Tópicos | 300 do Brasil

A ativista da extrema direita e conservadora Sara Giromini, mais conhecida como Sara Winter, parece que está desembarcando do grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ela afirmou que ninguém nunca mais vai vê-la gritando "mito, mito" - forma como os bolsonaristas costumam chamar o presidente.

À Veja, Sara disse que decidiu se aposentar e hoje morreria de vergonha de ser vista gritando "mito". "Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo. Eu me sacrifiquei para defendê-lo e faria tudo de novo, apenas de maneira diferente", explicou.

##RECOMENDA##

Esse descontentamento de Sara com Bolsonaro não é de agora. Em Outubro do ano passado, Sara publicou em sua conta do Facebook que não estava reconhecendo o presidente.

"Não sei mais quem ele é. O homem que eu decidi entregar meu destino e vida para proteger um legado conservador. Por que estou escrevendo isso? Porque não aguento mais", disse.

Isso porque, segundo a ativista, na época o governo exonerou pessoas próximas a ela. "A orientação é exonerar todos os que tiveram contato comigo do governo, afinal, a praga do Bolsonaro não é a esquerda, é a loirinha que causou tentando defendê-lo", escreveu.

Ela chegou a ser presa em junho pela Polícia Federal em Brasília, após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, que apura os ataques antidemocráticos ao STF - do qual Sara é investigada.

Além de 579 servidores públicos "antifascistas", a Secretaria de Operações Integradas (Seopi), do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, monitorou o grupo extremista "300 do Brasil", formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Um relatório de inteligência foi produzido sobre os integrantes que acamparam na Esplanada dos Ministérios e ameaçaram bombardear o Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi revelada a parlamentares pelo próprio ministro da Justiça, André Mendonça, em reunião sigilosa na sexta-feira passada, como uma tentativa de dar um tom de normalidade ao dossiê produzido contra opositores ao governo.

##RECOMENDA##

Mas, diferentemente dos servidores públicos monitorados pela pasta, o grupo bolsonarista já era alvo de investigações do Ministério Público do Distrito Federal e da Procuradoria-Geral da República após ameaças feitas durante manifestações em Brasília. A líder, Sara Fernanda Giromini, que adotou a alcunha de "Sara Winter", foi presa por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, em junho.

Na reunião com parlamentares, Mendonça também citou outros relatórios de inteligência produzidos pelo Ministério da Justiça em governos anteriores, como na época da Copa do Mundo de 2014, da Olimpíada de 2016 e do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Segundo o ministro, o monitoramento de grupos que representem alguma ameaça à segurança pública é atividade rotineira.

Em conversas reservadas, o ministro tem mencionado um episódio específico de depredação em Curitiba, atribuído a manifestantes antifascistas, para justificar que há, sim, motivos para monitorar integrantes ligados a estes grupos.

Apesar dos argumentos, Mendonça abriu uma sindicância para apurar se houve irregularidades no trabalho feito pela Seopi. Em seu primeiro ato após o início da investigação interna, demitiu o chefe da Diretoria de Inteligência, o coronel Gilson Libório de Oliveira Mendes.

Segundo Mendonça, foi uma "medida de integridade", para garantir a imparcialidade da sindicância. "Eu procuro preservar, em primeiro lugar, as instituições", disse o ministro ao Estadão. "A saída do Libório demonstra o compromisso com o bom funcionamento das atividades, de que sejam exercidas dentro dos princípios éticos e normativos, sem margens para desconfianças", afirmou.

Diferença

Para o sociólogo Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, há uma clara diferença entre monitorar o "300 do Brasil" e servidores públicos "antifascistas". "Os policiais antifascismo fizeram um manifesto público em defesa da democracia, enquanto o ‘300’ é um grupo que tinha treinamento militar, armas no acampamento e propostas de atacar o STF. É uma falsa equivalência para mostrar que não persegue-se grupo A, B ou C. Mas tem erro técnico aí, porque à Seopi não cabe produzir relatório em nenhum dos casos. As polícias deveriam fazer isso e, caso fossem encontrados elementos, enviar para a Seopi, para que a pasta encaminhasse aos outros Estados, dentro do seu papel de integração."

