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O volante André se destacou no Santa Cruz em 2020. O jovem jogador completou neste mês de fevereiro, um ano como atleta profissional. Profissionalizado pelo Tricolor pernambucano, o jogador conquistou espaço no clube ao longo de sua primeira temporada no time principal, caindo nas graças do torcedor após boas atuações na Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série C.

A estreia do jogador foi em 13 de fevereiro do ano passado, na vitória de 1 a 0 sobre o ABC, pela Copa do Nordeste. Durante a temporada, o jogador de 20 anos realizou 33 jogos, sendo 26 como titular da camisa coral.

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Segundo dados da plataforma Wyscout e Instat, especializadas em estatísticas, o volante carrega consigo bons números: duas assistências, média de 8,7 recuperações de bola por jogo, 88% de precisão nos passes, 77% das ações bem sucedidas.

“Foi a concretização de um sonho. Para mim, foi um ano de muito crescimento e aprendizado, tanto no aspecto profissional, como pessoal também. A maneira com que tudo aconteceu foi muito especial, o clube e a torcida me abraçaram, e eu creio que consegui entregar dentro de campo, o que me deixa muito feliz”.

André que nasceu e cresceu na comunidade Jardim São Luís, zona Sul de São Paulo, começou de fato nas categorias de base de Diadema, União Mogi e Guarulhos. Após se destacar na edição de 2018 da Copa São Paulo de Futebol Júnior, o volante teve passagem pelo Sub-20 do Internacional. Retornou ao clube paulista e, em seguida, chegou ao Santa Cruz por empréstimo para também atuar na base.

No Recife, o jovem volante rapidamente chamou a atenção da comissão técnica do Tricolor e, aos 19 anos, faria sua estreia entre os profissionais. Sobre o futuro, André diz sonhar com a seleção brasileira. “Agora é buscar sempre melhorar ainda mais, evoluir, alcançar números melhores, sei que ainda sou jovem e tenho muito a evoluir. Eu tinha o sonho de me tornar jogador, depois de jogar no profissional, graças a Deus pude alcançá-los, e sonho também em um dia chegar à Seleção Brasileira, é um dos meus objetivos para a minha carreira. Vamos por mais, com os pés no chão, sabedoria e muita entrega e suor, sempre”, concluiu.

De saída?

O volante, que foi um dos desfalques na reapresentação do elenco visando a temporada 2021, tem seu nome sendo especulado no Atlético Goianiense. O próprio Nei Pandolfo, executivo de futebol do Santa, admitiu que a saída pode se concretizar em breve. “Tem um contrato com o clube que precisa ser alinhado com o Atlético-GO e o Guarulhos (dono dos direitos federativos). Tem um percentual que pertence ao clube e queremos que isso seja organizado. Está caminhando para que isso aconteça (a negociação), disse o dirigente, ao Globo Esporte.

Com informações de assessoria

A derrota diante do Goiás, antes do réveillon, deixou o elenco rubro-negro, no mínimo, chateado. O volante Marcão, por exemplo, revelou que os jogadores ficaram tristes com o resultado, uma vez que a vitória daria um tom a mais à celebração da chegada de 2021. Mas o momento é de virar a chave e focar no próximo adversário do Leão pernambucano. Na luta contra o rebaixamento, o Sport enfrentará o Fortaleza, na Ilha do Retiro, no dia 6 de janeiro.

Em entrevista à assessoria de imprensa do clube rubro-negro neste domingo (3), Marcão declarou que a vitória contra o Fortaleza é mais que urgente para a recuperação da equipe pernambucana no Brasileiro da Série A. A chegada de 2021 traz ainda mais responsabilidades ao time do técnico Jair Ventura. “Ano novo, mas o campeonato ainda é o passado. Diante do último resultado, o jogo contra o Fortaleza ficou muito importante. Por ser em casa, a gente tem que entrar bem mais ligado”, analisou o volante.

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O fato de jogar na Ilha do Retiro, inclusive, é um ponto a ser explorado pelo meio campista do Sport. “Mesmo não estando com a nossa torcida, acho que todos os atletas que jogam contra sentem muito, quando vêm jogar em Recife, principalmente na Ilha do Retiro. Temos que entrar para buscar os três pontos acima de qualquer coisa”, disse. E empenho, de acordo com Marcão, não falta entre os atletas: “Está todo mundo empenhado. Temos que olhar agora para o Fortaleza, estamos trabalhando focados há dois dias. Temos que entrar para atropelar os caras, modo de dizer”.

Marcão também demonstra um discurso consciente, no que diz respeito à importância dos jogos para o Sport. Com 29 pontos, o time recifense ocupa a 15ª posição no Brasileiro, considerada de risco pela proximidade com o grupo do rebaixamento. “Se fosse depender só da minha vontade, estava lá em cima, longe dos riscos. Temos que procurar levantar a cabeça, pontuar cada partida para se ver livre desse rebaixamento. Nos jogos decisivos, temos que fazer prevalecer o nosso manto”, prometeu Marcão. O Fortaleza, por sua vez, ocupa o 14º lugar com 31 pontos.

