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Estabelecimentos de todos os distritos sanitários do Recife foram alvos de uma fiscalização na noite dessa sexta-feira (23). As vistorias realizadas por funcionários da Vigilância Sanitária (Visa) da capital pernambucana estavam relacionadas à Lei Antifumo.

Ao todo, foram visitados 102 estabelecimentos. Os restaurantes Empório Sertanejo e Bodega da Gente, localizados no Espinheiro, além da danceteria Norte Show, que fica em Casa Amarela, receberam um auto de infração. Em todos eles tinham pessoas fumando em área proibida.

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Os estabelecimentos vão responder a um processo administrativo-sanitário, que pode resultar em multa que varia de R$ 40 a R$ 400 mil. A Visa também emitiu quatro termos de notificação para outros bares e restaurantes. Neste sábado (24), as equipes farão novas vistorias.

Lei - Além da extinção dos fumódromos em ambientes coletivos, a Lei Federal nº 12.546, em vigor desde o dia 3 de janeiro, determina o fim das propagandas de produtos fumígenos e a proibição do uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé ou outro produto fumígeno em ambientes fechados de uso coletivo, bem como o comércio desse tipo de produto do lado de fora do ponto comercial e a venda para menores de 18 anos.

Cerca de 600kg de queijo, embutidos e carnes sem procedência foram apreendidos durante operação da Vigilância Sanitária na manhã desta terça (16), no Mercado de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Dois dos 47 pontos comerciais vistoriados pelo órgão foram interditados. O órgão ainda fez o descarte de 280 ovos sem embalagem e 4kg de mel de abelha sem registro. 

A interdição dos dois boxes foi feita após denúncias de que as galinhas eram vendidas sem a devida higiene e procedência. A estrutura dos pontos comerciais ainda apresentavam rachaduras e tinham os balcões fora do padrão estabelecido pelos órgãos de fiscalização. O comerciante dono dos pontos 454 e 455, interditados pela Visa, poderá pagar uma multa que pode variar de R$ 40 a R$ 400 mil reais. 

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As equipes de inspeção também observaram as câmaras frigoríficas, pias para higienização de mãos, recipientes de plástico para a exposição das mercadorias e o fardamento dos comerciantes. “Nos últimos anos, foram feitas diversas orientações aos comerciantes do Mercado de Afogados, com várias reuniões, então, não se justifica a desinformação”, pontua a chefe do Setor de Controle de Alimentos da Visa, Geise Belo. 

Belo refere-se às orientações para os permissionários de boxes do Mercado de Afogados, finalizadas no dia 3 de dezembro. Ao todo, 36 comerciantes participaram dessa capacitação e, ao longo de 2014, cerca de 130 donos dos pontos comerciais fizeram o Curso de Boas Práticas de Manipulação, além de terem sido orientados a dar entrada no processo de licenciamento dos boxes no órgão fiscalizador.

Uma franquia da Subway, localizada na Avenida Marquês de Olinda, no bairro do Recife, foi interditada pela Vigilância Sanitária (Visa) nesta quarta-feira (25). Alimentos vencidos e produtos sem identificação foram encontrados no local por inspetores do órgão, além de péssima qualidade na água e reaproveitamento de ingredientes usados nos sanduíches. 

Foram apreendidos 15,9 quilos, além de 14 bisnagas de molhos sem identificação. Entre os alimentos recolhidos estão frango, queijos, bacon, verduras, peperoni, massa congelada de cookie. De acordo com a chefe do Setor de Controle de Alimentos e Produtos da Visa Recife, Geise Belo, a água foi um dos principais problemas encontrados na lanchonete. 

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“A água do local não apresenta presença de cloro. Medimos o nível de cloro na água em outras lojas do condomínio, mas na Subway foi o único lugar a apresentar esse índice. Pode ser algum problema no encanamento, mas não é possível a loja funcionar dessa forma”, esclareceu Belo.

Ainda segundo a coordenadora, a equipe que esteve na loja coletou amostras de alimentos para avaliação. “O local utiliza basicamente produtos industrializados. Encontramos muitos alimentos dentro da validade, mas diversos pacotes estavam abertos e vencidos, uma vez que o produto depois de aberto tem validade mais curta”, completou. 

