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A atriz Isis Valverde, de 36 anos, agora tem uma nova integrante na família: "Ligeira”, uma cadela vira-lata que a artista conheceu durante as gravações da série Maria Bonita, na Paraíba. Isis, que sempre expressou seu amor pelos animais e é adepta à adoção, compartilhou nas redes sociais o processo de adaptação de Ligeira, a quem chamou de “melhor amiga”.  Durante a pandemia, Valverde perdeu sua cachorrinha Abba, uma buldogue francês. Há cerca de 13 anos, também perdeu Honey, uma yorkshire oriunda de adoção, assim como Ligeira. 

"Ligeira foi encontrada na rua. Desde o primeiro dia que a vi, com esses olhinhos amarelos, agateados, eu fiquei apaixonada. Sabia que, a partir dali, meu coração já tinha sido vendido. Eu amo cachorros desde sempre, era conhecida na cidade por adotar os bichinhos que eu encontrava. Todo mundo que me conhece, da minha cidade, sabe que eu vivia agarrada em cachorro. Ligeira apareceu na minha vida para ser o meu cachorrinho na série, e eu não consegui mais desgrudar dela durante a série inteira. A gente dormia junto, nos tornamos melhores amigas. Eu estava sensível, com saudade de casa, sozinha, e ela foi muito a minha parceira”, disse a atriz, em vídeo. 

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Segundo a protagonista da próxima série da Star+, a equipe de produção adotou a cachorra das ruas, para treinamento, mas o animal passou por castração e cuidados veterinários. Além disso, os animais recrutados pelo time não são devolvidos à rua quando o treinamento e as gravações se encerram. “Queria que fosse um cuidado de toda produção”, complementou a tutora. 

Isis passou semanas em Cabaceiras, no interior da Paraíba, para gravar a série que conta a história de Maria Bonita, a cangaceira mais famosa do Brasil. A atriz interpreta a protagonista e disse que, na série, Ligeira é bem próxima a ela. 

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Uma cadela invadiu um telejornal ao vivo nessa quarta-feira (28). O âncora finalizava o noticiário quando a vira-lata invadiu o estúdio e atravessou o cenário tranquilamente. 

A aparição da cadela Brenda em frente às câmeras do NSC Notícias, de Santa Catarina, movimentou as redes sociais. O apresentador Fabian Londero comentou sobre a situação. "A Brenda nos surpreende a cada dia. Ela não anda, ela desfila", brincou. 

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"Linda essa Brenda, quero só ver quando ela começar a apresentar o jornal", escreveu uma seguidora.

O também apresentador da emissora, Raphael Faraco, explicou que os funcionários alimentam diariamente a cadela e que ela costuma transitar pelos estúdios na hora do almoço e do jantar. Além de Brenda, os bastidores da NSC TV contam com outras duas cadelas: Cherie e Pipoca.   

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Na porta do hospital em que o tutor estava internado, a insistência da vira-lata caramelo Lucimara garantiu seu acesso à enfermaria como acompanhante. O homem é deficiente visual e foi socorrido no domingo (6) com o quadro de traumatismo craniano e dores no tórax, após ser atropelado.

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Em frente à Santa Casa de São Paulo, Centro da cidade de São Paulo, desde às 10h40, a cadela ficou com o focinho na porta para sentir o cheiro do dono e não parou de latir até ganhar uma camiseta dele. O paciente está em situação de rua e tem Lucimara como única companhia.

A vontade da vira-lata em encontrá-lo fez com que ela ganhasse uma pulseirinha de visitante como coleira. Os profissionais fizeram fotos e vídeos de Lucimara, e também ofereceram ração e quentinhas.

Eles colocaram um cobertor para que ela ficasse mais confortável à espera da alta.

Ela não comeu até ter o acesso ao quarto e reencontrar o tutor. Após o internamento, o homem foi liberado na noite da segunda (7).

O gestor-médico dos prontos-socorros da Santa Casa, Fábio Agostini do Amaral Gomes, lembrou que a presença da cadela era um direito do paciente por conta da deficiência visual. 

Em entrevista ao G1, ele ressaltou que animais domésticos são importantes para acalmar deficientes visuais em meio a poluição sonora das emergências.

Um cachorro vira-lata foi homenageado com uma estátua em São João da Boa Vista-SP. Zé, como foi batizado, era conhecido na cidade por frequentar as quadras e dependências de centro universitário.

O animal morreu em janeiro de 2020 por conta de uma pneumonia. Ele foi sepultado no Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (Unifae).

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Zé tinha dono, mas frequentava o centro universitário desde 2014. "Muito querido por funcionários, alunos, servidores do Departamento de Esportes e atletas, em especial do time de basquete sanjoanense, o qual virou mascote", diz nota da prefeitura publicada neste sábado (15).

Os recursos para fazer a obra foram obtidos por meio de uma 'vaquinha' feita pelos estudantes. O monumento foi elaborado pela artista plástica Vânia Palomo, que é de São João da Boa Vista.

A estátua está localizada na rotatória entre a Unifae e o ginásio esportivo. "Agora, nosso 'Zé' ficará eternizado naquele trecho - em volta dos pontos que ele mais gostava", declara a prefeitura na nota.

Depois de invadir o campo durante uma partida do Campeonato Mexicano 2020, a cachorra Tunita acabou sendo adotada pelo Atlético San Luís. Antes de transformar a cadela em mascote, o San Luís afirma que procurou nas redes sociais pelo tutor da vira-lata. 

Sem sucesso e depois de vencer por 2 a 1 o Cruz Azul, o Atlético optou ficar com a Tunita, que hoje é símbolo do clube e até participa de campanhas do time na internet.  Com a adoção feita pelo time, a cachorra tem sido usada para incentivar os torcedores a também adotarem animais abandonados. 

