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Uma cadela invadiu um telejornal ao vivo nessa quarta-feira (28). O âncora finalizava o noticiário quando a vira-lata invadiu o estúdio e atravessou o cenário tranquilamente. 

A aparição da cadela Brenda em frente às câmeras do NSC Notícias, de Santa Catarina, movimentou as redes sociais. O apresentador Fabian Londero comentou sobre a situação. "A Brenda nos surpreende a cada dia. Ela não anda, ela desfila", brincou. 

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"Linda essa Brenda, quero só ver quando ela começar a apresentar o jornal", escreveu uma seguidora.

O também apresentador da emissora, Raphael Faraco, explicou que os funcionários alimentam diariamente a cadela e que ela costuma transitar pelos estúdios na hora do almoço e do jantar. Além de Brenda, os bastidores da NSC TV contam com outras duas cadelas: Cherie e Pipoca.   

O jornal alemão Die Welt anunciou, nesta segunda-feira (11), a contratação da repórter russa Marina Ovsiannikova, de 43, que ficou conhecida após invadir um telejornal para denunciar a ofensiva lançada por seu país contra a Ucrânia.

Ela será correspondente para Ucrânia e Rússia, fazendo a cobertura de ambos os países para este jornal conservador alemão, assim como para sua emissora de televisiva.

Marina "teve a coragem, em um momento decisivo, de confrontar os telespectadores na Rússia com uma imagem sem filtros da realidade", justificou o editor-chefe do grupo Die Welt, Ulf Poschardt, em um comunicado.

"Desta forma, defendeu as virtudes mais importantes do jornalismo - e isso apesar da ameaça de uma repressão por parte do Estado", acrescentou.

Na mesma nota, Ovsiannikova afirma que "Die Welt representa aquilo que é, precisamente, defendido com tanta veemência na Ucrânia pelas corajosas pessoas de lá: a liberdade".

"Como jornalista, considero que é meu dever defender essa liberdade", frisou.

Em meados de março, Marina apareceu, de surpresa, durante a transmissão do telejornal mais assistido na Rússia, o da emissora Pervy Kanal, exibindo ao fundo um cartaz criticando a operação militar de Moscou na Ucrânia, além de denunciar a "propaganda" dos veículos da imprensa estatal. A jornalista trabalhava como produtora deste programa.

Depois deste episódio, foi presa e multada, mas acabou sendo solta.

Ovsiannikova denunciou, porém, que desde que deixou de trabalhar para a rede, passou a viver sob a ameaça constante de poder ser acusada criminalmente, processada e condenada a longas penas de prisão, no âmbito de uma lei aprovada recentemente. Esta legislação reprime qualquer pessoa que venha a divulgar "notícias falsas" sobre o Exército russo.

Um dos apresentadores de televisão mais conhecidos do Afeganistão foi detido pelos talibãs, aparentemente por ter noticiado que as autoridades proibiram a transmissão de séries de drama estrangeiras - confirmou o canal de televisão independente TOLOnews, nesta sexta-feira (18).

O apresentador Bahram Aman foi detido na noite dessa quinta-feira (17) nas instalações da TOLOnews, junto com o diretor de Informação, Khpalwak Sapai, e o assessor jurídico Nafi Khaleeq, informou a principal rede independente afegã, em um comunicado.

Os dois últimos foram liberados rapidamente, acrescenta o canal.

"Os três foram presos por divulgarem informações, segundo as quais as autoridades proibiram as emissoras de televisão de transmitirem séries dramáticas estrangeiras", detalhou a empresa.

Um membro da família de Aman, que pediu para não ser identificado, disse à AFP que está "preocupado", pois os talibãs "já haviam ameaçado" o jornalista anteriormente.

Em novembro passado, o Ministério talibã para a Promoção da Virtude e da Prevenção do Vício proibiu a transmissão de séries de televisão com mulheres, salvo nos casos de promoção de temas islâmicos.

Esta norma já era aplicada de diferentes maneiras e, agora, os talibãs parecem querer aplicá-la de forma mais rigorosa, conforme a TOLOnews.

A notícia da prisão dos três homens provocou uma rápida reação da Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA, na sigla em inglês).

Pedimos "a libertação de todas as pessoas detidas pelos homens armados e o fim das intimidações e ameaças contra jornalistas e meios de comunicação independentes", tuitou a ONU.

O telejornal Bom Dia São Paulo da manhã desta quinta-feira (23) começou de maneira um pouco diferente - isso porque Rodrigo Bocardi recebeu um presentinho de ninguém menos que Ana Maria Braga: um prato de frango à Kiev, uma espécie de frango à milanesa com recheio de manteiga e ervas finas.