A inspeção foi realizada no espaço após clientes do estabelecimento denunciarem ao órgão que não se sentiam bem ao ingerir os produtos vendidos. A Visa encerrou o atendimento da Subway por tempo indeterminado, até que todas as irregularidades sejam cumpridas.

 

 

 

 

O Carrefour do bairro da Torre, na Zona Norte do Recife, voltou a funcionar normalmente nesta terça-feira (17). O estabelecimento comercial ficou fechado por seis dias, após técnicos da Vigilância Sanitária (Visa) constatarem que havia alimentos estragados no local e ainda equipamentos que guardavam frios em temperatura errada. O supermercado chegou a ser interditado duas vezes em menos de dois meses. 

De acordo com a gerente do órgão, Adeilza Ferraz, o estabelecimento cumpriu as exigências. “Eles conseguiram atender a todas as solicitações e terão dez dias para concluir um serviço que está sendo realizado no piso da loja. As câmaras polares estavam precisando de manutenção, pois estava ocorrendo o descongelamento. Para solucionar isso, eles contrataram contêineres para frios e congelados, deixando as câmaras desativadas”, afirmou.

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Ainda de acordo com a gestora, a padaria apresentou as normas exigidas, com a limpeza geral no setor, e a temperatura encontrada nos frios e congelados está adequada. “Com a inspeção de hoje constatamos que o risco iminente à saúde foi eliminado”, ressaltou. O estabelecimento continua respondendo a processo administrativo e será acompanhado pela equipe da Vigilância Sanitária.

Histórico – O Carrefour do Bairro da Torre fechou as portas pela primeira vez no dia oito de maio deste ano. Durante a inspeção, a Visa encontrou diversos alimentos impróprios para consumo, como pães estragados. No setor de padaria do estabelecimento também havia baratas. Além disso, também foram encontradas frutas e hortaliças foram da data de validade. Na ocasião, o supermercado foi obrigado a encerrar as atividades por cinco dias, tempo considerado suficiente para regularizar as normas estabelecidas pelo órgão. 

No mês seguinte, exatamente no dia 13 de junho, técnicos na Vigilância voltaram ao local para verificar como estava o andamento do Carrefour. Durante a visita, o estabelecimento ficou interditado por tempo indeterminado e voltou a funcionar apenas hoje. Na segunda inspeção realizada no centro de compras, a Visa constatou a presença de um gato circulando nas dependências do Carrefour, além de fezes do animal espalhadas pelo estabelecimento. 

Até o momento, a Vigilância contabilizou quatro interdições na rede Carrefour. São eles: Boa Viagem, Viaduto Tancredo Neves e Torre, esta última por duas vezes. 

 

 

 

 

O Banco do Brasil, em parceria com a operadora de telefonia Oi e a bandeira de cartões Visa, anunciou nesta segunda-feira (9) o lançamento oficial de um aplicativo que possibilita o pagamento por aproximação com smartphones. A facilidade é possível por meio da solução Near Field Communication (NFC), tecnologia que permite que smartphones enviem informações da transação para um terminal eletrônico.

A transação por aproximação já é aceita em mais de 1,4 milhão de estabelecimentos comerciais do País, segundo nota das companhias à imprensa. Para realizar o pagamento por celular, o cliente tem de acessar o aplicativo Ourocard Visa Banco do Brasil, escolher a opção "Pagar", digitar a sua senha e aproximar o celular do terminal de venda habilitado.

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O aplicativo será usado por um número limitado de portadores de cartão do Banco do Brasil antes de estar disponível para todos os clientes da instituição. Para esta iniciativa, a Oberthur Technologies, desenvolvedora global de soluções de segurança digital para o setor da mobilidade, foi a parceira tecnológica.

"As soluções de contactless vem ao encontro da nossa intenção de oferecer uma forma de pagamento simples, segura e rápida aos nossos clientes, principalmente em compras de pequenos valores, o chamado small ticket, visto que ainda hoje no Brasil há muita utilização de papel moeda", afirma Raul Moreira, diretor de Cartões do BB, em nota.