A militante de extrema-direita Sara Giromini, que se apresenta como Sara Winter, foi pedida em casamento nesse domingo (28). Ela publicou o pedido nas redes sociais e aproveitou a oportunidade para alfinetar o Judiciário.

 Com tornozeleira eletrônica e em casa desde a quinta-feira (25), a líder do movimento 300 do Brasil revelou que o casamento será no próximo fim de semana. "Enquanto uns babam ódio, eu transbordo amor", escreveu Sara nas redes sociais. Embora se considere presa política, a líder bolsonarista chegou a ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, que ordenou sua prisão.

##RECOMENDA##

Ressentida após os 10 dias atrás das grades, Sara atacou o sistema Judiciário brasileiro na mesma publicação. "Tivemos que tomar suco de pêra disfarçado de champagne, pois por lei não tenho autorização pra consumir bebidas alcoólicas. Bem vindos à democracia do judiciário", disparou.

[@#video#@]

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou na manhã de hoje (21) uma operação para cumprir um mandado de busca e apreensão em um dos pontos de apoio dos grupos de extrema direita conhecidos como “300 do Brasil”, “Patriotas” e “QG Rural”. A polícia investiga a prática de supostos crimes de milícia privada, ameaças e porte de armas cometidos pelo grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro.

Cerca de 30 policiais da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor) participaram da operação. O alvo foi uma chácara na região de Arniqueiras, no Distrito Federal, com duas casas, onde também havia barracas instaladas.

##RECOMENDA##

A polícia informou que o imóvel contava com câmeras de segurança que cobriam toda a sua extensão. No local foram apreendidos fogos de artifício, vários manuscritos com planejamento de ações e discursos, cartazes, aparelhos de telefone celular, um facão, um cofre (que ainda será aberto), e outros materiais destinados a manifestações.

Após a prisão nesta segunda-feira, 15, da ativista de extrema direita Sara Winter, do movimento "300 do Brasil", um grupo de 13 manifestantes foi à Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal carregando faixas de apoio ao grupo, que no último sábado ,13, disparou fogos de artifício em direção à sede do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na frente da PF, um manifestante chegou a soltar fogos de artifício, em alusão ao gesto que causou indignação no Supremo e levou o presidente da Corte, Dias Toffoli, a acionar órgãos de investigação. A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu uma apuração sobre o caso.

##RECOMENDA##

Ao todo seis integrantes do 300 do Brasil foram alvos de mandados de prisão por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da PGR.

Dentro da superintendência, investigadores devem entrevistar Sara Winter nesta tarde. A defesa da ativista reclamou que ainda não recebeu acesso à decisão do ministro Alexandre de Moraes com a fundamentação das prisões.

Do lado de fora do prédio da PF, havia uma faixa com a mensagem "#saralivre", em referência à líder do grupo. Na movimentação na frente da superintendência, a reportagem do Estadão fotografou caixas de fogos de artifício no porta-malas de um veículo da polícia, dando entrada na sede da PF no Distrito Federal. Questionada se os fogos de artifício foram apreendidos na operação, a PF não respondeu.

O grupo foi detido pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, após uma série de ataques e ameaças a integrantes da Corte.

A medida foi tomada em um inquérito aberto para apurar a organização de atos antidemocráticos em Brasília, nos quais o presidente Jair Bolsonaro vinha marcando presença. Apesar disso, o presidente da República não está sendo investigado. O foco da PGR é apurar suspeitas de que parlamentares estejam ajudando a organização dos atos.

A prisão de Sara Winter e de mais cinco integrantes do 300 do Brasil tem entre seus objetivos investigar se há patrocinadores ao grupo.

Os pedidos de prisão foram feitos após a avaliação na Procuradoria-Geral da República (PGR) e no próprio Supremo que os responsáveis pelas investigações na primeira instância estavam demorando muito para tomar uma atitude contra o grupo, cuja líder chegou a fazer ameaças ao ministro Alexandre de Moraes.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República, o grupo bolsonarista "300 do Brasil" organiza e capta recursos financeiros para ações que se enquadram na lei de Segurança Nacional, tendo indícios de continuidade de tais atos levado o Ministério Público Federal (MPF) a pedir a prisão temporária dos líderes do movimento na última sexta-feira (12).