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Um simpático vira-lata viralizou nas redes sociais em um vídeo em que aparece acompanhando uma missa na Igreja Matriz de São José, em Olímpia, São Paulo, no último domingo (7). O cachorro foi visto 1,1 milhão de vezes até a manhã deste sábado (13).

O cãozinho responde por Zezinho e já acompanha as missas na matriz há cerca de 20 dias. Familiarizado com as cerimônias, ele inclusive ficou com as duas patas para o alto na hora da entrega da hóstia, contou o responsável pelas imagens, o jornalista Leonardo Concon. "Acho que ele pensou que estava tomo mundo comungando e queria comer a hóstia também", brincou.

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Na verdade, quem o 'batizou' de Zézinho foi o padre Ivanaldo Mendonça, responsável pela paróquia. Ele contou que o vira-lata tem dono, porém não o conhece. "Ele é muito carinhoso, e como eu o agradei dando comida, água e carinho, ele ficou me seguindo", revelou o padre.

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Ângela Gomes, de 62 anos, cria mais de 300 cachorros e 48 gatos em sua casa na cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, Bahia. Com o gasto de três mil quilos de ração por mês, a mulher, que é técnica em enfermagem e está desempregada, pede doações.

A desempregada começou a juntar os animais há 22 anos e já chegou a ser despejada de várias casas alugadas por causa da quantidade de gatos e cachorros, segundo reportagem do G1. Ângela também contou que precisou terminar um casamento porque o ex-marido não se adaptou com a presença de tantos bichos.

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A maior parte dos cachorros cuidados pela mulher são vira-latas. Todos os gatos têm raça indefinida e vivem em espaço separado para evitar brigas.

Cada animal tem nome, garante a técnica. Entre os nomes, Sabotagem, Cascudinho, Cabeção, Boquinha, Zé, Morcego, Pandora, Nundo, Ceasa e Xerife.

O animal mais novo do local tem 15 dias, enquanto o mais velho, 10 anos. Todos foram pegos nas ruas, alguns com doença, atropelados, mutilados ou vítimas de maus-tratos. A população também joga animais por cima do muro. "Eu vivo de doações. Ganho dinheiro pedindo a um e a outro pessoalmente e na internet. Onde eu passo eu devo ração. Devo ali, devo acolá", disse a mulher ao G1.

Para ajudar Dona Ângela, basta entrar em contato por meio do telefone (71) 98812-5027, que também é WhatsApp. Além de ração, ela pede remédios para os animais.

Desde a última terça-feira (9), 20 cachorros foram encontrados mortos em Camocim de São Félix, no Agreste de Pernambuco. Desses, 19 eram animais de rua. A prefeitura da cidade informou que está apurando o caso, com a colaboração da Guarda Municipal e Polícia Militar.

“Ainda dentro do tema e especificamente sobre s cães de rua, a prefeitura irá construir ainda este ano um Abrigo para Cães, designando profissionais para que possam resgatar e cuidar dos animais, oferecendo qualidade de vida tanto para os animais quanto retirando das ruas os referidos, que é também uma questão de saúde pública”, disse a gestão municipal em nota.

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Também de acordo com a prefeitura, serão intensificadas atividades de castração e vacinação. “A Administração lamenta profundamente o episódio e está trabalhando para que situações dessa natureza sejam contornadas e os responsáveis devidamente punidos”, finaliza o texto. 

Populares informaram que os cães morreram após comerem pedaços de carne envenenada. Há informações ainda de que uma pessoa chegou a ser detida, mas foi liberada por falta de provas. 

Um filhote vira-lata resgatado de um lixão na Índia se tornou o primeiro cão do mundo a escalar o Monte Everest, anunciou sua dona nesta quarta-feira (13). A ex-jogadora de golfe profissional Joanne Lefson contou à AFP que adotou o cachorro de 11 meses, chamado Rupee, na cidade indiana de Leh, em setembro passado, e decidiu levá-lo com ela nessa aventura ao Everest.

A dupla iniciou a "Expedição Vira-Lata Everest 2013" na cidade himalaia de Lukla, em 14 de outubro, com o objetivo de conscientizar as pessoas para os problemas dos cachorros abandonados e promover sua adoção. Eles completaram o desafio 13 dias depois, o que foi descrito por Lefson no Facebook como "um passo gigante para os caninos".

"Estou muito orgulhosa de Rupee. Achei que teria de carregá-los alguns dias, mas, ao contrário, ele assumiu a liderança e acabou me puxando", contou a dona. Quando ela encontrou o filhotinho no lixão indiano, ele estava desidratado e quase morrendo. "Ele era muito magrinho, parecia que não comia ou bebia água há dias. Eu não podia deixá-lo lá para morrer", disse ainda.

Lefson tratou de Rupee e o colocou numa dieta de proteína. Depois, com autorização do veterinário, resolveu embarcar na expedição. Rupee não teve problemas em se ajustar à alta altitude ou sua primeira experiência com a neve. "Ele amou a neve, até comeu, e, se eu deixasse, queria dormir sobre ela", afirmou Lefson.

As fotografias postadas no Facebook mostram o cachorro junto a monges hindus em Katmandu e brincando com crianças numa cidade do Himalaia. "Espero que esta conquista leve as pessoas a serem mais gentis com os animais. Precisamos entender que toda vida é importante", disse ainda.

Lefson também vai lançar um livro dedicado a seu antigo cachorro, Oscar, que iria originalmente acompanhá-la na expedição, mas morreu meses antes de iniciá-la.

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