Alguns bancos russos estão enfrentando problemas com os sistemas de pagamentos internacionais da Visa e da Mastercard, depois de o governo dos EUA anunciar ontem sanções ao banco Rossiya por causa da anexação da península da Crimeia pela Rússia. A Visa e a Mastercard informaram que pararam de fornecer serviços ao Rossiya e a outros três bancos ligados a ele - Sobinbank, InvestCapitalBank e SMP Bank.

"Com o objetivo de cumprir a lei norte-americana, a Visa International Service Association foi obrigada a cancelar o acesso desses bancos à rede Visa", declarou a empresa. A Mastercard publicou um comunicado similar. Os detentores de cartões desses bancos não conseguem fazer pagamentos, mas podem usar os cartões para sacar dinheiro em caixas eletrônicos.

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Outros bancos estão sendo afetados pela decisão da Visa e da Mastercard, já que as instituições punidas processavam transações para terceiras partes. Segundo o FinService Bank, seus cartões com bandeira Visa ou Mastercard não estão sendo aceitos por varejistas.

O presidente da União de Industrialistas e Empresários Russos, Alexander Shokhin, afirmou que os bancos afetados pelo problema devem mudar as bandeiras de seus cartões ou usar outros sistemas de pagamentos. O líder do Comitê de Mercados Financeiros do Parlamento da Rússia, Anatoliy Aksakov, comentou em entrevista a uma agência de notícias local que os bancos podem usar o sistema chinês UnionPay. Fonte: Dow Jones Newswires.

A operadora de cartões de crédito Visa teve lucro líquido de US$ 1,41 bilhão no quarto trimestre de 2013, aumento de 8,8% na comparação com o lucro de US$ 1,29 bilhão do mesmo período de 2012. Na mesma comparação, o lucro por ação Classe A foi de US$ 2,20, ante US$ 1,93. A receita aumentou 11%, para US$ 3,16 bilhões.

Os resultados ficaram perto das expectativas dos investidores. Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam um lucro ajustado por ação de US$ 2,16 e uma receita de US$ 3,13 bilhões. O volume de pagamentos subiu 11% no trimestre encerrado em dezembro, atingindo um total de US$ 1,2 trilhão.

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Embora o endividamento do consumidor tenha permanecido baixo, os gastos com cartões de crédito e de débito se mantiveram fortes em razão da migração para meios de pagamentos eletrônicos. A Visa e sua concorrente MasterCard recebem taxas cada vez que uma transação é realizada por meio de suas redes. A Visa afirmou suas projeções para o lucro por ação e a receita para o ano fiscal. Fonte: Dow Jones Newswires.

A empresa de cartões de crédito Visa foi condenada a pagar uma indenização de mais de R$ 20 mil por danos materiais e morais a um ex-cliente por cobranças indevidas na fatura. A decisão foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico dessa segunda-feira (29).

Segundo o processo, Gilvani de Almeida Lima Junior, morador de Caruaru, recebeu a fatura mensal do ser cartão com cobranças de compras no Recife que não foram realizadas por ele. Ao perceber o engano, procurou a empresa para que as cobranças fossem suspensas, mas a Visa não cumpriu. Além das cobranças recebidas, foi descontado o valor de RS 677,23 de sua conta e, por não suportar o encargo, suspendeu o pagamento. Gilvan também afirmou ter sofrido constrangimentos.

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O Visa, por sua vez, afirma que o Banco Amro Real S/A é única empresa que poderia ser responsabilizada já que é a emissora e administradora do cartão de crédito. No entanto, o desembargador Silvio Beltrão, manteve a sentença do Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Caruaru, que determina o pagamento pela empresa de R$ 1.890,16 por danos materiais e R$ 20 mil por danos morais.

Com informações da assessoria

A operadora de cartões de crédito Visa informou que seu lucro líquido caiu 2% no segundo trimestre fiscal, para US$ 1,27 bilhão (US$ 1,92 por ação). A receita operacional da companhia foi de US$ 3 bilhões, um aumento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.