Autor de um dos gols da vitória rubro-negra diante do Bahia, nesse domingo (4), o volante Marcão é um reflexo da evolução do Sport no Campeonato Brasileiro. Após a chegada do treinador Jair Ventura, o atleta começou a ganhar chances nos jogos e hoje, sem dúvidas, prova que merece a titularidade no meio campo leonino.

Antes de Jair, porém, o atleta argumenta que não tinha tantas chances de mostrar seu verdadeiro futebol. “Cada dia aprendendo mais com ele. Muitos falam que o Marcão com a chegada do Jair é outro Marcão. Isso se atribui à oportunidade. Nada contra os outros treinadores que passaram, mas o Marcão era o mesmo, só não estava tendo a oportunidade. O professor Jair apostou no meu trabalho, claro que por uma infelicidade, porque quem estava jogando era o Ronaldo, vinha bem, mas se machucou. Eu tinha que estar bem, preparado para ajudar os companheiros”, declarou o volante.

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O jogador também atribui o desempenho à sua dedicação antes da titularidade. “Fruto de muito trabalho, claro que quando a gente não vem sendo utilizado, a gente fica triste, meio chateado que as coisas não estão acontecendo, mas a cada dia temos que trabalhar mais forte, se dedicando mais, respeitando os companheiros que estão jogando, para quando a oportunidade surgir, agarrar com unhas e dentes”, comentou.

Na próxima quarta-feira (7), às 19h15, o Sport enfrentará o Flamengo no Rio de Janeiro. O time carioca deve ter desfalques, mas, para Marcão, todo o elenco carioca é qualificado. “Quando se fala de Flamengo, máximo respeito. Independente de quem vai jogar, é uma equipe muito qualificada. Pode ter certeza de que vamos preparado, com a cabeça totalmente focada no Flamengo. Vamos para lá gladiar com eles”, prometeu o jogador do Sport.

O volante Bruno Guimarães, de 22 anos, garante estar preparado para se firmar na seleção brasileira. Convocado pelo técnico Tite para o início das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, o jogador do Lyon é um dos símbolos da renovação de um elenco que vai iniciar a disputa por vaga no Catar com somente oito nomes remanescentes do último Mundial.

Em entrevista ao Estadão, o destaque do último Pré-Olímpico conta que neste primeiro ano na Europa conseguiu evoluir bastante tanto no empenho para falar francês ou para aprender os fundamentos mais modernos da posição.

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Após ter sido chamado na convocação de março, você temeu que o adiamento das Eliminatórias e a pandemia te prejudicassem?

Ficou uma incerteza sobre tudo. Sequência no Lyon, tristeza por não poder defender a seleção principal depois do primeiro chamado... Vivia um momento muito bom. Procurei seguir trabalhando, focado, e tinha certeza que mantendo o nível as chances iriam aparecer novamente.

Na sua posição de meio-campo você tem vários concorrentes de peso. Quais características suas te ajudaram a conquistar esse espaço na convocação?

Tenho procurado evoluir, crescer e entender aspectos novos do jogo desde que cheguei ao Lyon. Jogar como primeiro volante, ter uma cobrança maior para pisar na área... Tudo isso são fundamentos que estou evoluindo e crescendo demais. Intensidade, bom passe e bom posicionamento, acredito que sejam as minhas principais características.

A seleção brasileira vai começar as Eliminatórias bastante renovada. Você esperava fazer parte desse processo de renovação?

Procurei trabalhar muito para participar desse processo. O que podemos fazer, para chegar à seleção principal são duas coisas: manter o nível de atuação e o trabalho no clube. O Tite e sua comissão estão sempre observando. É procurar se apresentar bem, treinar bem e, tendo chance nos jogos, mostrar todo meu potencial.

No Pré-Olímpico da Colômbia você teve o primeiro contato mais próximo com o Tite. Como foi a conversa de vocês? Vocês tiveram algum outro contato depois?

Foi um contato bem rápido. Ele só nos disse para continuar o trabalho que todos estavam sendo observados.

Qual impacto o adiamento da Olimpíada pode ter para sua geração da seleção? O time pode ter perdido o embalo ou chegará ao Japão até mais forte, por ter um ano a mais de experiência?

Acabou interrompendo a sequência do bom trabalho que vínhamos fazendo. Sem dúvida é prejudicial. Muda momento, jogadores mudam de clube e tudo isso pode interferir no grupo final. Eu e o (Matheus) Cunha, por exemplo, fomos convocados para a principal. Temos uma quantidade, misturada com qualidade, de excelentes jogadores. Certamente a seleção chegará forte na Olímpiada em 2021.

Você chegou ao Lyon, virou titular e pareceu nem ter dificuldades com a adaptação. Por que foi tão fácil para você essa transição?

Pela maneira que fui recebido por todos e, principalmente, por todo o carinho do Juninho (Pernambucano, diretor de futebol clube) comigo e minha família desde a primeira conversa. O Lyon sempre foi muito claro comigo naquilo que buscavam, queriam e na apresentação do projeto. Essa transparência facilitou. Agradeço também ao Rafa, Marcelo, Marçal e outros brasileiros que já estavam aqui e que me ajudaram demais. No meu primeiro dia, todos me deixaram a vontade para focar no campo e bola.