A situação aconteceu pois, na última quarta-feira (22), o apresentador decidiu chorar para a famosa cozinheira depois de uma chamada do Mais Você que exibia as atrações do programa dodia. Entre as receitas, estava o frango que leva o nome da capital da Ucrânia, alvo de elogios por parte do âncora.

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Ana Maria, é claro, ficou sabendo dessa história e prometeu, durante a exibição do Mais Você, que iria mandar o prato para que o colega provasse, uma vez que os dois trabalham nos Estúdios Globo localizados na cidade de São Paulo. O que poucos esperavam, talvez, é que Ana realmente fosse cumprir a promessa.

O apresentador foi abordado ao vivo por Maria, do programa culinário, que lhe entregou o prato durante o jornal: "Olha só, Maria! Chegou o frango à Kiev! Olha, quero um jaleco desse! Tô pidão, pedi frango e agora eu quero o jaleco. Frango à Kiev, vai sair manteiguinha de dentro? Não é que Ana Maria cumpriu a promessa? A Ana viu o vídeo e mandou o frango à Kiev aqui. Tô cuidando dele para assim que tiver a oportunidade provar e ver se a manteiguinha vai deslizar".

Bocardi, no entanto, não provou o quitute durante a transmissão do programa - mas, ao final do telejornal, exibiu um vídeo no qual aparece degustando a delícia aparentemente durante um dos intervalos da exibição, já que pouco depois ele corre de volta para o estúdio. Nas redes sociais, ele garantiu que o prato estava delicioso.

A TV Brasil, canal público de televisão ligado ao Ministério das Comunicações, planeja incluir na sua grade de programação um telejornal que irá exibir apenas "boas notícias". No momento em que o País se aproxima da marca de 500 mil mortes por covid-19, a ideia será levar ao ar apenas fatos considerados "leves" sobre temas como saúde, comportamento e entretenimento.

A atração tem sido negociada diretamente pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, com a diretora de jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), estatal responsável pela TV, Sirlei Batista. Ainda não há data para estreia.

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O presidente Jair Bolsonaro e seus auxiliares são críticos da cobertura da imprensa sobre a pandemia e defendem um noticiário que se concentre no número de curados da covid-19. No novo telejornal, mortes pela doença, inflação, desemprego, aumento da pobreza, nada disso é pauta.

Um dos ministros mais próximos do presidente, o ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, costuma reclamar que "só tem caixão" na TV. "No jornal da manhã é caixão, corpo; na hora do almoço, é caixão novamente. No jornal da noite é caixão, corpo e número de mortos", disse Ramos em entrevista no Palácio do Planalto no ano passado.

O nome do telejornal de "boas notícias" já está definido: "Bom de Ver". As gravações do piloto, espécie de versão de teste, já foram feitas. A exibição será ancorada pelos jornalistas Katiuscia Neri, que hoje apresenta o Repórter Brasil, principal telejornal da emissora, e Tiago Bittencourt.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, na terça-feira, 15, Faria defendeu o uso da TV pública para combater "narrativas erradas". "No fim da linha, presidente, é onde sua voz chega", afirmou Faria, dirigindo-se a Bolsonaro. Na plateia formada por donos de emissoras de televisão e rádio, Faria fez uma convocação: "Tenho certeza que todos vocês, a partir de agora, vão conseguir atingir mais a voz que é necessária chegar nos lugares onde até hoje chegam informações equivocadas e narrativas erradas".

O ministro disse mais: "que a verdade possa chegar onde o povo quer ouvir. A gente, infelizmente, muitas vezes, é obrigado a ficar combatendo fake news, perdendo tempo, deixando de trabalhar, deixando de fazer os nossos deveres aqui para desmistificar as notícias enganosas. Vamos levar a verdadeira comunicação para o restante do País".

Mas a divulgação de fake news tem sido uma prática do atual governo. O próprio Bolsonaro teve vídeos retirados do ar pelo Facebook e pelo Google sob a alegação de que propagava informações falsas ou sem comprovações. Por conta disso, o governo prepara uma decreto para limitar a atuação das redes sociais no Brasil. No Supremo Tribunal Federal, um inquérito investiga a disseminação de fake news por parte de aliados do governo. No Congresso, também há uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar a participação de nomes ligados ao Palácio do Planalto na produção deste tipo de conteúdo.