"A forte performance financeira e operacional da Visa reflete a contínua força dos nossos negócios no segundo trimestre fiscal", disse Charlie Scharf, chefe-executivo da companhia. "Para impulsionar o crescimento futuro, continuamos a investir em novas tecnologias, canais e capacidades para tornar as transações da Visa mais valiosas, acessíveis e seguras."

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As ações da Visa encerraram o pregão tradicional da Bolsa com queda de 1,45%, mas subiam 2,22% no after hours.

As informações são da Dow Jones.

A operadora de cartões Visa e a fabricante de celulares Samsung anunciaram nesta segunda-feira (25) uma aliança global para acelerar o desenvolvimento de uma tecnologia que permita fazer pagamentos com o telefone. A ideia é que o aparelho saia da caixa pronto para se conectar com as redes de pagamento.

Por volta das 16h (horário de Brasília), as ações da Visa perdiam 0,89% na Bolsa de Nova York. Os papéis da Samsung fecharam em alta de 0,78% na Bolsa de Seul neste pregão. As informações são da Dow Jones.

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A RIM e a Visa anunciaram a parceria no segmento de pagamentos móveis. A companhia de cartões de crédito aprovou a solução da fabricante do BlackBerry, que será utilizada para realizar pagamentos via NFC (comunicação por proximidade de campo).

Com a aprovação, as operadoras poderão trabalhar com bancos emissores e instituições financeiras da Visa, de acordo com a RIM.

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A companhia diz que está trabalhando para ter soluções similares no mercado brasileiro, mas no momento estão em negociações sigilosas com "diversos parceiros do ecossistema de pagamentos".

O Banco Bonsucesso arrematou ontem em leilão, por R$ 1,52 milhão, o cartão para viagens do Banco Cruzeiro do Sul, o Star Cash. O cartão pré-pago permite o carregamento e o uso em até 15 moedas estrangeiras na bandeira Visa.

Segundo comunicado, foram emitidos 16 mil cartões Star Cash, número que deve ser ampliado nos próximos meses. A expectativa é de que o cartão entre em operação pelo Bonsucesso em até 30 dias, que se utiliza de 800 correspondentes bancários, além de corretoras de câmbio e valores. Em outubro, o Bonsucesso iniciou as operações de um cartão pré-pago chamado MEO Cartão Dinheiro, válido no território nacional.

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A EvoluCard, desenvolvedora de soluções para pagamento online, anunciou o lançamento de uma ferramenta para aumentar a segurança do uso do celular como meio de certificação em compras na web. A nova forma de pagamento, diz a empresa, funciona com qualquer aparelho ou operadora. A companhia recebeu mais de R$ 1 milhão em investimentos para iniciar a operação no mercado.

De acordo com Jean Luc Senac, diretor da empresa, a ideia é possibilitar às lojas virtuais oferecerem uma forma "altamente segura" para os clientes efetivarem a compra. “Para comprar via internet você não tem senha nenhuma, qualquer pessoa pode pegar os dados do seu cartão de crédito, usando um vírus em seu computador ou um site fraudulento, e ter uma transação aprovada. Então resolvemos fazer algo que trouxesse maior segurança no momento da compra, em um sistema parecido com internet banking, atrelando token, número de celular e senha para efetuar as transações, sem a necessidade de digitar o cartão de crédito”, afirma.

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O sistema funciona da seguinte forma: o usuário cria uma conta na Evolucard e vincula o cartão de crédito ao número de celular. Sempre que for efetuar uma compra, insere apenas o número do telefone. Feito isso, recebe um SMS com um token de quatro números, que deverá ser combinado com uma senha de compra, também de quatro dígitos, definida pelo internauta no momento do cadastro, para efetivar a compra.

Além disso, o SMS que o consumidor receberá também informa a loja, o valor e a quantidade de parcelas da compra. Isso evita que o usuário caia em golpes de sites fraudulentos, no qual ele efetua a compra, acreditando que está adquirindo um produto, enquanto na verdade passa os dados para um criminoso.

De acordo com a Evolucard, o sistema é até 60% mais veloz do que o processo convencional, em que é preciso digitar uma série de informações.

A companhia afirma que a tecnologia esteve em desenvolvimento durante dois anos. Os profissionais que a fundaram trabalham há nove anos com meios de pagamento, sendo quatro anos com uso de cartão de crédito na internet.

Segurança - Mas seria simples ter um número de celular e vincular a qualquer cartão de crédito, certo? Ao se cadastrar e associar o cartão ao celular, o usuário terá um valor aleatório entre 1 centavo e 5 reais debitados na fatura, e ao ser descriminado esse valor, o cliente deverá entrar no site do EvoluCard e informar o montante para então validar o cadastro. Após o desbloqueio, o valor será depositado na conta corrente do usuário.

Inicialmente, o EvoluCard já aceita a vinculação com as seguintes bandeiras de cartão de crédito: Visa, MasterCard, Amex, Elo e Diners Club. A utilização é gratuita para os consumidores.

Expectativas - Para passar a integrar as lojas virtuais, a empresa afirma estar negociando parcerias com as principais plataformas de e-commerce brasileiro. A meta é que até o final de 2012 mais de duas mil lojas virtuais ofereçam o Evolucard como forma de pagamento para os e-consumidores. Em 2015, a companhia almeja 22% de participação nesse mercado.

A Samsung, em parceria com a operadora de cartãos de créditos Visa, se pronunciou durante essa semana confirmando a posição de ambas como patrocinadoras oficiais das Olimpíadas 2012 em Londres. No evento também haverá uma versão do Galaxy S III com o sistema de pagamento da Visa chamado de PayWave, via chip NFC (Near Field Communication).

Segundo Bill Gajda, Diretor Global de Produtos Móveis da Visa Inc, O Galaxy S III com tecnologia NFC promete ser parte de uma evolução que vai mudar inteiramente a maneira das pessoas comprarem, pagarem e receberem em todo o mundo. “Este verão vamos demonstrar o futuro dos pagamentos em Londres – um futuro onde a maioria dos consumidores vão contar com dispositivos móveis, tablets e computadores para gerir as suas vidas financeiras diariamente", explicou Gajda.

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O sistema de pagamento PayWave estará disponível em mais de 140 mil estabelecimentos durante os Jogos Olímpicos 2012 no Reino Unido, funcionará via chip NFC e terá um aplicativo específico sendo necessário senha para compras acima de U$ 32.

 

 

A companhia global MasterCard acaba de entrar nos negócios de "carteiras digitais". A nova oferta, chamada de PayPass Wallet Services, será conduzida por meio de seu sistema de ponto-de-venda PayPass, com aproximadamente 500 mil pontos ao redor do mundo, onde consumidores podem recorrer a um cartão ou celular com Comunicação de Campo Próximo (NFC, em inglês) para realizar uma compra. A empresa também permitirá que terceiros criem sistemas de pagamentos com suas próprias marcas.

O método foi anunciado durante um evento na segunda-feira em New Orleans, noite anterior ao começo da apresentação do CTIA Wireless. No principal discurso, que aconteceu na manhã de terça-feira, a companhia também revelou uma parceria com a Intel para ajudar os fabricantes de PC a construírem um hardware de “toque-e-pague” para ultrabooks.

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Para usar o chamado PayPass Wallet, os clientes irão se inscrever e fornecer informações para 25 cartões de crédito, incluindo outras marcas que não a MasterCard, além de informações de envio. Ao realizar uma compra online ou via celular, eles poderão escolher um cartão e um destinatário além daqueles selecionados anteriormente.

Quando forem comprar pela web ou via fone, os usuários irão tocar o logo do PayPass Wallet Services e será solicitada uma senha única. Uma vez digitada, irão escolher um cartão e um local de envio e clicar para completar a transação; usando um telefone equipado com NFC em um terminal de loja, eles também terão que passar pelo “carrossel” de seleções, mas irão escolher um cartão da sua lista para ser usado com o sistema de “toque-e-pague” do PayPass.