As medidas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, no âmbito de investigação sobre a organização de atos antidemocráticos, e são cumpridas pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (15). A militante bolsonarista Sara Winter foi um dos alvos dos mandados de prisão.

##RECOMENDA##

A PGR indicou que o objetivo das prisões temporárias é ouvir os investigados e reunir informações de como funciona o esquema criminoso.

O inquérito no qual Alexandre de Moraes decretou as prisões de Sara Winter e outros cinco lideranças do "300 do Brasil" foi aberto no dia 21 de abril, a pedido do Procurador-Geral da República Augusto Aras, para apurar "fatos em tese delituosos" envolvendo a organização de atos no Dia do Exército (19 de abril) que contaram com palavras de ordem contra o STF e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pedidos de intervenção militar e ainda faixas com inscrições favoráveis a um novo AI-5, o mais duro ato da ditadura (1964 a 1985). O presidente Jair Bolsonaro discursou em uma das manifestações.

Ao enviar o pedido de investigação ao STF, Aras disse que os "fatos em tese delituosos" foram cometidos "por vários cidadãos, inclusive deputados federais". A investigação foi aberta para verificar se houve violação à Lei de Segurança Nacional.

Ao autorizar o inquérito, Moraes destacou que a Constituição "não permite o financiamento e a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado Democrático, nem tampouco a realização de manifestações visando o rompimento do Estado de Direito".

Pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres a partir da 0h deste domingo, cerca de 20 manifestantes bolsonaristas autodenominados "300 do Brasil" simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

"Isso para mostrar ao STF e ao (Governo do Distrito Federal) GDF que nós não vamos arregar. Repararam que o ângulo dos fogos está diferente da última vez? Se preparem, Supremo dos bandidos", ameaçou um manifestante em vídeo nas redes sociais.

"Desafiem o povo. Vocês vão cair. Nós vamos derrubar vocês, seus comunistas", ameaça um manifestante em outro vídeo, no qual também xinga o ministro do STF, Gilmar Mendes.

Esse foi o último da sequência de atos realizados ontem pelo grupo liderado pela militante Sara Winter, ex-assessora de confiança da ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Após ter acampamentos ilegais desmantelados pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), cerca de uma dúzia de manifestantes invadiu a cúpula do Senado. O grupo deixou o prédio do Congresso pacificamente após intervenção da Polícia Legislativa.

Na manhã de sábado, agentes da PMDF, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica dos acampamentos. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.

Ainda ontem, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) decretou o fechamento da Esplanada dos Ministérios durante todo o domingo. No texto, Ibaneis cita "ameaças declaradas por alguns dos manifestantes" e destaca necessidade de "contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública". A medida proíbe trânsito de veículos e determina acesso aos prédios apenas por autoridades, da 0h até as 23h59 de domingo.

O texto prevê que manifestações poderão ser realizadas, "desde que comunicadas com antecedência e devidamente autorizadas pelo Secretário de Segurança do Distrito Federal". O governo local, no entanto, não informou se há algum protesto marcado para este domingo com autorização para ocorrer.

Apesar da proibição para pedestres e veículos na Esplanada dos Ministérios, cerca de 15 apoiadores do presidente Jair Bolsonaro circulam pela Praça dos Três Poderes com bandeiras. Apesar de não ocorrer uma manifestação no momento, policiais tentam convencer essas pessoas a deixarem o local.

Em suas redes sociais, Sara Winter acusou o governador Ibaneis Rocha de "ditador" e cobrou a revogação do decreto que fechou a Esplanada, "Revogue agora mesmo esse decreto inconstitucional ou haverá consequências! Se você tirar o direito de ir e vir do povo, tiraremos o seu também!", escreveu.

O grupo intitulado 300 do Brasil, composto por apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), tentou invadir o Congresso Nacional, em Brasília (DF), na tarde deste sábado (13). Um grupo com mais de 20 pessoas chegou a pular as grades do entorno do prédio, ocupando sua área externa. A ação seria uma resposta à retirada de um acampamento montado pelo grupo na região central da capital federal. 