Na terça-feira, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) pediu ao Ministério Público Federal que investigue o uso do canal público para divulgação pessoal do presidente. O motivo foi a transmissão de um culto religioso, no último dia 9, que teve a participação de Bolsonaro. Para a entidade, a veiculação representou um atentado à Constituição Federal, que, em seu artigo 37, proíbe a promoção pessoal.

O plano de investir na TV pública como um contraponto ao noticiário da pandemia contraria promessa de campanha de Bolsonaro. Antes mesmo de ser eleito, o presidente afirmou que privatizaria a EBC, passando a empresa responsável pela emissora para a iniciativa privada. A estatal chegou a ser incluída no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), mas a ideia nunca saiu do papel.

Ao assumir o cargo de ministro das Comunicações, no ano passado, Faria adaptou o discurso e tem repetido desde então que antes de vender a EBC, é preciso "enxugá-la". O argumento é de que a empresa é deficitária e, por isso, não haveria interessados na compra.

Em abril, porém, o governo pagou R$ 3,2 milhões pelos direitos de exibição da novela Dez Mandamentos, de cunho religioso, que foi produzida pela Record TV, emissora ligada à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). O bispo Edir Macedo, líder da Universal, é aliado de Bolsonaro. O gasto foi contestado por opositores ao governo sob o argumento de que deturpa o conceito de comunicação pública.

Em outro investimento contestado, o governo transmitiu a partida de futebol entre Brasil e Peru, em outubro do ano passado, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Na ocasião, após falta de acordo entre a TV Globo, que costuma transmitir o campeonato, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), integrantes do governo entraram em campo para negociar a exibição.

Durante o jogo, o narrador mandou "abraço especial" a Bolsonaro e propagandas favoráveis ao governo foram exibidas no intervalo. Nas redes sociais, a oposição classificou a iniciativa como uso político da TV pública.

A TV Brasil foi criada em 2007, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, sob argumento de fomentar a comunicação pública no País. Em países como no Reino Unido e no Japão, por exemplo, canais públicos de TV, como a BBC e a NHK, respectivamente, são referências.

O aparelhamento político da EBC nas gestões petistas, porém, fez com que a iniciativa fosse contestada. Na campanha eleitoral, Bolsonaro costumava dizer que a estatal se tornou um "cabide de empregos". Na sua gestão, a empresa foi comandada pelo general do Exército Luiz Carlos Pereira Gomes, sem experiência na área, antes de o publicitário Glen Lopes Valente assumir o cargo, em setembro. Valente é ex-diretor do SBT, de Silvio Santos, sogro do atual ministro das Comunicações.

Funcionários da empresa, sindicatos e outras entidades criaram um movimento para denunciar casos de censura e uso político da estatal. Entre os exemplos citados pela "Frente em Defesa da EBC e da Comunicação Pública" estão ordens internas para que programas jornalísticos não abordem temas como os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), e de João Alberto Silveira Freitas, homem negro morto em uma unidade do Carrefour de Porto Alegre, em novembro do ano passado, na véspera do dia Consciência Negra. O crime suscitou um debate nacional sobre racismo.

Procurada, a EBC afirmou "desconhecer" informações sobre o novo programa. O Ministério das Comunicações e Faria não se manifestaram até a publicação desta matéria.

Jornalistas de todo o mundo estão enfrentando um novo desafio na profissão nestes tempos de pandemia. Considerado um trabalho essencial - pela importância de se levar informação à população -, muitos continuam indo às ruas para desempenhar o seu ofício e outros estão dando continuidade às atividades dentro de casa. Nos dois casos, o ineditismo da situação e a necessidade de improvisar têm ocasionado momentos constrangedores e até engraçados, que vão de interferências de pets à nudes acidentais. 

Quando se trabalha de maneira um tanto improvisada, sobretudo em transmissões ao vivo, tudo pode acontecer. Que o diga Melinda Meza, repórter  da emissora KCRA 3, de Sacramento, na Califórnia, Estados Unidos (EUA). Ela falava do banheiro de sua casa sobre como manter a saúde dos cabelos durante a quarentena quando seu marido surgiu totalmente pelado no reflexo do espelho. A situação gerou muitas piadas na internet. 

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Já o meteorologista Jeff Lyons, da WFIE, afiliada da NBC no estado de Indiana, também nos EUA, acabou ganhando uma nova companheiro de trabalho após sua gata de estimação, Betty, invadir uma de suas transmissões. A pet fez tanto sucesso que virou, oficialmente, a Gata do Tempo, e além de ter virado atração fixa do noticiário gahou um perfil no Instagram. 

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As interferências e surpresas, no entanto, não acontecem somente com aqueles que estão trabalhando no regime ‘home office’. No Brasil, o apresentador Douglas Belan, que comanda o telejornal Bom Dia MT, na afiliada da TV Globo do Mato Grosso, foi surpreendido com um nude de um telespectador que enviou a foto enquanto o jornal estava ao vivo. Já na CNN brasileira, a jornalista Renata Agostini teria dormido durante um debate ao vivo. Ela dividia a transmissão com William Waack e outros comentaristas quando, de repente, fechou os olhos e não respondeu mais. Noticiar a pandemia do coronavírus certamente tem dado muito trabalho aos profissionais da informação. 

Um garotinha roubou a cena durante a transmissão do telejornal MG1, exibido na TV Integração, afiliada da Globo em Minas Gerais, na tarde da última quinta (9). A pequena Maria Eduarda invadiu a reportagem da jornalista Marcela Mesquita e garantiu um momento de muita fofura. 

Enquanto comentava a notícia, a repórter Marcela Mesquita foi surpreendida por Maria Eduarda. A garotinha pediu para aparecer na televisão e deu um abraço em Marcela. A jornalista ficou encantada e compartilhou o momento em suas redes sociais. "Foi o imprevisto mais bonito que eu já vivi como repórter durante uma entrada ao vivo".

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A atitude de Maria Eduarda comoveu os seguidores de Macela que encheram a postagem de curtidas e comentários. A menina deu até um apelido para a repórter, "Titia Mosquita". A jornalista se derreteu pela pequena e desejou muitas felicidades a ela. "A Madu não faz ideia de como um abraço tão puro e cheio de amor me fez feliz (era só o que eu precisava no momento). A ‘titia Mosquita’ (como já até me apelidou) só deseja que ela tenha um caminho feliz e cheio de luz".

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Os detalhes envolvendo a estrutura jornalística da CNN Brasil estão ganhando formas. A emissora internacional, com sede em São Paulo, anunciou nesta terça-feira (4) que os jornalistas Evaristo Costa e William Waack serão alguns dos âncoras.

"O Evaristo vai apresentar um programa semanal direto dos estúdios da CNN Londres. Vai ser uma revista eletrônica que vai mesclar jornalismo e entretenimento. Já o Waack será o âncora de um telejornal diário no horário nobre da CNN Brasil", diz o comunicado. 

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No Instagram, Evaristo Costa compartilhou a novidade com os seguidores. "Eu no maior canal de notícias do mundo! Invejosos dirão que é montagem. Em breve, Evaristo Costa na CNN Brasil", declarou, ao publicar uma foto nos bastidores do canal londrino. 

Confira:

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 O sinal da clássica série mexicana Chaves 'invadiu' a programação da GloboNews em um telejornal na noite desta sexta-feira (17). O programa, que é exibido na TV paga pela Multishow, entrou na GloboNews no momento em que a repórter Nathalia Toledo falava de Brasília com o estúdio.

Durante a curta 'invasão', de 27 segundos, os telespectadores puderam ver um trecho do episódio em que Dona Florinda e a Bruxa do 71 acham que o Chaves morreu e choram sua suposta morte. Nas redes sociais, o erro técnico não passou despercebido pelos internautas, que fizeram piada com a situação.

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“Chaves no Multishow foi uma surpresa, mas GloboNews foi um choque”, “A desordem do (des) Governo é tanta, que até a GloboNews preferiu passar Chaves por ser mais parecido com a nossa realidade brasileira”, escreveram. Veja o vídeo:

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A jornalista Mariana Gross passou um perrengue nesta quarta-feira (10), nos Estúdios Globo, enquanto apresentava o RJTV. Durante a entrada ao vivo de um repórter, Mariana, âncora do telejornal, aproveitou que não estava sendo filmada para consertar a calça que havia se rasgado.

No Instagram, a repórter publicou um vídeo do momento em que recebeu a ajuda de uma camareira. "Quando a calça descostura durante o jornal? O que fazer? Enquanto o repórter entra ao vivo, a super camareira, Thay, escondida atrás da bancada, costura. Deu até para comemorar!", escreveu Mariana.

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Após o vídeo viralizar nas redes sociais, Mariana Gross, na manhã desta quinta-feira (11), decidiu excluir o conteúdo da sua conta do Instagram. 