O que mantém a processo da MasterCard diferente dos outros sistemas de “carteiras digitais” anunciados pela Visa, Google, PayPal e outras é como a companhia está abrindo sua plataforma para terceiros, disse o analista da Gartner, Mark Hung. Bancos e outros parceiros poderão adotar o PayPass Wallet Services de dois jeitos diferentes: usar o serviço próprio da MasterCard, sob sua própria marca, ou simplesmente usar a interface do programa de aplicação (API, em inglês) da empresa para construir sua própria plataforma. O único sinal da MasterCard em ofertas de parceiros será o logotipo da empresa, localizado junto ao logo do PayPass Wallet.

A oferta “V.Me” da Visa, anunciada ano passado, também possui extensão de compras online, móvel e em lojas, mas a empresa está “abraçando sua oferta junto ao peito” mais do que a MasterCard, disse Hung. Isso significa que os consumidores terão mais oportunidades de oferta ao ingressarem no PayPass Wallet, ele completou. E em comparação com o PayPal, que está se aproximando das lojas físicas a partir do online e móvel construindo lentamente sua rede de venda de dispositivos, a MasterCard possui uma vantagem na parte mais difícil da equação, concluiu.

O jornal britânico Financial Times, informou que as operadoras de cartão de crédito Visa e Mastercard divulgaram que dados de clientes podem ter vazado após invasão aos dados da Global Payments of Atlanta, empresa responsável por processar os pagamentos dos usuários nos EUA.

No entanto, não foi descartada a possibilidade de dados de clientes brasileiros que fizeram compras nas lojas americanas também terem vazado.

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A falha foi detectada em março e foi informada às autoridades. Em média 900 contas registraram operações suspeitas desde o ataque e a avaliação é de que cerca de 60 mil cartões estejam comprometidos.

Essas informações vazadas podem servir para realização de fraudes bancárias. O acontecimento incentivou outras bandeiras a realizarem investigação nos dados dos seus clientes a fim de verificar se eles também sofrem riscos.

Com o anúncio, as ações da empresa sofreram queda de 9,1% chegando ao valor de 47,50 dólares.

A companhia de segurança Trend Micro descobriu que a tecnologia por trás do “Verified by Visa” — que, supostamente, garantiria a legitimidade de uma transação — possui falhas graves. Criminosos que nem sequer possuem conhecimentos técnicos avançados poderiam explorá-las.

Implementado em 2001, o método da Visa, conhecido como 3 Domain Secure (3DS), tem por objetivo evitar fraudes em compras feitas com o cartão de crédito. Seu funcionamento, aliás, é simples: antes de completar a aquisição, o usuário deve preencher um formulário com dados pessoais e uma senha. Como o cibercriminoso, em geral, não conhece sua vítima, ele não teria como acertar tais informações.

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O problema, porém, está na opção para recuperar o código. Para apagar o antigo e criar um novo, o internauta também deve fornecer alguns dados, mas estes podem ser encontrados no próprio cartão, como nome completo e data de expiração. Também é preciso informar a data de nascimento do usuário, mas hackers obtêm facilmente – sem contar que, às vezes, basta dar uma olhada no perfil do Facebook.

Para corrigir a vulnerabilidade, pesquisadores sugerem uma solução providencial: uma pergunta secreta deve ser adicionada ao formulário, uma senha – que só poderá ser utilizada uma vez – em seguida, seria enviada ao e-mail cadastrado e, ao fim, uma notificação de que o processo foi completado também chegaria à caixa de entrada.

É preciso destacar, também, que o sistema da MasterCard, chamado de Secure Code, e da American Express, SafeKey, possivelmente sofrem do mesmo problema.

Atualização — Segundo Marcelo Sarralha, diretor de produtos da Visa para o Brasil, o protocolo adotado, 3 Domain Secure, também é utilizado por outras empresas e tem como uma de suas principais qualidades a flexibilidade. O problema não está no modelo, mas no modo como ele implantado e, embora o executivo não possa comentar este caso em específico, a falha dificilmente atinge o Brasil.

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