Logo após o início da movimentação, vários vídeos da tentativa de invasão foram compartilhados na internet. inclusive na conta do YouTube de Sara Winter, uma das líderes do 300 do Brasil. Nas imagens, é possível ver os integrantes do grupo empunhando bandeiras do país, avançando nas rampas de acesso ao prédio com gritos de ordem como: “Essa casa é nossa”, “Acasa do povo brasileiro”; “Nós vamos pedir intervenção militar com Bolsonaro no poder”; e “Fora comunismo”. Os seguranças do local observam de perto a ação. 

##RECOMENDA##

Na manhã deste sábado (13), o Governo do Distrito Federal desmontou as barracas do grupo, que estavam instaladas dee maneira irregular na Esplanada dos Ministérios. Em um dos vídeos que mostram a tentativa de invasão ao Congresso, um dos integrantes fala em referência ao governador do Distrito federal, Ibaneis Rocha: “Você colocou policial pra jogar spray de pimenta na cara do patriota de bem”. 

[@#video#@]

O grupo intitulado 300 do Brasil, composto por apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), tentou invadir o Congresso Nacional, em Brasília (DF), na tarde deste sábado (13). Um grupo com mais de 20 pessoas chegou a pular as grades do entorno do prédio, ocupando sua área externa. A ação seria uma resposta à retirada de um acampamento montado pelo grupo na região central da capital federal. 

Logo após o início da movimentação, vários vídeos da tentativa de invasão foram compartilhados na internet. inclusive na conta do YouTube de Sara Winter, uma das líderes do 300 do Brasil. Nas imagens, é possível ver os integrantes do grupo empunhando bandeiras do país, avançando nas rampas de acesso ao prédio com gritos de ordem como: “Essa casa é nossa”, “Acasa do povo brasileiro”; “Nós vamos pedir intervenção militar com Bolsonaro no poder”; e “Fora comunismo”. Os seguranças do local observam de perto a ação. 

##RECOMENDA##

Na manhã deste sábado (13), o Governo do Distrito Federal desmontou as barracas do grupo, que estavam instaladas dee maneira irregular na Esplanada dos Ministérios. Em um dos vídeos que mostram a tentativa de invasão ao Congresso, um dos integrantes fala em referência ao governador do Distrito federal, Ibaneis Rocha: “Você colocou policial pra jogar spray de pimenta na cara do patriota de bem”. 

[@#video#@]

 

A operação da Polícia Federal (PF) desta quarta-feira, 27, tem como um dos focos integrantes do grupo "300 do Brasil", formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. A ação cumpre mandados de busca e apreensão determinados pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito das fake news, que apura ataques virtuais a ministros da Corte Suprema.

O "300 do Brasil" tem se notabilizado pelo comportamento radical de membros do grupo nas redes sociais e em manifestações na Esplanada dos Ministério, em Brasília. Recentemente, os ativistas, liderados pela ex-militante feminista Sara Winter - alvo da operação - montaram um acampamento ao lado do STF, mas foram retirados do local pela polícia.

##RECOMENDA##

Depois do episódio, passaram a ocupar uma chácara em Brasília. No início do governo, a militante pró-governo ocupou cargo de confiança no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves.

Nas redes sociais, Sara Winter se manifestou logo após a PF deixar sua casa levando aparelhos eletrônicos. Ela chamou o ministro Alexandre de Moraes de "covarde" e disse que os agentes federais chegaram à sua residência às 6h. "A Polícia Federal acaba de sair da minha casa. Bateram aqui às 6 horas a mando de Alexandre de Moraes. Levaram meu celular e notebook. Estou praticamente incomunicável. Moraes, seu covarde, você não vai me calar".

Outro alvo é o blogueiro Allan dos Santos, do site bolsonarista Terça Livre, que mora em uma casa alugada no Lago Sul, uma das regiões mais caras da capital federal. O blogueiro é próximo dos filhos do presidente e recentemente foi recebido por Bolsonaro no Palácio da Alvorada.

Ao todo, a operação de hoje cumpre 29 mandados de busca e apreensão. Além do Distrito Federal, a ação ocorre simultaneamente no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.

Os mandados foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no STF. Entre os alvos de buscas, estão ainda o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL) e o empresário Luciano Hang, da rede Havan, este último suspeito de financiar ataques nas redes.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando