”. Entre as reivindicações do grupo, homens de cabelos compridos deveriam ser chamados por “queridos” e receber ofertas para que suas bolsas fossem carregadas.

2 - Muitas celebridades como os Beatles, o ator Roger Moore, entre outros, foram condecorados e homenageados com medalhas pela família real britânica. Bowie recusou o título de “Comandante da Ordem do Império Britânico” em 2000, bem como sua nomeação a cavaleiro, em 2003. “Realmente não sei para que serve, não é para isso que trabalhei a vida inteira.”

3 - Bowie sempre foi um visionário, já nos anos 1990, no novo território da Internet, o cantor disponibilizou três versões de sua música “Telling Lies” para download em seu site oficial. A música foi baixada 300 mil vezes, fato curiosíssimo dada a (ainda) pequena proporção da Internet como ferramenta de comunicação à época.

As músicas e personalidade de David Bowie continuam a inspirar milhares de fãs ao redor do mundo, seja por sua irreverência, confiança, autenticidade ou coragem.

Antônio Gonçalves Dias (1823-1864) foi um dos maiores poetas de uma primeira geração romântica do Brasil. O escritor foi consagrado como patrono da cadeira 115 na Academia Brasileira de Letras (ABL).

Lembrado como poeta indianista, o escritor dedicou-se a temas relacionados à figura do índio. Além de poeta, Gonçalves Dias também foi jornalista, advogado e etnólogo.

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O autor ingressou na Universidade de Coimbra em 1840, formando-se em Direito. Nesta época escreveu um de seus poemas mais famosos, "Canção do Exílio". Em 1845, retornou ao Brasil e publicou a obra “Primeiros Contos”. Foi nomeado professor de Latim e História do Brasil, no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.

À época, na capital do Brasil (Rio de Janeiro), trabalhou como jornalista e crítico-literário nos jornais: Jornal do Commercio, Gazeta Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia. O autor também foi um dos fundadores da Revista Guanabara, importante veículo de divulgação dos ideais românticos e ufanistas.

Nessa mesma época, conheceu Ana Amélia, mas por ser considerado mestiço, a família dela não permitiu o casamento. Casou-se com Olímpia da Costa, com quem não teve um casamento feliz.

Em 1854, partiu para Europa ao encontro de Ana Amélia, já casada. Desse encontro nasceu o poema “Ainda uma vez-adeus!”. Depois de uma temporada na Europa, em 1864, voltou para o Brasil com a saúde debilitada.

No dia três de novembro de 1864, o navio em que o escritor estava naufragou. O poeta faleceu próximo ao município de Guimarães, no Maranhão, aos 41 anos de idade.

Nesta segunda-feira (31) comemora-se o Dia Nacional da Poesia, data criada durante o governo Dilma Rousseff em homenagem ao nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Até o ano de 2015, a data era comemorada no dia 14 de março, em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, porém não era uma celebração oficial.

No dia três de junho de 2015, a ex-presidente sancionou a Lei 13.131/2014, que criou oficialmente o Dia Nacional da Poesia, proposta via projeto de lei do então  então senador Álvaro Dias.

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Carlos Drummond de Andrade nasceu em Minas Gerais no dia 31 de outubro de 1902. O autor foi um dos maiores poetas brasileiros, sendo reconhecido internacionalmente por seu trabalho. Em Belo Horizonte, estudou e trabalhou como funcionário público, além de iniciar sua carreira como escritor.

Drummond fundou o periódico “A Revista”, órgão oficial do modernismo mineiro, tornando-se um grande destaque no movimento literário. Em 1930, Carlos publicou sua primeira obra, conhecida como “Alguma Poesia”, quando o Modernismo já estava consolidado em terras brasileiras.

Seus poemas abordavam temas do cotidiano da época (família, amigos, conflitos sociais, existência humana etc.) e sua escrita era repleta de toques de ironia e pessimismo.

O autor morreu em  1987, no Rio de Janeiro, 12 dias após de sua única filha, Maria Julieta Drummond de Andrade, declaradamente o maior amor da vida do escritor.

É muito provável que os gibis e animações mais celebrados do Brasil sejam as da Turma da Mônica. Os personagens criados por Mauricio de Sousa, que completa 87 anos nesta quinta-feira (27), ainda continuam fazendo sucesso com novas gerações, mesmo após décadas de seu lançamento.

Além de ganhar diversos prêmios durante os anos, a obra de Maurício também recebeu diversas adaptações ao longo dos anos. A mais recente, Turma da Mônica: Laços, fez grande sucesso nos cinemas brasileiros.

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Na matéria de hoje, confira a lista de adaptações que os quadrinhos já receberam:

As Aventuras da Turma da Mônica (1982)

Lançado em 1982, As Aventuras da Turma da Mônica é o primeiro filme baseado nos gibis dos personagens desenvolvidos por Mauricio. Produzido e escrito pelo próprio criador, com a assistência de Reinaldo Waisman, a produção mistura técnicas de animação com live-action.

A Princesa e o Robô (1984)

A Princesa e o Robô segue um enredo original, não sendo baseado nas HQs, como o título anterior. Nele, a turma da Mônica viaja pelo espaço, em busca de um coração para uma criatura robótica chamada “Robôzinho”, para possibilitar o casamento do personagem com a coelhinha Mimi, princesa de seu planeta de origem.

Cine Gibi (2004)

O filme foi produzido duas décadas após o lançamento da última produção do universo de Turma da Mônica, impactado pela inflação dos anos 1980. Lançado nos cinemas brasileiros em 9 de julho de 2004, o filme contou com investimento da United International Pictures, com um orçamento de R$ 5 milhões.

Uma Aventura no Tempo (2007)

O quarto filme da Turma da Mônica foi lançado exclusivamente para os cinemas, em 2007. Dirigido por Mauricio de Sousa, a história gira em torno de uma máquina do tempo, criada por Franjinha.

Na trama, Mônica acidentalmente quebra a máquina com seu coelho de pelúcia Sansão, fazendo com que ela, Cebolinha, Cascão, Magali e Bidu partam em busca de quatro elementos da máquina, que ficaram perdidos em diferentes épocas.

Turma da Mônica: Laços (2019)

A última produção do universo marcou o primeiro filme completamente live-action da Turma da Mônica. Neste filme, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali partem em uma missão para encontrar Floquinho, o cachorro de Cebolinha que desapareceu misteriosamente. O filme foi um sucesso de público e crítica, ficando por semanas entre os primeiros colocados nas bilheterias nacionais.

 

 

 

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