Logo no seu começo na Europa você já teve de encarar um jogo contra a Juventus, do Cristiano Ronaldo. Como foi pra você esse desafio? Ficou nervoso?

Bastante ansioso. Não pelo confronto em si contra o Cristiano, mas por ser minha estreia na Liga dos Campeões que era um sonho de infância. Na hora do jogo me soltei e consegui fazer uma boa partida. São jogos assim que o jogador gosta.

Dias atrás você até deu entrevista em francês. Como fez pra aprender o idioma tão rápido? Como isso tem te ajudado?

Juninho sempre me cobrou muito e, na minha coletiva de apresentação, prometi falar rápido a língua para facilitar a comunicação com os torcedores, comissão técnica e todos no clube. Usei muito a pandemia e o tempo livre para estudar e me dedicar. Facilita muito o trabalho no dia a dia. Eu e o Rudi (Garcia, técnico do time) já falamos direto um com outro, sem intérprete. Isso ajuda.

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Velocidade de raciocínio. Se no Brasil tinha mais espaço para dar dois, três toques na bola antes de decidir a jogada, aqui precisei entender que era no máximo dois toques. Futebol francês é muito pegado e disputado. É muito importante já saber o que fazer quando a bola vem e estar bem posicionado. Acredito que essa vem sendo a minha principal evolução.

O Bahia anunciou nesta quinta-feira a contratação do volantes Elias, de 35 anos, que teve como último clube o Atlético-MG. O acordo é válido até o fim do Campeonato Brasileiro, em fevereiro de 2021. O jogador estava sem equipe desde o final de 2019 e nos últimos meses manteve a forma ao participar de treinamentos com o elenco do Santos. No entanto, não houve acerto porque o clube da Vila Belmiro está proibido pela Fifa de contratar jogadores.

A chegada de Elias ao clube veio por indicação do atual treinador, Mano Menezes, com quem tem uma longa relação de confiança. Os dois trabalharam juntos no Corinthians e na seleção brasileira. Agora estão mais uma vez juntos para um novo trabalho. O último jogo oficial do volante foi em novembro do ano passado, quando atuou como titular na vitória do Atlético-MG por 2 a 0 sobre o Goiás, pelo Brasileirão.

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Com passagem pelas categorias de base do Palmeiras, Elias despontou na Ponte Preta, em 2008, e logo chegou ao Corinthians, onde permaneceu por dois anos e conquistou três títulos. O mais importante deles foi a Copa do Brasil de 2009. Na sequência o atleta foi à Europa, passou por Atlético de Madrid e Sporting Lisboa para retornar ao Flamengo, em 2013, e vencer novamente a Copa do Brasil.

Elias teve ainda outra passagem pelo Corinthians entre 2014 e 2016 e mais um período no Sporting Lisboa, de Portugal. Por fim, entre 2017 e 2019, defendeu o Atlético-MG. Foram 164 jogos, um gol e um título mineiro pela equipe.

O experiente Jorge Henrique, depois de tantos anos atuando no ataque, tem vivido uma mudança nessa temporada de 2020. O atleta vem cumprindo a função de volante em alguns jogos do Náutico. Foi assim com Dal Pozzo e é agora com Gilson Kleina.

O jogador afirmou que está feliz com o posicionamento recente. "Estou fazendo uma função totalmente diferente, estou feliz pelo que estou fazendo dentro de campo podendo ajudar meus companheiros, acho que independente de posição ou não eu procuro dar o meu melhor. Não estou fazendo gols, mas estou procurando ajudar a equipe na parte tática, técnica. Hoje posso dizer que estou bem à vontade dentro de campo", concluiu.

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Jorge também falou sobre as punições que o clube aplicou nos atletas que descumpriram as normas de isolamento. "Eu, particularmente, fiquei muito triste por ser nossos companheiros, por serem meus amigos todos, gostamos de todos, mas a diretoria tomou, eu acho, as medidas corretas, até porque a gente tem que tomar muito cuidado. A gente tá vivendo um cenário totalmente diferente e apesar de ser meus amigos acabaram pecando um pouquinho, erraram", afirmou.

O volante Ricardinho, que veio do Guarani, foi apresentado oficialmente nesta quarta-feira (19) pelo Sport, mesmo já tendo atuado com a equipe. O jogador agradeceu a oportunidade vestir a camisa rubro-negra. 

O jogador disse que é um privilégio atuar pelo Sport. "Chego com uma expectativa muito bacana, num desejo muito grande de fazer uma grande temporada, um grande campeonato para a gente conseguir os objetivos até o fim do ano", acrescentou.

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Ricardinho ainda falou sobre sua forma de jogar e disse que pode atuar em qualquer posição no meio campo. O jogador ainda comentou acerca do próximo adversário do Sport no Campeonato Brasileiro, o Santos, nesta quinta-feira (20), às 19h15, na Ilha do Retiro. Ricardinho é cotado para assumir a titularidade.

"A gente trabalha para estar dentro do campo no dia do jogo, com essa alegria e com essa expectativa que trago nesse momento. No momento que Daniel achar que serei útil para equipe, espero estar preparado para ajudar o Sport da melhor maneira possível".

O volante Ricardinho se despediu do Guarani na manhã desta quarta-feira (5), um dia depois do vice-campeonato do clube bugrino no Troféu do Interior, do Campeonato Paulista, após perder para o Red Bull Bragantino por 1 a 0. O jogador embarca ainda nesta quarta para Recife para assinar contrato com o Sport, visando a Série B do Campeonato Brasileiro.

Nas redes sociais, o jogador agradeceu pelos seus 99 jogos com a camisa bugrina. Existia a expectativa de que fizesse a 100ª partida na terça-feira, mas o técnico Thiago Carpini, assim como já vinha acontecendo em toda trajetória do treinador no Brinco de Ouro da Princesa, optou por não contar com o atleta, fazendo apenas duas alterações das cinco disponíveis.

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"Noventa e nove jogos. Um acesso. Mais do que tudo isso, uma história de carinho, respeito e muita admiração e gratidão por esse clube que fez muito por mim e minha família. Agradeço ao clube que está acima de tudo e todos. A todos os dirigentes, técnicos, comissões técnicas, staff e companheiros de trabalho que tive contato nesse período no qual fui muito feliz. Reservo aqui também um agradecimento especial por todo reconhecimento vindo dos torcedores. Me identifico com casa um de vocês", disse o volante.

Ricardinho relembrou de momentos marcantes com o Guarani e indicou que um dia retornará ao clube campineiro, por quem conquistou o título da Série A2 do Campeonato Paulista, em 2018.

"Queria simplesmente dizer que fui muito feliz no Guarani. Chorei, sorri, mas mais do que isso, aprendi e vivi momentos que pra sempre ficarão em minhas memórias. Obrigado por tanto, Guarani. Você tem um espaço reservado em meu coração. Até breve! Obrigado, Jesus! Se ao olharem para mim as pessoas enxergarem um pouco Ti, é sinal que minha missão foi, verdadeiramente, cumprida", finalizou.

Ricardinho deixou o Guarani em comum acordo com a diretoria, que devia salários atrasados, além de 15 meses de fundo de garantia não depositados. O atleta optou por não entrar na Justiça.

Estreando com a camisa rubro-negra no dia 19 de janeiro deste ano diante do Náutico, o volante Alê Santos celebrou a oportunidade de defender o elenco profissional do Sport. Após encarar o isolamento social ocasionado pela pandemia da Covid-19, o prata da casa mira, agora, o retorno do Leão às competições, principalmente a Série A do Campeonato Brasileiro. Para o atleta de 21 anos, disputar a Primeira Divisão representa a realização de um sonho.

“Jogar a Série A é um sonho realizado para qualquer jogador de base. Se for da vontade de Deus, farei minha estreia na Série A e seguirei novos caminhos, novas metas”, declarou Alê Santos, nesta terça-feira (7).

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O volante também destaca o carinho dos torcedores. Ele mencionou as mensagens que tem recebido, por meio das redes sociais, sempre com palavras de incentivo. “Motiva bastante. Na minha estreia recebi várias mensagens, até antes do jogo mesmo. Isso foi me dando confiança. Do nada, chegava mensagem de torcedor: ‘você vai arrebentar no jogo, você merece’. Só tenho a agradecer por todo o carinho. Quero dar muita felicidade à torcida rubro-negra e títulos”, disse o jogador rubro-negro.

O Avaí apresentou nesta sexta-feira (29) o volante Ralf, a contratação mais badalada da equipe para a temporada de 2020. O jogador, que teve uma passagem de sucesso pelo Corinthians, indicou a possibilidade de encerrar a carreira no time catarinense e deixou claro que veio para ajudar o clube a conquistar o acesso na Série B do Campeonato Brasileiro.

"Esse é o meu desejo. Não cheguei para ficar acomodado ou tirar proveito do Avaí. Se eu quisesse diversão iria para a Disney. Venho para fazer história junto com meus companheiros", falou Ralf, que revelou o seu grande objetivo no clube.

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"Jogar no Avaí só qualifica meu currículo. É mais um desafio. Temos o grande objetivo de recolocar o Avaí na Série A, que é o lugar de onde nunca havia ter saído. Mas não vamos ficar só nisso, queremos o título. Venho para somar. Trago minha liderança. Juntos, vamos ser fortes nas competições", comentou.

Campeão da Copa Libertadores, da Recopa sul-americana e do Mundial de Clubes da Fifa, além de dois títulos do Campeonato Brasileiro e três do Campeonato Paulista, pelo Corinthians, Ralf deixou claro que seu tempo na equipe alvinegra ficou no passado e falou sobre uma possível titularidade no novo clube.

"O azul e branco caiu muito bem. Sou o Ralf do Avaí. O do Corinthians ficou para trás, é página virada. Quero fazer meu nome e construir minha história no Avaí. Aqui ninguém é titular. Assim como todo mundo, vou brigar pelo meu espaço. A decisão ficará com o treinador", afirmou.

Ralf explicou também sobre a negociação com o Avaí, que vinha desde fevereiro. "A pandemia atrapalhou tudo no cenário geral. Estava em outras negociações, mas o Avaí não mediu esforços. Negociação de muita calma e estratégia. Queria vir para um clube para ser feliz e o Avaí abriu as portas. Queremos chegar longe esse ano", finalizou.

O que parecia um procedimento de rotina surpreendeu um policial nos Estados Unidos. Depois de forçar um carro a parar em uma estrada de Utah, oeste do país, o agente encontrou um garoto de cinco anos ao volante.

O menino explicou ao policial, que o deteve na segunda-feira (4), que ele fugiu de casa depois de discutir com a mãe porque ela se recusou a comprar um Lamborghini.

"Ele decidiu pegar o carro e ir comprar um na Califórnia", disse a Polícia Rodoviária de Utah no Twitter. "Faltaria dinheiro para pagar pelo carro porque ele só tinha três dólares na carteira".

Em um vídeo divulgado pela polícia, é possível ver o carro que o menino conduzia, de forma vacilante, ao lado de outros veículos em alta velocidade. Quando o policial Rick Morgan ativou a sirene, o veículo parou à esquerda da rodovia.

"Quando Morgan se aproximou a pé do lado do motorista, ele achou estranho não ver a cabeça do condutor pela janela traseira", disse um comunicado divulgado nesta terça-feira pela polícia.

No vídeo, Morgan pergunta a idade do garoto. "Você tem 5 anos?", Ele exclama: "Uau! Onde aprendeu a dirigir?"

A polícia disse que o garoto, que não foi identificado, conseguiu dirigir de dois a três quilômetros de sua casa até ser parado pela polícia, que acionou seus pais.

"A família informou que o irmão mais velho do menino, que estava cuidando dele naquela manhã, adormeceu quando o garoto pegou as chaves do veículo que estavam penduradas em sua casa", disse o comunicado.

"Felizmente, ninguém ficou ferido e nenhuma propriedade foi danificada durante sua rápida saída", disse a polícia.

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O volante Thiago Maia, de 22 anos, é o novo reforço do Flamengo para a temporada 2020. Ele chega do Lille (FRA), por empréstimo, até o meio do ano que vem. Antes dele, foram contratados Pedro Rocha, Gustavo Henrique e Michael. 

"Eu estou realizando meu sonho e também da minha família. Espero que possa dar muito certo e que neste ano a gente consiga muitas coisas boas para o Flamengo", disse o jogador.

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Revelado pelo Santos, Thiago tem como grande título na carreira a medalha de ouro com a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. 

Em entrevista ao site oficial do Flamengo, Thiago Maia aproveitou para deixar um recado para a torcida. "Estou muito feliz e na torcida para que o casamento com a Nação seja perfeito. Não vai faltar comprometimento dentro de campo. Vou trabalhar muito para dar alegria para a torcida", completou Thiago.

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Ficha do atleta:

Nome: Thiago Maia Alencar

Data de nascimento: 23/03/1997

Naturalidade: Boa Vista (RR)

Clubes anteriores: Santos e Lille (FRA)

Do site oficial do Flamengo

Incansável e disposta a jogar profissionalmente por mais tempo, a volante brasileira Formiga, aos 41 anos, renovou nesta quinta-feira (2) o seu contrato com o Paris Saint-Germain, que terminaria no próximo mês, até junho de 2020. O anúncio foi feito no site oficial do clube, que conta com a jogadora desde janeiro de 2017. Esta será a sua 26.ª temporada na carreira.

"Estou muito feliz por assinar mais um ano com o Paris Saint-Germain", disse Formiga após assinar o seu contrato. "É um novo sonho tornado realidade. Estou muito feliz em saber que o clube acredita no meu futebol, isso é muito para mim. Eu ainda quero ganhar títulos e ajudar minhas parceiras com a minha experiência", completou a volante, que já defendeu o PSG em 58 partidas.

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"É uma honra para o clube poder contar com Formiga na próxima temporada", disse Bruno Cheyrou, diretor geral da equipe feminina do Paris Saint-Germain. "É uma lenda do futebol e, apesar de sua idade, a brasileira ainda tem todas as qualidades para fazer parte do grupo parisiense na próxima temporada. Além de seu talento, Formiga é uma jogadora experiente dentro e fora do campo".

Com o contrato renovado, Formiga se prepara para defender a seleção brasileira no Mundial que acontecerá na França, de 7 de junho a 7 de julho. Será o sétimo de sua carreira com a camisa do Brasil, depois de 24 anos defendendo o País. Em 2015, na competição realizada no Canadá, ela se tornou a mais velha a marcar um gol com 37 anos, três meses e seis dias.

A volante é a única jogadora da história a ter disputado todas os torneios olímpicos de futebol feminino desde o início da participação da modalidade nos Jogos de Atlanta-1996, nos Estados Unidos.

Quem nunca dirigiu e se sentiu desconfortável com o ambiente estressante do trânsito? Até aí, tudo bem. Mas quando esse desconforto se torna uma fobia, fica difícil pegar o carro e concluir os compromissos do dia a dia. Coração acelerado, suor nas mãos, vertigens, tensão muscular vêm só de pensar em estar no comando do volante, e abala quem sofre de amaxofobia. O LeiaJá vai explanar sobre o medo da direção e compreender as causas desse temor. Ao fim da matéria, confira o vídeo e conheça algumas formas de enfrentamento.

A professora de psicologia do tráfego Karla Cabral, explica que tal fobia pode estar relacionada a algum trauma ou a personalidade de cada condutor, que muitas vezes tem receio de congestionar o trânsito ou prejudicar alguém, e por isso, acaba se apegando ao imediatismo, encarado como um hábito nas relações sociais contemporâneas. "Geralmente quem procura serviços de suporte para habilitados são pessoas com perfil perfeccionista e autocrítico. Elas têm receio de errar publicamente, mas esquecem que o erro faz parte do processo de aprendizagem". Ela reitera que o medo é um processo natural de sobrevivência e autodefesa, e acredita que o próprio cenário caótico representa a panorama social. "O trânsito é o espelho da realidade que somos, e como esse espaço de convivência é caracterizado pelo anonimato, nos permitimos agir de modo diferente de outros ambientes, nos quais as condutas sociais são regulamentadas". 

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Dentre as diversas causas da amaxofobia, ou o medo da direção, Karla apontou a herança cultural do machismo como fator que dificulta o desenvolvimento das técnicas de direção, principalmente para as 593.111 mulheres, que representam 27,1% dos motoristas de Pernambuco, de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O infundado ditado que "mulher no volante, perigo constante", acaba reprimindo as condutoras, que equivalem a maioria dos alunos das escolas para pós-habilitados. Outra perspectiva do ponto de vista social é a "Síndrome da Carlota Joaquina", que a psicóloga esclareceu ao relembrar o período das carruagens no Brasil, quando todos paravam para que o veículo real passasse. "Essa raiz histórica se faz presente na nossa construção social, ter um automóvel melhor simboliza um status mais elevado e, consequentemente, poder desfrutar de privilégios", explicou.

Mesmo habilitada há cinco anos, a jornalista Isabela Carvalho tinha pavor só de pensar em dirigir. "Eu usava como documento de identidade, não como carteira de motorista", brincou ao comentar sobre a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Entretanto, mora com a mãe e a avó, e revelou que a coragem para enfrentar o medo veio dos momentos de "necessidade de pegar o carro e não saber. Apesar da carteira".

Ela até admitiu a falta de prática, mas não atribui o receio de dirigir ao temor, e sim ao processo mecanizado das autoescolas e do Detran para retirada da CNH. "Quando fiz as aulas, só foram dez práticas e a pessoa fica muito presa ao circuito. Você tá ali num ambiente controlado e não em uma situação real de trânsito. Por exemplo, não dá pra ver o motoqueiro em um ponto cego ou se alguém vai lhe cortar sem dar nenhum sinal. São coisas que você só vai saber na prática", afirmou. Por conta da "síndrome do carro na garagem”, Isabela decidiu procurar uma autoescola para pós-habilitados, foi quando conheceu o instrutor Paulo Davi.

Há 11 anos reforçando as técnicas de direção e ambientação no tráfego, o instrutor contou que "os clientes chegam com a autoestima baixa. A maioria me procura para realmente recomeçar do zero. Pessoas que não sabem nem onde fica a chave para ligar o carro, acredita?", assegurou. Paulo afirmou que geralmente o medo está associado a falta de prática, e acredita que 90% dos seus clientes não sofrem de fobia. "A pessoa não domina o carro, não sabe o que fazer, tem dificuldades técnicas e isso remete à insegurança", pontua.

Comumente ele fala que não trabalha para fazer "a pessoa dirigir". Na verdade, trabalha focado na qualidade de vida conquistada pelos alunos ao atingir o objetivo. "A partir do momento que proporciono essa liberdade para um cliente ingressar no trânsito, eu tô facilitando o dia a dia dele. Ele vai chegar em casa mais cedo, poder aproveitar a família e dormir mais". Gratificado por fazer parte de cada conquista, Paulo garantiu que muitos ex-alunos o encontram nas ruas e buzinam. "Quando reconheço que foi meu aluno, não tem preço que pague. É 'super gratificante' saber que marquei a vida daquela pessoa".

Com atendimento personalizado, inicialmente é feita uma avaliação para identificar se a retração no trânsito provém de um "caso técnico ou emocional". A partir daí, inicia a "fase técnica", onde os habilitados retomam o processo de troca de marcha, adquirem coordenação e controle dos pedais, e noções de espaço. Já com o domínio do veículo, começam as práticas no trânsito, que Paulo adapta com os trajetos percorridos pelo aluno, como os caminhos para casa, trabalho e escola dos filhos. Como último estágio do processo, são realizadas as temidas manobras, momento em que são feitas balizas, garagem e movimentos de ré. Ao fim das aulas, o instrutor garante que o cliente saí apto para trafegar normalmente.

Paulo explica os procedimentos para a perda do medo

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Para quem antes afirmava sofrer da "síndrome do carro na garagem", após 15 aulas de 50 minutos aproximadamente, Isabela evoluiu com os procedimentos e adquiriu a tão almejada confiança; que ela reafirmou ao comentar sobre uma carona que deu a uma amiga recentemente, após uma festa. Porém, revelou que ainda ouve brincadeiras das pessoas que conhecem sua antiga fama ao volante. "As vezes minha mãe me liga querendo saber como foi a aula, e já pergunta: 'matou quem? Atropelou um cachorro ou um gato?", contou em tom de riso.

Quem já ultrapassou o obstáculo e hoje transita tranquilamente nas vias, sabe da importância e da praticidade adquirida com o uso do veículo. "Foi uma das melhores coisas que fiz na vida. Posso ir para qualquer lugar, hoje não me vejo sem dirigir de jeito nenhum", declarou a aposentada Cacilda Santos.

Habilitada há 15 anos, logo quando conseguiu a permissão para pilotar, decidiu comprar um carro, porém, a atmosfera do trânsito assusta quem ainda está em fase de adaptação. Ela relembra que no início da vida de habilitada, congestionou uma avenida quando 'paralisou' e não conseguiu deslocar o carro, até receber ajuda de outro condutor. "Passei um ano com o meu carro novo parado na garagem. Na medida que fui dirigindo, fui criando autoconfiança", contou.

Para isso, ela participou de quatro dias de instruções práticas, o que possibilitou a tranquilidade ao volante. "Depois que comecei com o acompanhamento, fui quebrando o medo aos poucos e passei a sair sozinha". Para a aposentada, o ato de dirigir vai além da locomoção propriamente dita, na verdade, o processo de autoconfiança modificou toda sua percepção sobre limites. Ela acredita que a conquista adquirida vai além da questão da pilotagem propriamente dita, e que os aprendizados alcançados com a conquista da confiança interferem em todos os âmbitos do cotidiano.

Confira algumas técnicas para reverter esse medo

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O Sport apresentou na tarde dessa quinta-feira (24) o volante João Igor de 22 anos. Oriundo da base do Santos, o atleta já está trabalhando com elenco e à disposição do comandante Milton Cruz. 

Na companhia do novo executivo de futebol rubro-negro, Lucas Drubscky, o jogador foi apresentado e recebeu elogios do executivo, que demonstrou confiança no potencial do jovem jogador.  “É um jogador que a gente vinha observando e vem com uma alta carga de confiança que a gente deposita e uma esperança que possa nos ajudar bastante nos objetivos que temos esse ano”, disse.

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Há pouco mais de duas semanas em solo Pernambucano, o atleta disse ter sido bem recebido pelo torcedor e revela que já foi cobrado para fazer gols contra os principais rivais: "A torcida me acolheu muito bem quando cheguei e já disse que se eu fizer um gol contra Náutico ou Santa Cruz já me torno ídolo. A vontade aumenta ainda mais", comentou. 

Sem ainda ter estreado com a camisa do Leão, João Igor aproveitou para falar sobre suas características no campo. Salientou que é um jogador de chegada e que por isso prefere jogar como segundo volante, mas se colocou a disposição do treinador para atuar como ele desejar.

"Sou um jogador versátil. Já fiz a de primeiro volante, segundo volante, meia e ponta. O que o treinador precisar eu estou disponível. A posição que eu mais gosto é a de segundo volante, porque tenho uma boa chegada e uma batida de fora da área muito boa”, concluiu.

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Para a temporada de 2019 o Sport já tem 12 reforços. Um deles é Charles. Vindo de empréstimo do Internacional até o fim do ano, o jogador de 22 anos jogou sete partidas com a camisa do Colorado em 2018. No Sport terá a concorrência de Ronaldo, Jadsom e Thalysson.

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Ciente da briga que vai encontrar na posição, Charles demonstrou vontade e prometeu garra aos torcedores. O volante também se colocou a disposição para jogar tanto de primeiro como de segundo volante.

“Jogo de primeiro ou segundo volante. Gosto de chegar na área para fazer a transição da defesa para o ataque, de concluir. Considero que tenho um bom passe e gosto de ajudar o time em campo. Garra e determinação podem ter certeza que não vão faltar de mim. Estou realmente muito feliz de estar aqui”, ressaltou.

O jogador iniciou sua pré-temporada junto com a equipe gaúcha no dia 3 de janeiro e ressaltou que fisicamente está no mesmo patamar dos jogadores do Leão que iniciaram a preparação no mesmo dia. “Eu me apresentei no Inter no dia 3. Foi a mesma data daqui. Vinha fazendo trabalho físico e os testes normalmente. Estamos vendo, mas se tiver que ir para o jogo é lógico que eu vou. Estou com uma vontade imensa de jogar na Ilha do Retiro”, retirou.

Segundo o atleta, assim que teve acesso a proposta do Sport tratou logo de acelerar e avisar ao seu empresário a vontade de atuar pelo clube pernambucano. “Estou muito feliz em estar vestindo a camisa do Sport. Desde quando surgiu a oportunidade não pensei duas vezes junto com meu empresário. Tenho muitos motivos bons para vir para cá, pela grandeza e tudo que o clube representa no país. Quero mostrar meu trabalho e se Deus quiser ajudar o time a conquistar os objetivos” finalizou.

A estreia oficial da equipe no Campeonato Pernambucano acontece no próximo sábado (19), na Ilha do Retiro, às 16h contra o Flamengo de Arcoverde. Caso seja regularizado e tenha seu nome publicado no Boletim Diário Informativo (BID) até sexta-feira (18), o jogador fica à disposição de Milton Cruz para a partida.

Contratado pelo Sport após defender o Juventude, o volante Jair pode ser apontado como um dos destaques leoninos. Mesmo com a queda para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, o jogador apresentou um bom futebol e se mostra disposto em continuar na equipe pernambucana no próximo ano. Entretanto, Jair cobra melhorias; na noite deste domingo (2), o jogador deu detalhes das dificuldades financeiras que vem enfrentando no clube.

Ao analisar quais problemas influenciaram o rebaixamento do Sport, o jogador mencionou os salários atrasados. “Foram vários erros, é difícil apontar agora. Os salários atrasados influenciaram um pouco. A gente não tinha tranquilidade, eu não recebi nada desde que cheguei. É difícil falar. Fomos guerreiros, a comissão foi guerreira de lutar até o final”, revelou o volante, que chegou à Ilha do Retiro em agosto deste ano.

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O atleta também garantiu que não faltou vontade ao elenco rubro-negro. “Sempre joguei com vontade, tentei tirar o Sport desta situação. A gente fica chateado com o rebaixamento, mas agora é erguer a cabeça. A torcida não merecia e agora é sentar e ver o que tem para corrigir. Em 2019 precisamos rever as coisas que foram feitas erradas”, acrescentou.

Jair tem contrato com o Leão até o final de 2019. Ele disse que em janeiro se reapresentará ao time pernambucano.

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Depois de cumprir suspensão automática por ter tomado o terceiro cartão amarelo, o volante Jair volta a ser opção para o técnico Milton Mendes escalar o Sport. O próximo desafio do Leão na Série A será diante do Vasco, no sábado (20), às 19h, na Ilha do Retiro. Em entrevista coletiva, Jair afirmou que a equipe rubro-negra não pode ter outro pensamento se não o de vencer. 

"A partir de agora todos os jogos são de vida ou morte. O Vasco está perto e a gente tem de pensar na vitória do começo ao fim. Nada pode nos atrapalhar e temos de pensar cada jogo como uma decisão. O que a gente perdeu já passou e temos de pensar no que temos pela frente", disse. 

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O volante aproveitou o momento de conversa para tentar tranquilizar os torcedores do Sport e ainda destacou a importância deles na partida contra o Vasco. "Tanto o torcedor como nós estamos incomodados. Mas eles podem ficar tranquilos porque não vamos desistir. o Sport é time grande, tem de brigar com coisas grandes e vamos brigar para permanecer na Série A. Precisamos da torcida agora". 

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Já de olho na partida contra o Corinthians no próximo domingo (16), às 19h, no Itaquerão, Marcão destaca a importância de estar concentrado no jogo. O volante fez sua estreia pelo Sport no confronto contra o Cruzeiro, no último sábado (8), na Ilha do Retiro.

"Fora de casa, principalmente, a concentração e a doação na marcação têm que ser muito maiores. Tenho certeza que a equipe adversária (Corinthians) vai querer propor o jogo desde o começo. Então, temos que estar bem ligados do início ao fim para não sermos surpreendidos", disse o volante.

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Depois de jogar 90 minutos já em suas estreia, Marcão viu como positiva a sua atuação. "Deu para sentir o apoio e a energia da torcida. Mas eu não fico totalmente feliz porque não veio o resultado positivo. Claro que eu preferia jogar mal e sair de campo com os três pontos. Mas segue a luta. Temos que continuar buscando os objetivos". 

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Jair fez sua estreia pelo Sport na partida contra o Cruzeiro, no último sábado (8), na Ilha do Retiro. Ao final do jogo, em entrevista coletiva, o técnico Eduardo Baptista elogiou bastante o desempenho do atleta. Depois de se destacar positivamente com o treinador, o volante foca agora em garantir sua titularidade na equipe.

"Todo jogador que vai para um time grande como o Sport quer ser titular. Vou brigar pela vaga, mas sabendo que não terei vida fácil. Estou à disposição do professor. A titularidade será uma consequência do meu trabalho nos treinos e durante os jogos", disse Jair.

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O volante ainda falou sobre o momento ruim que equipe rubro-negra vive na Série A. "Claro que essa situação na tabela incomoda, mas vejo isso como uma oportunidade. Temos que nos desdobrar para tirar o clube dessa situação e isso faz com que a responsabilidade de mostrar um bom futebol aumente".

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