Morreu na manhã desta terça-feira (16), aos 78 anos, em São Paulo, o ex-repórter policial Gil Gomes. Conhecido por relatar os casos investigativos de forma dramática no telejornal "Aqui Agora", na década de 1990, Gil era portador de Parkinson. Desde 2005 ele lutava para combater a doença. 

Gil Gomes passou mal nessa segunda-feira (15) e foi levado às pressas para um hospital na Zona Sul da capital paulista, desacordado, mas não resistiu. Casado pela segunda vez, o jornalista teve dois filhos com Eliana Izzo, além de deixar quatro netos.

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Em 2016, no programa "Sensacional", da RedeTV!, Gil Gomes revelou que sofreu com o período em que ficou afastado do trabalho por contra da doença degenerativa. "Tanta coisa que vivi, senti, chorei. Sou chorão e quando choro eu me revolto. Passei os últimos seis anos sentado em uma poltrona, esperando a morte, mas agora voltei e estou feliz", disse. 

Na época da entrevista, o ex-comunicador do SBT participou de um programa patrocinado por uma rede de farmácias. 

Nos momentos iniciais do Jornal Nacional, a âncora Renata Vasconcellos chamou Maria Júlia Coutinho para falar sobre a previsão do tempo. Próximo de encerrar a sua participação no telejornal, Maju teve um ataque de riso enquanto falava da temperatura de Cabaceiras, na Paraíba. 

Exibindo o letreiro Roliúde Nordestina, instalado em uma elevação rochosa no município, uma forma abrasileirada da escrita original de Hollywood, dos Estados Unidos, Maju se despediu de Renata às gargalhadas. "Vários filmes e séries foram rodados lá, por isso a cidade ostenta esse título aqui: 'Roliúde Nordestina', com R mesmo. Final de semana de calor e sol na nossa Roliúde. Muito bom, né?", disse, em tom de brincadeira. 

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Um homem invadiu uma transmissão ao vivo durante o Jornal Hoje deste sábado (25) e gritou "Globo lixo". O repórter falava sobre o estado de saúde do presidente Michel Temer no momento da interrupção. 

"Só um minutinho, vou esperar...peço desculpa", disse o jornalista, visivelmente desconcertado. Em seguida, a transmissão voltou para o âncora Fábio William.

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Com poucos minutos, o termo "Globo Lixo" já foi parar nos Trending Topics do Twitter. É o assunto mais comentado do Brasil e também está entre os mais citados mundialmente.

Esta não é a primeira vez que o mesmo homem aparece ao vivo na Globo também falando "Globo lixo". Em outubro, um repórter foi interrompido pelo sujeito durante o telejornal SP1. Naquela ocasião, o termo "Globo lixo" também foi bastante comentado nas redes.

"Bom, nós tivemos um problema aí, você vê que nem todo mundo é capaz de compreender como as coisas devem ser. Existem outras maneiras de mostrar a própria opinião", comentou neste sábado o âncora Fábio William, após a interrupção. 

 

O jornalista e apresentador de TV da rede americana NBC Brian Williams, de 55 anos, anunciou neste sábado que vai sair do ar por alguns dias, depois da saraivada de críticas recebidas esta semana.

Profissional bastante respeitado, Williams se desculpou no ar, na última quarta-feira, por ter cometido um "erro".

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Brian Williams admitiu que não estava correta a história que contou muitas vezes no ar de que ele estava presente em um ataque com granada sofrido por um voo de helicóptero no Iraque, durante a invasão dos Estados Unidos a esse país.

Apresentador do programa "NBC Nightly News" desde 2004 e um dos nomes mais importantes do telejornalismo nos Estados Unidos, Williams revelou que, na verdade, não estava no helicóptero que sofreu o ataque, e sim, no aparelho que chegou ao local mais tarde.

"Cometi um erro ao recordar os fatos de 12 anos atrás", reconheceu Williams no programa.

"Quero pedir desculpas. Disse que viajava na aeronave que foi atacada por fogo inimigo, mas eu estava em uma aeronave diferente", completou.

Durante o programa "NBC Nightly News" de quarta-feira, Williams leu uma declaração de 50 segundos, na qual pediu desculpas pela forma como relatou o episódio.

"Não passou muito tempo até que alguns corajosos homens e mulheres da tripulação que estavam no deserto se pronunciassem a respeito. Quero pedir desculpas", completou.

Na sexta-feira, a NBC lançou uma investigação interna para examinar as declarações de seu apresentador, enquanto alguns comentaristas se questionavam abertamente sobre a possibilidade de sua permanência na emissora.

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